O sol estava alto no céu, aquecendo os campos da fazenda enquanto Sr. Martins caminhava em direção ao celeiro, o suor escorrendo pela testa. Ele carregava uma prancheta nas mãos, fingindo verificar o estoque de ração, mas seus passos eram mais hesitantes do que o usual. Desde aquela tarde no pasto, quando Cleilton o surpreendeu com um chute certeiro e dolorido nos bagos, algo havia mudado. Ele não conseguia tirar da cabeça a sensação da dor misturada com algo prazeroso, algo que o fazia voltar atrás do funcionário como um cachorro atrás de um osso.
Dentro do celeiro, o cheiro de feno seco e madeira enchia o ar, um contraste com o calor do dia lá fora. Cleilton estava lá, empilhando feno, a camisa aberta deixando à mostra o peito moreno e musculoso, o suor brilhando na pele enquanto ele trabalhava. Ele percebeu a entrada do patrão e parou, enxugando o rosto com a manga da camisa antes de encará-lo com um sorriso que era pura provocação.
— Tá quente hoje, hein, patrão? — disse Cleilton, largando o feno no chão e se aproximando lentamente, cada passo calculado como quem sabe o efeito que causa. — Veio ajudar ou só tá querendo dar uma espiada?
Sr. Martins segurou a prancheta com mais força, tentando manter a compostura, mas o tom de Cleilton já estava mexendo com ele.
— Vim ver o estoque, Cleilton. Não tenho tempo pra suas brincadeiras — respondeu, mas a voz saiu mais seca do que ele pretendia, quase como se estivesse se defendendo.
Cleilton riu baixo, um som que parecia vibrar pelo celeiro, enquanto se aproximava ainda mais, parando a poucos centímetros do patrão. Ele inclinou a cabeça, o olhar descendo pelo corpo de Sr. Martins antes de voltar aos olhos dele.
— Brincadeiras, é? — disse Cleilton, enquanto esticava o braço para pegar uma garrafa d’água que estava sobre uma mesa ao lado. Ele tomou um gole longo, deixando um fio d’água escorrer pelo canto da boca, descendo pelo peito, os olhos nunca deixando os de Sr. Martins. — Não foi o que pareceu aquele dia no pasto. Você gostou, não foi, patrão?
Sr. Martins sentiu o rosto esquentar, o pau começando a reagir dentro da calça só com a lembrança. Ele tentou desviar o olhar, mas Cleilton não deixou, dando um passo mais perto, o calor do corpo dele quase palpável.
— Não sei do que você tá falando — murmurou Sr. Martins, mas a mentira era óbvia até para ele mesmo.
Cleilton sorriu, largando a garrafa e se inclinando, o rosto tão perto que Sr. Martins podia sentir o cheiro de suor e terra nele.
— Sabe sim, patrão. Tá com saudade daquela dorzinha gostosa, não tá? — Cleilton esticou a mão, roçando os dedos pelo braço de Sr. Martins, um toque leve, mas cheio de intenção. — Eu vi como você ficou duro naquele dia. Quer sentir de novo, quer que eu te faça gemer?
Sr. Martins engoliu em seco, o coração batendo forte enquanto tentava manter alguma dignidade, mas o jeito de Cleilton, a confiança dele, estava desmontando suas defesas.
— Isso... isso não é certo, Cleilton, você é meu funcionário. — disse ele, a voz vacilante, mas Cleilton apenas riu, agora passando a mão pelo peito do patrão, os dedos brincando com o botão da camisa.
— Não é certo? Então por que você tá aqui, patrão? — Cleilton deu um passo atrás, mas só para tirar a camisa completamente, jogando-a sobre uma pilha de feno, o torso nu brilhando com o suor. Ele flexionou os braços, como quem exibe o corpo, e voltou a se aproximar. — Vem cá, deixa eu te mostrar como é bom ser minha putinha.
Sr. Martins abriu a boca para protestar, mas Cleilton foi mais rápido, empurrando-o contra a pilha de feno com uma força que o fez perder o equilíbrio. Antes que pudesse reagir, Cleilton levantou o joelho devagar, roçando nos ovos do patrão com uma pressão leve, quase provocante, que arrancou um gemido baixo de Sr. Martins.
— Tá vendo? — disse Cleilton, enquanto aumentava a pressão só um pouco, o suficiente para fazer Sr. Martins cerrar os dentes. — Você gosta disso, não gosta? Fala pra mim, patrão, fala que quer levar porrada nos bagos.
Sr. Martins fechou os olhos, a dor começando a se misturar com um prazer que ele não podia negar, o pau agora duro e evidente na calça apertada.
— Eu... eu gosto — sussurrou, quase inaudível, mas Cleilton ouviu e deu uma joelhada leve, porém certeira, nas bolas, fazendo Sr. Martins gemer mais alto.
— Mais alto, porra! — exigiu Cleilton, enquanto segurava o rosto do patrão com uma mão, forçando-o a olhar para ele. — Fala que você é minha putinha agora, que quer ser fodido por mim.
Sr. Martins respirava pesado, o feno arranhando suas costas enquanto a voz de Cleilton o pressionava.
— Eu sou sua putinha — disse ele, a voz tremendo de dor e excitação, o pau pulsando enquanto Cleilton ria, satisfeito como um predador que acabara de pegar sua presa.
— Isso, patrão, assim que eu gosto — disse Cleilton, enquanto começava a desabotoar a camisa e a calça do Sr. Martins, os dedos deslizando pelo peito dele com uma lentidão provocante. — Vamos brincar um pouco hoje, vou te mostrar como é ser minha cadela de verdade.
Cleilton deu um chute forte nos bagos de Sr. Martins, que caiu de joelhos no chão de terra batida, o gemido ecoando pelo celeiro enquanto o funcionário se abaixava, o rosto perto do dele.
— Tá pronto pra levar mais, patrão? — perguntou Cleilton, a mão já abrindo a calça de Sr. Martins, expondo-o ao ar quente do celeiro. — Porque eu tô só começando.
Sr. Martins, de joelhos, sentia o corpo tremer, a dor e o desejo o consumindo enquanto Cleilton ria baixo, preparando-se para levar aquela brincadeira ao próximo nível.
O patrão sentia o pau duro dentro da calça aberta, uma traição do corpo que ele não podia controlar, enquanto o funcionário se movia ao redor dele como um predador avaliando a presa.
Cleilton deu um passo para trás, cruzando os braços musculosos sobre o peito nu, o suor escorrendo pelas curvas do corpo moreno, destacando cada músculo que parecia esculpido pelo trabalho pesado da fazenda. Ele inclinou a cabeça, olhando Sr. Martins de cima a baixo, os olhos demorando-se nos bagos agora expostos, ainda sensíveis do chute anterior.
— Tá gostando da vista, patrão? — Cleilton perguntou, a voz grave carregada de provocação, enquanto esticava o braço para pegar uma corda pendurada em um gancho na parede. Ele a balançou na mão, o som do cânhamo roçando contra si mesmo enchendo o silêncio. — Porque eu sei que você tá querendo mais do que só olhar.
Sr. Martins engoliu em seco, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir no peito. Ele tentou se levantar, mas Cleilton foi mais rápido, dando um passo à frente e colocando a bota pesada sobre o joelho do patrão, mantendo-o no chão.
— Não, não, fica aí mesmo — disse Cleilton, enquanto se abaixava, o rosto tão perto que Sr. Martins podia sentir o hálito quente dele, um misto de tabaco e suor. — Você tá bonito assim, de joelhos pra mim, sabendo que eu mando agora.
— Cleilton, isso... eu não sei se... — Sr. Martins começou, a voz vacilante, tentando agarrar algum resquício de autoridade, mas Cleilton apenas riu, um som baixo e rouco que ecoou pelo celeiro.
— Não sabe se o quê, patrão? — Cleilton cortou, enquanto passava a corda pelos dedos, enrolando-a lentamente, os olhos nunca deixando os de Sr. Martins. — Não sabe se quer levar mais nos bagos? Ou não sabe se quer minha rola te fodendo até você esquecer quem é o chefe aqui?
Sr. Martins sentiu o rosto queimar, a humilhação misturando-se com um desejo que ele não conseguia mais negar. Cleilton percebeu, o sorriso se alargando enquanto ele se inclinava ainda mais, a mão livre deslizando pelo ombro do patrão, descendo pelo peito até parar na cintura, os dedos brincando com o cós da calça já aberta.
— Eu vi como você ficou lá no pasto — disse Cleilton, a voz quase um sussurro agora, cheia de malícia. — Ficou duro só com um chute, não foi? Aposto que tá pensando nisso agora, imaginando como seria me deixar te quebrar de verdade.
Sr. Martins fechou os olhos por um instante, tentando lutar contra as imagens que invadiam sua mente, mas Cleilton não deu trégua, a mão dele subindo para agarrar o queixo do patrão, forçando-o a abrir os olhos e encará-lo.
— Fala pra mim, patrão — Cleilton insistiu, enquanto a outra mão segurava a corda, balançando-a diante dos olhos de Sr. Martins como um aviso. — Fala que você quer ser minha putinha, que quer levar nos bagos até não aguentar mais.
O patrão respirava pesado, o ar saindo em golfadas curtas enquanto a pressão da bota de Cleilton no joelho começava a doer, uma dor que parecia se conectar diretamente ao pau dele, que pulsava com cada palavra do funcionário.
— Eu... eu quero — murmurou Sr. Martins, quase inaudível, mas Cleilton não aceitou, dando um chute rápido e leve nos ovinhos dele, o impacto arrancando um gemido alto que ecoou pelas vigas do celeiro.
— Fala direito, caralho! — exigiu Cleilton, a voz firme enquanto se levantava, a bota ainda pairando ameaçadoramente perto dos bagos de Sr. Martins. — Fala que você é minha putinha, que quer minha rola te fodendo até você gritar meu nome.
Sr. Martins, agora com lágrimas de dor e excitação nos olhos, cedeu, a voz saindo rouca e trêmula:
— Eu sou sua putinha, Cleilton! Quero levar nos bagos, quero sua rola me fodendo até eu gritar!
Cleilton riu alto, um som de triunfo que parecia encher o celeiro, enquanto jogava a corda no chão e se abaixava, agarrando Sr. Martins pelos cabelos e puxando-o para ficar de quatro na terra batida.
— Isso, patrão, assim que eu gosto de te ouvir — disse Cleilton, enquanto desabotoava a própria calça com uma mão, deixando o pau duro saltar livre, já brilhando com uma gota de pré-gozo na ponta. Ele esfregou a glande na cara de Sr. Martins, espalhando o líquido enquanto falava. — Tá vendo isso? Isso é o que você quer, não é? Uma rola de macho pra te mostrar quem manda.
Sr. Martins, com o rosto vermelho e o pau pulsando contra a calça aberta, assentiu, a boca entreaberta enquanto Cleilton continuava a provocá-lo, esfregando o pau pelos lábios dele antes de se afastar, rindo.
— Calma, putinha, você ainda vai chupar essa jeba, mas antes eu quero brincar um pouco mais com esses bagos — disse Cleilton, enquanto se levantava completamente, dando um passo atrás para pegar a vara de madeira que estava apoiada contra a parede.
Ele voltou, balançando a vara na mão, o som dela cortando o ar enquanto se posicionava ao lado de Sr. Martins, que estava de quatro, o cu exposto e os bagos pendurados como um alvo perfeito.
— Vamos ver o quanto você aguenta hoje — disse Cleilton, enquanto dava o primeiro golpe leve com a vara nos bagos de Sr. Martins, o impacto arrancando um gemido que misturava dor e um prazer que ele não podia mais esconder.
— Caralho, Cleilton, isso... — Sr. Martins começou, mas outro golpe, mais forte, cortou suas palavras, fazendo-o gemer alto, o corpo tremendo enquanto o pau dele babava no chão de terra.
— Isso o quê, patrão? — Cleilton provocou, enquanto dava outro golpe, agora com mais força, os bagos dele balançando com cada impacto. — Tá gostando de ser minha cadelinha, não tá? Fala pra mim, fala que você quer mais.
— Quero mais, porra! — gritou Sr. Martins, a voz cheia de desespero e desejo, o prazer da dor tomando conta enquanto Cleilton ria, satisfeito com a entrega total do patrão.
— Isso, putinha, muito bem — disse Cleilton, enquanto jogava a vara de lado e começava a abrir a calça de Sr. Martins completamente, puxando-a até os calcanhares, deixando-o exposto ao ar quente do celeiro. — Agora vamos esquentar essa brincadeira de verdade.
Cleilton cuspiu na mão, esfregando o pau duro enquanto se posicionava atrás de Sr. Martins, a ponta da glande roçando o cu dele, uma provocação lenta que fazia o patrão gemer baixo, implorando sem palavras por mais. Cleilton riu, dando um tapa na bunda dele antes de começar a empurrar, a penetração inicial arrancando um grito rouco de Sr. Martins.
— Isso, toma rola de macho preto, patrão — disse Cleilton, enquanto entrava mais fundo, o pau grosso abrindo caminho no cu apertado de Sr. Martins, cada centímetro uma invasão que misturava dor com um prazer que o fazia tremer. — Tá gostando, né? Fala que você quer mais, fala que é minha putinha safada.
— Sou sua putinha safada, Cleilton! Quero muito mais! — gritou Sr. Martins, o corpo se rendendo completamente enquanto Cleilton começava a foder com força, o som de pele contra pele ecoando pelo celeiro, a manhã se transformando em uma sessão de dominação crua e sem limites.
Cleilton segurava os quadris de Sr. Martins com força, cada estocada um reforço de quem mandava ali, enquanto o patrão gemia, perdido na dor e no prazer que Cleilton lhe dava. A brincadeira estava só começando, e o celeiro seria apenas o primeiro palco daquela transformação.
O ritmo de Cleilton era implacável, enquanto Sr. Martins se entregava, gemendo alto, o corpo suado escorregando contra o feno. De repente, um barulho de botas pesadas contra o chão de madeira cortou o ar, seguido pela voz grave de João, um peão, chamando: “Sr. Martins, tá aí? O trator quebrou de novo!”. Cleilton parou no meio de uma estocada, o pau ainda enterrado, enquanto os dois se entreolharam, o coração disparado. “Porra, agora não”, sibilou Cleilton, puxando Sr. Martins com força para trás de uma pilha de feno, os dois caindo juntos no chão, corpos colados e suados.
Sr. Martins tentou controlar a respiração, o cu ainda pulsando em volta do pau de Cleilton, que, com um sorriso safado, tapou a boca do patrão com a mão, sussurrando: “Quieto, putinha, senão ele te vê assim, todo arregaçado”. Eles ouviram os passos de João se aproximando, o peão xingando baixo enquanto procurava pelo patrão. Cleilton, com pressa, arrancou o pau de uma vez, fazendo Sr. Martins morder o lábio pra não gritar, e os dois começaram a vestir as roupas emboladas no chão, calças subindo com dificuldade sobre a pele úmida. João passou perto, mas o som dos passos logo se afastou, e Cleilton deu um tapa leve na bunda de Sr. Martins, rindo: “Isso foi por pouco, patrão. Mas não acabou, não”.
Quando finalmente saíram do celeiro, separados por minutos para não levantar suspeitas, Sr. Martins ainda tremia, a adrenalina misturada ao desejo que Cleilton havia acendido. Ele endireitou a camisa, tentando recuperar a pose de patrão, mas o calor no corpo e a lembrança daquele quase-flagrante o perseguiam. Cleilton, por sua vez, apenas lançou um olhar provocador antes de voltar ao trabalho, como se soubesse que o jogo estava apenas começando.
No outro dia o calor pesava sobre a fazenda, o sol queimando o chão de terra seca enquanto o Sr. Martins caminhava em direção ao galpão, a mesma prancheta na mão como pretexto para suas rondas habituais. Ele ainda sentia o eco da manhã anterior no celeiro, o cu sensível sob a calça grosseira e os bagos latejando de leve, uma lembrança constante do que Cleilton havia começado. Cada passo era um esforço para manter a fachada de patrão, mas por dentro, ele estava inquieto, quase ansioso por mais.
Cleilton estava no galpão, mexendo em algumas ferramentas, o suor escorrendo pelo pescoço, a calça jeans surrada agarrada às coxas musculosas. Ele ouviu os passos do Sr. Martins e ergueu o olhar, um brilho malicioso nos olhos enquanto largava a chave de fenda e limpava as mãos no pano que pendia do bolso.
— Veio fiscalizar o quê hoje, patrão? — perguntou Cleilton, a voz carregada de uma provocação que já era familiar, enquanto se aproximava com passos lentos, quase preguiçosos, mas cheios de intenção.
Sr. Martins parou a poucos metros, segurando a prancheta com mais força do que o necessário, tentando manter a compostura que sabia que não duraria.
— Só vim ver como tá o trabalho aqui — respondeu, mas o tom saiu seco, quase defensivo, e Cleilton percebeu, rindo baixo enquanto dava mais um passo, encurtando a distância entre eles.
Cleilton inclinou a cabeça, o sorriso se alargando enquanto ele passava a mão pelo próprio peito, esfregando o suor como quem exibe um troféu.
— Tá com cara de quem veio atrás de outra coisa, patrão. Talvez de um repeteco de ontem?
Sr. Martins sentiu o rosto esquentar, o pau começando a reagir só com o jeito de Cleilton falar, mas ele tentou se segurar, balançando a cabeça como se pudesse negar o óbvio.
— Não fala besteira, Cleilton. Eu sou o patrão aqui — disse ele, mas a voz saiu fraca, quase um sussurro, e Cleilton aproveitou, dando um passo mais perto até que o calor do corpo dele fosse impossível de ignorar.
Cleilton riu, enquanto esticava o braço para pegar uma corda pendurada na parede do galpão, enrolando-a nos dedos com uma lentidão provocante.
— Você pode ser o patrão lá fora, com os outros, mas aqui dentro, comigo, você é minha putinha, não é? Tá com saudade de levar nos bagos, de sentir minha rola abrindo essa bunda?
Sr. Martins engoliu em seco, o olhar caindo para a corda nas mãos de Cleilton, a memória do celeiro voltando com força, o pau dele agora duro e evidente na calça. Ele abriu a boca para protestar, mas Cleilton foi mais rápido, jogando a corda no chão e se inclinando, o rosto a centímetros do dele.
— Não precisa mentir pra mim não, patrão — disse Cleilton, a voz baixa, quase um ronronar, enquanto uma mão deslizava pelo ombro de Sr. Martins, descendo até a cintura, os dedos roçando o cós da calça. — Eu sei que você tá pensando nisso desde que acordou. Quer que eu te faça gemer que nem uma safada de novo, não quer?
Sr. Martins respirava pesado, o cheiro de suor e couro de Cleilton invadindo suas narinas, a proximidade tornando impossível esconder o desejo que crescia dentro dele.
— Isso... aqui não é lugar pra isso, Cleilton — tentou dizer, mas o tom era hesitante, quase um convite, e Cleilton riu, a mão agora apertando a cintura do patrão com firmeza.
— Não é lugar? — Cleilton deu um passo atrás, mas só para tirar a camisa que ainda estava pendurada no ombro, jogando-a sobre uma pilha de madeira, o torso nu brilhando ao sol que entrava pelas janelas quebradas do galpão. — Aqui é perfeito pra te mostrar quem manda, patrão. Vem cá, deixa eu te dar o que você tá implorando com esse olhar.
Sr. Martins tentou recuar, mas Cleilton agarrou seu braço, puxando-o para dentro do galpão, até uma bancada cheia de ferramentas. Ele empurrou Sr. Martins contra a madeira, o impacto fazendo-o grunhir enquanto Cleilton se posicionava atrás dele, o peito quente pressionando as costas do patrão.
— Tá com medo, patrão? — Cleilton sussurrou no ouvido dele, enquanto uma mão deslizava para baixo, agarrando os bagos de Sr. Martins por cima da calça, apertando devagar, o suficiente para arrancar um gemido baixo. — Eu sei que você tá louquinho pra sentir isso de novo.
Sr. Martins fechou os olhos, a dor do aperto misturando-se com o prazer que já conhecia, o pau dele pulsando enquanto Cleilton continuava a provocá-lo, o aperto aumentando aos poucos, uma tortura lenta que o fazia tremer.
— Admite, patrão — Cleilton insistiu, enquanto a outra mão subia para agarrar o cabelo de Sr. Martins, puxando a cabeça dele para trás. — Admite que você quer ser minha putinha e que quer levar nos bagos até chorar.
Sr. Martins respirava em golfadas curtas, o calor do corpo de Cleilton atrás dele tornando impossível resistir.
— Eu quero — murmurou, a voz quase sumindo, mas Cleilton não deixou por isso, dando um tapa forte nos bagos dele por cima da calça, o som ecoando pelo galpão enquanto Sr. Martins gemia de dor, o corpo se curvando com a tortura sendo aplicada aos seus ovos.
— Repete direitinho! — Cleilton exigiu, enquanto soltava o cabelo dele e dava outro tapa, mais forte, os bagos dele latejando enquanto o patrão gemia alto.
— Eu sou sua putinha safada, Cleilton! — Sr. Martins gritou, a voz rouca, o corpo tremendo de dor e excitação enquanto Cleilton ria, satisfeito com a entrega total. — Quero levar nos bagos, quero sua rola me fodendo até eu chorar!
Cleilton deu um passo atrás, rindo baixo enquanto desabotoava a própria calça, o pau duro saltando livre, já brilhando com uma gota de pré-gozo na ponta.
— Isso, patrão, eu gosto assim, putinha e obediente— disse ele, enquanto agarrava Sr. Martins pelos ombros e o virava de frente, empurrando-o para se ajoelhar na terra batida do galpão. — Agora abre essa boca, putinha, e chupa minha rola antes que eu te dê mais motivos pra gritar.
Sr. Martins, de joelhos, sentiu o cheiro de suor e masculinidade de Cleilton enquanto o funcionário esfregava o pau duro na cara dele, a glande grossa roçando os lábios antes de forçar entrada, a boca dele se abrindo para tomar o membro, o sabor salgado invadindo seus sentidos enquanto Cleilton gemia acima dele.
— Isso, chupa, viado — grunhiu Cleilton, segurando a cabeça de Sr. Martins com as duas mãos, fodendo a boca dele com movimentos lentos e profundos, o pau batendo no fundo da garganta a cada investida. — Tá vendo como é gostoso ser minha cadelinha? Melhor do que mandar em qualquer coisa, né?
Sr. Martins engasgava, os olhos lacrimejando enquanto chupava, a língua deslizando pelas veias, sugando com uma fome que ele não sabia que tinha, o prazer da humilhação o consumindo enquanto Cleilton ria, satisfeito.
— Muito bem putinha, tá fazendo um trabalho de puta profissional — disse Cleilton, enquanto puxava o pau da boca de Sr. Martins com um som molhado, deixando-o ofegante e babando no chão. — Agora fica de quatro, que eu vou te foder de verdade.
Cleilton puxou a calça de Sr. Martins até os tornozelos, expondo o cu dele ao ar quente do galpão, enquanto se posicionava atrás, cuspindo na mão e esfregando o pau antes de alinhá-lo, a ponta roçando a entrada com uma lentidão que fazia Sr. Martins gemer de antecipação.
— Tá pronto pra levar rola de novo, patrão? — perguntou Cleilton, enquanto dava um tapa forte na bunda dele, o som ecoando enquanto Sr. Martins gemia alto. — Fala que sim, fala que quer minha piroca entrando em você.
— Sim, Cleilton, quero sentir essa piroca arrombando meu cu de novo! — gritou Sr. Martins, o corpo se rendendo enquanto Cleilton ria, começando a empurrar, a penetração arrancando um grito rouco que encheu o galpão, a dor e o prazer se misturando enquanto o funcionário tomava o controle total.
Cleilton fodia com força, cada estocada um lembrete de quem realmente mandava ali, enquanto Sr. Martins gemia, perdido na submissão que agora definia cada canto daquela fazenda.
Sr. Martins, de quatro na terra batida, sentia o pau de Cleilton rasgando seu cu com cada estocada. A dor já havia se transformado em um prazer primitivo, cada movimento do funcionário uma invasão que fazia o patrão gemer alto, o som ecoando pelas paredes do galpão como um grito de rendição.
Cleilton segurava os quadris de Sr. Martins com força, as mãos grandes marcando a pele branca enquanto ele fodia sem dó, o pau grande e grosso entrando e saindo com um ritmo que parecia desenhado para destruir qualquer resquício de autoridade que o patrão pudesse ter.
— Tá gostando, hein, patrão? — disse Cleilton, a voz grave carregada de tesão enquanto ele dava um tapa forte na bunda de Sr. Martins, o som seco reverberando no ar. — Quem diria que o chefão da fazenda ia virar minha putinha assim, de quatro, tomando tora no cu?
Sr. Martins, com o rosto vermelho de esforço e prazer, respondeu entre gemidos, a voz rouca enquanto o pau dele babava na terra:
— Caralho, Cleilton, continua... me arregaça mais, seu puto safado!
Cleilton riu, inclinando-se para frente, o peito suado roçando as costas do patrão enquanto ele sussurrava no ouvido dele, o pau ainda enterrado fundo:
— Puto safado, eu? Você que tá aqui implorando pra ser fodido, patrão. — Ele deu uma estocada mais forte, fazendo Sr. Martins gritar alto, o corpo tremendo enquanto Cleilton continuava. — Quem manda agora, hein? Você ou eu?
— Você... é você que manda — gemeu Sr. Martins, o cu apertando o pau de Cleilton enquanto ele se rendia, o prazer da submissão o consumindo. — É você que controla o meu cuzinho.
Cleilton puxou o cabelo do patrão com uma mão, forçando a cabeça dele para trás enquanto acelerava o ritmo, cada estocada um reforço de quem estava no controle.
— Isso mesmo, eu sou o único macho aqui, e você é só minha cadela de luxo — disse Cleilton, enquanto dava outro tapa na bunda dele, o som misturando-se com os gemidos de Sr. Martins. — Imagina só o que o Fernando e o Guilherme iam achar se vissem você assim, de quatro, tomando rola e gemendo como uma vadia.
Sr. Martins sentiu um choque de tesão com a menção aos filhos, o pau dele pulsando mais forte enquanto ele imaginava a cena, a humilhação e o prazer se entrelaçando de um jeito que o fazia gemer ainda mais alto.
— Porra, Cleilton, isso... isso seria foda — disse ele, entre respirações pesadas, o cu se contraindo ao redor do pau do funcionário. — Eles... eles iam ficar loucos vendo o papai deles virar sua putinha.
Cleilton riu, uma risada cheia de tesão e poder, enquanto fodia ainda mais fundo, o pau batendo num ponto que fazia Sr. Martins ver estrelas.
— Loucos, é? — Cleilton provocou, enquanto uma mão deslizava para agarrar os bagos do patrão, apertando com força, arrancando um grito que era puro prazer e dor. — Iam querer te foder também, aposto, vendo como você geme gostoso igual uma safada com minha rola enfiada no seu cu. Fala pra mim, patrão, fala que você quer que eles saibam como eu te domino.
Sr. Martins, perdido no tesão, respondeu sem pensar, a voz alta e rouca enquanto o corpo tremia:
— Quero que eles saibam, Cleilton! Quero que os meus filhos vejam como você me fode, como eu sou sua vadia safada!
Cleilton riu ainda mais alto, o som ecoando enquanto ele acelerava, o pau entrando e saindo com uma força que fazia o galpão parecer tremer.
— Boa, patrão, boa! — disse ele, enquanto dava outro tapa forte na bunda de Sr. Martins, o som misturado com os gemidos dele. — Você é minha putinha de luxo, e eu vou te encher de leite pra todo mundo saber, inclusive os seus filhos, quem é manda nesse cu.
Sr. Martins sentiu o prazer crescer, o pau dele duro e babando na terra enquanto Cleilton fodia sem parar, cada estocada um lembrete da dominação total do funcionário. Ele gemia alto, o corpo se contraia enquanto Cleilton continuava a provocá-lo.
— Goza, vai, goza com minha rola atolada no seu cuzão, patrão — grunhiu Cleilton, enquanto uma mão apertava o pescoço de Sr. Martins, o controle absoluto em cada movimento dele. — Mostra que você é minha cadela, que não tem mais patrão aqui, só uma vadia querendo piroca preta de macho.
Sr. Martins não aguentou mais, o prazer explodindo em jatos que manchavam o chão do galpão, os gemidos dele altos e descontrolados enquanto Cleilton ria, satisfeito com a entrega total do patrão.
— Isso, goza gostoso, sua vadia — disse Cleilton, enquanto acelerava ainda mais, o pau pulsando dentro do cu de Sr. Martins. — Agora é minha vez, vou te encher de leite pra você lembrar quem é que te fode de verdade.
Com um último grunhido, Cleilton gozou, o calor do leite enchendo o cu de Sr. Martins, escorrendo pelas coxas dele enquanto ele desacelerava, o pau ainda dentro, marcando o patrão com cada gota. Ele deu um tapa final na bunda de Sr. Martins, rindo enquanto se afastava, deixando-o ofegante e sujo no chão.
— Tá vendo, patrão? — disse Cleilton, enquanto limpava o pau na calça de Sr. Martins, jogada ao lado. — Você é minha putinha agora, e se o Fernando e o Guilherme souberem, vão querer te ver assim também, gemendo pra mim como a vadia que você é.
Sr. Martins, ainda de quatro, sentia o gozo de Cleilton escorrer, o corpo tremendo de dor, prazer e uma humilhação que o excitava mais do que ele jamais admitiria. Ele sabia que esse era só o começo, que cada canto da fazenda seria palco para essa nova dinâmica que Cleilton havia imposto.