Neste conto vou relatar o que aconteceu quando eu completei 19 anos, época do meu serviço militar obrigatório; quem acompanha os meus contos sabe que sou uma quase mulher, devido uma década de aplicações de hormônios femininos com acompanhamento médico desde os meu 14 anos; que deixou a minha voz com tom suave e afinada, minha pele branca sedosa, meus peitinhos com um tamanho médio e pontiagudo; as gorduras do meu corpo se acumulou nos meu quadril e nádegas deixando minha cintura e meus quadriz sinuosos e minha bundinha durinha e empinada e pernas grossa e roliça; devido a minha pequena estatura 1.60 de altura e com uns 60 quilos aparentando uma jovem com o corpo em formação.
Todos os meus amigos sempre afirmaram que com o meu estereótipo afeminado, eu seria reprovado no primeiro exame médico para admissão; na minha cidade a seleção era realizado em uma quadra coberta de uma instituição educacional; quando eu adentrei o local, fui alvo de chacotas e piadas dos demais jovens: viadinho vai dormi no canto da minha cama! v
Vou te dá leitinho logo pela manhã minha mona!
Nesta momento sai de uma sala um homem, com mais de 1.90 de altura, corpo definido sem ser exagerado; calçando uma bota preta, calça com vários bolsos, cinto verde com uma fivela lustrada e brilhosa, camisa branca com as iniciais da sua patente e nome de guerra listada acima do peitoral, gritando: ATENÇÃO! VAMOS PARA SE NÃO VOU COLOCALOS TODOS VECÊS SENTADOS NO SOL QUENTE!
Ele se virou para mim e disse: e você o que deseja?
Eu vim me apresentar para o serviço militar!
Ele: apontando para porta da sala que ele havia surgido, entra naquela sala que eu já volto para fazer a sua fixa; em seguida ele voltou trazendo uma prancheta com algumas folhas; sentou na cadeira atrás de uma mesa apontando para uma outra que estava a frente da mesa e disse: vou lhe fazer algumas perguntas e por favor só responda com a verdade, ok!
Eu: ok!
Após ele fazer aquelas perguntas básica, nome, altura, peso grau de escolaridade fez a pergunta que não queria se calar: quer servir as forças armadas do seu país?
Eu: não!
Ele: porque?
Eu: o senhor está de sacanagem, o senhor presenciou o que aconteceu com a minha chegada, imagina em nuazinha tomando banho com esses animais; eles vão me estuprar!
Ele sorrindo e olhando para o corpo, (eu vestia um minivestido de arrastão, material muito elástico, permitindo se ver o desenho as curvas do meu corpo e foi desenvolvido com a tecnologia sem costura, com faixa de arrastão com maior transparência na parte que cobria a minha bunda, que deixava a mostra o meu fio dental na frente e atrás) posso ser sincero com você?
Eu: pode!
Eu sei que se você servir no meio da tropa será o seu fim; mas, como você tem uma boa escolaridade, nas forças armadas tem diversas seções onde você poderia presta o serviço militar em uma condição que possa ser gostosa para você e para um outro militar; principalmente se surgisse um graduado para cuidar e proteger você que seja autoritário e respeitado na força!
Eu dando aquela cruzada de perna que vez meu vestido subi deixando a parte das minhas nádegas avista, perguntei quem seria esse graduado?
Ele sorrindo disse: esse que vos fala!
Eu sorrindo respondi: parece ser excitante!
Eu: olhou nos meus olhos, disse tenho certeza que vai ser muito excitante e gostoso para mim e você!
Eu: tudo bem, o que eu tenho que fazer?
Ele tirou uma folha menor em formato de retângulo, carimbou e assinou e disse: compareça na próxima segunda feira no endereço e no horário descrito neste papel com o cabelo cortado por máquina com pente um baixo; que estarei ansioso a sua espera.
No horário e dia agendado estava eu batendo a porta com o número listado no papel; ouvindo a minha primeira ordem: pode entrar recruta!
Era uma sala imensa cercada por janelas que mostrava as belezas do Centro do Rio de Janeiro com três sofás dois de um lugar e um de três lugares, uma mesa de centro de vidro com armação de madeira rusticas; uma pequena cozinha nontendo uma mesa com quatro cadeiras, fogão, geladeira, e outros eletrodomésticos.
E uma porta que estava que estava fechada, me fazendo perguntar: o que tem atrás daquela porta?
Ele: Há, ali é meu cantinho, onde eu guardo as lembranças das pessoas que ocuparam o lugar que você vai ocupar, que me deram muito prazer!
Eu: posso ver!
Ele pegou uma chave em uma das gavetas da sua mesa, abriu a porta surgindo uma suíte, toda espelhada, cama redonda mais de uma dezena de fotos de monas nuas em posse sensuais, exibindo a bunda, em algumas fotos dava para ver com exatidão os cuzinhos de diversas tonalidade de cores; rosados, avermelhados e pretinhos; todas como eu aparentando serem meninas com o corpo em formação.
Eu olhei para o nome em sua camisa e indaguei: como vou chama-lo, por esse nome que está ai (apontado para sua camiseta branca com letras pretas) quando estivermos na frente de alguma pessoa, me chama de comandante; a sós, como você quiser, vou deixa você escolher!
Eu: tudo bem, você comeu essas monas todas?
Ele: uma a casa ano!
Eu: qual a sua idade?
Ele: 46 anos!
Eu: não aparenta, pensei que tinha no máximo uns 37 anos!
Ele: você também, quem não te conhece pensa que você tem uns 16 anos!
Eu puxei a minha mãe, ela é uma mulher mignonzinha!
Ele pegou um embrulho e dois pares de botas, e disse aqui tem tudo que você necessitar para esse ano de serviço militar, ele fez uma pousa é disse: menos a saia e que essas roupas são para mulheres da força, eu mandei fazer essas calças de sob medida para você com base nas informações que você me deu!
Eu abri o embrulho tinha de tudo de maquiagem a até as calcinhas ele pode se vesti que eu estou a sua espera para transmitir os afazeres, permaneci com meu fio dental calcei a bota, a calça ficou justinha valorizando a minha bunda; vesti a camiseta que marcou os biquinhos dos meus peitinhos; ele ao me avista disse: recruta, você está gostozinho, dando aqueles apertões no volume da pica.
Eu: eu me sentei na cadeira a sua frente e perguntei: então, quais são os meu afares comandante!
Ele: bom, como meu assessor, você recebe as correspondências no corredor, há. aqui só entra alguém se eu autorizar é uma área confidencial, atende telefones e principalmente me faz muito carinho, ok?
Eu: carinho como assim?
Ele: moninha você sabe do que eu estou falando!
Eu para criar um clima, disse: não comandante não estou entendo!
Ele: ele entrou na encenação e disse: recruta, partir de hoje você é meu viadinho, esse seu cu é meu e minha pica é seu!
Eu: comandante porque o senhor não deixou claro que o nosso relacionamento seria assim!
Ele: o recruta quando eu falei que cuidaria de você, você achou que eu seria seu pai, leva leita a noite na sua cama, vou até levar, mas, é leite da minha pica!
Eu: comandante eu sou virgem, nunca dei o meu cuzinho!
Ele: que ótimo, eu vou tirar as suas pregas, quando ele levantou da sua cadeira eu notei que ele estava nu da cintura para baixo, exibindo uma pica de uns 20cm, grossa, cheia de artéria, com uma chapeleta avermelhada e disse: vem meu recruta, chupa a minha pica!
Eu: comandante, eu não sei fazer isso!
Ele: vem cá, faz o que eu mandar!
Eu tudo bem comandante!
Ele confere se a porta está trancada meu viadinho!
Eu: me levantei foi até a porta, virando a chafe e feixando e disse: está comandante!
Ele: vamos tirar todas as nossas roupas, (eu tirei a dele e ele a minha) ele me levou para o sofá de três lugares, agarrou o meu pescoço e me colocou ajoelhado no chão entre as sua pernas e disse: passa a língua na cabeça da minha pica!
Eu: assim!
Ele: isso, agora beija o meu saco e coloca um testículo meu na boca de cada vez e chupa, assim, hmmm tem um gosto muito gostoso camandante!
Ele: você vai ficar viciado em chupar a minha pica, recruta, eu prometo; agora suga esse liquido que está vazando do canal da minha pica, isso suga meu recruta e engoli tudo hmmm, engoli!
Eu comandante não estou aguentando mais, passando a abocanhar a sua chapeleta, tentando engolir ela toda! Glup, glup, sentindo ela no fundo da minha garganta fazendo os meus olhos lacrimejar e enchendo sua pica de saliva.
Ele; hmmm, hmmm, puta que pariu, você nasceu para chupar pica meu viadinho!
Eu: meu comandante quero que o senhor tire as pregas do meu cu virgem com essa pica!
Ele; está de sacanagem recruta, você realmente nunca deu esse cuzinho?
Eu: nunca comandante, você vai ser o primeiro a comer o meu cuzinho, vem faz do seu recruta um viadinho completo, vem, vem (ajoelhei sobre o sofá e abri as nádegas com as duas mãos e implorei: homem arranca as minhas pregas, vem, vem!
Aquele homem enorme colocou a chapeleta na portinha do buraco do meu cu e disse: relaxa e não grita, dando uma estocada sem dor e sem piedade, tampando a minha boca com as suas duas mãos me fazendo apenas grunhir: "Aaah" ele tirou as mãos da minha boca, eu passei a chorar: “há-há”, “há-há” tira, tira comandante, por favor está ardendo muito; tira, tira!
Ele: não essa hora os seus amigos de caserna estão ralando no mato e você vai ralar na minha pica; passando a soca sua pica no meu cu sem dó e piedade “há-há” , “há-há” doi muito comandante!
Ele eu sei, mas, da qui a pouco você vai está implorando por mais pica, (socando sua pica no meu cu e mordendo as minha costa, murmurando que cu apertadinho meu recruta, huuuuu, huuuuu!
A dor foi dando lugar ao prazer, eu passei a rebolar, huuuu comandante que pica gostosa, soca no meu cu, assim, mais forte comandante, mais fundo “há-há” , “há-há” que pica maravilhosa comandante; me rasga ao meio meu comandante aaaiiiiiii, "há-há" "há-há" assim meu macho!
Passou a escorrer um filete de sangue saído do meu cu pelas minhas pernas fazendo uma poça de sangue sobre o sofá; me fazendo gozar pela primeira vez com uma pica maltratando o meu cu e disse: comandante vou gozar; huuuuuu, estou gozando!
Ele: eu também vou gozar meu recruta vamos ter um ano maravilho meu viadinho huuuuuu, huuuuuu estou gozando meu viadinho!
Eu: "há-há" "há-há" eu também, soca essa pica meu comandante huuuuuu, huuuuuu! Vai ser uma ano muito gostoso meu comandante!