Minha mulher arrumou um namorado que a dividiu

Um conto erótico de CasalBisexPA
Categoria: Heterossexual
Contém 1838 palavras
Data: 22/07/2025 07:57:32

Arrumei um namorado! Foi o que ela me disse em um jantar a dois de uma sexta feira. Eu fiquei sem saber o que responder então pedi para ela me explicar melhor. Ela concordou e começou dizendo “tem três semanas que estou saindo com um menino”.

Depois de uma pausa eu insisti “defina ‘saindo’”. Ela sorriu se movimentando na poltrona do outro lado da mesa e em seguida perguntou “precisa mesmo?”. Eu pausei ainda mais um pouco e insisti com medo “sim… precisa”.

Ela continuou dizendo “Sabe da última vez que transamos e fantasiamos uma terceira pessoa? Pensei naquilo por alguns dias e resolvi experimentar. O problema foi que gostei e não consegui mais parar”.

Eu fiquei puto na hora. Achei que era traição. Ela não poderia ter feito isso sem meu consentimento, mas escolheu fazê-lo sem me perguntar. Irado exigi explicações, afinal, estávamos transando duas vezes por semana e ela não falava nada a respeito. Tinha que admitir que as transas estavam cada vez melhores, mas me sentia traído.

“O que aconteceu” eu perguntei. Ela respondeu sem temer “A primeira vez foi no dia seguinte à nossa transa. Eu o encontrei na academia. Via ele sempre por lá num horário que não é normal ter tantos homens malhando. Conversei um pouco e o papo fluiu. Eu estava no período em que fico cheia de tesão. Transei com ele no banheiro da academia. Ele me pegou por trás, não rolou nem um oral e, quando percebi minha calça legging estava no joelho e o pinto dele entrando e saindo dentro de mim. Foi rápido, mas gozei sentindo a rola dele latejar nas paredes da minha bocetinha”.

Eu fiquei desolado. Ela disse que essa foi a primeira vez, mas antes disse que estava saindo a três semanas. Eu fiz cara de inconformado enquanto bebia um pouco mais e me escorava na poltrona. Parecia que ela queria me oferecer alguma coisa pra qual eu não teria escolha, então me bastava saber mais, por isso eu disse “conta tudo logo de uma vez”.

“Depois da transa na academia ele passou o dia me mandando mensagens. No dia seguinte, marcamos de ir na casa dele durante o horário em que deveríamos estar na academia. Ele é novo e mora com os pais, por isso, naquele horário, não haveria ninguém em sua casa. Ele me fez ficar sem roupas, me chupou como um kiwi, meteu em mim por horas. Me fez gozar na língua e rola dele. Me apaixonei” foi o que ela disse.

Eu não tinha nada a mais que responder se não fosse um “você está ficando louca”. Minha preocupação era com a exposição, por isso continuei “nós estamos casados a anos, a idéia era algo para apimentar a relação, não para criar uma relação paralela. Se esse menino resolve nos expor, estamos fritos”.

Ela respondeu tentando me acalmar. “calma, ele está noivo e eu fui a melhor transa da vida dele. Não vai querer perder isso por nada e nós três podemos nos divertir.

O álcool ia subindo e eu ia ficando cada vez mais excitado. Ela percebendo dizia “amor, você é tudo pra mim. O menino é só uma diversão. Você quer saber mais?” Eu não tinha certeza mas, com aquele fogo, e a histórias durante três semanas, eu queria saber o que tinha rolado e… mais ainda, o por que ela tinha me contado naquela noite.

Ela começou a me responder “eu dei pra ele quase todos os dias. O menino é uma máquina”. Estou saindo de casa sem calcinha pra ficar mais fácil. Dei na casa dele, na academia, dentro do carro e paguei um motel para nós dois. Queria trazer ele aqui em casa, mas não quero que ele saiba onde moramos.

Percebendo que eu não tinha mais escolhas, perguntei “o que você mais gostou?” e ela respondeu “ele tem uma pegada diferente. Um dia, ele me comeu de quatro na sala da casa dele, depois de gozar, me fez chupar o pau cheio de porra. No outro, ele me chupou até eu gozar dentro do carro, depois colocou um vibrador bluetooth na bocetinha e me fez voltar para academia. Malhei por trinta minutos com o brinquedinho dentro de mim. Gozei muito. As vezes ele mete em mim, depois me faz sentir meu gostinho. Me sinto muito mulher com isso.”

“Não parece nada de mais” eu disse desconfiado. E ela completou “não… mas… ele dividiu isso com um amigo dele e, para não ter que dar pro amigo, prometi a ele que fariamos sexo a três, eu, você e ele”. Ela deu uma pausa, se levantou e, perto de mim, colocou as mãos em meus ombros disse “O malandrinho disse que, topa, mas que queria gozar no meu cuzinho na sua frente e, só viria se eu aceitasse gravar nós três fudendo”.

Fiquei pensando por alguns segundos, enquanto as mãos dela deslizavam pelo meu corpo e o cheiro de sua bocetinha invadia minhas narinas. Acho que estava enlouquecido pelo álcool quando perguntei “você deu o cuzinho para ele quantas vezes?” e ela respondeu sem titubear “4 vezes. O pinto dele é uma delícia”

Lembrei de quantas vezes ela me deu e fiquei indignado. Pensei que ela estava muito interessada em continuar dando pro menino então decidi ser mais ousado “quero te fazer uma proposta também. Você vai dar para ele e para o amigo dele. Vai pedir para eles gravarem e me mandarem. Depois vai escolher um deles para trazer aqui pra casa. Vamos transar nós três. Você topa?”

Mau eu terminei de falar e ela já estava mandando mensagens para o menino. Avisou para ele que no dia seguinte queria companhia, e que queria aproveitar. Em resposta recebeu uma foto do pinto do carinha. Ele também pediu uma foto, então ela me olhou e pediu pra tirar uma foto dela. Eu topei mas também condicionei. Mandamos uma foto dela de quatro e uma dela me chupando e disse “quero fotos amanhã”.

Ele perguntou, instantâneamente, quem tirou a foto. Ela respondeu “meu marido”. Ele não demorou e mandou outra foto de rola com a frase “essas duas estarão dentro de você amanhã. Avisa ele”.

No dia seguinte fui para o trabalho. De 3 em 3 minutos olhava para o celular esperando alguma imagem. As 9 da manhã, de um número desconhecido, recebi uma foto de uma rola dentro da boca de uma mulher. Perguntei quem era, pois a foto poderia ser de qualquer uma e, em resposta, recebi mais uma. O rosto da minha mulher, olhando pra câmera, com a cabeça de uma rola anônima dentro da boca.

Olhei a foto por segundos, tentando ser discreto pra ninguém do trabalho ver. Não respondi e, depois de alguns minutos recebi uma mensagem “quer ver mais?”. As mensagens seguintes vieram do celular da minha mulher. Ela de quatro, com um pau na boca e outro da bocetinha enquanto as mãos jovens passeavam pelo seu corpo e seios. Ela nua na piscina, e depois mamando um dos rapazes na beira da água. A mais excitante foi uma dela deitada com as pernas abertas e um dos meninos bombando forte entre elas enquanto o outro deixava a porra escorrer entre os lábios. Por fim, a ultima foto mostrava ela deitada com o corpo cheio de porra, e dois pintos melados pingando sobre ela.

Passaram a manhã toda metendo. Perto da hora do almoço ela chegou em casa. Eu já estava lá. Mal deixei ela passar da porta da sala e fui tirando sua roupa. Ela ria e fazia cara de desejo. Não conversamos, apenas a fiz com que ela se apoiasse com as mãos no encosto do sofá e meti fundo em sua bocetinha. Ela estava larguinha e lubrificada, recebia as estocadas e olhava para trás sorrindo, e eu gozei quando ela disse entre sussurros “goza em mim… coloca mais porra aí dentro”.

Explodi em gozo dentro dela. Me afastei um pouco e ela me disse alisando a bocetinha “tem porra aqui” depois subiu as mãos até a barriga e repetiu “aqui”, depois até os seios “aqui” e terminou colocando um deto dentro da boca e, depois de chupa-lo disse “e aqui”.

Comecei a ficar com vontade de meter nela de novo e ai então perguntei “e na bumdinha, não tem porra?” e ela respondeu com ar de safada “tem sim… dos dois”. Minha reação foi subir em cima dela e meter de novo, mas ela queria um banho então saiu saltitando em direção ao banheiro.

Não fui trabalhar mais a tarde. Assisti os vídeos no celular e vi tudo o que fizeram com minha mulher. Era inacreditável. Mandei mensagem pro namoradinho, sem que ela soubesse, e disse que ela precisava de uma massagem para relaxar. Umas 18:00 horas ele apareceu em casa e ela estava dormindo. Peguei alguns cremes e fui chamá-la no quarto. Ela acordou sorrindo e eu disse que ela ganharia uma massagem. Ao chegar na sala, viu o menino a esperando. Sorriu novamente e eu disse “tira a roupa que ele vai te fazer relaxar”.

Ela deitou-se no tapete da sala e o menino foi até ela. Eu sentei-me na poltrona e com um copo de whisky e vi o cara alisar seu corpo. Ela suspirava relaxada e aos poucos ele foi tirando cada peça de roupa que ela usava a deixando completamente nua. Não demorou para ele massagear a bundinha e a bocetinha dela. Nesse momento ela se esquivou e falou “hoje não”. Ele estava com o pau muito duro e não iria desistir e, ela percebendo isso, fez ele se sentar de frente pra mim e, se ajoelhando na frente dele, desabotoou a calça e massageando a rola, levantou bem a bunda e começou a mamar a rola do jovem.

Assisti a bundinha dela abrir e fechar a cada vez que ela sugava mais a rola do rapaz. A bocetinha vermelha, em chamas, se exibindo pra mim e, uns ele começou a dar sinais que ia gozar. Ela aumentou a frequência e sentiu ele despejar o primeiro jato em sua garganta. O segundo atingiu o rosto assim que ela levantou a cabeça. Ele riu satisfeito e ela limpou o rosto com os dedos.

O rapaz deitou-se relaxado, depois de gozar e dormiu no tapete da sala. Ela também dormiu. Eu bebi mais um pouco e fiquei me perguntando por que não filmei aquilo. Na manhã seguinte o rapaz foi o último a acordar. Saiu apressado e mal se despediu.

Depois daquele dia, os meninos da academia passaram a frequentar minha casa. Tinham um monte de fotos e vídeos então, de vez em quando, recebiamos uma mensagem de um deles perguntando “posso ir aí?”. Com o tempo, minha mulher recebia-os nua. Metiam na sala, ao meu lado, até o rapaz gozar.

Cansei de ver minha mulher de quatro com duas rolas a sua disposição. Depois de cada transa nosso sexo era ainda melhor. Ela virou uma puta dos meninos e, um deles, depois de casado, frequentava a nossa casa para sessões de dupla penetração.

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