AS MINHAS MUITAS INICIAÇÕES SEXUAIS COM AS MINHAS FAMILIARES DEPRAVADAS PARTE 3 (agora com minha tia)

Um conto erótico de Charles Advogado
Categoria: Heterossexual
Contém 2300 palavras
Data: 22/07/2025 01:46:31

Olá amigos desse fórum de contos eróticos provocantes e maravilhosos. Graças às minhas férias estarei com mais tempo para reencontrá-los aqui e retomarmos as aventuras sexuais da minha iniciação sexual envolvendo meus familiares.

Caso queiram saber como tudo começou, convido-os a iniciarem nos capítulos anteriores.

Na época, as coisas com minha irmã Carlinha esfriaram, haja vista ela ter encontrado consolo numa relação mais convencional com um vizinho de apartamentos defronte ao nosso. Depois descobri que ela perdeu a virgindade com esse rapaz, o Leomir, um garoto que era muito branco, esguio e tinha uma tonalidade de pele bastante pálida, mas tinha um rosto bonito, com cabelos medianos e bem lisos e castanhos, sendo um cara extremamente dócil (fazia todos os gostos da minha irmã, inclusive sexuais), por isso ela não me procurava mais.

Fiquei nessa abstinência por uns 4 meses. Não tinha qualquer raiva da minha irmã por isso, entendi que vivemos um lance legal de auto descobertas. Mas meu tesão tava incontrolável, não conseguia uma namoradinha na escola, vez que todos estavam se aproximando do vestibular e o foco era conseguir entrar numa universidade legal.

Tinha um tio bacana, irmão da minha mãe que até se prontificou a me levar pra alguma menina do job, mas aquilo não me empolgava e até achava que seria a única solução pra mim.

Entretanto as coisas mudariam, pois a minha tia Fabi, no auge de seus 27 anos veio morar temporariamente conosco, pois como bancária ela se envolveu numa treta pesadíssima no seu local de trabalho e nem tinha culpa na história. O fato foi que o gerente dela fraudava cheques emitindo-os de grandes clientes pequenas quantidades e acreditando que não dariam por falta, amealhou ao longo dos anos uma vasta quantia que chegava às centenas de milhares de reais e pra completar usava a senha funcional de minha tia para realizar algumas dessas operações ilícitas.

Resultado: Minha tia foi demitida e chegou a responder criminalmente por esse filho da puta. Mas vamos nos concentrar na parte excitante, que é isso que interessa e que apesar da minha tia ter se livrado desse BO, ela foi trabalhar em outros setores e se deu bem, quer seja vendendo carros, seguros, etc.

Nesse momento de tesão desenfreado, passei a reparar mais na minha tia Fabi, era uma morena clara linda, olhos grandes e castanhos bem expressivos, sorriso largo, cabelos medianos, lisos, também castanhos abaixo da linha dos ombros. Ela treinou por muitos anos vôlei e natação, o que deixou seu corpo incrível, com seios médios bem empinados, cintura bem fina, mas na altura dos quadris e bumbum, tudo ficava gostosamente bem largo. Ela tinha uma bunda enorme, redonda, durinha e cochas grossas que harmoniosamente seguiam por panturrilhas torneadas e era alta... típico corpo de atleta mas com curvas bem brasileiras.

Pra completar, por estar queimada no setor bancário, passou a alargar opções de buscas por emprego e ela andava gostosíssima com roupas típicas de secretárias, meia calça, saia, blusinhas sociais e blazer bem justinho e saltos altos que realçavam aquelas pernas.

A questão delicada era onde minha tia iria dormir em nosso apartamento, pois minha irmã já recebia o namorado pra dormir em casa, meu irmão tinha um quarto menor e sem suite e o meu era o único com banheiro integrado e minha cama já era uma bicama programada para quando recebêssemos hospedes, portanto a escolha do meu quarto era a mais lógica.

Tia Fabi era muito comunicativa, engraçada, adorava as fofocas dela e tinha uma maneira muito leve de encarar a própria sexualidade, tinha uma mente aberta, tinha um humor bem politicamente incorreto e sacana, brincava que era impossível conceber um jovem como eu ser virgem e ainda dizia em tom de brincadeira que iria me iniciar. Eu ria, mas o pau já ficava animado e me acabava na punheta.

O fato de dormirmos no mesmo quarto, nos aproximava e nos dava intimidade, por exemplo aleguei que o calor me forçava a dormir só de cueca e ela concordava, passou a usar camisolas mais reveladoras e baby Dolls também. Certo dia ela disse que estava sem camisolas limpas e pelo calor disse que ia dormir só de calcinha e sutiã.

Porra... a carne é fraca... não conseguia dormir com aquela visão. Sutiã branquinho de rendinha e a calcinha do conjunto teimava em ser engolida por aquela fenda deliciosa entre as nádegas. Mesmo dormindo de bruços, ainda dava pra ver o volume de sua bucetinha por trás.

Não resisti, apaguei todas as luzes e bronhei ali mesmo.

No outro dia estava atrasado pra escola e já adentrei o banheiro a mil pra escovar os dentes e me deparei com uma linda visão, tia Fabi estava tomando uma forte ducha quente e de costas e vi de relance ela toda nua e se virou assustada: “charles estou no banho”, “desculpa aí tia vou sair logo daqui e terminar de escovar em outra pia”. Só escutei ela me chamando de safado em tom meio de deboche. Minha vontade era de adentrar, tirar todas as minhas roupas e comê-la ali mesmo, mas me faltava coragem. Tinha receio redobrado pois tinha quase certeza que nossa antiga funcionária descobriu que eu sarrava com minha irmã e já tava ameaçado de pegar essa fama que tarava minhas parentes, mas era inocente, juro! Eram só os hormônios a flor da pele.

Depois de algumas semanas, meu pai organizou um Final de Semana na chácara de meu avô e como lá era muito grande, havia muitos quartos disponíveis e foi bem legal reencontrar meus primos e tios. Tia Fabi logicamente também estava lá, despertando os ciúmes de todas as mulheres e dos casais amigos do meu pai, o que deu o toque a minha mãe para que ela conversasse com ela para vestir pelo menos uma saída de banho pra cobrir aquela delícia de corpo com biquini vermelho, cuja parte de cima mal cobria totalmente seus seios e a parte de baixo era bem cavada, num fio dental finíssimo e a bucetinha parecia que queria sair da pequena peça.

Ela ignorou os conselhos da minha mãe e simplesmente pulou na piscina e passou a brincar com minhas primas e outras crianças, que felizmente trouxeram um body board e todas subiam desajeitadamente pra tentar se equilibrar. Numa dessas, eu observava, estando a descansar na beira da piscina, vez que tinha jogado algumas partidas de futebol. Foi quando aconteceu algo incrível, ela subiu na prancha, só que a parte do biquini enroscou e a buceta dela ficou toda exposta, exibindo todos aqueles pentelhos negros que davam o volume que a xaninha exibia. Fiquei louco de tesão. Ela saiu meio envergonhada e foi tomar banho e se vestir com outras roupas. Falei em alto e bom som em defesa dela para as pessoas não ficarem com piadinhas e a respeitarem.

Fui voltar para o quarto para descabelar o palhaço, eis que ao adentrar a enorme casa, me liguei que ela estaria no banho e por fora da residência havia um barranco que se eu me posicionasse a subir nele e botar as mãos pra frente pra me apoiar na parede, eu teria uma visão completa da janelinha do banheiro, que pra minha sorte estava aberta.

Foi o que fiz, e tive uma visão maravilhosa, da espuma do xampu percorrendo todo seu corpo, bicos dos seios deliciosos e durinhos, a espuma branca saindo da xota e revelando os pelinhos bem negros, mas bem aparados nas bordas... era uma boceta linda... carnudinha, mas bem fechadinha. Daí ela se abaixa pra pegar o sabonete que caiu e a raba estava totalmente exposta e vi parcialmente seu cuzinho e parte da bucetinha por trás... estava hipnotizado.

A merda é que meu amigo Célio me viu e sorrateiramente parou bem a meu lado e passou a admirar aquele espetáculo invasivo. Mas enquanto estava discreto, olhei puto pra ele e sussurrei, “vamos embora porra, ela vai descobrir, seu viado do caralho”. Foi aí que a imaturidade do infeliz fodeu a gente: Ele não se conteve e falou meio alto, “eita porra, que gostosa”. Daí Tia Fabi deu um baita esporro e me viu de relance, enquanto o Célio foi mais ágil e se mandou.

Só pensava, me fodi, fodi o fim de semana, minha família vai me achar um pervertido. Decidi ser homem e encarar de frente a situação. Fiquei do lado de fora do banheiro, esperando minha tia para conversar com ela. Estava furiosa e com razão. “Charles, precisamos conversar agora mesmo! Entre aqui no quarto. Que porra é essa?! Não é essa a educação que sua família lhe dá! Você violou minha intimidade sem qualquer consentimento. Está certo isso?”

Retruquei: “lógico que não tia, mil perdões, não conta nada pra meus pais, isso ia foder o Final de semana de todos, por favor (quase implorava).” “Juro que não conto pra ninguém o que vi e que posso deixar meu quarto só pra você, eu durmo na sala, mas por favor tia, vamos botar uma pedra nessa história... o vô tá tão feliz em ver a família unida. Eu sei que errei, me dá só mais uma chance”.

Daí minha tia se acalmou mais... acho que compreendeu a situação mais sendo de um jovem sem qualquer maturidade e dominado pelos hormônios do que efetivamente um agressor sexual. Não sei porque poupei o Célio... afinal, foi graças aquele FDP que tomei esse esporro, mas acho também que minha tia não o viu e, por isso, também deixei passar.

Tia Fabi então me disse: “meu filho, peça permissão pra uma mulher sempre, sempre leve o consentimento dela em consideração”. Realmente aprendi essa lição e falei pra minha tia, sem quaisquer segundas intenções: “Tia, mais uma vez me desculpe, mas é porque um mulherão feito você chama muito a atenção. Você é linda demais”. Acho que isso mexeu com a vaidade dela, que logo me piscou e disse: “sei como é difícil pra você, és um cara bacana, mas que tem desejos normais pra sua idade. Olha, se só for pra me ver nua, posso fazer isso por você. Está perdoado”. Daí me deu um beijo na testa. Saí aliviado.

Voltamos à vida cotidiana... mas essa proposta de vê-la nua martelava em minha cabeça, ora pensava que ela só falou pra ser gentil, ora achava que ela falava sério.

Numa sexta chuvosa, após um happy hour com os amigos de trabalho, tia Fabi voltou meio altinha e super animada... estava sozinho em casa, estudando para as provas de final de ano, foi quando ela me disse: “ei charles, bora ver algum filme de terror enquanto tomo essa garrafa de vinho do seu pai”.

Sabia que pra esse tipo de filme ela só assistia acompanhada e precisava fazer uma parada pra relaxar, além dela ter me servido uma taça absurdamente cheia e praticamente secamos rapidamente a primeira garrafa e até o final do filme já acabamos com outra.

“Nossa, agora só quero um bom banho e pegar no sono”. Não sei se foi o vinho que me deu coragem, mas mandei na lata “tia, tá lembrada do que você falou pra mim quando dei aquele vacilo na fazenda do vô ao ter te visto pelada?”. Ela em tom surpreendentemente relaxado disse “uhmm, você não esqueceu disso né? Mas eu sou uma mulher de palavra, você vai só olhar né?” Nossa... nem acreditava que aquilo ia acontecer... o coração já palpitava em cima e em baixo.

“Olha... só vai ser dessa vez e porque estamos sozinhos na casa dos seus pais, ok?” Eu mal conseguia responder... só dizia ok e balançava a cabeça. Entramos no banheiro e ela já foi checando a temperatura da agua e me pediu pra sentar na privada que ficava defronte ao box, e foi fazendo um doce strip, tirou os sapatos altos, abriu a blusa, desceu a saia e ficou só de lingerie preta e com a meia calça. Não resisti, enfiei a mão dentro do short e comecei a me punhetar. Ela viu e nem se abalou com isso, tirou as meias, desabotoou o sutiã... passava a mão lentamente nos seios e me olhava com uma cara safada e muito sedutora.

Em seguida virou de costas e foi baixando sua calcinha até o tornozelo... deixando aquela raba enorme e saborosa pra eu olhar. Daí se vira pra frente e olha nos meus olhos... com a segurança de uma dominatrix me pede para botar o pau pra fora para ela olhar e pediu para que se eu fosse gozar, a avisasse.

Ela ensaboou todo o corpo, vagarosamente... exibiu todos os detalhes e intimidades... ela não tirava os olhos do meu pau, que nem é tão grande, mas estava o mais duro possível e por segurar o gozo por tanto tempo, já estava avermelhado e com as veias todas saltadas.

Acho que aquilo mexeu com ela... passou suspeitamente a lavar a bocetinha com o vigor de quem iria tocar uma siririca... não resisti... como um bom menino... só avisei que iria gozar.

Tive o maior orgasmo da minha vida... não só em prazer mas como em volume de porra... me sujei todo e estava totalmente esgotado e entregue. Tia Fabi só olhou, deu um sorriso sacana e disse que achou lindo, mas que estar sozinho e com a mente cheia de vinho, ela não confiaria nem em mim nem nela dividindo o mesmo quarto.

Daí ela me disse para dormir no quarto do meu irmão (já que ele só voltava na segunda) e que iria dormir sozinha naquela noite.

Mais uma vez as palavras dela me deixavam encucado, o que ela quis dizer ao falar que não confiava nela mesma estando sozinha comigo?

Essa era tia Fabi... sempre deixando algo no ar após me atiçar. Olhe que essa dinâmica ainda vai esquentar muito. Mas essas são cenas dos próximos capítulos.

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