Minha cunhada que adora leitinho

Um conto erótico de Matheus..BH..MG
Categoria: Heterossexual
Contém 696 palavras
Data: 21/07/2025 19:55:46
Última revisão: 21/07/2025 20:22:07

Sou Matheus, 35 anos, moreno claro e olhos castanhos, não sou gordo e também não sou atlético, tenho um físico normal

Era pra ser só mais um churrasco de família.

Cerveja gelada, carne assando no quintal, risadas altas, conversa jogada fora. A mesma rotina de sempre na casa do meu irmão. Mas nada naquele dia foi igual.

Porque ela estava lá.

Rose.. ( nome fictício)

A mulher dele.

Minha cunhada.

Loura. Daquele loiro claro, quase platinado, que brilha com o sol. Olhos entre o verde e o azul, profundos, hipnóticos. E um corpo... um corpo que me tirava o sono desde o dia em que vi as fotos.

Tinha ido à casa deles buscar uma ferramenta. Meu irmão não estava, e ela me atendeu com aquele sorriso doce e despreocupado.

Disse que a chave devia estar "lá no fundo, na lavanderia".

Quando entrei, vi o computador ligado, abandonado em cima de uma bancada. Mexi no mouse por instinto — e lá estavam. As fotos.

Ela e ele.

Fazendo sexo de um jeito tão explícito quanto selvagem.

Rose em poses que me fizeram perder o ar.

Gemendo, montada, sendo puxada pelos cabelos.

Olhos revirados, boca aberta, gozo escorrendo entre as pernas.

Desde então, tudo mudou.

Naquele churrasco, ela estava ali — de top colado no corpo, short jeans curto, pés descalços e aquele olhar de quem lembrava.

Lembrava que eu tinha visto tudo.

E gostava disso.

Em certo momento, ela se levantou e foi até a cozinha.

Sozinha.

Esperei um pouco e fui atrás, como quem vai pegar uma cerveja.

Ela estava de costas, lavando as mãos na pia. A água correndo. A luz do final de tarde entrando pela janela, dourando sua pele. E o short... subia na curva da bunda como se pedisse atenção.

Passei atrás dela.

Toquei.

Um toque leve, como quem esbarra sem querer. Mas foi na bunda.

Cheio de intenção.

Ela virou o rosto, devagar.

Não disse nada.

Mas os olhos falaram tudo.

Secou as mãos, deixou o pano cair no chão e se abaixou para pegar. Devagar.

Mostrando a bunda empinada, quase saindo do short.

Me deixando duro só de olhar.

Depois se levantou, virou-se, encostou na pia e me ofereceu água.

Um gole escorreu pelo canto da boca até o pescoço.

— Vai querer cerveja? — ela perguntou, com um sorriso malicioso escondido na voz.

Eu disse que queria.

Mas não era cerveja que eu tava querendo.

Ficamos assim por alguns segundos.

Ou minutos. Não sei. O tempo parou ali na cozinha.

Ela encostada na pia, com os lábios úmidos, os olhos fixos nos meus. Eu parado, tentando parecer no controle, mesmo com o desejo queimando sob a bermuda.

Diana sabia.

Sabia o efeito que causava em mim.

E gostava disso.

Ela deu mais um gole d’água, passou a língua pelos lábios lentamente e soltou um sorrisinho de canto.

Se aproximou, como quem vai passar por mim — e passou.

Tão perto, tão colada, que o braço dela roçou no meu. O perfume doce, o calor do corpo, a respiração baixa.

Eu virei o rosto na mesma hora.

Ela estava a centímetros.

Por impulso — ou por fraqueza — encostei minha mão de leve na cintura dela.

Rose não recuou. Só mordeu o lábio inferior. E ficou ali.

Por um instante, o mundo todo silenciou.

Eu podia tê-la beijado. Podia ter puxado aquele short minúsculo e feito tudo ali mesmo, com o risco da família a poucos metros.

Mas não fiz.

Ela me olhou como quem diz “não agora”.

Como quem quer mais.

Mas com calma.

— Vou levar umas cervejas lá fora — disse, virando de costas, pegando duas latas da geladeira.

E saiu da cozinha como se nada tivesse acontecido.

Ou como se tudo tivesse começado.

Fiquei ali, sozinho, com o cheiro dela grudado em mim, o toque ainda latejando na mão, e a cabeça cheia das imagens que eu já conhecia — agora misturadas com as novas.

Naquele dia... foi só isso.

Mas o que ficou no ar entre nós era mais forte do que qualquer transa.

Era promessa.

E eu sabia: da próxima vez, ela não ia me deixar sair só com cerveja na mão.

Se quiserem a continuação. .. aconteceu muita coisa depois.. comentem parte 2

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Comentários

Foto de perfil de Maísa Ibida

Seu texto tá show e sim , merece continuação.

Tbm tenho um texto, Matheus, "O amigo do meu marido me enrabou" tá no ranking e seu puder comentar ou apenas vota já tá de bom tamanho.

Enfim, seu texto tá votadssmo e se quiser fazer convite caso poste continuação me avise, valeu?

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