A primeira brochada virou maldição

Um conto erótico de Corno da Suzi
Categoria: Trans
Contém 1336 palavras
Data: 21/07/2025 14:44:39
Assuntos: Trans

A gente estava se beijando demoradamente, enquanto a gente se beijava nossos paus se roçavam um no outro. Quem me beijava era Ariane, uma trans linda, branquinha muito feminina, como contraste àquela feminilidade, ela tinha de pau grande, rosado da cabeça exposta. Era gostoso sentir a cabeça do pau dele esfregando na cabeça do meu. O pau dela estava super duro, o meu também. Ficamos um bom tempo nos beijando assim, boca com boca, pau com pau, tanto do pau dela quanto do meu, das cabeças brotavam aquela babazinha pré gozo, nunca tinha aquilo e estava gostando de sentir, a tinha tinha alturas compatíveis e aquele roça, roça de cabeças do pau, o longo beijo, as minhas mãos nos seios dela, de olhos fechados eu ficaria ali para sempre de tão gostoso estava.

- Safado gostoso. Vai dar para mim e também me comer gostoso?

Aquele negócio de comer me assustava, não era a minha praia comer trans ou homem, mulher eu comia numa boa, embora já começasse a dar sinais dos meus problemas de ereção aos 43 anos. Fui sincero.

- Gata eu nunca comi uma trans, já te falei.

- Mas esse seu pau bem duro aqui.

Ela me empurrou até a cama eu deitei e ela de quatro passou a me chupar, era muito bom sentir a boca no meu pau, ela sabia chupar, eu abri bem as pernas para deixar o cu exposto, ela sacou logo o que eu queria, lambeu da cabeça do meu pau, até o meu saco, depois continuou o caminho até o meu cu, lambendo e deixando louco de tesão, ela então voltou a me chupar e já foi metendo dois dedos de uma vez no meu cu.

- Cuzinho vai ser meu, amor?]

- Vai.

- Primeiro vai meter no meu cu.

- Vou.

Naquele momento, com ela me chupando o pau e metendo já três dedos no meu cu eu prometeria qualquer coisa. Ela estendeu uma mão, pegou uma camisinha e botou no meu pau, foi ela começar a colocar e o pau perdeu força, a ereção foi perdendo o entusiasmo. Ela voltou a me chupar e meter o dedo no meu cu, mas o pau não voltou a ficar duro, pior, desfaleceu-se por completo.

- Que foi amor.

- Gata, eu tento, mas eu te falei, não costumo fazer ativo.

- Você não é casado?

- Sou.

- Não come a sua mulher?

- Trepo com ela sim, claro.

- Por que não vai me comer.

Como explicar a ela, tantos anos como passivo para homens e trans e até mesmo para algumas mulheres.

- Olha não sei se é um bloqueio na minha cabeça, mas quando eu vejo um pau, ainda mais um lindo como é o seu,meu pau para de funcionar.

- Tanto macho gostoso por aí eu fui logo sair com uma maricona. Você é veado né, arruma uns machos para você.

- Poxa gata, não me trata assim, eu te falei desde o princípio.

- Broxa.

- Quer ir embora?

- Broxa!

- Tá bom, vou me vestir.

- Não mandei você se vestir, vem me chupar o pau maricona, vou te tratar assim porque é assim que você merece ser tratado. Abre bem a boca, deixa eu foder a sua boca, vai, assim viado safado, maricona, chupa o meu pau, olha para mim, olha isso, não desvia o olhar do meu, quero ver essa sua cara de maricona, aposto sabe o que, que você queria ser como eu, se montar, tomar hormônios, ter seios, desenvolver o quadril, ir na bombadeira para ela te moldar, veste a minha calcinha, você não merece vestir cueca.

Eu coloquei a calcinha dela, calcinha fio dental, ficou atolada na minha bunda, amo usar calcinha, quando viajo, sempre vou nas Americanas e compro umas para usar no hotel de noite.

- Rebola essa bunda de maricona para eu ver no espelho. Nossa como sabe rebolar, maricona, delícia, mexe o rabinho, temos que arrumar um negão para fuder essa bunda branca do cu rosa.

Ah se ela soubesse o quanto de pica preta, mulata e branca já havia entrando no meu cu. Deixei quieto, eu estava gostando de ser esculhambado por ela.

- Vira para mim, vira, deixa eu ver esse cu. Ai que cuzinho mais lindo essa maricona tem, e pelo visto muito usado, esse cu não passa no teste da farinha, já perdeu muitas pregas.

Falou isso e passou a lamber o meu cu comigo de quatro, pegava o meu pau, que voltava a dar sinais de vida, trazia ele todo para trás e chupava, enquanto metia já quatro dedos dentro do meu cu.

- Olha como esse cu de maricona aguenta, quatro dedos na cadela e nem reclama, vamos passar mais gel, nesse rabinho.

Ela espalhou gel no meu cu, e foi enfiando os dedos, senti ela forçando a entrada do meu cu, sabia onde aquilo me levaria, fazia tempo que não era fistado, mas estava com tanto tesão que deixei ela fazer o que quisesse comigo, quatro dedos já estavam dentro, ela não tinha técnica para aquilo, fiquei com medo dela me machucar.

- Calma, deixa eu te mostrar como se faz.

- Já tomou a mão no cu?

- Já.

- Que puta!

- Para entrar faz assim com todos os dedos.

- Assim?

- Isso, ai meu cu, vai, mas vai com calma, ai, ai, ai.

- Quieto, tá entrando, tá entrando, caralho! Caralho! Puta que o pariu, minha mão está todinha dentro do seu cu, sua maricona, puta que o pariu, você é muito viado, muito guloso, olha só como o pau está duro agora, eita que puta que esse viado é.

- Faz um vai e vem devagar primeiro, assim, que tesão, tá me abrindo, caralho que gostoso, tinha tempo que eu não fazia isso.

- Pois nem parece, entrou super fácil, já tinha tentando com outros caras e nunca consegui, estou morrendo de tesão, tenho que te foder, cara, mas primeiro deixa eu aproveitar essa nova experiência.

Ela girava o pulso no meu cu, que foi abrindo ficando elástico, sentia as minhas pregas sendo esticadas ao máximo, aí ela começou um vai e vem frenético no cu.

- Que cu mais arrombado, olha só, vou tirar a mão toda, minha nossa, caralho, olha o buraco que fica.

Ela então metia mais a mão, ela fez um verdadeiro estrago na minha bunda. Sentia o meu pau babar de tanto tesão, ela tirou a mão, com habilidade rapidamente colocou uma camisinha e começou a me foder com o pau. Sinceramente eu quase nem sentia o pau dela dentro de mim, depois de ter o cu destruído pela mão dela. Ela também sentiu o poder da destruição do cu dela em mim.

- Bicha do cu froxo, parece que estou metendo no vazio, morde o meu pau com seu vai.

Mas eu não conseguia, meu cu estava esbugalhado, não conseguia, naquele estado contrair o esfíncter. Ela passou a me dar tapas na bunda e a me xingar.

- Viado broxa do cu frouxo, vou te jogar uma maldição, vai passar a broxar com a sua mulher também.

Nisso ela saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e fodeu a minha boca, eu engasgava com aquele pauzão que ela metia com força, meteu na minha boca até ela gozar, senti o gosto doce da porra dela e foi muita porra. Ela terminou de gozar, me deu um tapa na cara e repetiu.

- Viado broxa de merda, vai broxar até com a sua mulher a patir de hoje.

Mais dois tapas.

Ela já tinha recebido, não tomou nem banho, lavou bem a mão que tinha me fistado, se vestiu e saiu do quarto daquele motel de centro de cidade deixando a porta aberta, eu também aberto, de cu aberto, tive dificuldade de ir até fechar. Eu estava num estado lastimável, custei a me recuperar, prometi a mim mesmo algo que sabia que não iria cumprir, que era deixar alguém me fistar e esperei um tempo até meu cu voltar a se comportar minimamente de maneira normal, voltei para o meu hotel. No final de semana quando voltei para casa, broxei com minha mulher, a maldição até hoje me acompanha.

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Comentários

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Tem 3 jeitos de eu gozar com minha mulher: 1- Ela me masturba contando como os machos dela a fodem gostoso, e assim ela sabe o que é ter sexo de verdade com machos de verdade. 2- Ela chega, toda aberta e leitada pelo(s) macho(s) comedor(es), e eu a limpo e a faço gozar. 3- Ela, quando me penetra com o mais grosso e grande consolo de nossa coleção, e quando está dadivosa, de verdade, me fista enfiando até o pulso. Por isso a amo muito. Quanto a travestis e GPs pra mim, sinceramente, tem que ter uns 20-22cm pelo menos. Não a como mais há uns 3-4 anos, mas ela vive me dizendo que nunca deu e gozou tanto em sua vida, de 54 anos.

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