Ronan estava em cima de mim, seu corpo forte prendia o meu de bruços na cama, ele mordia a minha orelha enquanto fodia o meu cu, já Fábio abafava meus gemidos com sua piroca na minha boca. Eu tinha tentado lutar, a não fazer aquilo, mas os dois eram maiores e mais fortes do que eu. Era a segunda vez que eu dava para os dois, mas eu estava numa crise de consciência, coisa de orgulho ferido, afinal eu era homem, não queria mais ser puta de nenhum dos dois, mas eles me pegaram, usando de chantagem novamente, ameaçando a espalhar para os outros garotos da rua que dava o cu. Acabei entrando na casa do Fábio, lá eles me dominaram, tiraram toda a minha roupa, Ronan com um golpe de judô me derrubou e me imobilizou na cama, senti seu pau duro de encontro ao meu cu. O pau dele era muito grande e grosso. Ele cuspiu na mão duas vezes, a primeira ele passou a gosma na entrada do meu cu, enfiando inclusive uns dedos dentro de mim, a segunda passou na cabeça do pau dele e meteu dizendo.
- Não resistia Carlinhos, vai ser pior pra você.
- Não quero, não quero mais fazer isso, por favor.
- Não tem essa de não querer, você gosta, você é nosso.
- Tá doendo Ronan, não, não, para, não, ai meu cu. Ai meu cu.
- Para de onda, você já levou muita pica nesse cu para ficar nessa frescura. Fábio, soca o pau na boca desse viadinho para ele parar de choramingar. Cuidado com os dentes hein, se fizer algo com o Fabinho já sabe.
Finalizou me dando um soquinho nas costelas. Os dois então passaram a se aproveitar do meu corpo, daquela curra. O pau do Ronan entrava é saindo doendo do meu cu, continuava a Fábio meter na minha boca.
- Fode o cu desse viadinho Ronan, ele tem que aprender que esse cu não é mais dele.
- É o cu mais gostoso que eu já comi, Carlinhos, você experimentou e gostou, nunca mais vai parar de dar o cu, eu te garanto.
Nisso ele estava certo, apesar de no dia eu estar fazendo doce, nunca parei. Contudo, naquela hora eu não queria ou achava que não queria, porque mesmo fazendo doce, eu já passava a sentir cada vez mais prazer no entra e sai do Ronan dentro de mim, aquele pau grosso, entrava e saía, alargando a entrada do meu cu, passei a empinar como eu podia a bunda e ele percebeu.
- Parou de fazer doce, parou? Tira o pau da boca dele Fábio.
- Ele tá tá gostando é?
- Responde viadinho?
Silêncio de minha parte.
- Tá gostando, responde!
Soquinho nas costelas.
- Não, vocês estão me forçando.
- Forçando nada, fica de quatro que quero meter fundo agora.
Fiquei de quatro na cama, Ronan meteu rola fundo no meu cu tesão de cu, mete na boca dele Fábio.
- Estou quase gozando Ronan, porra, quero meter no cu dele também.
- Vamos dar porra nos dois buracos dele ao mesmo tempo. Depois você mete no rabo dele.
Os dois gozaram quase ao mesmo tempo, Fábio foi o primeiro, segurando o rosto gozou, eu senti a porra dele brotar na minha boca, jatos fortes direto na garganta, Ronan gemendo de maneira brutal, batia na bunda, e dizia.
- Bate punheta pra gozar junto viadinho, bate.
Eu não resisti, comecei a bater uma punheta frenética enquanto apanhava na bunda e era fodido com violência no cu. A cada tapa que eu levava, a cada viadinho que ele me falava meu tesão aumentava, gozei primeiro que o Ronan, gozei e baixei o tronco, deixando a bunda bem empinada.
- Esse viadinho fazendo doce, goza e se entrega todo, toma porra no cu puto.
Ele gozou, deu dois tapas na minha bunda, um de cada lado e finalmente saiu de dentro de mim, seu pau saiu e uma trilha de porra se formou no meu períneo. Deitei na cama, sentia o gosto da porra de Fábio na boca e o cu pulsando e expelindo a porra do Ronan lentamente. Eu, que a princípio, tinha ficado muito tenso e revoltado com a curra, agora de tão relaxado, perdi a noção do tempo e entrei num estado de torpor, quase de sono, fiquei lá nu, de bunda para cima, fui retirado do torpor por uma nova violação, agora era Fábio que queria meu cu, não ofereci resistência, não ofereci nada, nem mesmo um gemido de prazer, deixei Fábio se fartar com meu cu, com meu corpo, Ronan tinha razão, eu gostava daquilo, nunca mais iria parar, Fábio gozou e eu continuei na mesma posição, de olhos fechados sentindo o cu em espasmos querendo mais pau. Virei finalmente levantei, não sabia onde estavam as minhas roupas, os dois estavam na sala vendo TV, era um dia quente, fiquei nu mesmo num outro sofá. Os dois mal me olharam, Ronan foi o primeiro a tomar uma atitude. Botou o pauzão pra fora e começou a se punhetar, era um pau bonito, branco, da cabeça rosada, longo e grosso, foi meu primeiro pau de respeito, pauzão mesmo. Ele batia punheta, exibia aquela ferramenta dura e linda para mim, passou a me encarar, não resisti, fui até ele e já demonstrando ser um submisso que me assumi depois, ajoelhei-me em meio às suas pernas e passei a mamar aquele pauzão, mas queria mais, levantei-me se encaixei o pau no cu e sentei de uma só vez, até as bolas. Quiquei no pau dele, apertei o pau com meu cu, sentei com vontade, Ronan batia na minha bunda.
- Pula no meu pau viado, pula puta, pula gazela.
A cada xingamento era um tapa na minha bunda, pulei no pau dele até sentir o gozo dele, olhei para o lado, Fábio estava de pau duro na mão, com o cu escorrendo porra do outro eu sentei de uma só vez no pau do Fábio até fazer meu macho gozar e misturar a porra dele com a do Ronan, levantei e sem roupa, sem pudor, sem fazer doce, fechei os olhos, e enfiando os dedos no meu cu, sentido o buraco pulsar e expelir porra, bati uma punheta na frente deles até gozar. Voltei para o quarto, deitei na cama eu continuava sem saber onde estavam as minhas roupas, fiquei lá deitado sem elas, Fábio chegou no quarto e disse,
- O Ronan foi pra casa.
- Deita aqui do meu lado então.
Ele deitou me abraçou, a gente ficou de conchinha. Fábio era estranho, podia me pegar à força como naquele dia, como podia ser muito carinhoso, como no dia que me fez usar roupas de menina pela primeira vez. Abraçadinho comigo ele beijou minha nuca, acariciou meu peito, pegou com carinho na minha bunda, que estava cheia de vergões por causa dos tapas do Ronan. A gente dormiu agarradinhos, estava gostoso sentir o corpo dele de contra o meu, era calmante, senti algum tempo depois o pau dele ficando, tomei a iniciativa e encaixei o pau dele dentro de mim, meu cu transformara-se num buraco largo de fácil acesso, o pau dele simplesmente escorregou para dentro, o lubrificante quatro jatadas de porra que eu já havia levado antes naquela tarde, de ladinho ele começou a me comer depois pediu para eu ficar de frente, meteu em mim de frango assado, me beijando carinhosamente, ele demorou para gozar dessa vez, também já havia gozado 3 vezes naquela tarde, me comia e numa manobra contorcionista de ambos ele também me beijava e no meio de um beijo senti meu macho gozar e me enseminar novamente naquela tarde. Ele caiu em cima de mim, ainda me beijando, senti o peso do seu corpo, até ele virar de lado e cair quase que imediatamente no sono, eu não sabia onde estavam minhas roupas e como Fábio dormindo, liguei em casa e avisei que iria passar a noite lá, como ninguém por lá nem sonhava do que eu e o Fábio fazíamos e eram férias de verão não houve oposição, dormimos nus e abraçados, quando acordei de manhã com Fábio querendo mais e que percebi que havia começado o dia querendo parar de dar o cu e terminei cada vez mais apaixonado pelo meu primeiro homem.