Obcecada pelo irmão mais novo - 3

Um conto erótico de Andressa
Categoria: Heterossexual
Contém 6193 palavras
Data: 20/07/2025 23:09:16

Olá, Essa é a parte 3 da minha história com meu irmão. Caso tenham interesse e para entender melhor, sugiro que leiam a partir do primeiro capítulo.

Bom, Haviam passados alguns dias desde que consegui transar com meu irmão. Nesse período, passei a ir todos os dias a casa do meu namorado. Sempre pedia para ficarmos no quarto dele e eu provocava ele ao máximo para transarmos. Meu namorado não é de negar fogo, então sempre ficava de pau duro rápido, o sexo era perfeito, não tenho nada a reclamar dele. Porém, comecei a não me contentar somente com isso. Quando estava em casa passei a pesquisar e assistir vídeos pornô, sempre descobrindo coisas novas e diferentes. Aquilo era um mundo novo para mim e eu estava adorando conhecer.

No fim de semana seguinte, íamos ao sítio dos meus avós. A família toda estaria lá e eu me lembrei do lance do meu irmã com nossa prima Ana. Sabia que dormiríamos lá e que poderia rolar algo entre eles. Chegamos lá sexta a noite, mas a Ana Roberta só viria com seu namorado no dia seguinte. Aproveitei para planejar como conseguiria espiar eles. Na madrugada daquela noite comecei meu plano. O quarto que meu irmão normalmente dormia ficava nos fundos. Pra minha sorte, bem em frente da janela havia algumas arvores e plantas, então eu conseguiria ficar lá meio escondida sem que me vejam. Fiz um teste e realmente eu conseguiria me camuflar lá porque ficava bem escurinho. Também procurei uma boa posição para ter uma boa visão do que eles fossem fazer. Quando fiz o teste estava escuro e não dava pra enxergar quase nada. Fiquei um pouco decepcionada, mas achei que ainda daria pra tentar ver o ouvir algo.

Naquele sábado, passei o dia observando meu irmão Lucas e Ana. Eles nem ficavam perto um do outro, não conversavam muito, sequer trocavam olhares, o que me deixava mais curiosa ainda. Naquela noite, esperei meu irmão ir pro quarto e já estava pronta para ir lá ficar na espreita observando. Meu irmão foi se deitar umas 23h30, porém Ana e seu marido ainda não tinham ido dormir. Fiquei lá conversando com pessoal e umas 00h30 o marido de Ana foi pro quarto. Ela estava lá com outros primos, mas não demorou muito. Já logo corri para janela do quarto do meu irmão e fiquei lá na espreita. Meu irmão estava com a luz dos abajures ligadas, o que me deixou feliz, pois dava pra enxergar bem ele. Como a janela ficava atrás da cama dele, dava pra enxergar bem ele deitado mexendo no celular, provavelmente conversando com alguma amiguinha. Mas o tempo ia passando e nada. Depois de mais ou menos 1h, meu irmão virou pro lado e parece que dormiu. Eu fiquei mais uns 40 minutos lá e nada. Já estava cansada e pensando em desistir, quando vejo a porta do quarto do meu irmão abrir. Fiquei observando e era Ana Roberta. Entrou e fechou a porta com cuidado, trancou e foi em direção a cama de Lucas. Deitou ao seu lado e começou a dar uns beijinhos no rosto dele e aparentemente foi passando a mão no seu corpo por baixo do cobertor. Lucas foi acordando aos poucos e falou algo que não ouvi direito. Ana foi dando mais beijinhos no seu rosto e depois deu um selinho. Fiquei incrédula com aquilo, mas segui quietinha observando. Ana foi tirando a coberta lentamente até chegar na altura das pernas de Lucas. Levantou a blusa de Lucas devagarzinho e deu uns beijinhos na barriga dele. Lucas estava dormindo só de camisa e cueca, então facilitou o próximo movimento de Ana. Ana foi beijando por cima da cueca e olhava para Lucas. Nesse momento fiquei com medo dela me notar atrás na janela. Ana foi tirando a cueca de Lucas com a boca e o pau dele saltou já duro. Ana segurou aquele caralho lindo de Lucas e foi passando ele em seu rosto. Deu umas batidas com o pau na sua bochecha e começou um boquete. Ana chupava sem nenhuma pressa, se deliciando com aquele pau. Passava a língua na cabeça dando algumas voltinhas. Engolia o pau o máximo que conseguia. Lambia toda a extensão do pau de Lucas até chegar nas suas bolas. Ana ficou por uns 5 minutos só chupando Lucas. Era uma aula de boquete os movimentos que ela fazia nem consigo descrever direito. Ver aquilo já estava me deixando molhada. De repente trocaram de posição. Ana se deitou e abriu suas pernas. Ah, preciso descrever Ana e como ela estava vestida naquela noite. Ana é morena, pele clara, meio gordinha e baixinha, bem bunduda, cintura fina, seios médios, cabelo longo preto e liso, é uma gordinha que os homens acham gostosa. Não é tão bonita de rosto, nunca chamou tanta atenção dos outros primos nem dos meninos com quem a gente brincava, mas também não era feia de jeito nenhum. Naquela noite, Ana estava apenas com uma camisola longa, sem calcinha, pois quando se deitou e abriu as pernas Lucas já caiu de boca no meio. Pelo ângulo da vista que eu tinha, não conseguia ver direito os movimentos que Lucas fazia na buceta de Ana, mas com certeza estava chupando bem gostoso. Ana gemia baixo e segurava os cabelos de Lucas. Após uns dois minutos, Ana começou a se mexer mais, apertando mais forte os cabelos de Lucas e soltava alguns gemidos um pouco mais alto. Com certeza Ana estava gozando na chupada de Lucas. Após isso, Ana foi em direção a Lucas e voltou a chupá-lo. Chupava com bastante vontade. Nesse momento, na visão que eu tinha, Lucas estava de frente para a janela. Eu não conseguia enxergar bem seu pau, pois Ana estava na frente chupando, mas conseguia ver bem a expressão de Lucas, delirando no boquete de Ana. Aquilo foi me dando um tesão indescritível e ao mesmo tempo um ciúme que nunca senti antes, pois dava pra ver que Lucas estava com muito tesão a ponto de soltar leves gemidos e não demorou 2 minutos para Lucas gozar. Naquele momento, não aguentei e comecei a tocar minha bucetinha. Lucas se ajoelho na cama e Ana continuou chupando. Com certeza ela engoliu tudinho, até a última gota. Logo depois eles se deitaram. Ana colocou a cabeça no peito de Lucas e ficou brincando com o pau dele. O ciúme tomou conta de mim, minha vontade era ir lá e tirar aquela puta da cama do meu irmão. Mas aquilo também estava me dando um tesão enorme e vontade de ver o que iriam fazer depois. Passou uns 10 minutos, noto que o pau de Lucas voltou a endurecer na mão de Ana. Ela começou uma punheta pra ele. Eles sussurravam alguma coisa que eu não conseguia entender direito. De repente, Ana subiu em cima de Lucas. Nesse momento fiquei paralisada, não estava acreditando no que via e me perguntava se Ana iria mesmo sentar no pau do meu irmão. Fiquei olhando e notei que ela apenas estava esfregando sua buceta no pau dele, mas sem colocar dentro. Dava pra ver que ela estava muito molhada e deixando o pau de Lucas todo melado. De repente ela colocou a cabecinha do pau na portinha da buceta dela. Fiquei incrédula novamente, mas a safada só estava brincando, pois logo tirou e voltou a esfregar o pau dele. Ficou nessa uns 3 minutos e depois virou de costas para Lucas. Se deitou de ladinho e Lucas foi em direção a bunda dela. Dava pra notar que Lucas apenas brincava com a bunda dela, colocava o pau no meio das bandas, mas não chegou a enfiar, de fato, no cuzinho dela. De repente ele começa a bater uma punheta e gozou na bunda dela. Ali eu fiquei com mais ciúme ainda. Ana depois se limpou, deu um selinho no meu irmão e saiu do quarto. Lucas se deitou e ficou quieto, pegou seu celular e depois se virou. Eu sabia que não teria mais nada naquela madrugada, então sai e fui para meu quarto. Quando cheguei, coberta pelo ciúme e pelo tesão por tudo que tinha acabado de ver, comecei a me tocar. Toquei uma das melhores siriricas da minha vida, gozei e apaguei. Acordei no outro dia ainda incrédula, sem saber se o que vi foi real ou não. A única coisa que eu sabia era que queria meu irmão, precisava ter aquele pau novamente, precisava chupar e fazer ele gozar, precisava ser melhor que Ana.

Passei dias pensando no pau do meu irmão, mas só depois de uns 3 dias ficamos só em casa. Fui até o quarto dele, não falei nada e já fui tirando a roupa. Ele ficou calado só olhando. Fui tirando a roupa dele e ele não falava nada, apenas aceitava. Empurrei ele na cama e subi em cima dele. Fui dando beijinhos no seu pescoço, beijava seu peito, sua barriga, até chegar no seu pau. Ele não falava nada e ficava lá, passivo, e isso por algum motivo me dava mais tesão ainda ao mesmo tempo que dava um sentimento de que estava fazendo algo errado e parecia até mesmo que estava forçando ele. Mas continuei. Abocanhei seu pau e comecei um boquete. Tentei fazer do jeito que vi Ana fazendo com ele. Chupava com vontade, passava a língua, tentava engolir seu pau todo, enquanto estava com seu pau na boca, ia fazendo movimentos com a língua passando em volta da sua cabecinha. Eu estava dando a vida ali. Percebia que Lucas estava com muito tesão, mas não a ponto de soltar leves gemidos como fez com Ana. Aquilo me deixava um pouco decepcionada, mas continuei no boquete. Depois de uns 5 minutos, sabia que Lucas estava gostando, estava com pau duro feito pedra, mas não estava nem perto de gozar e muito menos soltava os gemidinhos que eu tanto queria ouvir. Aceitei a derrota naquele momento, sabia que não chupava tão bem quanto Ana, mas eu podia fazer algo que ela não podia. Eu já tinha notado que Lucas gostava de bunda, e percebi isso mais ainda quando ele ficou brincando com a de Ana até gozar. Então fiquei de quatro na frente dele, para ele ter uma visão privilegiada da minha bunda. Lucas ficou uns 10 segundos parado sem fazer nada, mas logo se movimentou em minha direção. Olhei pra frente e queria só sentir aquele pau entrando na minha buceta, mas para minha surpresa senti algo quente e molhado no meu cuzinho. Era a língua de Lucas, Lucas começou a chupar meu cu. Eu não sabia o que fazer na hora, estava realmente muito surpresa pois não esperava isso. Eu queria falar pra ele parar e me comer, mas estava muito gostoso o que ele estava fazendo. Nunca ninguém havia chupado meu cuzinho antes, era a primeira vez e eu estava amando. Lucas foi se empolgando mais e agarrava minha bunda com as duas mãos, me abrindo mais ainda. Sentir a firmeza que Lucas apertava minha bunda me dava mais tesão ainda. Lucas então parou e mirou seu pau na porta do meu cuzinho. Ali tomei um susto e sai da posição me virando pra ele.

- Que isso? - perguntei a ele

- Ué, achei que podia, desculpa. - Ele respondeu.

- Você sabe que aí eu nunca dei, tenho medo de doer muito.

- Desculpa

- Mas na pepeka pode, você sabe.

Voltei a ficar de quatro e senti ele pincelando minha bucetinha com seu pau. Aquilo me deixou com um tesão enorme. Ele foi metendo devagarzinho. Sentir aquele pau entrando em mim estava muito gostoso. Ele foi metendo devagar e eu gemia gostoso pra ele. Ele continuou um tempo naquela velocidade, mas eu queria mais. Comecei a rebolar no seu pau e a ir pra frente e pra trás forçando as metidas com mais força e velocidade. Ele logo entendeu o que eu queria e me segurou pela cintura e começou a meter forte. Ele fodia minha bucetinha com vontade e eu comecei a gemer mais alto.

- Vai, me come, fode minha bucetinha - Eu dizia gemendo.

Lucas ficava em silêncio, eu conseguia perceber apenas sua respiração ofegante. Eu continuava gemendo e dizendo:

- mete, come a bucetinha da sua irmã. Vai, sou sua, me come.

Lucas ia metendo com mais força, até que eu tomada pelo tesão disse.

- Vai Lukinhas, eu quero seu pau desde a primeira vez que vi ele duro, seu pau é muito gostoso, mete ele todo em mim. Eu quero seu pau meu maninho gostoso, come sua irmã mais velha, fode minha bucetinha!

Lucas foi metendo mais rápido e gozou soltando leves gemidos. Senti sua porra inundando minha bucetinha. Lucas gozava muito e eu comecei a gozar junto com ele. Ouvi novamente mais um gemido de Lucas. Aquilo me deixou feliz e satisfeita. Ficamos ali deitados cada um num lado da cama recuperando as forças. Lucas em silêncio e eu também não quis forçar nenhuma conversa. Depois de uns 5 minutos falei que iria tomar um banho e sai.

Fiquei me sentindo a mulher mais gostosa do mundo por ter feito meu irmão gozar e gemer. Fiquei lembrando do nosso sexo o dia inteiro. Quando fui dormir percebi que talvez o que tinha feito Lucas gozar daquele jeito foi me ouvir falando do pau dele e pedindo pra foder a irmã. Aquilo fez eu pensar se Lucas também não sentia mais tesão pelo fato da nossa relação ser incestuosa. Fiquei até um pouco mais aliviada com o pensamento de que Lucas estivesse gostando tanto quanto eu do que fazíamos, pois na minha cabeça eu estava me aproveitando mais do que ele. Ao mesmo tempo, fiquei um pouco preocupada se ele não tinha ficado triste pelo fato de não ter deixado ele comer meu cu.

Passado alguns dias, nós não estavamos ficando a sós em casa, então não tinha como rolar nada. Até tentei uma troca de nudes com ele, mandei um nude meu mostrando a bunda e parte da bucetinha, mas ele ficou meio desconfortável com isso e não retribuiu. Eu também estava indo com mais frequência a casa do meu namorado, então as oportunidades estavam escassas mesmo.

Só dar para meu namorado não estava me satisfazendo totalmente mais e também a falta de oportunidades com meu irmão faziam eu recorrer a vídeos pornô, principalmente de incesto entre irmãos, mas não se limitava a isso. Comecei a ter desejos por conhecer outros homens, saber como eram seus paus, como seria dar para alguém diferente. Comecei a prestar mais atenção em como outros homens interagiam comigo na rua. Comecei a notar alguns olhares, como alguns davam algumas indiretas e até cantadas. Coisas que eu não percebia antes, passei a perceber. Sempre que rolava algo assim, depois eu ficava imaginando como seria o pau daquele homem e como seria o sexo. E isso era independente da idade e beleza dele. Nem todos eu sentia vontade mesmo de dar, era apenas curiosidade.

Nada diferente rolou até o final de maio, quando em um sexta a tarde eu tive que ir numa senhora que era nossa vizinha e também cliente do restaurante do meu pai para confirmar uma encomenda que ela sempre fazia para o aniversário do esposo dela. Fui lá pessoalmente, pois tínhamos essa relação mais próxima e ela sempre fazia questão de que um de nós fosse pessoalmente para inclusive ser convidado para o aniversário. Chegando lá, na casa estava ela, o marido, uma das filhas dela e o neto dela. Anotei tudo que ela precisava e fui pra casa. Chegando em casa, algo me veio a mente, Wiliam, o neto da minha vizinha, estava lá e eu nem tinha reparado tanto. Wiliam era um menino da idade do meu irmão que sempre ia nas férias ficar na casa da avó e brincávamos na rua com outros vizinhos. Wiliam sempre foi muito pra frente, era safado desde novo, lembro que ele sempre ficava falando que queria namorar comigo, que ia ser cunhado de Lucas etc, mas depois de uma certa idade eu parei de brincar com eles e não tive mais muito contato com ele. Lembrei também que tinha umas conversas de que os pais das meninas não deixavam elas brincarem mais quando Wiliam estava porque ele era muito safado e sempre vinha com umas conversas com teor sexual, algo que os pais acabavam ouvindo. Deixei isso pra lá e fui fazer minhas coisas.

Passado alguns dias, foi chegando a data do aniversário do esposo da minha vizinha. O pessoal do restaurante foi lá fazer a entrega e fui para confirmar que estava tudo certo e receber o pagamento também. Como chegamos bem antes do horário que a festa começaria estavam apenas meus vizinhos, sua filha e seu neto, o Wiliam. Quem foi receber e até ajudar a gente foi o Wiliam. Ele estava sem camisa, usando apenas uma bermuda daquelas de futebol, aparentemente havia acabado de tomar banho. Wiliam era um garoto negro, mais ou menos 1,80 de altura, não era bonito, mas também não era feio, não fazia academia mas tinha o corpo bem definido, se fosse olhar só para o corpo, era até um menino gostoso, mas nunca me chamou atenção, até porque na época que brincávamos ele não tinha o corpo tão desenvolvido, acho que a última vez que brincamos ele foi há uns 3 ou 4 anos atrás.

Colocamos as coisas lá, e dona Selma, a senhorinha minha vizinha, falou que Wiliam faria o pagamento. Wiliam disse para eu acompanhá-lo que o cartão de dona Selma estava no quarto dela e ele tinha esquecido de pegar. Chegamos lá e fiquei parada na porta. Ele disse que eu poderia entrar, pra ficar a vontade. Começou a mexer numa gaveta lá e tirou o cartão. Peguei a maquinha, coloquei o valor e estendi pra ele, pois achei que era cartão de aproximação, mas ele pegou da minha mão e disse que teria que inserir. Digitou a senha até um pouco lentamente e depois me devolveu. Entreguei a notinha pra ele e falei:

- Obrigada :) - Disse sorrindo.

- Eu que agradeço. - Respondeu ele. Logo depois continuou: - Você está muito mais linda do que quando brincávamos.

- Que nada - respondi sem graça.

- Sempre quis te dar um beijo, era meu sonho. - Disse ele.

- Que sonho bobo - Respondi sorrindo.

- Bobo eu fico olhando seus lindos olhos azuis. - Disse o safado não perdendo a oportunidade.

Eu falei que tinha que ir e ele falou:

- Espera... Olha só como você me deixa. Apontando o olhar para baixo.

Na hora notei um volume, o safado estava ficando de pau duro. Virei pra trás e fui embora. Me despedi da avó dele, e fui pra casa. Chegando em casa fiquei com aquele volume de Wiliam na cabeça. Não era um volume muito grande, mas o suficiente para me deixar curiosa. Normalmente eu nem ia nos aniversários lá, só quem ia era minha mãe e meu pai passava lá depois só para cumprimentar e não perder os clientes. Mas eu queria saber qual seria a reação de Wiliam e se ele tentaria algo caso eu fosse. Minha mãe perguntou se eu ia e eu respondi que tinha nada pra fazer então iria. Me arrumei um pouco ansiosa pra saber o que aconteceria e fui. Chegando lá, nada aconteceu de início. Fiquei lá sentada com minha mãe, conversava com o pessoal. Wiliam estava com outros parentes dele lá, aparentemente tava dando em cima de uma morena lá, mas eu notava os olhares dele para mim. No meio da festa pedi para ir ao banheiro, mas o do lado de fora estava ocupado. Dona Selma falou que eu poderia usar o banheiro de dentro da casa, então fui. Acho que Wiliam notou que eu estava entrando pra usar o banheiro e acelerou os passos onde ele estava para chegar na porta da casa ao mesmo tempo que eu. Quando nos encontramos, ele perguntou se eu precisava de algo, então respondi que iria só usar o banheiro. Ele respondeu que também iria, e falou que eu poderia usar o banheiro do quarto da avó dele, que era até melhor pra minha privacidade. Eu falei que era só xixi, que estava tudo bem, mas ele insistiu e acabei aceitando. Fui toda sem graça entrando no quarto da avó dele e usei o banheiro dela. Pra minha surpresa (ou nem tanto) quando sai do banheiro Wiliam já estava lá. Começamos um diálogo:

- Oi? Tudo bem? - Perguntei meio com medo e sem graça.

- Tudo sim, gata. Só vim ver como você estava. - Respondeu ele.

- Estou bem, obrigada.

- Que bom... é que eu queria meu beijo, sabe

- Não tem isso de beijo.

Wiliam não insistiu, disse apenas:

- Um dia vai ter, relaxa. Mas então, faz tempo que não conversamos, me passa seu whatsapp?

- Tá bom. - Respondi.

Passei meu número pra ele e saí do quarto. Voltei para festa e depois de uns 15 minutos recebi uma mensagem dele apenas falando pra eu salvar o contato dele. Mais nada aconteceu, fui embora e cheguei em casa. Perto da hora que fui dormir, recebo mensagens de wiliam. Ele começou puxar conversa normalmente, foi relembrando coisas da nossa infância, falou que as vezes conversava com Lucas mas que eles tinham gostos bem diferentes, pois Lucas só gostava de ficar em casa jogando e ele era mais de ficar na rua. Estava tudo normal até que ele começa com umas conversas de que o sonho dele é comer uma bucetinha rosinha igual a minha. Eu fui brincando e falando que não era tipo de coisa que menino da idade dele devia estar escrevendo. Mas ele seguiu insistindo nesse assunto. Cheguei a perguntar como ele sabia que a minha era rosinha se nunca tinha visto. Ele mandou vários emojis de risada e disse que era óbvio isso, e perguntou se eu imaginava o pau dele branco. Respondi que nunca tinha pensado no pau dele e comecei a rir. Naquele momento eu comecei a ficar tesão e comecei sim a imaginar o pau dele. Ele perguntou se eu queria ver. Falei que não, mesmo querendo. Ele seguiu insistindo perguntando se eu já tinha visto uma rola preta. Fui falando que não. E realmente, nunca tinha visto. Ele ameaçou mandar uma foto, mas como eu disse que não queria, ele falou que tudo bem, que queria era mostrar pessoalmente mesmo. O assunto morreu ali e fui dormir. No outro dia, acordei e tinha mensagens de wiliam falando que tinha sonhado comigo. Perguntei qual era o sonho e minutos depois ele respondeu que só contaria pessoalmente. Falei que queria saber, que era curiosa, mas ele não respondeu as mensagens. Passou uns 40 minutos e alguém interfona. Olhei pela janela e era Wiliam. Atendi e ele disse que tinha ido lá pra conversar com Lucas. Falei tudo bem, e fui abrir o portão. Nem eu sabia, mas nem Lucas e nem meus pais estavam em casa. Fui subindo as escadas com Wiliam, abri a porta do quarto de Lucas e não havia ninguém.

- Poxa, ele não está em casa. - Falei.

- Eu sei. Respondeu Wiliam rindo.

Fiquei sem entender nada e ele continuou: - Eu tinha mandado mensagem pro seu irmão antes, sabia que ele e seus pais tinham saído, foram pro sítio, só voltam a noite.

Olhei meu celular e realmente tinha mensagem da minha mãe avisando que iriam pro sítio e que na verdade dormiriam lá.

- E então veio fazer o que aqui? - Perguntei.

- Vim te contar o sonho que tive, não disse que contaria pessoalmente? - Disse ele.

- Então conta.

- Bom, meu sonho era que eu ficava sozinho com você numa casa, e olha só, virou realidade. - Disse ele rindo.

- Haha, vai rolar nada, já vou avisando.

Ele foi dando em cima de mim, falando coisas do tipo que eu era muito gostosa, que tinha o sonho de me beijar e tal. Eu fui me fazendo de difícil, até porque eu realmente não estava tão interessada naquele momento. zero tesão. Na verdade estava era meio assustada com o fato de estar lá sozinha com ele.

Ele sentou na cama do meu irmão e ficou lá puxando assunto. Era uns assuntos aleatórios e nada a ver, até que começou um que me interessou. Começou a falar sobre sexo, que desde o começo da adolescência as meninas mais velhas tinham notado que o pau dele já era grandinho e ele tinha recebido o primeiro boquete. Contou que perdeu a virgindade com uma menina mais velha. Perguntei se eram as meninas que davam em cima dele, mas ele respondeu que era o contrário, que ele sempre deu em cima delas e elas não davam nada por ele por causa da idade, mas quando ele mostrava o pau elas se interessavam. E que depois que o pau cresceu mais ainda, ficou mais fácil. Comecei a ficar mais interessada e curiosa. Ele começou a se queixar lá que apesar de sempre ter quem comer, normalmente as meninas não são tão bonitas, que queria ficar com alguma menina bonita e gostosa, mas nunca conseguiu. Ficou falando que sempre foi apaixonado por mim desde novinho e que queria apenas um beijo. Essa história dele não me deu nenhum pouco de pena, não tinha vontade nenhuma de beijar ele, mas sabia que se desse um beijo ele iria quere mais coisas e eu estava curiosa pra ver a rola preta dele. Fingi que tinha ficado com dó e perguntei se ele manteria segredo caso eu desse um beijo nele. Ele respondeu que sim, então sentei do lado dele dei um beijo simples, sem língua nem nada. Ele ficou decepcionado, falou que isso não era beijo de verdade. Então perguntei o que era beijo de verdade. Ele me segurou pela minha nuca e deu um beijão enfiando a língua dentro da minha boca. Fiquei assustada e sem reação. O beijou durou uns 30 segundos então me levantei e falei: - Pronto.

- Pronto nada, calma, vem cá. - Disse ele, segurando minha mão e me puxando pra perto dele. - Quer olhar como você me deixou?

- Não, obrigada. - Respondi. Na verdade eu queria, estava morrendo de curiosidade, mas ao mesmo tempo um pouco assustada e com medo.

- Então sente. - Disse ele puxando minha mão pra cima da sua bermuda e colocando em cima do seu pau duro feito pedra.

Fiquei com a mão lá por uns 10 segundos e tirei rapidamente.

- Eu tenho namorado, para! - Falei a ele.

- Eu sei, eu sou seu namorado, sempre te disse isso desde pequeno, lembra? - Disse ele sorrindo.

- É sério, você sabe. - respondi.

- Sim, estou falando sério. Aquele outro lá eu sempre que via vocês dois juntos eu me sentia traído, pois para mim você sempre foi minha namorada.

- Tá doido? - questionei.

- Só se for por você. Passei anos sendo corno pra ele, agora ele vai ser corno pra mim, vou ter o que é minha.

Ele me puxou pra perto dele pela cintura, ficou na altura dos meus peitos, pois eu estava em pé e ele sentado na cama. Ele olhou pra cima e disse que eu estava linda, que amava me ver daquele jeito. Eu usava uma blusinha de alcinha folgada e um shortinho também folgado de dormir. Ele foi passando a mão nas minhas coxas pela parte de trás, subindo até minha bunda e apertando. Aquilo foi me deixando fraca e com tesão. Depois ele subiu as mãos por baixo da minha blusa, até chegar nos meus peitos. Deu umas apertadas de leve. Sempre me olhando e sorrindo. Se jogou na cama e me puxou pra cima dele. Cai por cima e ele me puxou mais pra cima um pouco, pra ficar com rosto na altura do rosto dele e foi se ajeitando em baixo de mim para que o pau dele ficasse bem pertinho da minha bucetinha. Ele me segurou pela nuca e foi me beijando. Eu fiquei imóvel no começo, mas aos poucos fui correspondendo ao beijo. Ele ia passando a mão nas minhas coxas, indo até minha bunda. Eu instintivamente ia dando umas reboladas de leve sentindo o volume do pau dele encostando na minha bucetinha. Ele percebendo que eu estava correspondendo, me jogou para o lado e ficou por cima de mim. Me deu mais um beijo e depois foi beijando meu pescoço e descendo, foi puxando minha blusa pra cima até tirar, deixando meus peitos a mostra já que estava sem sutiã. Ele foi beijando meus peitos, um de cada vez, depois começou a chupar. Aquilo foi me deixando com mais tesão, minha bucetinha já estava babando. Ficou chupando meus peitos por uns 2 minutos, até que foi descendo os beijos pela minha barriga. Segurou meu shortinho pela lateral, já pegando a calcinha junto e foi puxando pra baixo. Dei uma levantadinha pra ajudar ele a tirar. Não sei porque estava fazendo isso, mas queria ir até o fim naquele dia. Na hora que ele viu minha bucetinha, vi seus olhos brilharem. Ele disse que era a primeira vez que via uma buceta rosadinha de perto. Ele já logo caindo de boca na minha buceta, passou a língua no meio dela e sorriu dizendo que eu tava muito molhada e ele estava gostando disso. Ele me chupou com vontade, sua língua era quente e macia. Nunca fui chupada daquele jeito, eu não aguentei muito tempo e gozei muito gemendo alto. Meu corpo tremia, senti um choque da cabeça aos pés, minha buceta já estava muito sensível, então puxei ele pelo cabelo e disse pra parar um pouquinho. Ele parou de chupar, desceu da cama e ficou em pé, foi tirando sua camisa, depois tirando sua bermuda. Pelo volume eu já imaginava o que me aguardava. Ele foi puxando sua cueca pra baixo e saltou aquela rola preta enorme. Era a maior rola que eu já tinha visto na vida pessoalmente. Não sei o tamanho em centímetros, mas com certeza tinha mais de 20cm. Ele foi chegando mais perto e eu não tirava os olhos daquele pau. Era lindo! não que superasse o do meu irmão, mas era uma bela rola preta grande, grossa e cheia de veias. Me levantei e sentei na cama na altura do pau de Wiliam. Segurei seu pau, minha mão nem fechava de tão grosso. Olhei pra ele e falei:

- Nossa! É muito grande e grosso!

- Gostou? É todo seu. - Disse ele.

Tomada pelo tesão, abocanhei ele pau com um pouco de dificuldade. Comecei a chupar e tentava engolir o máximo que conseguia. Passava a língua na sua cabeça, chupava com vontade. Wiliam deixou eu a vontade por uns minutos, até que segurou pelo meus cabelos e começou a forçar o boquete. Eu me engasgava, mas ele não estava nem ai, começou a forçar mais ainda. Eu ficava sem ar e ele forçando cada vez mais. Era impossível, eu não conseguiria engolir aquela rola toda de jeito nenhum.

- É muito grande, não consigo ir mais fundo. - Disse ofegante e sem ar.

- Não ligo, sua putinha. - Disse ele e forçando de novo o pau na minha boca.

Fez isso mais algumas vezes, eu já tinha babado o pau dele todo. Aquilo tava me deixando desconfortável, mas minha buceta pulsava de tesão.

Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas, e se encaixou entre elas. Apontou aquela rola enorme na entrada da minha bucetinha e começou a forçar. Eu sou bem apertadinha, mas estava muito molhada, então mesmo com certa dificuldade foi entrando. Ele teve cuidado na hora de colocar, mas a cada centímetro que entrava eu sentia minha bucetinha se abrindo. Ele colocou tudo e ficou parado por alguns segundos. Minha buceta ia acomodando aquele pau enorme dentro dela. Eu conseguia sentir minha bucetinha pulsando e 'mordendo' aquele pau. Ele sentindo isso, ficou maluco falando que tava muito gostoso e queria me foder o dia todo. Começou um vai e vem devagar. Eu gemia alto a cada metida, ainda estava me acostumando com aquela pica enorme dentro de mim. Aos poucos ele foi metendo mais rápido. Ia passando a mão nos meus peitos, e apertava forte. Começo dar umas estocadas e a me foder com força e parecia até que estava com raiva. Eu começava a gritar de prazer, estava muito gostoso. Era a primeira vez que alguém me fodia daquele jeito. Ele subiu as mãos até meu pescoço, e apertou me enforcando e deixando sem ar. Nunca tinham feito isso comigo. Me deu um misto de desespero, medo, tesão, submissão, sei lá, não sei explicar tudo que senti na hora. Aquilo foi o ápice para mim e comecei a gozar, me tremia e gritava alto como nunca gritei. Ele também não aguentou e começou a gozar dentro de mim.

- Toma sua putinha, meu leite todo dentro de você. Vou te engravidar, minha putinha!

- Goza, me enche de leite! - respondi gemendo.

Eu sabia que não teria chances dele me engravidar, pois tomava remédio certinho, mas não quis tirar isso dele naquele momento. Deixei ele acreditar que tinha essa possibilidade e fui dando corda.

- Sempre disse que ia escurecer sua família, sua gostosa safada!- Gritou ele

- Vai, me fode mais, quero mais! - Fui gemendo e rebolando no seu pau.

O pau dele tinha dado uma amolecida, mas com minhas reboladas e eu pedindo mais foi dando sinal de vida.

Ele me virou e me colocou de quatro. Eu pra provocar fui empinando mais ainda. Ele deu um tapão na minha bunda e eu dei um grito. Ele foi com dedinho no meu cuzinho. Perguntei o que ele queria ali, e ele respondeu que iria comer meu cu. Naquele momento, lembrei que nunca tinha dado e prometido ao meu irmão que se fosse dar, daria a ele. Na hora eu falei pra ele ir tirando, que não dava pra ninguém e que se ele quisesse era só na buceta ou a gente parava. Ele disse tudo bem e perguntou se a bucetinha era dele. Voltei a ficar empinadinha e dei uma rebolada pra ele entender que sim. Ele me chamou de putinha safada e foi logo enfiando seu pauzao dentro da minha buceta. Senti um pouco de dor, mas logo foi passando e se transformando em prazer. Ele ia metendo forte, batia na minha bunda, puxava meu cabelo, fez o que quis comigo. Deixou minha bunda vermelha e toda marcada. Me comeu de quatro por uns 10 minutos e depois logo anunciou de novo que iria gozar pra me engravidar. Eu achei que ele gozaria menos, mas senti várias jatadas dentro de mim e a porra escorrendo pelas minhas pernas logo depois. Aquilo me deixava com mais vontade ainda. Me transformei e joguei ele na cama, fui por cima e falei que queria mais. Ele tava com pau meia bomba, mas eu não quis nem saber, coloquei pra dentro de mim e comecei a cavalgar. Aos poucos fui sentindo ficar totalmente duro de novo. Eu subia e descia com as mãos apoiadas no seu peito. Ele me dava alguns tapas na bunda, me chamava de safada, de putinha, falava que ia me comer todos os dias. Durou mais uns minutos e logo ele gozou de novo. Cai por cima dele e ficamos deitados uns minutos. Ninguém aguentava mais nada naquele momento. Ficamos conversando e eu falei pra ele que seria a primeira e última vez, que não teria mais nada. Ele falou que iria respeitar meu pedido e não viria mais atrás, mas que com certeza eu procuraria ele novamente. Nos recuperamos e voltamos a foder de novo. Passamos o dia todo transando com alguns intervalos para descanso. No fim do dia minha buceta já estava vermelha de tanta rolada que levou. Eu sabia que ninguém voltaria pra casa naquele dia, mas quis me livrar dele pois tinha que falar com meu namorado pra dar sinal de vida, então falei que meus pais estavam voltando e ele teria que ir embora. Antes dele ir, falei pra ele tomar um banho. Fui com ele pro banho e fiz um boquete. Ele já sem forças nem ficou tão duro, mas aquela rola até mole era muito gostosa. Depois disso, ele foi embora e fiquei em casa pensando em tudo que tinha acontecido. Em um dia traí meu namorado e também meu irmão, pois transei na cama dele com amigo dele. Estava me sentindo a maior puta de todas. Respondi meu namorado, falei que estava ocupada com algumas coisas do restaurante do meu pai e fiquei o resto da noite conversando com ele. Mas na minha cabeça, só conseguia pensar no quanto foi bom ter dado pra outro e sentido uma rola diferente entrando em mim. Ao mesmo tempo um sentimento de culpa, mas por incrível que pareça, a culpa maior era por ter dado na cama do meu irmão. Senti que tinha que fazer algo para compensá-lo e decidi que daria meu cu para ele.

** Pessoal, esse capítulo eu ainda iria escrever como planejei dar meu cuzinho para meu irmão, mas acho que ficaria muito longo, então vou deixar para o próximo. Tem muito mais coisas pra rolar, então espero que vocês estejam gostando e não desistam de ler os próximos capítulos. Ah, estou adorando receber os e-mails de vocês e os comentários. Quem quiser pode enviar no andressa.contos@gmail.com. Beijos!**

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Comentários

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Sensacional, Andressa!!!! Li quase todos de uma vez só…. Bjs e leia os meus tb

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Oii, Andressa aqui!

Esqueci de mencionar algumas coisas no conto. Eu escrevi esse no estilo mais objetivo e direto sem muitos diálogos porque na verdade não me senti muito confortável com algumas coisas que rolou com Wiliam. Tentei trazer leveza e não revelar muito no conto, mas ele foi bem mais agressivo, me tratando como uma puta e eu não quis nem relembrar como foi e muito menos trazer isso pro conto porque não quero incitar o desrespeito e também não me fez muito bem essa experiência. Deixei apenas o que realmente foi bom, porque apesar de tudo senti muito prazer com ele, mesmo não sendo tão legal assim.

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