Puta de dois policiais

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Gay
Contém 922 palavras
Data: 20/07/2025 18:24:24

A noite estava abafada na BR. O asfalto quente soltava aquele cheiro característico de estrada, e os faróis dos caminhões passavam iluminando meu corpo. Eu, de calcinha fio dental, camiseta e tênis, me exibia discretamente, andando devagar no acostamento, provocando os caminhoneiros que buzinavam. Meu pau latejava, duro dentro da calcinha, e eu sentia aquele tesão sujo de me imaginar sendo fodido ali mesmo, ao ar livre.

De repente, um giroflex azul e vermelho brilhou atrás de mim. Uma viatura parou com tudo, e dois policiais desceram rápido.

Um deles, moreno claro, corpo malhado, uns trinta anos, de boné e cara de poucos amigos, já gritou:

— "Encosta as mãos no porta-malas do carro. Agora."

Meu coração disparou. Obedeci, calado, encostando as mãos no carro com a bunda naturalmente arrebitada.

O outro policial, negro, forte, uns trinta e poucos anos também, de boné, braços musculosos, me olhou de cima a baixo e soltou com voz grave:

— "Que porra é essa, hein? Tá se exibindo pra caminhoneiro, é? Quer dar o cu na beira da estrada, viadinho?"

Fiquei calado, tremendo entre medo e tesão.

O moreno, que mais tarde descobri ser o Cabo Freitas, se aproximou, me analisou por trás e riu com desdém:

— "E pra dois policiais, serve?"

Meu pau pulsou dentro da calcinha. Antes que eu respondesse, senti algo duro me cutucando o cu por cima da calcinha. Era o cacetete dele.

— "Tira essa merda." — ordenou.

Obedeci sem hesitar. Baixei a calcinha, ficando só de camiseta e tênis, com a bunda exposta e arrebitada.

O outro, que era o Soldado Bruno, cruzou os braços, inclinou a cabeça e falou com um meio sorriso:

— "Sério que você vai comer o cu desse viado, Freitas?"

Freitas não respondeu. Abriu minhas nádegas com as mãos, cuspiu com força no meu cu e encostou a cabeça grossa do pau.

— "Tá pronto pra tomar rola, putinha?"

Antes que eu respondesse, enfiou tudo de uma vez.

— "AAHH!" — gemi alto, sentindo aquela dor deliciosa. O pau dele era grosso, uns 19 cm, e ele já começou metendo forte, sem dó.

Ele me segurava pela cintura e me enchia de tapas na bunda:

— "Putinha safada… vagabunda… piranha de estrada…"

Cada palavra me fazia arrepiar.

O Bruno, de braços cruzados, olhava sério, mas eu percebia que ele mexia discretamente no pau por cima da farda. Até que ele bufou:

— "FODA-SE."

Em um movimento rápido, abriu o zíper da calça e tirou a rola pra fora. E que rola… preta, enorme, grossa quase como uma lata de Coca-Cola, mais de 22 cm fácil.

Ele se aproximou do meu rosto, pegou minha cabeça com força, me fazendo tirar as mãos do carro, e falou:

— "Chupa, vadia."

Não tive tempo de nada. Ele enfiou aquele salame direto na minha boca, me fodendo a garganta como se fosse uma buceta. Meus olhos lacrimejavam, minha baba escorria pelo queixo.

Freitas riu alto:

— "Agora sim, Soldado Bruno… entrou na parceria, hein?"

Eu gemia com os dois me usando. Freitas socava meu cu com força, Bruno tentava arrombar minha garganta com aquela tora. O gosto do pau do Bruno era forte, másculo, e eu estava completamente entregue.

Mas eu queria mais. Eu queria sentir aquela tora no meu cu.

Tirei a boca do Bruno com dificuldade, ofegante:

— "Troquem… por favor… quero ele… no meu cu…"

Freitas deu uma risada sacana, bateu na minha bunda e disse:

— "Vai lá, Bruno… rasga o cu dessa puta."

Bruno sorriu, se abaixou e posicionou o pau na entrada do meu cu. Eu sentia a cabeça grossa pressionando, e só de encostar meu corpo já tremia.

— "Abre bem essa bunda, cadela."

A pressão aumentou e, devagar, ele foi empurrando… até que enfiou tudo de uma vez.

— "AAAHH… CARALHO…" — gemi alto, quase gritando. Meu cu parecia que ia rasgar, mas o prazer era indescritível.

Bruno começou a me socar com força, estalos altos no meu corpo. Eu sentia cada centímetro daquela tora me alargando.

Freitas, aproveitando, segurou meu cabelo e enfiou de novo na minha boca:

— "Agora sim vou meter tudo na tua garganta, vadia."

E meteu até o fundo, me fazendo engolir ele inteiro.

A cena era surreal: Bruno me rasgando por trás, Freitas me enfiando tudo na garganta. Eu me sentia uma cadela sendo usada, e isso me deixava ainda mais no cio.

O ritmo acelerou. Bruno, suado, rosnou:

— "E aí, Cabo Freitas… o leite tá quase saindo… bora encher essa cadela de porra juntos?"

— "Bora." — respondeu Freitas, acelerando ainda mais na minha boca.

De repente, senti o pau do Bruno pulsando e um jato quente me enchendo por dentro. Logo em seguida, Freitas gozou na minha garganta, despejando tudo, me obrigando a engolir.

Mas eu ainda queria mais.

— "Não tira… não tira… quero gozar com vocês dentro."

Eles obedeceram, ficaram parados, me segurando, enquanto eu punhetava rápido. Em poucos segundos gozei forte, melando minhas pernas, tremendo de prazer.

Quando terminei, eles saíram, guardaram as rolas e, como num passe de mágica, viraram dois policiais sérios de novo.

Freitas colocou o boné, me olhou sério e disse:

— "Veste essa merda logo, viadinho."

Bruno completou, com o tom autoritário:

— "Não tem vergonha, não? Ficar oferecendo a bunda na estrada pra qualquer um foder?"

Eu vesti rápido, calado, ainda sentindo a porra escorrendo no cu.

Freitas fez um gesto com a cabeça:

— "Cai fora antes que a gente te enquadre de verdade."

Entrei no carro, com as pernas tremendo. Saí dali triste por não ter o contato deles, mas feliz como nunca. Eu tinha sido a putinha de dois policiais lindos, machos e fodedores.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive MarcosBH a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcosBHContos: 1Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem Coroa passivo BH

Comentários