Provoco meu irmão mas a brincadeira sai do controle - Parte 12

Um conto erótico de Confissões secretas
Categoria: Heterossexual
Contém 2079 palavras
Data: 20/07/2025 18:14:41
Última revisão: 22/07/2025 18:03:43

Quando o Pedro sai para buscar mamãe na portaria, tranco a porta do meu quarto por fora, vou para a cozinha e me escondo atrás do armário. Se acontecer alguma coisa entre eles, quero ver tudo de camarote.

Estou de pernas cruzadas no escuro no chão frio da cozinha. Me sinto como o Batman de tocaia.

Pedro chega com a mamãe, com um braço ao redor de sua cintura. Amanda exagerou, ela não está tão bêbada, é o Pedro que está tirando uma casquinha.

- Filho, me ajude a tirar meu sapato. Meus pés estão me matando – ela diz, após se jogar no sofá. Pergunta sobre mim, e ele responde que eu já fui dormir. Ela se vira para trás e se dá por satisfeita com minha porta fechada.

- Vamos ver um filminho hoje? – ele arrisca, sem esconder certa empolgação.

- Ah filho, eu estou cansada e um pouco tonta. Deixa para amanhã.

- Poxa, mas eu te busquei lá embaixo né? – Pedro faz beicinho.

- Tá bom meu príncipe encantado – ela responde, após uma breve hesitação.

- Te paqueraram no barzinho? – Pedro pergunta minutos depois.

- Pouca coisa... – ela responde, desconfortável.

- Sério? Nossa, se eu visse uma mulher como você solteira, não perderia a chance.

- Oi? – ela o encara espantada.

- Eu digo com você com esse vestido, mãe – ele justifica. – E se você não fosse minha mãe, é claro...

- Ah tá, entendi – ela diz, olhando-o de esguelha.

- Mas eu estou falando sério, mãe. Você está linda assim.

- Você está falando isso só para me agradar. E, além disso, até parece que um menino tímido como você chegaria em mim.

O brilho dele some na hora.

- Eu mudei um pouco, mãe – ele fala após uma pausa, ressentido. Ficou chateado de verdade, pois ainda é inseguro com sua timidez. Me sinto mal por ter uma parcela de culpa nessa sua inibição.

Mamãe pousa a mão em seu ombro. - Eu não quis dizer isso, filho, eu reparei que você está bem mais solto mesmo, graças a Deus.

- A Deus e a Camila – ele completa. A menção a meu nome faz meu coração disparar.

- A Camila...? Como assim?

- Bem, desde que nós estreitamos a amizade, de forma natural comecei a me sentir muito diferente em relação à timidez... Acho que é porque nossa situação tirou um peso de minhas costas.

Ela engole em seco e o encara com certa preocupação.

- Que bom filho... Mas vocês não fizeram nada--… questionável de novo, né...?

- Como assim? – ele pergunta, com ar de inocência.

- Ah, Pedro, não se faz de bobo né.

Ele faz uma cara como se de repente tivesse lembrado.

- Ah, você está falando disso? Não mãe, nunca mais aconteceu nada perto daquilo.

- Tirando a tal “recaída” que eu peguei semana passada?

- Mas mãe, aquele dia não teve nada de muito grave. Foi só carinho de irmãos…

- Aquilo definitivamente não foi só “carinho de irmãos” – ela ri com deboche.

- O que fizemos demais? – ele finge um tom ofendido.

- Você sabe muito bem. Se abraçaram, se beijaram...

- E irmãos não se abraçam e se beijam...?

- Não daquele jeito...

- De que jeito? Vai falar que nós beijamos na boca?

- Faltou só isso! E se eu não tivesse derrubado uma colher que estava secando e feito barulho, acho que vocês teriam se beijado.

- Isso não é justo, mãe. Você não pode me condenar por algo que não aconteceu.

- Ok, mas o que aconteceu já foi bem estranho, e você sabe muito bem.

- O que, mãe? – ele diz, se aproximando dela no sofá. O corpo dela recua automaticamente. Ele envolve as mãos dela nas suas, e o olhar dela acompanha o gesto.

– Eu juro que não fizemos nada demais, desde que você destruiu meu notebook.

Quando ele fala do Notebook, me surge um pensamento. Talvez meu irmão queira comer a mamãe não só por ser um safado. Mas talvez haja algo de vingança pelo que ela fez. (Já adianto que nunca confirmei essa teoria. Mas continuo acreditando nela).

- Recentemente, o que aconteceu foi só isso... - ele diz, aproximando o rosto e beijando a clavícula dela. Ela se contorce um pouco, e parece arrepiada.

- Pedro...? – sua voz sai falhada.

- E isso... – ele a ignora e beija seu pescoço.

- Tá bom, Pedro, já entendi...

Ela ergue as mãos para afastá-lo, mas seu movimento é vacilante, como que com medo de encostar na pele desnuda dele. Por fim, seus braços ficam parados no ar, sem concretizar o empurrão.

- E isso… - ele prossegue, subindo mais um pouco. Fico em choque quando a vejo fechar os olhos, com uma expressão de prazer. Seu peito sobe e desce com as batidas de seu coração.

- E isso... – ele segue, beijando o ossinho que fica pouco abaixo da orelha. Ela inclina a cabeça na direção oposta a ele, expondo ainda mais o pescoço.

- E isso... – ele morde de leve a parte mole da orelha, onde se coloca o brinco.

Num impulso natural mamãe solta um suspiro, que é quase um gemidinho no fim. Vejo que a puxei em ter um fraco por essa região do corpo. Ele mordisca a orelha dela um pouco mais acima. De repente ela abre os olhos assustada, como se tivesse acordado de um pesadelo, e finalmente o afasta.

- Pedro...! O que você está fazendo...?!

- Só te mostrando o que eu e a Camila fizemos, ué... Viu como não foi nada demais...? – ele diz na maior naturalidade.

Desconcertada e muito vermelha, ela concorda, com um movimento de cabeça ansioso. Pergunta sobre o filme. Pedro escolhe um, sobre uma empresária que começa a namorar um rapaz bem mais novo, protagonizado por uma famosa atriz loura. Mamãe se interessa e diz que ouviu falar bem desse filme no Oscar.

***

Enquanto assistem, mamãe vez ou outra dá olhadinhas de lado para o Pedro. Ele assiste concentrado, como se nada demais tivesse acontecido.

Após mais ou menos 30 minutos (que para mim pareceram horas, pois estou morta de tédio na minha vigília), ela comenta:

- Que mentirada... Como se um rapaz desses se interessaria por uma mulher da idade dela...

- Nada a ver, mãe. Tem muitos jovens da minha idade que gostam de mulheres mais velhas – ele retruca. E após um intervalo, completa:

- E eu sou um deles…

Mamãe dá mais uma olhadinha de rabo de olho e volta os olhos para o filme.

Daqui não consigo entender a história, pois estão vendo legendado, mas pelos gemidos nas cenas vejo que o Pedro foi espertinho na escolha. Em uma dessas cenas, ele pausa a TV e se vira para ela:

- Mãe, eu não aguento mais guardar isso...

Ela o fita assustada.

- Lembra quando eu disse que tinha uma outra pessoa que eu tenho atração, mas não tinha coragem de contar quem?

Ela concorda devagar, em silêncio. Porém, seu semblante expressa o medo da resposta de modo mais claro que as palavras seriam capazes.

- Agora há pouco, quando eu te beijei no pescoço… Eu me sinto horrível por isso… Mas meio que eu fiquei um pouco excitado…

- Pedro-… - mamãe sussurra.

- Eu sei que eu sou esquisito, mãe. Desculpa por eu ser assim... – ele continua, parecendo que vai chorar. É ele quem levará o Oscar desse jeito.

- Filho, não diga isso… Acho que eu bebi demais, não sei se deveria dizer isso, mas--… Não foi só você…

- É sério, mãe?! Você também ficou excitada?! – ele diz radiante.

- Filho, não fale dessas coisas assim…

- Ok, mãe… Mas fico muito feliz de você ter sido sincera e compartilhado isso comigo...! – ele a abraça. Mamãe mal reage.

Pedro dá o play novamente. Fico acariciando minha xaninha de leve, escutando as intermináveis cenas de sexo desse filme. Afinal, o que mais vou ficar fazendo a noite inteira na cozinha?

De repente, mamãe dá um sobressalto no assento em uma das encaradas no Pedro. Olho para ele, e percebo o que foi: seu pau duro marcando na bermuda.

Não bastasse isso, depois de alguns minutos, ele começa a acariciá-lo por cima da roupa. Mamãe finge que não vê.

- Esse filme é picante, né? – ela comenta, sem tirar os olhos da tela.

- Demais... – ele responde.

Após mais um tempo, meu irmão desliza a mão para dentro da bermuda. Por alguns minutos, mamãe continua fingindo que não está vendo. Até que não aguenta:

- Pedro, o que você está fazendo...?

Ele a encara como se tivesse sido pego no pulo e tira a mão.

- Desculpa, mãe... Mas esse filme é muito quente... Você não está excitada também...?

- Claro que estou, esse filme é quase um pornô...! Como isso concorreu ao Oscar...? Mas o que importa agora é que você não pode fazer isso.

- É que já está doendo de tão duro...

- Então vamos parar o filme... – ela responde, começando a colocar o sapato e se levantar.

- Não mãe, espera...! – Pedro baixa a bermuda e a cueca, e seu pau salta para fora! Os olhos da mamãe quase saem das órbitas ao ver isso. Estou em choque com a coragem dele. Sinto um forte déjà-vu.

- Viu como ele está, mãe? Está doendo… - ele fala com ar juvenil.

Ela não reage, apenas encara fixamente o pau dele com a bunda a alguns centímetros do assento. Percebo a cara de boba que eu devo ter feito na primeira vez que o vi. E para mamãe o choque deve ser pior, pois ela está vendo pessoalmente os nudes que alimentaram sua imaginação.

- Senta, mãe...

Ele a puxa pelo pulso para se sentar de novo.

Ainda segurando na mão dela, ele a conduz em sua direção e a fecha ao redor do seu pau! A mão dela fica onde ele colocou, como se fosse o braço de um manequim.

Mamãe fica assim por uns dez segundos, que parecem muito mais.

De repente, como se tivesse sido ligada na tomada, ela larga a rola e com a mesma mão acerta um tapa épico no rosto dele. Quase deixo escapar um suspiro de susto. O rosto do meu irmão deve estar ardendo muito. Agora é ele que fica estático, e a encara com cara de besta.

- Pedro, você não pode fazer isso...! Amanhã teremos uma conversa séria...! – mamãe diz, perdendo toda a doçura que vinha tendo até agora. – Só não teremos agora porque não quero acordar a Camila...!

Ela marcha descalça pelo corredor, tropicando um pouco, e depois bate a porta da suíte atrás de si com um estrondo. Se eu estivesse dormindo mesmo, estaria puta da vida com o desrespeito com meu sono. Espero um pouco para a área ficar limpa, e saio do meu esconderijo, enquanto o Pedro ainda está imóvel e olhando para o nada. Ele esperava o quê?

Os cinco dedos da mão da mamãe estão marcados em sua bochecha. Ele só desperta do transe quando me vê. - Você estava ai...? – ele sussurra.

- Você está morto! – digo, rindo.

Passo por ele e me encaminho para o meu quarto. Mas antes de entrar, escuto o Pedro soluçando. Me viro, e ele está com as mãos sobre o rosto. Sento-me ao seu lado no sofá e seguro sua mão.

- O que foi, maninho? – pergunto, com voz delicada. Ele demora a responder.

- Não sei... É tudo... O tapa... Eu dar em cima da minha própria mãe...!Não devia ter bebido duas taças...

- Duas...? – digo, enquanto o abraço. – Mas não fica assim, Pedin... Ela não vai te matar, eu estava brincando... Deixa eu dar beijinho para sarar.

Beijo sua bochecha estapeada. Juro que só queria consolá-lo, mas de repente estamos nos beijando na boca. Apalpo seu pau sobre a bermuda, que está duro. Ele reage quando encosto.

- Camila, não...! A mamãe está bem ali e está puta comigo..! Imagina se ela nos pega?! – ele diz baixinho.

- Pê, você já está morto mesmo, então pelo menos morremos juntos, como Romeu e Julieta – brinco, imitando um trejeito teatral.

***

Me deito à sua frente e digo que será uma rapidinha. Ele me come de ladinho no sofá. Apesar do que eu disse sobre estarmos mortos, tento fazer o mínimo barulho possível para mamãe não ouvir, e ele também. Pedro goza primeiro e depois me ajuda, chupando minha buceta cheia com sua porra, até me fazer gozar. Meu irmão está virando um engolidor profissional do próprio leite.

Com um semblante um pouco melhor após o sexo, ele vai para o quarto dele e eu para o meu, com um beijo quente de despedida.

Recados: Capítulo novo na próxima semana. E um capítulo bônus se a vaquinha bater a meta até quinta-feira - 12h. 💫

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