O Day Use saiu do meu controle. E minha esposa também

Um conto erótico de Cuckold do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 1358 palavras
Data: 20/07/2025 17:35:00

Boa tarde amigas e amigos leitores, primeiramente quero dizer que é um prazer compartilhar com vocês minhas experiências de Cuckold, que vivo com minha esposa Aisha. E hoje trago uma nova história, que dessa vez não foi nem um pouco planejada por mim, porém foi muito gostosa. Afinal, eu não nego o tesão que me dá vê-la com outros rapazes. Então, vamos à história:

Eu e Aisha curtimos muito sair, conhecer novos lugares. Ela é bem mais jovem que eu, mas eu tbm tenho esse espírito de desbravar e viver novas experiências. Após um tempo olhando alguns lugares para curtir um Day Use, escolhemos um hotel na zona sul do Rio de Janeiro. Pra quem não sabe o que é Day Use, é quando você pode curtir as dependências de um hotel ou pousada, sem se hospedar. Período da manhã até o fim do dia e pode incluir ou não uma suíte. Nesse caso, não incluímos, fomos pra curtir o dia na piscina e bar mesmo.

Assim os dias foram se passando e nós fomos nos preparando. Comprei roupa nova, ela também, afinal nesses lugares assim vale muito a pena tirar fotos, registrar os momentos. Aisha comprou um biquíni novo, verde piscina, daqueles de laço. Não era pequeno, porém é impossível esconder os seios grandes dela... Impossível! E a bucetinha carnudinha então... Adquiriu também uma saída de praia, com tema justamente da praia de Copacabana, bem carioca mesmo. Enfim, os dias se passaram e fomos. Era um sábado de sol, lindo, de céu azul. Pegamos um metrô que nos deixaria perto, e sem dificuldades achamos o lugar. Na recepção, era um convite ao passado. Dava pra ver que o hotel é antigo e tradicional. Esperamos um pouco até chegar nossa vez de sermos atendidos pelo Oscar, que cuidava da recepção. Após isso, botamos nossas pulseiras e Oscar chamou Jean, que passava por ali para ir a área da piscina. Pediu a ele que nos orientasse como chegar no banheiro onde trocaríamos de roupa e de lá, curtir a piscina. Jean é uma espécie de garçom e barman, que trabalha no bar que fica lá no deck, lá em cima, onde fica a piscina. Digo lá em cima porque até lá tem vários lances de escada, e entre um e outro, tem os banheiros e uma pequena área, bem bonita e decorada. Banheiro dos hóspedes e também dos funcionários, em outro lugar. Jean era bastante simpático, um rapaz que deve ter no máximo uns 25 anos, branco, cabelo ondulado, porte atlético mas não muito fortão. Nos tratou super bem. Já tinha lido alguns comentários no Instagram do hotel de umas mulheres elogiando ele, então não era bem uma surpresa isso.

Bem, ao chegarmos lá, procuramos um lugar para nos acomodar. Achamos um sofazinho. Tinha outros casais por ali, entre a cabana que protegia do sol e o deck com piscina. Acredito que umas outras 8 pessoas mais ou menos, com mais algumas chegando depois. Eu estava doido pra curtir a piscina, afinal estava sol, e fui pego de surpresa pela Aisha que disse que estava "naqueles dias".

_ Porque você não falou antes amor? A gente remarcava para outro dia - disse pra ela

_ Ah amor, não... Vc estava tão empolgado, não seria justo

_ Mas agora eu vou pra piscina e vc vai ficar aí? Isso que não é justo

_ sem problema amor. Eu fico aqui, curtindo esse lugar lindo, peço alguma bebida pro Jean. Vai lá, sem problemas

Vendo que era o único jeito, fui, mas prometendo não demorar muito para ela não ficar sozinha. Apesar de estar atendendo outras pessoas que vez ou outra lhe pediam alguma coisa, logo percebi que Aisha não ficaria tão sozinha assim... Jean foi levar a ela um drink, e percebi que demorou um pouco mais do que o normal. Conversaram, percebi uns risinhos, mas resolvi deixar pra lá. Devia ser coisa da minha cabeça. Voltei pra lá e logo perguntei o que Jean estava falando com ela. Aisha não ligou ou não percebeu minha leve desconfiança, e disse que não era nada demais, só estavam conversando sobre bebidas e o dia que estava muito bonito. Enfim, o fato é que Jean estava dando uma atenção especial à minha esposa. Tanto que ele chegou a ir e sentar perto dela, mesmo sem levar bebida alguma. Só voltava pro bar quando alguma hóspede o chamava. Voltei pra perto da minha jovem esposa afim de comermos alguma coisa. Pedi o cardápio, escolhemos um prato leve, e pedi bebidas também, para mim e para ela. Notei que quando Jean trouxe, ficou meio que olhando pra ela, com um leve sorrisinho de canto de boca. Fingi estar alheio a tudo mas reparei bem nele, e nela também, que parecia querer desviar o olhar dele e parecia um pouco tensa por eu estar perto. Resolvi a partir dali, não falar mais nada. Só observar. Aisha já havia descido uma vez para ir ao banheiro, que ficava a alguns lances de escada abaixo. Uns 20 minutos após comermos, ela falou que desceria para ir ao banheiro. Jean não estava no bar, mas não estranhei, porque ele descia para buscar gelo, e alguns pratos que eram solicitados, então até aí tudo normal. Acendi um cigarro, mexi no celular, postei umas fotos, enfim... Fiquei ali, enquanto ela não voltava. Só que o tempo passou e nada... Comecei a me preocupar, afinal Aisha e eu temos um combinado: que eu sempre estaria presente se rolasse alguma coisa. Pedi a umas meninas que estavam ali para dar uma olhada nas nossas coisas que eu iria no banheiro. Elas falaram que tudo bem, então desci. Fui no banheiro dos hóspedes e nada de Aisha. Vasculhei a área ali é nada. Então me deu um estalo de subir um pouco mais e ir no banheiro dos funcionários. Fui me aproximando e logo ouvi uns barulhos. Na verdade eram pequenos gemidos. Com todo cuidado, olhei, sem quase respirar para não chamar atenção. E vi Aisha, agachada, com a parte de cima do biquíni totalmente arriada e os seios de fora. Caía a baba de Aisha que abocanhava o pau do Jean

Jean segurava os cabelos de Aisha, meio que forçando sua cabeça pra frente, enquanto metia a pica dura na boca da minha esposa. Quando saía, via uma rola cheia de veias, que em movimentos rápidos, entrava e saía da boca de Aisha, que quase vomita. Ela não estava dando conta. Ouvi Jean dizer:

_Deixa eu meter vai... Só um pouquinho

_Não Jean, não posso, estou menstruada

_Tomamos um banho rápido depois, vai...

_Não dá. E olha, vamos acabar logo com isso, antes que o George venha atrás de mim

Nesse momento, Jean se abaixou, pau ereto ainda, como pedra, e sussurrou pra ela:

_Não antes de eu encher essa boquinha linda de leite

E voltou a fuder a boca da minha mulher como se fosse uma buceta, e logo cumpriu o que prometeu e encheu não só a boca dela de leite. Sem exagero, amigos leitores, nunca vi alguém gozar tanto. Puta que pariu! Ele tirou o pau da boquinha da Aisha e ainda foi jato de porra nos peitos dela, na cara, e até no cabelo. De onde eu estava conseguindo ver minha mulher toda melada, feita de puta por aquele barman safado. Quando eles começaram a se recompor, me apressei em deixar o local e voltar. E seguimos a tarde como se nada tivesse acontecido. Meu pau endurecia toda hora que eu lembrava e até pensei em tocar uma pra aliviar, mas resolvi deixar pra noite, quando botei minha esposinha de quatro e castiguei a buceta dela, com força, lembrando daquela cena que ela até hoje acha que não vi...

Eu curto ver minha jovem esposa com outros homens, é um prazer meu, e para todos que curtem ou tem curiosidade sobre o fetiche cuckold, Aisha tem um perfil no privacy, onde é postado suas aventuras sexuais. Sexo genuíno, sem pudores e frescura, de uma hotwife bem safadinha... Só acessar o link

https://privacy.com.br/@Deborasapequinha

Obrigado pela companhia nessa história real, e até a próxima amigas e amigos!

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