O submisso - Parte II

Um conto erótico de Vanne
Categoria: Gay
Contém 3846 palavras
Data: 20/07/2025 03:47:10
Assuntos: Gay, Submissão, BDSM, Fetiches

Olá pessoal! Aqui é o Diogo novamente e vou postar a parte II do que aconteceu comigo há algum tempo. Foi a melhor época da minha vida até o momento. Bom, vamos ao conto!

O despertador tocou às 6h em ponto. Levantei-me, tomei um banho mais demorado que o habitual, segui meu processo de higiene matinal, vesti uma camisa azul, uma calça de moletom cinza e calcei um tênis verde. Depois, fui tomar café. Ao terminar, fui até a porta de saída e caminhei rumo à escola em uma sexta-feira ensolarada.

No caminho, fiquei pensando se aguentaria a rola imensa do Luan. Eu não era virgem, já transei com homens que tinham no máximo 16 centímetros de rola, no entanto, 20 centímetros de largura e quase 3 de circunferência, certamente seria um desafio para meu cuzinho. Sem dizer o belo tratamento que recebo do meu macho Luan.

Ao chegar na escola, já dentro do pátio principal, subi em direção à sala de aula. Notei que Luan ainda não havia chegado. Sentei-me e fiquei mexendo no celular, distraído. As pessoas foram chegando aos poucos, ocupando seus lugares. Observei que os outros garotos da sala também eram um partidão — mas, sinceramente, duvidava que tivesse um pauzão igual ao do meu macho. Sempre gostei de olhar para os homens e imaginar o tamanho de suas rolas. Era um hobby secreto, mas divertido.

Alguns minutos depois, Luan aparece a porta da sala de aula, entra e vem em direção a sua mesa, que estava ao meu lado, pois já havia posicionado nossas mesas para que ficassem lado a lado. Ele trajava uma camiseta bege, short branco e um tênis verde com detalhes vermelhos. Ao sentar, ele me fitou e disse em um tom baixo, quase um sussurro, que só eu pude ouvir:

- Iai minha putinha.

- Oi meu macho gostoso – respondi baixinho e sorrindo.

Ele ficou mais à vontade na cadeira após esse elogio e pude apreciar de perto o corpo do meu macho. Ele cheirava a sabonete de morango e um perfume levemente amadeirado.

- Tesão só de ficar perto de você, meu macho – continuei dizendo baixinho – vontade de cheirar sua pica neste momento.

Ele deu uma espiada rápida para trás e então meteu uma das mãos dentro das calças, deu uma leve roçada na pica, tirou a mão e colocou a ponta do seu dedo indicador próximo ao meu rosto. Também dei uma espiada ao redor para ver se ninguém estava de olho e então cheirei seu dedo como se tivesse cocaína. Na mesma hora, meu pau deu sinal de vida, era o cheiro da cabeça da rola dele que eu havia sentido ontem. Mordi meus lábios e dei uma última cheirada.

- Gostou, putinha? – perguntou ele num sussurro?

- Sim, meu macho. Sentir o cheiro da sua rola logo nas primeiras horas da manhã é gostoso de mais – respondi no mesmo tom.

Segundos depois, a professora de português adentrou a sala, cumprimentou a turma e se postou diante da lousa para iniciar o conteúdo. Ela começou a escrever um texto e todos nós já estávamos copiando-o em nosso caderno.

Luan olhou para mim, colocou seu caderno sobre a minha mesa e disse rispidamente:

— Copia a matéria pra mim.

— Não, tenho que copiar no meu caderno — respondi rapidamente.

Ele me fitou com olhos faiscantes e insistiu, num tom seco e baixo:

- Copia logo, sua putinha, tô mandando.

Eu não tive escolha. Comecei a copiar o texto no caderno dele e, em seguida, tive que correr para dar conta de copiar o meu. Ser uma putinha obediente não estava sendo fácil, mas a recompensa disso era maravilhosa. Não me atreveria a negar isso para meu macho.

Após duas aulas seguidas de português, finalmente o sinal tocou, indicando o fim delas. A próxima aula seria de biologia. Não foi diferente: acabei, mais uma vez, copiando o conteúdo da aula no caderno do meu macho. Ele nem precisou pedir. Ao olhar para ele, pude notar a sua expressão ligeiramente satisfeita.

O sinal tocou novamente, indicando o intervalo. Descemos, e fui comprar o de sempre: um croissant — desta vez de frango — e um Toddy. Luan foi para a cantina ver o que havia de comida.

Ao retornarmos ao nosso lugar habitual, notei que ele não havia pegado nada da cantina. Ele me olhou e estendeu a mão, fazendo menção de pedir o meu lanche.

— Quer um pedaço? — perguntei, dando uma mordida no croissant.

— Não, quero tudo — respondeu ele, veementemente.

Pensei por alguns segundos e então entreguei todo o lanche a ele. Afinal, ele havia me dado leite de macho ontem. Estávamos quites.

Enquanto ele comia com prazer o meu croissant e bebia todo o Toddy, tentei ignorar o vazio que crescia no meu estômago. Estava muito calor no pátio, e o barulho das vozes ao redor parecia ecoar por dentro da minha cabeça. Por fim, o sinal soou, indicando o fim do intervalo. Fiz menção de voltar para a sala de aula, mas ele segurou meu braço com firmeza e disse:

— Vem, vamos ao banheiro comigo.

Sem dizer uma palavra, apenas o segui.

Entramos no banheiro. Havia apenas uma pessoa usando o mictório. Fui até um dos boxes e aliviei-me imaginando que Luan estivesse fazendo o mesmo. Já no hall do sanitário, estávamos só nós dois. Caminhei até a pia e lavei minhas mãos. Quando me virei para sair, Luan me puxou com força e sem aviso, me jogou contra a parede. O impacto foi seco. Fiquei imóvel por alguns segundos, tentando entender o que acabou de acontecer. Então, ele me deu dois tapas na cara, apertou minha boca de forma que ficasse aberta e cuspiu.

- Isso, é por você ter me questionado mais cedo, quando lhe pedi que copiasse a matéria, sua safada.

Engoli minha saliva junto a dele e sorri. Então, após esse maravilhoso castigo, subimos para a sala de aula.

As duas aulas seguintes foram de Geografia. O tempo parecia congelado. A professora falava sobre blocos econômicos, mas as palavras se misturavam à minha vontade de ir embora. O tempo se arrastava, até que, enfim, o sinal soou, encerrando a última aula.

Nos dirigimos até a saída da escola, e mais uma vez, o segui pelo caminho até sua casa. Conversamos pouco. Nos momentos de silêncio, voltei a me perguntar se conseguiria aguentar o pau dele. Confesso: senti medo. Mas é como dizem — se Deus fez, é porque cabe.

Chegamos em sua casa e um choque percorreu a minha espinha, nos olhamos e ele disse:

- Enfim, sós. Sua putinha

- Sim, meu macho – complementei.

Assim que entramos, paramos na sala. Ele largou a mochila ao lado do sofá. Fiz o mesmo. A caminhada da escola até sua casa era longa.

Ainda em pé, ao lado do sofá, reparei nas pequenas gotas de suor deslizando pela sua têmpora. Ele levou a mão para enxugar, mas interrompeu o gesto de repente. Sem tirar os olhos de mim, falou:

- Limpa meu suor, minha cadela.

Já próximo dele, quando ia passar a mão para limpá-las, ele afastou minha mão com um tapa com um tapa e disse:

- Não, não. Limpa com sua língua.

Ele nem precisou pedir duas vezes, aproximei minha cabeça a dele e lambi a base de seu queixo, seguindo pela lateral da cabeça, até o pezinho do cabelo. Ao fazer isso, degustei seu suor. Tinha um gosto meio salgado, mas fora isso, nada de incomum.

- Do outro lado também, viadinho – disse virando a cabeça.

Me deliciei com seu suor e ele sorriu quando me viu degustando pela segunda vez. Após isso, olhei para Luan e disse pomposamente:

- Meu macho, posso ir tomar um banho e me preparar para levar pirocada?

Pisquei duas vezes quando terminei de falar. Ele me olhara com os olhos semicerrados e respondeu:

- Vai lá, minha putinha. Você tem 15 minutos.

Ele deu um tapa de leve na minha cara e foi se sentar no sofá.

Peguei minha bolsa, tirei minha necessaire dela e fui ao banheiro quase correndo. Fiz uma bela chuca com a minha ducha higiênica e, como não tinha me alimentado muito (meu macho tomou meu lanche mais cedo), não tive grandes surpresas. Aproveitei e tomei um belo banho e ao terminar, me sequei e já saí pelado para me aventurar com o meu macho dotado.

Ao voltar para a sala, avistei Luan sentado de costas para mim.

- Estou pronto para você, meu macho. Eu não trouxe lubrificante, você tem aí? – perguntei tentando soar o mais safado possível.

Ele se levantou num salto foi até mim e disse:

- Tenho sim, putinha – e cuspiu na minha cara – esse vai ser o seu lubrificante.

- Que delicia, meu macho – respondi com um ar iludido

Então, ele segurou meu pescoço repentinamente, me puxou para mais perto do sofá onde estava sentando, tirou toda a sua roupa e disse:

- Vem vadiazinha, deita aqui no meu colo com a bunda pra cima.

Luan já estava com a pica duríssima, ele sentou no sofá. Então, me deitei sobre seus joelhos com o apoio do sofá, de forma que minha bunda ficou para cima. Ele bateu na minha bunda e disse num tom bem safado:

- Que bunda gostosa – bateu outra vez, o barulho do tapa fez um estrépito.

Em seguida, ele pegou seu chinelo de borracha que estava no chão, próximo ao sofá e me bateu com ele.

- Oh, ain – gemi com um tom bem aveludado.

Ele continuou batendo na minha bunda, e a cada batida, eu gemia, pedindo mais.

Após mais ou menos umas 30 chineladas, ele sorriu e fez um barulho estranho com a garganta.

- Puta safada que gosta de apanhar – disse ele dando mais uma chinelada – olha como sua bundinha ta vermelha.

- Faz o que você quiser comigo, meu macho. Sou sua putinha, você que manda em mim – murmurei num tom despreocupado.

Ele sorriu mais uma vez e falou mordendo o lábio:

- Safada. Quero ver bem o seu cuzinho – e dizendo isso, meteu as duas mãos entre as minhas nádegas e abriu com força.

Nessa hora, eu me senti estranhamento exposto, mas gostei da sensação. Faço de tudo para satisfazer meu macho.

- Olha que cuzinho lindo, todo depiladinho – disse enquanto passava o dedo polegar bem na portinha do meu cu – vou arrombar sem dó.

Após dizer isso, ele cuspiu no meu cu, massageou e então forçou vorazmente o seu polegar na entrada do meu cu. Nessa hora, dei um impulso instintivo para frente, pois ele meteu tão rápido que doeu um pouco.

Seu pau estava ereto, ele roçava o lado da minha barriga. Podia sentir que estava babando muito. Então, sem que ele pudesse perceber, peguei um pouco dessa baba com meus dedos e lambi. Que delicia, não sei explicar o gosto, mas lembrava levemente o gostinho da porra de meu macho.

Então, após minutos tomando umas boas dedadas no cu, ele deu um último tapa na minha bunda e ordenou:

- Vai putinha, fica de quatro para mim e coloca a cabeça no tapete – ele me puxou para fora do sofá – vou te arrombar agora.

Eu fiz o que ele mandou, ajoelhei-me de forma que minha bunda ficou para cima e minha cabeça virada de lado, apoiada no tapete que estava no chão. Fiquei numa posição que parecia um “V” ao contrário. Ele se inclinou, deu mais uma cuspida no meu cu e então passou a perna envolto do meu corpo, pisou na minha face com um dos seus pés descalço, enquanto o outro permaneceu no chão, de modo que seu pau viesse de cima para me penetrar.

Ele pousou a cabeça do seu pau delicadamente bem na portinha do meu cu, olhou bem no meu olho, enquanto pisava na minha cara, deu um sorrisinho maroto e então, sem aviso e de forma brutal, meteu toda a sua glande no meu cu, de uma vez. Nesse momento, eu gritei muito alto. Minha voz estava tomada pelo desespero. Eu senti uma dor excruciante daquele pau imenso entrando só com cuspe, sem nenhuma preliminar.

Institivamente, eu tentei contê-lo para que parasse, mas não adiantou, o peso da sua perna que estava em meu rosto me contia.

Eu estava chorando, mas nem percebi. A dor era tanta que eu implorava para que tirasse:

- Tira, por favor, ta doendo muito!

Ele pisou mais forte ainda, com intenção de me calar, e me deu um soco na região lombar que quase fez com que eu desabasse daquela posição.

- Aguenta, puta, cachorra, vadia do caralho – falou ele com um tom de loucura na voz – você não queria rola? Toma agora! – complementou ele.

A cada vai vem daquela rola, eu sentia uma dor muito grande no meu cu. Ele estava indo mais fundo a cada metida, e em certo momento, foi tão fundo, que novamente eu o contive, mas levei outro soco na região lombar e um cuspe na cara.

- Não segura sua vadia, senão eu continuarei te batendo – disse ele vorazmente.

Eu não estava aguentando, eu suplicava para ele tirar, mas minha voz saía abafada por conta de seu pé em meu rosto, apertando minha boca. Eu pude perceber pelas suas expressões de prazer em seu rosto que isso o deixava muito excitado, como se ele adorasse ver a putinha dele sofrendo. Eu sentia seu pau pulsando dentro de mim a cada estocada, a cada grito de dor que eu dava.

Alguns minutos depois, a dor foi se esvaindo, dando espaço para uma sensação boa, até que por fim, estava sentindo um prazer inenarrável. Quando dei por mim, estava pedindo para ele meter até o talo:

- Mete meu macho, mete tudo, pete sua pica dentro de mim, me faz de putinha – disse histericamente com a voz abafada.

- Ta vendo sua putinha, seu macho sabe o que faz – disse ele metendo ainda mais forte que antes.

Nossos corpos estavam suados, sedentos e com muita sincronia. Os meus gemidos atiçavam ainda mais a libido do meu macho. Pude sentir que seu pau estava por inteiro em meu cu, pois suas bolas batendo na minha bunda. Que sensação maravilhosa.

Ele continuava metendo, mas parou repentinamente. Eu comecei a rebolar no pau dele, mas ele me segurou e disse respirando muito rápido:

- Não! Tô tentando não gozar agora, puta. Se eu me mexer aqui, gozo.

Eu sorri diante daquela afirmação, mas acho que ele não viu, pois seu pé ainda continuava na minha cara. Então, ele se afastou de mim, tirando o pé do meu rosto e a pica da minha bunda. Nesse momento, eu senti meu rosto aliviar-se daquele peso, mas confesso que estava amando aquela posição.

Ele se sentou no sofá ainda com o pau duríssimo, me chamou com um aceno da mão e disse untuosamente:

- Vem cavalgar na minha piroca, vem.

Me aproximei dele, subi com os joelhos no sofá de forma que eu ficasse por cima. Ele agarrou minha bunda com um de suas mãos, enquanto a outra segurava seu pau, e começou a procurar meu cuzinho. Ao achar, ele me penetrou, e automaticamente eu comecei a cavalgar nele.

Eu ia nas nuvens com aquela posição. Sua mão percorreu meu corpo até encontrar meu pescoço. Ele apertou demonstrando quem é que manda, enquanto me dirigia ofensas gostosas:

- Filho da puta, safada, cavalga vai puta.

- Aí meu macho, que pau gostoso, que delicia de pirocão.

- Você gosta, é? Biscate.

- Amo, meu macho.

Eu estava cavalgando como um mestre em equitação, podia sentir meu cu latejando enquanto eu soltava gemidos de prazer. Pude perceber que o rosto do meu macho estava lívido de tanto prazer. Ele mordia os lábios enquanto me xingava.

Então, no ápice do prazer, ele tirou sua mão do meu pescoço e a colocou na minha boca. Ele tentou empurrar seus quatro dedos goela abaixo.

- Putinha, gosta disso né? – perguntou gostosamente.

Eu não podia responder, apenas fiz que sim com a cabeça.

Minutos depois, meu macho estava revirando os olhos de tanto prazer. Subitamente, ele segurou meu corpo e, por isso, parei de cavalgar. Seu pau ainda estava dentro de mim.

- Ainda não quero gozar, cadela. Quero abusar de você mais um pouco. – disse ele me levantando, fazendo com o que seu pau saísse do meu cu. – Vem para meu quarto.

Com obediência, eu o segui. Subimos as escadas. No topo, deparei-me com um corredor estreito e pouco iluminado. Continuei seguindo Luan até o fim, onde ele parou diante de uma porta. Assim que a abriu, cruzamos o portal, e ali estava um quarto bagunçado. Roupas espalhadas pelo chão, cosméticos embaralhados sobre a estante, e uma cama completamente desarrumada. Um típico quarto masculino, caótico e íntimo

Ele me puxou com voracidade para a sua cama, me jogando nela, puxou minhas pernas para si, e as levantou até a altura de seus ombros, de forma que eu ficasse na posição de “frango assado”, deu uma leve cuspida na cabeça do seu pau e enfiou em mim sem mais nem menos.

- Ah meu macho, enfia tudo, até o talo – falei gemendo muito alto

Ele o fez, sem perder tempo. Que delícia!

- Putinha sem vergonha – disse ele displicentemente

Ele bombava freneticamente, sem dó e nem piedade. O sexo estava durando muito, eu estava adorando, mas percebi que ele estava ficando cansado. “Ele vai gozar nessa posição” – pensei.

Então, ele colocou todo o seu peso em cima de mim e levou suas duas mãos meu pescoço e apertou. Seu rosto voltou a ficar lívido de tanto prazer. Seu suor era tanto que ele já estava molhado.

A cada vai e vem, ele apertava mais o meu pescoço me deixando com dificuldade para respirar. Institivamente, segurei suas mãos e tentei desviá-las do meu pescoço, mas foi em vão. Ele estava gemendo muito alto, parecia até que estava quase gozando, e então, ele apertou meu pescoço de tal modo, que eu já não conseguia respirar. Desse modo, eu dei tapas em suas mãos para indicar que estava sufocando, ele me olhou, sorriu e, como se não foi possível, apertou mais ainda.

Eu estava sem ar a quase um minuto. Comecei a ver o que parecia ser alguns vagalumes coloridos, fui perdendo a força e a última coisa que vi antes de apagar foi seu rosto com um sorriso maldoso. Então, apaguei.

Em um lapso que pareceu durar apenas alguns segundos, acordei com Luan me dando tapas no rosto. Seu corpo estava sobre o meu, pressionando, enquanto ele dizia:

- Acorda putinha, gozei no seu cuzinho.

Eu não sabia o que responder, eu estava feliz por ter-lhe proporcionado prazer, mas receoso pelo que fez: me sufocou até eu desmaiar. Era doentio da parte dele, mas, no fundo do meu coração, eu adorei.

Ficamos ali por alguns segundos, até ele falar suavemente:

- Fica de quatro, vadia. Quero ver o meu leite escorrer do seu cu.

Eu fiz o que ele mandou, fiquei de quatro em cima da sua cama e fiz um pouco de força até sentir algo morno e denso derramar pela minha coxa.

- Puta que pariu, gozei igual a um cavalo em você. Gostou do meu leitinho no seu cu?

- Adorei, meu macho – respondi um pouco rouco.

Após esse maravilhoso sexo, me levantei e a porra do meu macho respingou da minha coxa para o chão. Luan também levantou e se espreguiçou, seu pau estava meia bomba. Ele me olhou e disse num tom mandão:

- Putinha, eu vou descansar na sala. Limpa meu quarto e banheiro.

- Ta bom, meu macho – respondi com um pouco de censura na voz.

Quando fui passar pela porta, rumo a sala, ele perguntou:

- Onde você vai, puta?

- Vou pegar minhas roupas.

- Hahaha – riu ele – não, você é a minha puta escrava e vai andar sem roupa enquanto estiver aqui em casa.

Eu também ri, mas respondi, obedientemente:

- Sim, meu macho, farei o que mandar.

- Isso mesmo, sua puta – e cuspiu na minha boca.

Foi um sexo maravilhoso, até mesmo a parte em que ele quase me matou, no final, acabei curtindo. Dar prazer a ele era meu prazer.

Então, limpei todo o quarto dele, e também o banheiro. Algumas vezes, o incomodei na sala para perguntar onde estavam alguns utensílios de limpeza, e ele me respondia com esculacho. Demorei cerca de uma hora.

Eu estava cansado, podia sentir que o gozo do meu macho ainda escorria levemente, então, antes de dizer a ele que havia terminado, fui ao banheiro e tirei todo o leite dele do meu cu. Me surpreendi que ainda tinha bastante.

Ao sair do quarto, desci as escadas e voltei para a sala, mas ouvi sua voz da cozinha, que ficava em outro cômodo mais à frente da escada, me chamando.

Ainda pelado, ele preparava um lanche para dois. Havia dois copos de chocolate e alguns mini pães, do tipo “bisnaguinha”. Notei que ele passou manteiga em alguns e em outros não.

- Vem, minha puta, se alimentar – disse ele.

Eu me aproximei e peguei bisnaguinha que estava cortada. Fui pegar a faca para passar manteiga, mas ele me impediu.

- Tenho algo melhor que manteiga, sua puta – disse sem rodeios.

Então, ele pegou minha mão e a conduziu de modo que ficasse próximo do seu pau. Então, começou a bater uma punheta. Eu entendi o que ele queria fazer, e adorei a ideia. Coloquei a mão no saco dele para que gozasse mais rápido. Minutos depois, ele gemeu alto e eu encostei o pãozinho na cabeça do seu pau e o deixei gozar no miolo do pãozinho. Ele também observava o leite se acentuar no alimento.

Com a própria glande, ele espalhou o leite espesso no pão e então disse com uma voz safada:

- Come, putinha. Pão com leite de macho.

Com uma expressão satisfeitíssima no rosto, eu comi de modo que aproveitasse o máximo daquele recheio maravilhoso que estava no meu pão. Mastigava mais vezes do que era necessário. Ele me fitava com um sorriso safado enquanto comia. Ao terminar, lambi os beiços e disse graciosamente:

- Que delicia, meu macho. Nunca tinha provado leite de macho com pão.

Por fim, tomei o meu chocolate. Não falamos mais nada por minutos. Então, olhei para o relógio de parede que havia na cozinha e concluí que já era muito tarde.

- Meu macho, posso ir embora? Está tarde já – perguntei olhando em seus olhos.

Ele também olhou para o relógio de parede, arregalou os olhos e disse:

- Puta que pariu, já é tarde assim? Vai sua putinha, até segunda na aula. Vou pensar o que farei com você.

- Estou ansioso, meu macho – respondi alegremente.

Então, vesti-me, me despedi do meu macho e fui embora. Ainda estava sujo do sexo que havia feito com ele. No caminho para casa, pensei em tudo que aconteceu naquele dia, também pensei no que ele prepararia para mim. Mas, em quanto essa parte gostosa não chega, eu curtiria muito o final de semana.

Ao chegar em casa, meus pais não tinham voltado ainda do serviço. Dirigi-me ao banheiro e tomei um belo banho. Notei que meu cu estava ardendo, e que minha pele tinha marcas que obtive do sadomasoquismo do Luan. “Bom, ossos do ofício, né?” Pensei. Tentei esconder o máximo que pude com maquiagem para não haver perguntas embaraçosas.

Fui para a cama, pensando no quanto meu macho era um dotado gostoso dominador, e adormeci.

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Comentários

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Nossa..tô apaixonada pelo seu macho!! Que macho gostoso, sabe tratar uma putinha muito bem!! Uma surra na bunda pra amaciar a carne...nossa, ser fudida com o pé do macho na cara é demais, mais gostoso ainda se o pé tiver sujo e ele mandar lamber!!! Afff..

Quando te levou pro quarto, faltou só passar uma coleira no pescoço e puxar vc de quatro igual uma cadelinha. Eu adoro quando o macho quer ver a porra saindo do meu cuzinho e cai no chão e ele manda eu lamber tudinho!! Quando te por pra limpar o banheiro novamente, tomara que ele mande vc limpar o chão de quatro, aí chega mijando na sua cara, na sua boca, no seu corpinho inteiro e o mijo que cair no chão vc tenha que lamber até limpar tudo!!

Que tesão!!

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