Oi, minha vadia leitora! Para quem não me conhece, sou Lucas, um dominador cafajeste e muito liberal. Tenho insta (@dominador_lucas), twitter (@dominador_lucas) e email (lucasfr31ts@gmail.com). Você me procurar lá e falar seus fetiches mais sujos e proibidos, sei que você não presta exatamente como eu. Começa a se tocar, minha puta, e só goza no final quando eu mandar! Bora pro conto, minha vagabunda suja!
Sabrina e eu nos conhecemos na época de faculdade. Sabrina era uma mulher muito atraente, mas muito discreta. Uma morena de bunda redonda e do tamanho certo, seios maravilhosos e um rosto lindo. Mesmo assim, Sabrina optou sempre por ser uma mulher que não ousava ao se vestir ou se portar em público. Eu sempre fui cafajeste e tentava fazer ela ficar mais solta, ser mais vagabunda, mas ela era realmente mais contida. Fiz ela me chupar uma vez na rua durante a madrugada voltando de uma festa, mas não passamos disso. O sexo em casa era delicioso e fodíamos com toda a vontade e Sabrina libertava a vadia que existia dentro dela.
Nos casamos e toda a família de Sabrina sempre me tratou muito bem. Oito anos se passaram desde que começamos nosso relacionamento e, a partir disso, as coisas mudaram radicalmente e chegaram a um ponto que eu nunca imaginaria quando conheci Sabrina. A irmã de Sabrina se mudou para a cidade onde morávamos. Fazia muitos anos que não os via, porque moravam longe e apenas Sabrina viajou uma ou duas vezes. Elas não eram irmãs tão próximas. Eu sabia que Sabrina tinha uma sobrinha, mas, sinceramente, nunca tive proximidade com a irmã dela e com aquela parte da família de minha esposa. O nome da sobrinha dela era Juliana, mas todo mundo chamava de July. Ela era uma menina de dezoito anos, mas, pelo que eu ouvi falar, dava muito problema para os pais, porque foi a típica adolescente revoltada e continuou assim mesmo fora da adolescência. Os pais dela estavam em processo de separação e July quis ficar com a mãe. Em um determinado dia, poucos dias após eles se mudarem, Sabrina chegou em casa chateada.
─ Aquela menina não tem jeito! Minha irmã vai pagar todos os pecados com ela.
─ O que ela fez?
─ Ela simplesmente reprovou em muitas provas na escola e não quer mais ir às aulas mesmo estando no ano de formatura e está quase reprovando mais uma vez. Pra completar, minha irmã descobriu que ela tem um vibrador e pegou ela fazendo chamada de vídeo com um cara. Ainda disse pra minha irmã, que precisa de um homem de verdade! Muita ousadia!
─ Eu posso ajudar a July.
─ Como assim?! ─ Respondeu Sabrina com os olhos arregalados.
─ Eu posso ajudá-la com as matérias que está indo mal. ─ Falei em tom calmo. ─ O que você imaginou?
─ Não... eu imaginei isso mesmo.
─ Tudo bem. Se precisarem, estou aqui.
─ Obrigada, meu amor! ─ Disse Sabrina se aproximando e me dando um beijo.
Puxei a puta pela cintura e fiz sentar no meu colo.
─ Quero a minha esposa puta agora!
─ Você é muito safado, meu marido. Rsrs. ─ Disse a vadia já sabendo das minhas intenções.
Sabrina era submissa na hora do sexo.
─ Como quer sua esposinha, meu marido?
─ Aqui mesmo. Tira essa roupa toda, minha puta.
Sabrina fez isso e toquei na buceta dela.
─ Já tá molhadinha por quê? ─ Perguntei pouco antes de chupar os dedos sentindo o gosto daquela vadia gostosa.
─ Porque você sempre me dá tesão, meu amor.
Puxei Sabrina novamente e a beijei. Fazendo ela se deitar no chão. Fodi a puta ali mesmo. Ela toda aberta sobre o tapete da sala e eu dentro metendo com tudo. O que achei muito estranho foi o tesão que a minha esposa vagabunda estava quando fomos foder. Eu nunca tinha visto a Sabrina assim com tanto tesão, mas ainda não sabia o motivo.
─ Vou encher você de porra, minha puta!! Aahhh!! Caralho que tesão, minha vadia!!!
─ Aaaiii!! Aaaiii!!! Me enche, amor!! Me encheeee!! Aaaiieee!!!!
─ Toma leite, minha vagabundaaa!! Aaaahhh!!!! ─ Meti com tudo e jorrei dentro de Sabrina que gemeu forte me abraçando com as pernas e gozou junto comigo.
─ AAAAAAIIIEEEEE, MEU AMOR!!! AAAAAIIIIIIIII!!!! ─ Gritou a vagabunda com a buceta pulsando no meu pau.
Ficamos ali acabados um tempo e depois fomos tomar banho juntos para foder mais ainda.
Alguns dias se passaram e Sabrina chegou em casa animada.
─ Amor!! Você me deve os parabéns!! ─ Disse ela sorrindo enquanto vinha me beijar.
─ Parabéns, minha gostosa! Posso saber o motivo? Rsrs.
─ Claro, meu amor! Eu consegui mediar o conflito entre minha irmã e July. July finalmente aceitou se dedicar aos estudos e agora elas estão bem. Tem apenas um detalhe.
─ Nossa! Você é mesmo incrível, amor! Mas que detalhe é esse?
─ Você daria aula para a July como prometeu?
─ É claro... eu posso sim. ─ Falei parando um pouco pra pensar no quanto seria complicado ter uma novinha puta daquelas do meu lado e não querer meter nela o tempo inteiro.
Dois dias depois, no sábado, July apareceu para termos nossa primeira aula. A vadia era muito gostosinha e ainda foi de calça legging coladinha e blusa justa. Eu já queria socar a buceta daquela puta assim que ela entrou na sala.
─ Amor, sua aluna chegou.
─ Oi, prof! Vim ter nossa. Rsrs. ─ Disse a puta com um brilho safado no olhar na frente de Sabrina.
─ Oi, July, tudo bem? ─ Falei me levantando e beijando seu rosto com a mão na sua cintura.
─ Tudo bem, mas espero que fique melhor com a sua ajuda.
─ Eu também espero.
─ Bom, vou deixar vocês a sós. ─ Disse Sabrina saindo.
Ficamos na sala e começamos nossa aula. July a princípio estava comportada e interessada no que eu explicava. Tudo corria normalmente até que Sabrina entrou na sala.
─ Amor, desculpa interromper, mas é rapidinho. Eu vou dar uma chegada no supermercado, volto depois para levar você em casa, July.
─ Tudo bem, amor.
─ Claro, tia, vai lá. Eu fico esperando com o tio depois que a aula terminar. Não precisa ter pressa.
─ Vocês são uns amores. Fui! Beijos! ─ Disse Sabrina saindo.
Daquele momento em diante, tudo mudou entre July e eu. A primeira coisa que a puta fez foi passar a perna na minha enquanto eu explicava.
─ Bem que a gente poderia fazer um intervalo, né, tio.
─ Falta pouco pra gente terminar.
─ Aiii, tio. Para de ser chato. Rs.
Tentei continuar.
─ Tô cansada. Não quero mais por hoje.
─ Ok. Podemos parar.
─ Vou no banheiro, tio. Já venho. ─ Disse a puta saindo.
Fiquei ali sentado e pensando que eu comeria muito aquela vagabunda ali na sala. Meu pau estava duro como está agora. E eu espero que você esteja se tocando como uma vagabunda suja, porque é isso que você, minha puta leitora. July não demorou muito tempo.
─ Que droga! Derramei água na minha blusa ─ Disse ela chegando de volta.
─ O que aconteceu? Porra! ─ Questionei e me surpreendi logo em seguida ao olhar para a vagabunda sem a blusa e apenas com um top.
─ O que foi, tio?
Me levantei e me aproximei dela. Ela é baixinha e eu sou alto. Ficamos nos olhando nos olhos uns segundos. Apertei o rosto da putinha.
─ Aaiii, tio!!
─ Você tá brincando com um fogo que não poderá controlar depois.
─ Eu quero é ser controlada por você, tio.
Beijei a vagabunda com vontade escorando ela na parede e já meti a mão na bunda gostosa da vadia. Nossas línguas se entrelaçavam enquanto eu sarrava meu pau no corpo de July.
A sobrinha puta da minha esposa pegava no meu pau por cima da calça.
─ Chega, puta! Ajoelha e chupa, meu pau. ─ Falei tirando meu pau pra fora e forçando a vadia a se ajoelhar no meio da sala.
─ Sim, tio, faço tudo que mandar. Nossa! Que pau grosso, tio.
Enfiei o pau na boca da vadia sem esperar e segurei firme no cabelo da vagabunda para dar o ritmo das enfiadas. Comecei a bombar e fazer a puta engasgar no meu pau grosso. A vadia já chorava involuntariamente quando protestou.
─ Aaii, tio!! Vai com calma, né?!
Dei um tapa com a força certa na cara da puta.
─ Plaft! ─ Estralou o tapa na cara de July.
─ Aaaiiiii, tio!! ─ Disse a puta gemendo, mas mordendo o lábio.
─ Eu falei, vagabunda! Não sou os moleques da sua escola que você está acostumada a provocar e controlar. ─ Segurei firme seu rosto em minha mão. ─ Comigo, você vai obedecer, entendeu, vadia suja?!
─ Sim, tio!
─ Me chama de dono, cadela vagabunda!
─ Sim, meu don...
Nem deixei a puta falar nada e já enfiei o pau fundo na garganta dela. Vi que ela já se tocava com vontade por cima da calça.
─ Vou gozar, cadela!! Aaahhh!!! Toma porra, vadia imunda do donoo!! ─ Falei segurando a cabeça da puta forte e enfiando meu pau fundo.
Ela espirrou porra pelo nariz, foi lindo de ver.
─ Ahh, dono! Cof! Cof! Cof! Foi muita porra, meu... cof! Cof! Meu dono! ─ Disse July tossindo e limpando o nariz.
─ Levanta, vagabunda.
Ela fez imediatamente e eu escorei a puta novamente na parede enfiando minha mão naquela buceta molhada.
─ Aaii, dono!! Aaaiieeee!!
A vadia gemia forte e senti que ela estava quase gozando. Baixei a calça dela e a calcinha minúscula, que sumia naquele rabão gostoso, virei July de frente para a parede e soquei meu pau fundo naquela bucetinha apertada, quente e molhada.
─ Aaaiiiiiiii!! Muito grosso, donoooooo!!
Segurei firme a cintura da puta e bombei com vontade.
─ Vou leitar dentro de você, minha cadela vagabunda!!!
─ Goza onde quiser, meu dono!! Aaahh!! Aaaahhh!!! Aaahhh!!! ─ Gemia no ritmo das minhas estocadas enquanto falava.
─ Toma porra, minha puta!! Meu depósitoooo!! Aaahhhh!!! ─ Puxei aquela cintura com firmeza e joguei muito leite pra dentro da vadia.
─ AAAAAAAHHHHHH, DONOO!!! ─ A puta gemeu forte tremendo com meu pau enfiado nela enquanto sua buceta pulsava e derramava mel misturado com minha porra.
Tirei o pau de dentro e muita porra vazou de dentro dela caindo direto na calça por dentro. A calça era preta e não era possível ver a marca molhada.
─ Se arruma, vadia. Logo sua tia chega. E lava bem essa boca, porque quero um beijo de despedida e não quero beijar boca com gosto de porra! Mesmo que seja a minha, entendeu?!
─ Sim, meu dono. ─ Disse ela tendo leves espasmos e indo para o banheiro.
July demorou uns quinze minutos no banheiro e, quando voltou, Sabrina estava chegando.
─ Oi, July. E aí como foi a aula? Gostou?
─ Oi, tia. Gostei muito, tia. Aprendi muita coisa com o tio hoje, mas ainda fiquei com dúvidas, será que eu poderia vir amanhã novamente?
─ Claro que pode, minha linda. Estou muito feliz que vocês estão se dando bem e que você está aprendendo. Pode vir sempre que quiser.
─ Aaiii!! Que legal, tia!! Fiquei muito feliz agora! ─ Disse July abraçando Sabrina.
Ouvi da sala as duas conversando. Logo elas apareceram.
─ Estou grata a você, amor. E a July também.
─ Sim, tio. Muito obrigada! Nem sei como agradecer.
─ Ah, eu não fiz nada de mais, vocês que são incríveis.
─ Bom, amor, eu vou levar a July em casa e já volto. Vou só pegar uma jaqueta, porque deu uma esfriadinha. ─ Falou Sabrina saindo para o quarto.
Puxei July e a beijei com vontade.
─ Vem sem calcinha amanhã e com uma legging cinza clara. Quero que saia escorrendo e com a calça molhada com marcas visíveis.
─ Você é muito cafajeste, meu dono! Rsrs.
─ Sou pior do que você pensa.
─ Por que você é pior do que a July pensa, amor? ─ Disse Sabrina aparecendo do nada.
─ Porque ela achou que sou muito bonzinho, mas vou cobrar muito dela. Rsrs.
─ Isso mesmo, amor. Dá duro nessa mocinha! Rsrs.
─ Tia!! Poxa, depois quem sofre sou eu, né?!
─ É pra sofrer mesmo! Assim, você aprende direitinho tudo que seu tio disser pra fazer.
─ Tá, tia. Vou obedecer o tio em tudo! Rsrs.
─ Boa menina. Rsrs. Vamos lá, amor. ─ Disse Sabrina me beijando.
─ Obrigada por hoje, tio. Eu adorei! Rsrs. ─ Disse July se aproximando e beijando meu rosto.
As duas saíram e eu fui para o banho com as bolas vazias do leite que joguei dentro da sobrinha da minha mulher.
Pronta pra gozar, minha puta leitora?! Agora é a hora! Imagina que eu estou aí comendo você. Como fiz com essa puta agora. Agarrando com força sua cintura e socando com tudo. Você inclinada e eu bombando. Até encher! Que tesão do caralho!! Queria encher seus buracos agora, minha vagabunda suja!! Que vontade!! Pronta?! Se abre bem!! Goza com tudo, minha puta!! Issooo!! Cadela suja do dono. Você é mesmo muito puta e eu adoro isso. Rsrs. Beijos. Até o próximo conto. E não se esqueça: aqui, no meu universo, você é minha propriedade!