LEITE NA CARA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 672 palavras
Data: 19/07/2025 20:08:58
Assuntos: Grupal

Sempre adorei um boquete. Mais fazer que receber. Adoro uma pica na boca, gosto muito do seu gosto peculiar, acho maravilhoso senti-la crescer na minha boca, delicioso o líquido salgadinho do antes da gozada; algumas vezes já deixei que gozasse dentro, para sentir o sabor característico da gala na língua e descendo garganta abaixo.

Mas, por várias razões, nunca tive a oportunidade de receber uma gozada no rosto. Imaginei muitas vezes a sensação de um banho de gala, de receber uma dosagem de leite quentinho na cara, aos jatos... dá água na boca, a rola endurece, o cu pisca...

Um dia o Universo conspira a favor e seus desejos mais fortes acabam se realizando. O meu, sim. E bem melhor do que eu mesmo imaginava. Eu conto como foi.

Uma trilha no interior, que dava em uma linda cascata. Um grupo de trilheiros gays anunciaram a aventura num grupo fechado de uma rede social. Como era relativamente perto de onde eu moro, topei. Era minha primeira experiência com um grupo gay na natureza, e estava ansioso.

No dia marcado, nos encontramos no ponto acertado e rumamos para a pousada próxima da cachoeira. Foi legal porque o grupo deu para lotar o local, ficando todo o espaço só para nós. Foi muito massa conhecer pessoalmente os participantes do grupo. Tudo gente fina, alegre, divertida, sincerona. Adoro gay!

No começo da tarde, pegamos informações com o anfitrião sobre o caminho, ele nos tranquilizou que não haveria ninguém além de nós, pois apenas os hóspedes tinham acesso, e nos dirigimos nós mesmos, sem precisar de guia, ao local do banho. Lugar divino, de fato. Uma queda d’água tranquila, fundo forrado de areia, água deliciosa caindo sobre um lajedo e escorrendo em rio para o poço.

Certos do isolamento em relação a estranhos, não hesitamos em nos desnudarmos. Deliciei-me com os corpos que entravam sob a água, principalmente com as rolas altivas, algumas já se pronunciando desde o desnudamento. Eu também tirei a bermuda e meu pau mostrou-se animado, na medida que fui entrando sob a cortina d’água, junto dos amigos.

Embaixo da água que caía, alguns já se beijavam, outro tentava se equilibrar atrás de um deles, enfiando a rola no cu, enquanto a pica do que era fodido balançava lépida e dura, a centímetros de distância de mim. Agachei-me, tomando cuidado para não perder o equilíbrio e comecei a mamar a rola rígida, arrancando gemidos insanos, que se misturavam aos outros.

Mas foder alguém em pé, sob a água de uma cascata não é tarefa das mais fáceis. O cara acabou desistindo de comer o cu, mas eu não de chupá-lo. Então o que fodia ficou de lado, a rola também duraça a minha frente, e tomei conta das duas, enquanto eles se beijavam com volúpia.

Eu já tinha experiência em chupar um par de rolas, e aprendera a colocar as duas na boca e ficar passeando a língua entre a cabeça delas. Era a minha chance do banho de leite tão esperado. E em dose dupla. Quando senti o salgadinho de uma das picas (ou das duas, quem sabe...) na boca, retirei-as, mas não as soltei, continuando a punhetar, voltadas as duas cabeças para meu rosto.

Os caras entenderam minha estratégia e se deixaram levar. Eu acelerei a massagem e logo os dois gritavam, desafinados, gozando, enquanto o primeiro jato partiu intenso de uma das picas, segundado imediatamente pelo da outra; segurei-os firmes e a força com que saíam das rolas atingiam meu rosto, tanto de um lado quanto de outro, em golpes de leite quente e viscoso, que desciam pela minha face, levados pela água da cachoeira.

Segurei até que o leite grosso se embebesse em minha mão, e os gemidos dos dois fossem se desvanecendo. Finalmente libertei as rolas, retirei mais algum vestígio de gala, enquanto meus amigos se deliciavam agora com a força da água. Eu estava feliz demais, e por muito tempo ainda sentindo o impacto dos jatos de leite detonados no meu rosto, pleno de felicidade.

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Comentários

Foto de perfil de Maísa Ibida

Texto super votadssmo, afinal, saber mamar pica é uma arte pra poucos e a recompensa da boa arte é jatos de leitinho seja na boca,língua, dentes e rosto....

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