Uma escritora de contos eróticos me ajudou a pegar meu filho 4

Um conto erótico de amomeufilho
Categoria: Heterossexual
Contém 2348 palavras
Data: 19/07/2025 07:13:01

Ando pensando muito ultimamente, tentando entender meu papel no mundo, tanto como mulher e também como mãe. Mas uma coisa que eu não entendo é como a gente se divide, e de uma se transforma e vira duas. Ao mesmo tempo mãe e mulher.

No entanto, muita gente não entende que as duas são uma só, e do mesmo jeito têm suas carências, suas faltas, seus desejos. E do mesmo jeito as duas são capazes de gozar, a ponto de uivar pra lua e gemer feito uma puta na cama, cavalgando um pau.

Difícil, né? Difícil imaginar sua mãe fazendo isso. Mas, acredite, ela é capaz. Do mesmo jeito que uma mãe é capaz de dar o peito a um filho com todo amor. E um belo dia, sem conseguir mais resistir ao homem que ele se tornou, ela é capaz de subir em cima dele e cavalgar o seu pau, dizendo todo tipo de putaria.

Digo isso porque já estive lá, no lugar dessa mãe, não sei quantas vezes, em meus sonhos. E não apenas isso, com todo prazer do mundo eu sonho engolir o seu pau e chupar todinho, até me chegar na garganta. Fico até imaginando que, se ele quisesse me foder, metendo tudinho na minha boca, eu deixaria, segurando a bunda dele e fazendo igual num pornô que eu vi.

E no final, quando ele não aguentasse mais, e acabasse gozando na minha boca, eu beberia feliz a sua porra, e ainda deixaria a cabeça do seu pau limpinha, com uma última lambida. E isso não é o que uma puta faria, como o seu limitado julgamento pode lhe dizer, diante desta confissão. Isso é o que uma mãe faria.

Porque uma mulher não se transforma de repente nessa criatura imaculada, e deixa para trás todo o seu desejo. Isso não acontece nem na hora do parto, nem na hora em que lhe damos o peito, acolhendo nos braços aquele filho tão inocente que suga docemente o nosso leite.

Um belo dia, já homem feito, ele pode despertar nela o mesmo desejo, de não apenas lhe oferecer o peito, mas todo o seu corpo. E essa mãe, essa mulher, terá o mesmo prazer, ou mais ainda, em se deixar penetrar, com toda luxúria que é capaz de sentir.

Bem, continuando com a minha tentativa de me aproximar do meu filho, as coisas não pareciam estar indo muito bem. No sábado, passei um dia de expectativa, esperando por ele, que não aparecia. Quando a noite caiu, ainda tinha alguma esperança de que ele ficasse entediado da festa e voltasse logo pra casa. Afinal, ele tinha me ligado e disse que tava preocupado comigo, pra ver se eu tava bem.

“Ainda podia se arrumar e aparecer na festa”, ele ainda tentava me convencer a mudar de ideia. Mas acho que eu não me sentiria bem no meio de um bando de garotos, numa festa de 18 anos. E especialmente porque a namorada dele estava lá. Acho que ficar entre os dois, me sentindo meio deslocada, só me faria me sentir ainda pior.

Apesar de ser um amor de garota, àquela altura eu já não aguentava mais ver os dois juntos, e ver como ele é carinhoso com ela. Eu sei, é a coisa mais imatura do mundo sentir ciúmes da namorada do seu filho. Mas era o que eu sentia, e não adiantava tentar evitar. Melhor afogar minhas mágoas numa taça de vinho.

Depois disso, desliguei a tv e fui no quarto dele. E na gaveta de cuecas, peguei uma preta boxer e apertando contra o nariz, eu suspirava fundo, pra guardar o seu cheiro. Ao mesmo tempo, comecei a me tocar, sentindo o meu grelo retesado, e só de meter dois dedos, vi que já estava toda molhada.

Eu cheirava a sua cueca e não me aguentava de tesão. Até me atirar na sua cama, embevecida do seu cheiro nos lençóis, no travesseiro, e um forte orgasmo me tomou de repente. Eu me fodia e mordia o travesseiro, desejando que fosse a sua carne. Adoraria chupar e morder, com as unhas cravadas, sentindo o seu pau todinho dentro de mim.

Depois então, aquela preguiça, ali jogada na sua cama, o corpo ainda se recompondo, a respiração voltando ao normal. E já que não tinha ele pra levar pra minha cama, fiquei com a sua cueca mesmo, e ela foi a minha companhia aquela noite, debaixo do meu travesseiro... quem sabe pra me fazer sonhar com ele, já que tão cedo não voltaria mesmo.

Segunda-feira, 14 de julho

Oi, Tati. O sábado passou em branco, já que ele só voltou da festa tarde da noite, e eu já tava dormindo, meio de pirraça, sem querer esperar acordada. Domingo de manhã, acordei com cara de mau humor, e nem dei muita bola, mesmo ele tentando me animar.

Domingo foi outro dia. Bem, só posso dizer que tudo o que eu tava pressentindo se confirmou ontem à noite. Eu conheço o meu filho, e ele não era o mesmo essa última semana. E o dia que começou meio frio e sem graça, terminou naquela cena do filme (que a gente foi rever, mais por insistência dele).

Acho que porque a gente entrou num acordo e eu dei a ele total liberdade, digamos que eu terminei o dia com uma cena que eu nunca poderia imaginar possível: meu filho de pau duro no sofá, batendo uma punheta, sem nenhum constrangimento! E ainda tô pasma do tamanho do pau dele, menina!

Mas foi (só) o que aconteceu. Na hora eu aguentei a barra e me mantive controlada, apesar do tesão, mas ainda a mãe. Depois que ele foi pro banheiro tomar banho, antes de dormir, veio me dar um beijo de boa noite. Mas ali já tava diferente, não era mais o mesmo... e nem eu, é claro.

bjs

Bárbara

*****

Oi, Bárbara!

Você acredita que eu fico monitorando a caixa de e-mails esperando algo de você? Estou torcendo muito por vocês dois e fiquei feliz e excitada lendo seu relato. Agora eu estava analisando uma coisa:

Você acha honesto da sua parte, pedir que ele se solte enquanto você se reprime? Acho que tudo está correndo em um time gostoso, mas pense nisso. Eu acho que para construir cumplicidade, tem que ter entrega de ambas as partes. Pensa nisso, amiga. Espero que a relação entre vocês evolua da melhor forma, e se precisar, estou aqui!

Bjs e uma semana maravilhosa pra você!

Tati

******

Acordei de manhã, e o domingo passou devagar. Ainda tava meio contrariada, mas ele praticamente me arrastou do quarto pra me deitar com ele no sofá. E lá ficamos assistindo besteira na tv. Até pipoca ele fez pra me animar, e eu acabei dando o braço a torcer. Não consigo ficar ”de mau” do meu filho, mesmo que eu queira. E ele sabe como me dobrar.

De noitinha, depois de pedir uma pizza, a gente continuou lá no sofá. Até que ele lembrou do raio do filme. Confesso que nem me lembrava mais, com se já nem tivesse tanta importância. Mas acho que pro meu filho tinha.

Falei pra ele onde tava escondido o pendrive e ele foi lá buscar no meu quarto. Acho que agora teria que arranjar outro esconderijo, mas talvez aquele tenha sido meu último segredo do meu filho... e a noite ainda não tinha terminado.

Ele colocou o pendrive na tv, e antes de começar o filme, voltou pra mim e me perguntou de novo a mesma coisa do outro dia. “E se der vontade?” Eu pensei um pouco no que dizer e na hora nem dei tanta importância pro que saiu da minha boca, depois que falei aquilo. "A única regra é, se der vontade, pode ficar à vontade“, e o filme começou.

Até uma certa parte nada, nadinha de nada, só expectativas. E eu já tinha decorado tudo, cada cena, e o que vinha a seguir, já prevendo onde exatamente as coisas iam ficar mais quentes. Por uma ou duas vezes ele teve que se ajeitar no sofá, meio inquieto. E numa hora em que ele não aguentou mais, eu reparei a sua mão deslizando pelo shorts, naquela vontade contida de se tocar.

— Qual a tal regra mesmo? — ele até parecia estar me testando, só pra ver até onde podia ir naquele nosso joguinho de uma única regra.

— Se der vontade, pode ficar à vontade! — eu repetia pra ele com a maior calma.

Durante o filme, alguns olhares desencontrados, e eu imaginava o que tava se passando na cabecinha do meu filho. Com todos aqueles hormônios em ebulição, acho que agora faltava pouco pra ele não resistir mais e jogar a toalha e se abrir comigo. E talvez isso acontecesse bem antes do que eu esperava. Só não imaginava de que jeito se daria.

Até que chegou a tão famigerada cela de sexo. Era naquele momento, que a madrasta acordava de um sonho, em que se levanta da cama e vai até o quarto do enteado. E na hora em que ela senta na cama dele, e por baixo do lençol começa a acariciar o seu pau, meu filho tem aquela reação de se tocar por sobre o shorts.

Na tela, as coisas vão ficando ainda mais quentes. E a madrasta agora se debruça sobre o pau do garoto e começa a chupar, com toda a naturalidade do mundo. Meu filho parece lutar com aquela vontade louca de se masturbar, bem ali na minha frente, mas ainda se contém, numa tortura pros olhos diante da cena que se passa na tv.

Até que a madrasta fica de quatro na cama e se volta pro enteado, com aquele olhar convidativo pra que ele tome coragem de fazer alguma coisa. E o que ele faz, como não podia deixar de ser, é o sonho de qualquer garoto. De joelhos na cama, ele se posiciona atrás dela, e começa a penetrá-la, no ápice do tesão, não só pra mim, como pro meu filho.

E nesse instante, ele já não se contém, levando a mão por dentro do shorts, e começa a se masturbar um pouco mais intensamente. É claro que não levou muito tempo pra ele se dar conta de que aquilo não daria muito certo, de que precisaria de um pouco mais de espaço. Não parece muito fácil se masturbar com seu pau em completa ereção dentro de um shorts.

O que se deu ali ao meu lado, bem na minha sala de estar, foi algo com que eu sonhava há muito tempo, sem saber que aconteceria exatamente como deveria ser, como a coisa mais natural do mundo.

Sem mais ter como manter o pau dentro do shorts, e como a tal regra acertada entre nós, meu filho simplesmente pegou seu sexo em riste e o tirou pra fora, pulsante e prestes a explodir. E enquanto na tela da tv os dois gemiam naquela penetração incestuosa, meu filho soltou aquele seu gemido incontido e no instante seguinte aconteceu.

De repente, o seu orgasmo explodiu de uma só vez, num jato de porra que de tão intenso lhe chegou no queixo, deixando aquele rastro de gozo pela camisa.

Juro que na hora faltou isso pra eu imitar a mulher do filme e me debruçar sobre ele e chupar da cabeça do seu pau o que restara, deixando limpinha. E depois ainda lamberia toda a sua porra, que estava ali, brilhante e viscosa, do jeito que só uma mãe zelosa o faria.

Ele ainda suspirava ofegante, com a respiração aos poucos se acalmando e voltando ao normal. E eu, por minha vez, estava com a buceta latejando de tesão, diante daquela cena inusitada e deliciosa.

— Nossa, tava mesmo precisando se aliviar, hein, filho! — eu brincava com ele. Se pudesse dizer, acho que ele até parecia estar me testando, só pra ver até onde podia ir. — Mas da próxima vez tem que fazer direitinho, garoto. Não pode gozar assim e deixar uma mulher chupando o dedo, só com água na boca! — e lhe sorria.

Com a maior naturalidade, eu passava o dedo na sua porra sobre a sua camisa e levava à boca, provando pela primeira vez do gozo do meu filho. Aquilo até alguns dias atrás apenas habitava os meus sonhos mais loucos, e eu nem podia imaginar ser possível em tão poucos dias, desde que lhe contei sobre o filme que eu tinha guardado escondido no pendrive.

E agora, ali ao meu lado, com seu pau voltando a ficar meio mole, mas ainda cheio de tesão por sua mãe tomar coragem de uma coisa tão impensável, meu filho ainda mantinha alguma ereção. E de repente eu queria lhe ensinar tudo o que ele precisava saber para agradar uma mulher.

— Se quiser agradar uma mulher, vai ter que fazer direitinho isso aí, só que do jeito que uma mulher gosta... na boca! — e na mesma hora ele teve um reflexo que juro que seu pau deu sinal de vida mais uma vez. — Ficou todo animadinho, é? Que lindo! — eu acariciava ele, sorrindo como qualquer mãe orgulhosa. — E agora que provei, quem sabe uma hora dessas não dê vontade de novo. Só que eu posso estar com muito mais vontade, e muito mais sede também...

Me admirava que meu filho já tivesse toda aquela disposição, mantendo ainda seu pau meio erguido entre as pernas. Acho que se continuasse com aquilo, acabaria não resistindo mais, era apenas uma questão de tempo.

E ele parecia ter entendido direitinho, só de imaginar que eu tava mesmo falando sério em querer provar a sua porra, depois é claro de mamar gostoso o seu pau, como deve ser feito, se quiser que seu filho goze na sua boca.

— Vai lá, garoto, vai tomar um banho, vai! — e o mandei ir pro banheiro se limpar.

E mesmo mantendo o meu tesão sob controle, com toda a dificuldade do mundo, mais tarde, na cama, eu gozei muito, batendo uma siririca e me fodendo com a escova de cabelo, encantada com o rumo que as coisas tavam tomando entre meu filho e eu.

Continua...

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