O segurança do metrô que já me conhecia de vista, viu eu sentada esperando por minha amiga na área das catracas. Percebeu que eu fungava e se aproximou de mim, perguntando.
- Está resfriada? Ooh oh, desculpe! A senhora está chorando!
-Não é nada! é Só o estresse desse cotidiano que nunca muda! Além de um marido que só reclama!
- Isso não é tão difícil de resolver... seu marido reclamar de que a senhora não cozinha bem, é uma coisa. Mas, se não lhe dá atenção além de reclamar... ele parece que está negligenciando a bela esposa que tem!
- Isso é uma cantada? Qual é seu nome?
- Arlindo. E a senhora?
- Me chame de Rosalva e me diga como voce me acha bonita!
- Como já sabemos, nos conhecemos de vista. Vejo todo o requinte que a senhora se veste e não deixo de notar o colosso de corpo que a senhora tem!
- Ooh! Meu deus! É só voce que me vê assim... ou todos me vêem da mesma forma!?
- Qual' é, Rosalva! Voce sabe que é gostosa! Gostosíssima! Além de tudo casada com um marido narcisista!
- Hãhã, é o que voce acha que vai acontecer entre nós dois? Tá pensando que vai me comer?
Eu entrei em casa e beijei meu marido como nunca tivera beijado antes; foi um beijo de língua demorado, trocamos todas as salivas possíveis.
Eu fiz isso logo após chegar em casa, sem nenhuma razão aparente, simplesmente cheguei em casa e beijei ele. O detalhe? Outro homem, um qualquer que eu acabara de conhecer no metrô, havia gozado na minha boca uma quantidade colossal da esperma, eu engoli tudo e deixei diversas gotículas na minha boca, havia muitos resquícios daquele esperma no momento em que beijei meu marido.
Trair meu marido com um estranho do metrô. Me chamo Rosalva, tenho vinte e sete anos e sou casada há cinco
Nesses anos de casada eu nunca havia engolido o esperma do meu marido, nem sequer eu deixava ele gozar na minha boca, raramente eu fazia um boquete, era só um papai e mamãe mixuruca, o suficiente para fazê-lo gozar. Para aquele estranho eu dei meu cu, fiz um boquete de garganta profunda e bebi toda sua porra. Ele me deu tapas bem fortes na minha bunda enquanto enfiava aquela piroca em mim, aquela rola enorme e deliciosa.
Sim, eu beijei meu marido logo após o ato, não lavei a boca e nem escovei os dentes, eu fiz questão de beijá-lo com a mucosa ainda cheia de gotículas de esperma. Eu passei aquele esperma pegajoso de um completo estranho para meu marido, o homem que me sustenta, o homem que faz tudo por mim, o homem que esteve comigo nos piores momentos da minha vida e me apoiou, fez tudo por mim o coitado, e ele não fazia a menor ideia do que estava acontecendo.
Ele achou que era um ato de afeição meu, beijá-lo daquela forma, do nada, ao chegar em casa, só podia ser um ato de amor, pensara ele, mas não era.
Eu o via como um macho inferior, um beta, um verme. O miserável nunca teve coragem de me dar um tapa sequer, nem nos momentos de discussão. Nunca teve coragem de discordar de mim, sempre teve medo de me perder, era dependente das migalhas emocionais e sexuais. Então fiz aquilo por vingança pessoal, por ele nunca ter despertado nenhuma emoção forte em mim; então passei sim, aquele esperma, aquela porra grossa para boca dele e isso era só o começo.
Para mim foi um ato libertador. Eu nunca ficara tão excitada quanto naquele momento. Minha boceta ficou toda molhada, e mal ele sabia o motivo.
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