Como prometido, sigo com a segunda parte da narrativa sobre a experiência incestuosa entre pai e filha.
Para quem ainda não leu a primeira parte, é só clicar no meu nome “ZeusEx” em azul no topo e iniciar a leitura.
Ao ouvir os passos de Kal se afastando do quarto e seguindo pelo corredor, Ágatha sorriu de um jeito safado e abriu os olhos lentamente. Passou a mão entre as pernas para sentir a porra que havia escorrido e provou o sabor do leite paterno enquanto passeava com a língua na mão sua lambuzada.
Ela se levantou e foi em direção ao banheiro para tomar banho. Durante a ducha, Ágatha se tocou como nunca havia feito antes, imaginando o membro latejante de Kal deslizando para dentro de sua bucetinha. A masturbação em homenagem ao seu pai foi tão intensa que lhe arrancou gemidos e suspiros, seguidos de espasmos em um delicioso orgasmo.
Após se banhar, Ágatha vestiu um shortinho rosa de tecido leve, um pouco largo, e sem calcinha, com uma blusinha larga azul de alça e sem sutiã por baixo, deixando à mostra seus lindos seios dependendo do movimento que fazia.
Ela foi em direção à sala, onde se encontrava Kal que estava assistindo a um programa esportivo na televisão.
Ágatha chegou por trás de Kal silenciosamente e sussurrou perto do seu ouvido de forma sedutora...
Ágatha: Oi gatão, chegou e nem me acordou!
Kal deu um pulo do sofá ao mesmo tempo em que se arrepiou inteiro.
Kal: Ne neném?!?! Porra, que susto! Eita, perdoe o palavrão!
Ágatha: Hahaha, que nada! Na escola os palavrões são bem piores. Além do mais, “Porra” meio que virou “vírgula” na língua portuguesa, né Papi? Relaxa!!
Kal: Que isso, menina? Só levei um susto mesmo, só isso!
Ágatha: Ah, desculpe, não gostou que eu falei baixinho perto do seu ouvido Papi?
Kal: Nã...não é isso... É que pareceu a voz da sua mãe e só ela tem esse costume de falar baixinho no meu ouvido e me chamar de “Gatão”.
Ágatha: Nossa! Pensou que eu fosse a Mamy? Que honra, a Mamy é uma gostosa!
Kal: Que isso menina? Isso lá é jeito de falar? Ma...mas me diga, você está melhor da cólica?
Ágatha: Hã? Ah, ah sim a cólica, é verdade! Então, eu tomei o remédio e acabei pegando no sono na sua cama mesmo, aí tive um sonho tão bom, não sei explicar, mas uma sensação tão boa. Aí eu acordei e notei que...
Kal: No...notou o quê?
Ágatha: Calma Papi, você parece nervoso! Enfim, eu notei que estava suada e precisava de outro banho, então eu tomei um banho e vim aqui para a sala ficar com você.
Kal: Ah, claro, legal! Então, está tudo bem? Nada Anormal?
Ágatha: Sim, Papi. Está tudo bem! Aconteceu alguma coisa?
Kal: Não, não. Tudo certo, tudo normal! Mas sobre o sonho...
Ágatha: Sim? (com carinha de safada e inocente ao mesmo tempo)
Kal: Você não lembra de nada?
Ágatha: Só lembro que foi muito gostoso! Ai,ai!
Kal: Ah, tá. Beleza!
O silêncio seguiu entre os dois e só era possível ouvir o som da TV ligada com pequenos intervalos da respiração pesada de Kal.
Ágatha notou e se sentou na outra ponta do sofá (sofá em L), ficando de frente para Kal, posicionando seu corpo e suas pernas de modo que tornava possível ver que ela estava sem calcinha, pois o shortinho era um pouco largo e deixava brechas dependendo da posição das pernas.
Ela fingia não notar os olhares sedentos do pai e observava atentamente o smartfone que na verdade estava filmando a reação de Kal, bem como volume por baixo da sua bermuda.
Kal estava tremendamente excitado, e por achar que Ágatha não havia notado, nem se atentou em colocar uma almofada no colo para esconder sua ereção.
Ágatha sempre observando a reação do seu pai, provocava de forma que parecia inocente, movendo os ombros, deixando cair levemente as alças de sua blusinha, mostrando o contorno dos seios.
Em um determinado momento, Ágatha se levantou rapidamente e foi em direção ao seu pai, ajoelhou na sua frente e segurou o seu rosto com as duas mãos como se fosse puxar para beijá-lo. Kal ficou paralisado, sem saber como reagir enquanto estava a poucos centímetros do rosto de sua filha. Foi então que Ágatha sorriu novamente de forma safada, mas também meiga.
Ágatha: Sabe do que eu lembrei?
Kal: O quê?
Ágatha: Tem sorvete no freezer! Vou pegar um pouco, você quer?
Kal: Hãã...Não, não. Obrigado princesa!
Ágatha então se levantou apoiando-se com as mãos nas coxas de Kal, passando com os lábios bem próximos aos dele. Num movimento rápido ao se levantar, sua blusinha cedeu um pouco deixando o seio esquerdo à mostra com o mamilo durinho implorando para ser chupado. Kal chegou a sentir o calor daquela pele negra e perfeita próxima à sua face e por pouco não perde o controle, engolindo seco em seguida.
Ágatha: Volteeii, Papi!!!
Com uma taça cheia de sorvete e uma colher, sentou-se ao lado do pai e foi se aconchegando com a cabeça em seu peito, depois começou a saborear o sorvete, enquanto assistia à TV.
Kal tomou um susto e pensou em pedir para sua filha se afastar um pouco, mas tinha um ângulo privilegiado com a visão de cima. Era possível ver os seios de Ágatha quase completamente pela parte de cima, pois como mencionado anteriormente, a blusinha dela era larga e sem sutiã por baixo.
Ágatha: Papi, sei que você quer um pouquinho, vai, te dou na boquinha de aviãozinho igual você fazia quando eu era neném.
Kal: Não quero, mas obrigado mesmo assim! Ah, você ainda é a minha neném!
Ágatha: Sou? Ah, então vou ficar no seu colo!
Disse isso, movendo-se rapidamente e se sentando no colo de Kal sem dar a ele a oportunidade de se esquivar. Ágatha sentou-se de costas, posicionando o centro da bunda no pau dele que já estava duro feito pedra. Kal não conseguia resistir à tentação, o aroma delicioso daquela ninfeta pronta para o sexo, entregue em cima do seu membro rígido. Se continuasse daquele jeito, ele iria gozar novamente na bunda de sua filha, então decidiu parar com aquilo imediatamente.
Kal: Filha! Por favor, sente no sofá que é melhor!
Ágatha: Ué Papi, por quê? Estou gorda? Estou pesada?
Kal: Não filha, não é isso. É que não fico muito à vontade com você no meu colo como era antigamente.
Ágatha: Ué, mas me parece que você está gostando, até se animou aí embaixo!
Kal ficou pálido e sem reação, mas antes que ele pudesse dizer ou fazer algo, ela foi mais rápida e derramou propositalmente um pouco de sorvete na blusinha que acabou escorrendo por dentro e descendo para os seios.
Ágatha: Olha só, acabei me sujando! Tem certeza de que não quer provar o sorvete, Gatão?
Disse oferecendo aqueles seios maravilhosos que estavam quase inteiramente à mostra e melados de sorvete.
Ágatha: Faz como no sonho que tive hoje mais cedo! Só que ao invés de lamber lá embaixo, lambe aqui em cima para limpar a sua neném, lambe!
Continua...