Esse episódio acabou de acontecer, e o gosto ainda está na minha boca. Estou aqui no shopping, esperando a minha senha ser chamada.
Quanto a esse cara, já tinha um tempo que eu queria ficar com ele. Mas sendo casada, né? Com o marido na minha cola, entende?…
Mas este veio comigo, para um shopping chique, de moletom e chinelo. Daí eu falei:
─ Amor, como você é ridículo! Pedi para você me pegar em casa, mas não esperava que viesse assim. Estava jogando vôlei de praia?
E curiosamente, foi dessa forma que a gente se conheceu, eu e meu marido: ele sempre bem desarrumado. Vai ver, foi isso que despertou o meu tesão por outro, o gostosão de que vou falar.
Logo após essa juntada nele, o mesmo não quis ir embora, e ainda ficou me chantageando sobre o meu olhar morteiro para os lados, na direção dos gatinhos de shopping centers. Ele esbravejou, articulou alguma defesa, descabelou-se, mas saiu dizendo que compraria alguma coisa nas lojas, e que voltaria bem vestido. Dei de ombros, e ele foi.
Meu gato chegou, me galanteando, apresentando aquele perfume, e cheiro de homem, que só ele consegue ter. Homem cheiroso assim, consegue tudo de mim, igual aquele vizinho que comeu o meu rabo à seco, enquanto meu corninho tirava uma soneca de tarde. Por falar no meu traseiro, agora estava piscando pra ele, o meu galanteador da vez.
Eu não tinha muito tempo, e o arrastei para uma loja de roupas, claro que na direção oposta à que meu marido tinha ido. Entrei no provador, me passando por esposa, ajoelhei e comecei a chupar. Que pau gostoso, quente, pulsante na minha mão e boca!
A vendedora, uma loira coroa e simpática, flagrou o meu boquete abrindo a cortina. Nem liguei e continuei chupando, mas perguntei para o bonitão, após uma estalada:
─ O que aconteceu? Ela viu alguma coisa?
Ele respondeu:
─ Viu. Deu um sorriso e voltou a cortina.
Aquilo me deu um tesão dos diabos. Fiz ele sentar, dar umas dedadas na minha xana, e agasalhei o caralho com ela. Eu, sentada no cacete do bonitão, cavalgando feito doida, mas não podia gritar.
Ele interrompeu gentilmente, e saímos sem comprar nada. Fomos para o setor de cinemas, e descemos para um cantinho, aproveitando que tinha acabado uma sessão. Ali foi que a minha saia subiu de vez, que ele me pegou de jeito, alisando as minhas pregas do cu, mas com todo o jeitinho de talarico cavalheiro.
Tomamos um novo flagra, dessa vez do inspetor de cinema. Ele tava com cara de quem queria me xingar de puta, rampeira e vadia, mas apenas disse:
─ Madame, aqui não é lugar para essas coisas.
Meu lindo ainda não tinha gozado, e simplesmente me arrastou para o banheiro masculino, mas aquele de cadeirantes, sabe? De sorte que não tinha nenhum deficiente físico no momento, pôs a mão, me convidando a ficar de joelhos. Enfiou o cacete até o talo na minha garganta, deu uma série de bombadas, e parou, parecendo curtir aquele momento. Tentei tirar a boca, mas ele agarrou a minha nuca, dizendo:
─ Calma, madame! Que essa é a hora e o lugar.
Fiquei pasma, paradinha. O pau começou a inchar, e ele falou:
─ Minha namorada tem nojo dessa parte. Você não vai ter, não é?
─ Aham, aham ─ eu respondia, e a porra explodiu, de repente, viscosa, melequenta, quente,…
Me senti abusada e preenchida pelas vias de cima. Entrei em agonia, mas ele continuava me apertando com a mão, sem deixar repelir. Daí eu relaxei o esfincter da garganta, e deixei a porra descer goela abaixo.
Eram 12:30 quando saí do banheiro, e como a porra que chegava no estômago me abriu o apetite, peguei uma senha na praça de alimentação. É carpaccio ao creme, creme que lembra a porra que eu engoli, mas que dá para dois.
Olhei, e vi meu marido chegando. Ainda faltavam 2 números para a minha entrega, então abri o notebook e comecei a escrever esse conto.