Meu patrão, homem de família 10 (SURPRESA)

Um conto erótico de Tg
Categoria: Homossexual
Contém 1388 palavras
Data: 02/06/2025 22:20:32

Acordei com o corpo moído, o cheiro dele impregnado nos lençóis, e a memória da noite passada gravada em cada pedaço da minha pele. O ardor no meu cu era como um convite àquela loucura toda, e os lençóis grudavam nas minhas pernas suadas, lembrando que nada tinha acabado, que ainda estávamos presos naquela obsessão. O relógio marcava pouco mais de sete e meia da manhã e o quarto estava vazio, o silêncio pesado depois do furacão.

Passei pelo espelho e me encarei. Cabelo bagunçado, olhos vermelhos, pele marcada por tapas e mordidas. Sorri, porque aquilo era real. Porque eu queria tudo aquilo.

O celular vibrou na mesa. Mensagem curta, direta:

"Resolvi com ele. Só nós dois agora. Não vai mais dividir o quarto. Me espera."

Suspirei, um alívio gostoso. Ele tinha ido resolver a confusão com o sócio, colocar ordem na casa. Não que fosse fácil perdoar, mas ver que ele tomava atitude me dava a sensação de controle, de posse, que eu precisava para respirar.

Ele entrou no quarto pouco depois, fechou a porta com firmeza, olhos intensos.

— Ele já foi pro outro quarto — disse firme, tirando a camisa devagar. — Tá resolvido. Hoje é só você e eu. E eu vou compensar cada segundo que te deixei na dúvida.

Subiu na cama de joelhos, puxando meu corpo com força.

— Hoje tu não sai desse quarto. Nem pra respirar. Entendido?

Assenti, coração batendo rápido, pronto para tudo.

Ele me colocou de quatro na beirada da cama, a boca descendo no meu cu com uma urgência deliciosa. A língua quente e áspera raspava, explorava, me deixando vulnerável, aberto, totalmente dele. Eu gemia, agarrando os lençóis com força, enquanto ele esfregava a rola na minha entrada, provocando, aumentando meu desespero.

— Quem é o dono desse cu? — perguntou, voz rouca, cheia de fogo.

— Você, porra... mete logo... — implorei, tremendo.

A entrada foi lenta, cada centímetro dele preenchendo meu corpo e minha alma, enquanto o prazer do dolorido se misturava com a posse brutal. Ele pegava meus cabelos, me chamava de seu, como se aquilo fosse uma verdade sagrada.

Gritei, arrepiado, cada estocada era uma declaração. Eu gozei sem tocar no pau, tremendo inteiro, e ele continuou até jorrar tudo dentro de mim. Ficamos ali, colados, suados, respirando pesado.

Logo depois, fomos para o chuveiro, a água quente escorrendo pelos nossos corpos, misturando suor e prazer. Ele me encostou na parede, a boca desceu com vontade, me beijando, lambendo, enquanto eu me ajoelhava para chupar sua rola. Comecei devagar, só a cabeça, depois engoli tudo, sentindo ele pulsar na minha garganta. Ele segurava minha cabeça com força, metendo estocadas profundas, gemendo como um homem que precisava da minha entrega.

— Isso... engole essa porra toda, puto gostoso — gemeu, e quando gozou, o leite escorreu pelo canto da minha boca. Eu engoli tudo, sorrindo.

— Ainda quer mais? — perguntei, já me sentindo potente.

— Quero o dia todo. Essa boca vai ter que aguentar.

De volta para a cama, ele falou olhando nos meus olhos pela primeira vez.

— Me perdoa por ontem. Eu não queria te magoar. Foi confuso, rápido demais.

— Só não me deixa de fora nunca mais. Eu suporto tudo, menos traição sem aviso.

Ele me virou de bruços, começou a me penetrar devagar, cada estocada um pedido de desculpas, um sussurro de posse. Me abraçava por trás, sussurrava no meu ouvido:

— Tu é meu. Meu homem. Meu cu. Minha boca.

Gozamos juntos, colados, gemendo baixo, como se o mundo tivesse acabado e só sobrasse aquele momento.

Depois do “almoço” que nunca aconteceu, ele me jogou no sofá, me despiu com pressa e chupou meu pau até quase me fazer gozar. Depois se levantou e me mandou ajoelhar no chão.

— Quero tua boca de novo. Me dá tudo, porra — ordenou.

Engoli a rola inteira, batendo forte na garganta, enquanto ele segurava minha cabeça como se fosse dono. Metia como se fosse meu cu. Quando não aguentei mais, tirei o pau da boca, subi no sofá e comecei a quicar nele, sentindo as bolas baterem na minha bunda. Gozamos juntos mais uma vez, corpos suados, eletrizados.

No fim da tarde, ele me deitou sobre a mesa do quarto, afastou minhas pernas e amarrou meus pulsos com a toalha de banho.

— Agora vou foder até você perder o juízo. E ninguém vai ouvir seus gritos.

Me penetrou de uma vez, fundo, forte, batendo com força, mordendo minhas costas, arranhando. Eu gritava, me debatia, e ele só aumentava o ritmo. Quando gozou, a mesa quase tombou. Eu tremia, exausto, e ele só sorria.

Às oito da noite, alguém bateu na porta. Era o sócio.

— Bora jantar? — perguntou, nervoso.

Meu patrão olhou para mim.

— Se quiser, é teu. Mas hoje quem manda é você.

Abri a porta com um sorriso confiante, deixando ele entrar no quarto. O sócio estava visivelmente nervoso, como se não soubesse direito onde tinha se metido.

Ele foi para o banheiro se preparar, o som da água enchendo o chuveiro abafado pela tensão no ar. Quando saiu, o corpo molhado, os olhos fixos nos meus, a atmosfera ficou densa, carregada de desejo e de uma espécie de jogo perigoso.

— Escuta — comecei, com voz firme, passando a mão devagar pelo peito dele — sei que essa história é complicada, e não quero confusão... mas deixa eu ser claro: ele é meu. E eu sou dele. Se quiser ficar nesse jogo, tem que aceitar isso.

Ele me encarou, hesitando por um segundo, depois falou baixo:

— Eu não quero ser problema. Só queria deixar tudo certo.

— É assim que gosto — falei, sorrindo devagar — clareza e respeito.

Ele suspirou, começou a se despir lentamente, entregando o corpo para mim sem resistência. Enquanto isso, meu patrão se sentou na cama, tirou o celular do bolso e começou a se masturbar, olhando tudo, mas sem dizer nada. O silêncio entre nós três era quente, pesado, cheio de segredos.

Me aproximei do sócio, ajoelhei na frente dele e comecei a chupar devagar, sentindo o pau dele endurecer na minha boca. O sócio fechou os olhos, entregue, enquanto eu aumentava o ritmo, engolindo com vontade.

— Toma, goza na minha boca — sussurrei, sentindo ele gemer alto.

Quando ele gozou, engoli tudo, olhei para o patrão, que sorriu satisfeito, o pau ainda duro na mão.

— Agora é minha vez — avisei, puxando o sócio para a cama.

Deitei ele de costas, abrindo as pernas, lambendo cada pedaço do corpo dele. O suor misturava com o cheiro forte de desejo.

— Tu vai aprender a ser fodido direito — falei, puxando o pau para dentro do cu dele devagar, sentindo o apertar forte, a resistência se dissolvendo no prazer.

Ele gemia, agarrando meu corpo, enquanto eu metia firme, batendo no ritmo da minha vontade. Meu patrão assistia, excitado, batendo punheta olhando a gente, os olhos brilhando, lambendo os lábios.

— Vai gozar, porra. Vai ser meu cu, meu brinquedo — disse, metendo com mais força.

O sócio tremia, gemia, e finalmente gozou, todo entregue, enquanto eu puxava firme para dentro dele.

Depois, rolamos todos ali, suados e respirando pesado, e meu patrão só falou baixinho:

— Isso é só o começo.

Nosso olhar se cruzou, e ele falou sobre a esposa dele, a patroa, aquela mulher difícil e controladora que, mesmo assim, não conseguia viver sem mim.

— Ela é minha esposa... minha patroa — disse ele, devagar. — Mas não vive sem você. Nem eu.

Sorri, puxando ele para perto.

— Então esse jogo vai ser nosso — disse, beijando ele com intensidade.

Deitei ele de costas e, com voz baixa e carregada de desejo, avisei:

— Agora vai ouvir o homem de família que vai foder o cu do patrão.

Ele riu, meio incrédulo, meio excitado.

— Tá se achando, hein?

— Eu vou te mostrar quem manda aqui.

Comecei lambendo, chupando, fazendo cada movimento sujo e lento. Ele gemia, arfava, tentando se controlar.

— Tu é meu até o último fio de cabelo, homem de família. Vai gozar no meu pau.

Enfiei com força, pegando ele de surpresa, metendo fundo, batendo com vontade, chamando pelo nome, colocando ele no meu comando.

— Grita meu nome, homem de família. Quem manda aqui sou eu.

Ele se debatia, gemendo, suando.

— Vai gozar. Vai ser meu cu, meu homem.

Quando gozou, agarrei forte seu corpo, sentindo ele todo entregue, submisso.

Deitados, colados, ele me beijou e sussurrou:

— Isso é só o começo.

Eu sorri, sabendo que nunca mais viveria sem ele.

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