O Puto Safado Mamou Meu Pau No Beco Escuro

Um conto erótico de Bad Boy
Categoria: Gay
Contém 2976 palavras
Data: 16/06/2025 23:19:55
Última revisão: 16/06/2025 23:26:18

Erick: O Bad Boy ficou sabendo dos nossos dois momentos publicados na C.D.C, e agora ele quer contar a sua versão dos fatos. Espero que gostem da versão dele tanto quanto gostaram dos meus dois primeiros relatos desta série. Tem muita história à ser contada de ambos, ele está disposto a trazer as versões dele.

Bad Boy: Na moral meus parceiros, tô aqui pra contar a minha versão, o que parece na visão desse puto é que eu quem fui atrás, mas não foi, e vou provar pra vocês,só rolou porque ele me provocou, cês sabem como é né, os putos provocam a gente, o pau sobe, não tem como controlar. Então rapaziada chega mais!! Vamos curtir, votar e comentar muito pra eu trazer outros fatos de curtição entre nós.

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Não sou de dar moral pra ninguém, por que sempre que faço me arrependo bastante, há algumas semanas estava com um tesão do caralho, nunca mais tinha comido uma buceta, e na academia onde treino tem uma bichinha que vive me dando cantada, resolvi cessar meu tesão com ela.

Se arrependimento matasse eu estaria morto, e não estaria contando pra vocês. Cai na boca da geral por ter fodido a bicha Manú, essa parada e isso manchou minha reputação, tava fudido com a encheção de saco dos caras da academia me chamando de veado, sem contar que a mina que eu tava começando a me envolver, não me deu mais moral.

Fiquei algum tempo sem pisar na academia, só pra ver se caia no esquecimento dos caras, e numa certa noite assim que cheguei para treinar vi um cara branco de cabelos loiro meio cinza, era um pouco parrudinho, algo me dizia que o conhecia de algum lugar só não lembrava de onde, ele tava sentado, e encarava os caras que entravam para treinar, não era a primeira vez que eu tinha visto ele, porém aquela noite algo me chamou a atenção e assim que entrei, dois caras logo depois de mim entraram rindo e falando que ele gostava de mamar rola.

E lógico que sobrou pra mim, pois os outros também ouviram os comentários dos caras, e logo estavam todos me zoando outra vez, passei pro fundo da academia para treinar distante de todo mundo quando o Marcão chegou me enchendo.

— E aí meu Brother, já tá de olho numa próxima vítima do Bad Boy? Já tô sabendo que você ficou vidrado no carinha que fica sentado naquele prédio que tem aqui de frente da academia.

Na mesma hora parti pra cima dele pra sair na pancada e mostrar que eu não era aquilo que ele e os outros estavam falando, eu ia quebrar as fuças dele igual fiz com a bicha, fiquei puto, sorte daquele pau no cu que alguns caras me tiraram de perto dele, sai para esfriar a cabeça, e fumar um cigarro para acalmar os ânimos.

Cheguei à recepção e vi de longe o loirinho, ele não tinha jeito de veado, mas encarava os caras, e logo pensei: “se fazia isso então é porque curtia”, eu tava num tesão do caralho, semanas sem foder ninguém, se aquela Bicha safada não tivesse queimado meu filme, eu ia procurar ela hoje só pra meter gostoso, acendi um cigarro e fiquei dando umas tragadas e olhando para o sacana que não tirava os olhos de mim, tirei o celular do bolso e comecei a mexer, só para não ficar olhando para ele diretamente mesmo sabendo que ele continuava a me secar.

De repente o sacana pegou no pau e fez gesto de punha, o puto queria rola, resolvi entrar na onda dele, joguei a bituca de cigarro fora, guardei o celular no bolso da bermuda e varei o pau, logo ficou durão. Percebi que ele curtiu, apertei mais deixando bem visível e o puto mordeu o lábio inferior e passou a língua neles, só para provocar tirei a regata, notei que o safadinho ficou inquieto, alisei o abdômen com uma mão enquanto a outra continuava pegando no pau, só que começaram a sair um pessoal da parte de cima da academia foi ai que resolvi vestir a camisa e entrar, quando dei as costas enquanto vestia a porra da camisa enrolou no meio, e só depois de desenrolar, entrei de novo e fui terminar meu treino.

Fiquei treinando e não parava de pensar no carinha puto que estava sentado na porta do prédio, a maioria do pessoal foi embora, fui no banheiro dar um mijão e ver se o pau baixava só que o tesão tava tanto que não consegui mijar, o ruim era só que tava começando a melar, balancei o pau pra ver se conseguia mijar, só que começaram a apagar as luzes, dei um grito quando ouvi fechar as grades e sai correndo, só estava o Rodrigo instrutor que é também gerente, e eu.

O covarde tava rindo de mim na recepção, ao sairmos e ajudar o Rodrigo a fechar o portão e a grade e vi o carinha ainda sentado na porta, tive a certeza que ele estava querendo alguma coisa, se ainda estava ali é por que queria mesmo rola e eu ia dar o que ele queria, de repente parou o carro do dono da academia e o Rodrigo entrou indo embora.

A rua estava deserta, só tinha nós dois, eu em frente a academia e o puto sentado na calçada do prédio, era umas 21:30 por aí, tirei a carteira de cigarros do bolso e acendi um, peguei o celular e fingi estar procurando algo, os olhos dele não saia do meu campo de visão, a vontade de mijar bateu, caminhei em direção a um muro recuado ao lado da academia, fiquei de costas pra ele, coloquei o pau pra fora, eu sabia que ele tava querendo ver meu pau, me virei um pouco ficando de lado, balancei o pau para dar uma encorpada, já que tinha ficado mole, franzi o cenho, puxei o prepúcio para trás, e iniciei uma punheta lenta.

De onde o puto estava sentado, ele não conseguia me ver direito, mas eu sabia que ele tava doido pra ver melhor, pois se levantou do batente do prédio, guardei o pau dentro da bermuda e sai andando apressado, quando dobrei a esquina ouvi o barulho da chinela dele, o safado tava correndo, aquela situação tava me divertindo pra caralho.

No meio do caminho me escondi numa parte recuada, pois parei de ouvir o barulho da chinela, mas fique atento, percebi que ele se aproximava pela sombra e sai de onde estava ficando de costas, de repente ele colou do meu lado, olhei pra ele bem sério, mas a vontade de rir era grande, era nítido o quanto o puto tava tenso e falei com a voz mais grave do que o normal:

— O que você quer cara? Por que está me seguindo? Não gosto de ser seguido...

Tava me controlando para não rir da situação, mas tinha que me fazer de durão só pra deixar ele amedrontado, notei que ele ficou tenso pela forma rude que falei, ele procurava as palavras gaguejando baixo.

— Desculpa... é que eu vi você batendo punheta pensei que você estivesse afim...

O safado era corajoso, não teve medo de me enfrentar, olhei sério pra ele, peguei no pau e perguntei com a voz mais grossa que consegui fazer.

— Você gosta de rola?

O puto respondeu se tremendo todo, era nítido, mesmo teve coragem de me enfrentar, eu particularmente estava curtindo muito, e respondi ríspido:

— Bati um pouco de punheta só pra ver sua reação, porque percebi que ele gostava.

Agora sem nenhum temor e cheio de coragem ele respondeu:

— Pois é. Eu gosto!

Ele tinha perdido o medo, não estava mais tremendo tanto ao falar comigo a voz dele estava numa tonalidade normal, resolvi baixar a guarda meu pau começou a endurecer ao ouvi-lo falar.

— Você me deixou com vontade de chupar seu pau. Se sabia que eu gostava, então por que me instigou?

Voltei a falar que tinha tocado uma punha rápida só pra ver a reação dele.

O carinha se aproximou de mim, ele era mais baixo que eu, tenho 1,72 de altura, não sei ao certo o tamanho dele, mas deveria ter por volta de 1,64, ele era insistente puta que pariu, queria mesmo a todo custo provar do meu cacete, e falou:

— Deixa te chupar, tenho certeza que você vai gostar.

Ao ouvi-lo falar isso, meu pau ficou durão e àquela hora eu já começava a não pensar direito, o pior seria se ele desse com a língua nos dentes eu ia dar um jeito nele igual fiz com a bicha da Manú, maldita hora fui inventar de dar bola para aquela bicha pão com ovo.

Enquanto ele falava, eu apertava o pau mais ainda na bermuda melada, o tesão tava foda, só que eu tinha que por limites naquele bagulho, não queria ficar mal falado outra vez, e falei que não tinha local para ele me mamar, o puto tava afinzão mesmo, marcação cerrada.

O foda era só se ele falasse alguma coisa lá no trecho eu ia me ferrar, não tinha nem um mês direito do ocorrido, mas se bem que ele também não ia ficar por baixo, já que escuto os comentários dos caras da academia em relação a ele.

Ele sugeriu irmos ao mercado central, falou que não tinha ninguém por lá aquele horário, e já que estávamos próximos, essa foi a solução para a curtida, arqueei a sobrancelha, pois poderia dar ruim, alguma polícia ou guardas lá do local, só que o tesão tava grande e eu tava precisando receber um agrado e acabei topando, ainda tentei desconversar perguntando o nome dele, ele me falou, e quando comecei falar o meu, ele respondeu, achei estranho ele saber meu nome, e perguntei, mas ele desconversou perguntei a idade dele.

Ele falou que tinha 24, tínhamos a mesma idade, achei melhor dizer que tinha 23 só pra não dar moral a ele e ficar sabendo que tínhamos a mesma idade, naquele momento não importava idade, nome, altura, eu só queria gozar, entramos no mercado escuro, cheio de bancas desmontadas, cheiro de temperos e outras coisas que não sei dizer o que era, andamos um pouco e encontramos um beco afastado, tratei logo de falar:

— Fica de bico fechado senão eu faço com você o mesmo que fiz com a bicha Manú.

Ele parou, me olhando assustado, vi quando ele engoliu em seco e perguntou o que eu tinha feito com ela, peguei no pau e sorri ao lembrar do ocorrido e falei:

— Dei uma surra nela para nunca mais sair falando as coisas por ai.

Ele riu e falou: — Bem feito.

Não entendi o motivo do riso, ele acha que eu não faria o mesmo com ele? Perguntei o motivo de estar rindo, e ele respondeu:

— Acho bem feito a surra que você deu nela.

Acho que ele estava tentando facilitar as coisas para o lado dele, eu estava ansioso para ser aliviado queria logo acabar com aquilo, o puto tratou logo de dizer que eu não precisava se preocupar, pois ninguém sabia dele e que seria o nosso segredo e apertamos as mãos, era um voto de confiança que eu tava dando para ele, falei que estava feito.

A temperatura caiu, nos aproximamos, suas mãos tocaram meu abdômen por cima da camisa e alisou o tecido me fazendo arrepiar, que tesão louco que eu sentia naquele momento, perguntei o porquê de estarem geladas, ele sorriu envergonhado e respondeu dizendo que estava nervoso, sorri de volta e falei que não precisava ficar daquele jeito, pois não ia bater em nele como fiz com a bicha Manú, e rimos pra descontrair.

Eu precisava fumar para esquentar um pouco, coloquei a mão no bolso da bermuda tirando a carteira de cigarros e coloquei um na boca, assim que peguei o isqueiro, ele pediu desconfiado que eu não fumasse por que ele tinha asma, cocei a cabeça e sorri para tirar a tensão, o cigarro seria apenas para me dar coragem de passar por aquela situação novamente, não queria que ele passasse mal ali comigo pra não encrencar pro meu lado, guardei o cigarro e o isqueiro.

O abracei devido o frio que aumentava e falei no ouvido dele que era ia aquecer ele, estávamos encostados a uma parede de tijolos, devido eu estar de costas e ele de frente para mim, logo seu corpo estava aquecido, sentia o corpo dele colado ao meu, eu tava num tesão do caralho e nem pensei duas vezes e beijei.

Tava muito foda sem beijo e sem foder ninguém, precisava daquilo, ele se assustou com meu beijo, pois não tava esperando, ele pegou no meu peitoral assim que relaxou e se entregou a mim correspondendo imediatamente meu beijo e ficamos ali, eu fazendo minha língua brincar com a dele, meu pau tava ficando duro de novo.

Rapidamente ele abriu o velcro da minha bermuda, puxou pra fora e começou a me punhetar, estávamos abraçados e continuávamos nos beijando, aquilo tava muito bom, o carinha sabia como fazer as coisas no sigilo, o abracei forte a outra mão dele subiu minha camiseta e ficou acariciando meus pelos do abdômen enquanto me punhetava com a outra, de repente ouvi passos, não nos movemos, mas o cobri com meu corpo escondendo o rosto dele para que não vissem que eram dois machos, não queria ficar fixado na polícia por estar de curtição no meio da noite com outro cara no beco do mercado, já não me bastava à má reputação por aquela traveco maldita.

O vigilante foi embora, parei de beijá-lo e falei que se ele continuasse daquele jeito eu ia acabar gozando na mão dele, rimos e nos afastamos um pouco, o abracei novamente para aquecê-lo e mordi de leve a orelha e enfiei a língua em seu ouvido deixando todo arrepiado e falei:

— Você queria tanto chupar meu pau, não quer mais?

Creio que ele se ligou ao que de fato eu queria, e falou.

— Eu vou mamar você, não se preocupe!

De imediato ele parou de me punhetar e se agachou segurando-se em minhas pernas, a boca macia, quente e úmida me fez gemer, segurei a cabeça dele e movi o quadril fodendo a boca dele, pensando em como seria massa tá fodendo aquele rabo, empurrava tudo na boca do puto safado fazendo ele engasgar e salivar em abundância, eu tinha que segurar pra não gozar logo, o safado sabia como mamar, engolia tudo e inalava os meus pentelhos, olhava pra mim quando meu pau chegava a garganta dele fazendo-o chorar, tava tão gostoso a mamada que não consegui mais segurar por muito tempo, minha respiração ficou acelerada, acariciei suas orelhas e assanhei seus cabelos, fiz isso alternando entre um e outro.

Fechei um instante os olhos e segurei a cabeça dele e, comecei a foder, muito a boca do puto, meu pau foi fundo em sua garganta, parei de mover os quadris, segurei firme a cabeça dele e veio o primeiro jato de gala, depois o segundo, terceiro, quarto.

Soltei a cabeça dele enquanto sentia ainda o clímax, respirando ofegante, ele continuava agachado diante de minhas pernas se segurando nelas, depois de um tempo eu puxo ele para o alto fazendo-o ficar de pé, subo a bermuda, guardo o pau dentro e fecho, o beijo novamente e nos afastamos por um instante.

Foi a primeira vez que eu provei da minha gala, e a primeira vez que beijava outro macho, por que com a bicha da Manú foi só varada no rabo dela e leitada na boca, sem nada de afeto. Sorrio, pois é algo novo pra mim essa situação, ele não compreende, ajeito os cabelos dele e falo:

— Temos que ir embora!!

Ele sorri com uma cara grande de puto, tira o celular do bolso e vê que são 22:50, mais uma vez dou um abraço nele e enfio meu rosto no pescoço dele sentindo o cheiro de seu perfume, ele se arrepia meu pau volta a endurecer de novo, o safado pega no meu pau, mas temos que ir e falo pra ele que vou deixá-lo em casa pra não correr o risco de alguém fazer algum mal, não que eu me importasse muito, mas o cara tinha me proporcionado prazer e dava pra sentir que poderia rolar muito mais depois.

Nos ajeitamos, percebi que a bermuda dele tava melada no pau, mas não toquei no assunto, certeza que tinha gozado sem pegar no pau, saímos do beco do mercado em silêncio, próximo de onde ele mora, lembro dele ter falado meu nome sem eu ao menos ter dito, aquilo volta a me intrigar, paro e pergunto curioso:

— Como você já sabia meu nome?

E ele responde:

— Estudamos a muito tempo na mesma escola e na mesma sala de aula, e moramos próximos, porém não éramos amigos.

De fato lembro dele de algum lugar, só não sei de onde, mas agora ele falando isso até que faz um certo sentido, arqueio a sobrancelha, pois ele também pode estar mentindo, dou de ombros e sigo o caminho contrário do dele, não olho para trás, mas ao chegar na esquina vejo que ele está chegando no prédio onde mora.

Passei alguns dias sem ir malhar pra não dar motivos para ele vir falar comigo, não queria que ele ficasse no meu pé, no dia que apareço, ele estava sentado no batente do prédio, prefiro fingir que nem o conheço, entro e faço meu treino, ao sair, ele não está mais na porta, e acho melhor, pelo menos fiquei saciado.

Ps: História verídica, com sequências futuras!

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor.

™Bad Boy

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