Como me tornei comedor fixo, de 2 gêmeas casadas. (1/2)

Um conto erótico de Carlo Gentille
Categoria: Grupal
Contém 3343 palavras
Data: 16/06/2025 18:51:38
Última revisão: 16/06/2025 19:31:48

Pelos motivos conhecidos, durante a Pandemia fui obrigado a voltar a residir onde praticamente nasci, num bairro antigo de classe média alta, da Zona Sul de São Paulo.

Esta informação é importante, pq onde ainda resido me diferencia em relação à vizinhança, e isto influiu para as conquistas q narrarei havidas com a concordância dos maridos, pois não apenas o terreno mas tb a minha casa com cinco suítes, representam o único imóvel horizontal realmente enorme do bairro, rodeado por muitos prédios quase todos com mais de vinte andares.

Ao longo dos anos as construtoras foram comprando vários imóveis ao mesmo tempo, mas a minha família não precisava de dinheiro, e queria preservar o q havia sido dos meus avós.

Esse comportamento não mudou, mesmo qdo havia a previsão de todos irem cuidar da sua vida, se mudando para outros Estados, ou para a Europa.

Foi tb o meu caso q me graduei noutro Estado, e até antes da Pandemia, nunca mais havia morado ali embora tivesse muita saudade, e apreciasse a residência, pq meus negócios exigiam q vivesse viajando.

Nos cerca de dez anos antes da Pandemia, a propriedade esteve bem alugada sem intermediação de imobiliária, para uma família conhecida antiga dos meus pais, agora já falecidos.

Entretanto, ao coincidir o imóvel ficar desalugado, e tb não poder mais viajar, resolvi fazer dali o meu refúgio até q td voltasse à normalidade, e agora começa a minha aventura q mais interessa aqui.

Sou loiro, tenho 1,75 m, esbelto, olhos azuis, divorciado, e sou empresário.

Com a necessidade exacerbada de socialização durante a Pandemia, embora houvesse proibição e certa fiscalização, nem td era obedecido, e o restaurante de boa qualidade e mais bem frequentado do bairro, começou a atender de modo discreto tb presencialmente, a clientes q se dispusessem a compartilhar seus riscos.

E eu fui um deles, pois a sensação de solidão era desesperadora naquela mansão enorme, tendo um portão gigantesco imponente, rodeada por muros altos, jardins e pomar, mas carente do q realmente importa, q é gente, contato, relacionamento, ouvir, e ser ouvido, tocar, e ser tocado.

Através da mensagem de um primo q morava num dos prédios próximos, soube q o restaurante atenderia tb presencialmente, e me dispus a arriscar em mais de seis meses, a minha primeira refeição feita de modo externo, um jantar.

Lá chegando, para surpresa minha, encontrei bem mais pessoas do q esperava, nem todas usando máscaras como tb transgredia, e sem respeitar o distanciamento determinado entre as pessoas na época.

Continuando a me surpreender notei q em meia hora quase todos os lugares estavam ocupados, até q lotou ficando disponíveis apenas duas cadeiras em nossa mesa.

Daí chegou procurando lugar uma mulher muito bonita, q soube depois ter 39 anos, morena clara, bem vestida com uma camiseta bem decotada q revelava estar sem sutiã e deixando toda à mostra a sua barriga sarada, com a bunda e as coxas tentando ser escondidas numa calça legging preta bem justa, a qual dava a todos a noção deliciosa de estar praticamente nua.

E ainda bem, pensei na hora, q essa gata é conhecida do meu primo.

Pq ele lhe apontou um lugar disponível em nossa mesa, nos apresentou se referindo a mim, seu primo, como o morador da mansão, q depois soube a maioria conhecer assim a minha propriedade.

Célia q era casada mas estava sozinha pq o marido não quis se arriscar, ocupou a cadeira passando a conversar inicialmente, sobre o assunto do qual ninguém fugia naquele período: a deficiência sentida nos relacionamentos, q todos vivíamos.

Aliás estávamos todos ali transgredindo decretos, normas e regulamentos, exatamente pq não aguentávamos mais, ficar isolados nos comunicando apenas eletronicamente.

Nos enturmamos rapidamente meu primo e eu com a Célia, conversando sobre a minha solidão num imóvel muito grande, e ela comentou ter curiosidade em conhecer internamente a propriedade.

Afirmou q passava em frente todo dia, e a sua impressão era de q fosse realmente muito bonita, bem cuidada, além de muito bem protegida.

Contou q falavam da curiosidade q toda a vizinhança tinha de saber como era por dentro do q denominavam de mansão, pq do alto dos prédios próximos havia descrições sofisticadas dos vizinhos q podiam ver a parte externa da casa, e do terreno.

Disse-lhe sem nenhum interesse sexual inicial, sem tb sequer pensar no fato de ser casada, q assim q terminássemos o jantar, a levaria para conhecer, se quisesse me acompanhar.

Ela aceitou, e disse estar precisando muito relaxar, se acalmar, se distrair.

Alegou estar trabalhando muito mais em casa como professora q era, e q não conseguia se desligar como ocorria qdo saia do trabalho, antes da Pandemia.

Qdo a ouvi definir assim o seu interesse sobre experimentar novidades, disse-lhe brincando q poderia até dormir por lá se quisesse, pq além de ter cinco suítes podendo escolher até mesmo a minha se lhe conviesse, e q certamente apreciaria td q lhe mostraria, não desejando sair de lá tão cedo.

Célia falou num tom difícil de definir, entre seriedade, e brincadeira:

- Não chegarei a esse abuso pq meu marido está me esperando, e embora ele não seja ciumento e me dê liberdade até demais, não posso chegar a tanto, dormindo sozinha numa mansão q fica próxima do meu apartamento, e ainda mais, acompanhada por outro homem.

Pensando em qual alcance teria essa liberdade concedida a ela pelo seu marido, q Célia considerava ser até demais, mas não reclamava e pelo jeito gostava, sugeri plantando verde para colher maduro:

- Fala com ele, de repente ele te surpreende, e vc dorme comigo...brinquei...doido para q ela topasse levar a brincadeira a sério.

Lembro de Célia haver respondido mais ou menos assim:

- Daqui a pouco ligo pra ele, qdo terminarmos aqui, pq certamente terei q avisar, q vou demorar mais do q o jantar...mas dormir contigo não espere acontecer, pq não vou...

Continuei brincando com ela falando em duplo sentido, e lhe disse:

- Mas o convite não é restrito para hj...pode ser qdo vc quiser...vc conhece hj...e planeja voltar até mesmo com o teu marido...não foi vc q disse q ele é liberal?

Célia apenas olhou para meu primo e eu, e nada respondeu, mas a sua fisionomia de sensualidade explícita, demonstrou q a minha proposta lhe fez muito sentido.

Por iniciativa de Célia a conversa fluiu a seguir para o divórcio q estava acontecendo com a sua irmã gêmea, pedido por ela, situação q meu primo ainda desconhecia, e o levou a fazer algumas perguntas querendo ajudar q o pior não acontecesse.

Célia contou q a sua irmã gêmea estava se separando do marido, pq ele descobriu através de uma colega de trabalho interessada nele, q antes da Pandemia ela havia estado numa casa de swing, junto com os colegas da faculdade.

E nas palavras de Célia, a sua irmã aproveitou para transar até cansar!

Saiu de lá um tanto bêbada, com todos os seu orifícios sexuais bastante ardidos e doloridos, mas tão satisfeita, q se não fosse a Pandemia, talvez tivesse ficado freguesa, uma cliente assídua!

Célia ao saber dos detalhes narrados pela mana ficou tão curiosa sobre a experiência da irmã, q chegou até a conversar com o marido para irem juntos conhecer a tal casa de swing...mas depois q passou a euforia, ela achou melhor ficar td como estava, pq achava q não iria suportar ver o marido transar com outra.

E Célia ainda acrescentou:

- No lugar dela, eu teria feito o mesmo!

Qdo meu primo perguntou p q, Célia respondeu:

- Detesto meu cunhado...ele é bastante infiel...até a mim, ele já cantou...e quer q a minha querida maninha o respeite, q não transe por fora, sendo q ele raramente comparece...a coitada vive subindo pelas paredes...até me pediu pra comprar escondida uns brinquedos para ela se satisfazer...tem q pular não apenas a cerca, mas um muro inteiro tb, por mais alto q seja!!! Já a ajudei várias vezes a colocar um chifre bem grande naquela cabeça oca dele...e tenho vontade de dizer isso pra ele tb...ainda bem q meu marido é muito bom de cama, me dá liberdade pra fazer o q eu quero...me diz isso sempre, quase todo dia...mas pq ele me come muito bem comida, então, nunca transei por fora, pq nunca precisei!

Meu primo q era religioso e não achava certo transar fora do casamento, ouvia quieto comigo essas últimas declarações de Célia, e nos mantivemos ambos calados sobre esses temas.

Pq ainda não a conhecia o suficiente para enveredar por uma bela cantada q a fizesse dormir comigo, e estando com o meu primo q era um noivo fiel, preferi investir mais em Célia qdo estivesse sozinho com ela.

Sugeri a Célia levar na minha mansão a irmã para q eu a conhecesse, pq sou divorciado, se conversássemos do meu ponto de vista de homem, tentaria a ajudar, argumentei.

Célia ficou de falar com a mana, salvou meu número no celular, enviou um oi, e prometeu retornar depois.

Nossos pedidos chegaram, comemos bem conversando sobre pratos típicos regionais e dos países q conhecemos, nós três elogiamos o q nos foi servido e tb concordamos com a qualidade do atendimento, pagamos, saímos, e meu primo q viera de carro, se ofereceu pra nos deixar na minha "mansão", distando dali umas sete quadras.

Qdo estava chegando em casa, pedi para Célia aguardar abrir para ela a porta de trás do carro, justificando q tenho esse costume de ser cavalheiro.

Ela concordou, e disse q jamais um homem havia feito esse gesto para ela, e q daria um jeito de ensinar o marido a ser cavalheiro tb...prometeu q esse assunto continuaria com certeza, pq colocaria o marido para falar comigo sobre isso.

Assim q abri o portão lateral menor destinado a pedestres, q compõe o conjunto do portão maior destinado a veículos, dei a vez para Célia entrar na minha frente.

Então ela parou, e demonstrando surpresa, admiração, abriu a boca, e colocou as mãos na sua frente.

Realmente é linda a minha propriedade, e à noite as lâmpadas estrategicamente posicionadas por todo o terreno, nas varandas da casa, no jardim da frente com a sua queda d'água, e no pomar ao fundo, proporcionam uma visão de sofisticação do ambiente natural q mistura plantas, flores, pedras, árvores, piscina, gramado bem cuidado, num design do qual me orgulho pq contribui para a sua execução, o qual Célia observava e demorava a achar palavras sobre o q sentia.

Enqto estávamos parados, olhei de propósito mais diretamente o belo corpo de Célia, e interrompi o silêncio dizendo:

- Essa tua calça te deixou demais, sabia?...dá uma vontade maluca de retirar...agora q estamos sós, estou quase pedindo a tua permissão para revelar td q ela esconde...

- Carlo, Célia disse algo finalmente, meu marido não gosta q eu saia com essa calça a pé, como saí, e sozinha...pq é um tal de buzinarem e de falarem certas coisas q vc deve saber o q são...mas ele não quis vir...e como realmente me dá liberdade e aparenta não ficar bravo qdo faço a minha vontade, pelo menos parece assim, às vezes dou uma de rebelde, e faço o q eu quero...ele diz q essa calça mostra demais...mas foi ele q comprou, só q ele disse q era para usar somente qdo estivéssemos juntos, e de carro...mas eu desobedeço, e ele nunca falou nada...é q hj eu estou com vontade de ser notada...é isso, ela concluiu.

- Então está conseguindo, lhe disse me aproximando para a beijar, mas ela desviou o rosto, deu um passo para trás, e me disse:

- Hj não vim para isso...talvez outro dia...sei q meu marido voltará comigo aqui...ele tb deseja conhecer esse teu paraíso...

- Será bem vindo, prometi...

Então lhe dei a mão direita, ela retribuiu o meu gesto, e começamos a caminhar pela parte externa da casa lhe apresentando os nomes q sabia das plantas ornamentais e das flores, e bem mais, no pomar q fica na parte posterior da casa, as árvores frutíferas às quais dava atenção especial, pq amo frutas.

Caminhávamos de mãos dadas, parávamos, voltávamos a caminhar, por vezes tocava na sua cintura qdo era necessário mudar a direção, até q ela perguntou qdo chegamos na porta da sala da casa, e novamente toquei na sua cintura a direcionando para entrar primeiro:

- Carlo, vc é mesmo sempre assim, com as mulheres? Estou impressionada!

- Como percebe, tenho mais de cinquenta anos, e até a minha faixa etária, homens eram incentivados a ser cavalheiros para conquistar as mulheres...lhe respondi...mas hj as coisas estão bem diferentes...e não é toda mulher q gosta...já ouvi de uma, por exemplo, q não aprecia, pq avalia o cavalheirismo como uma espécie de machismo...dividiu a conta comigo, e fez questão de avisar, q jamais lhe envie flores...é claro q estranhei, e ainda estranho, essa atitude dela.

Andando agora mais próximos e deixando de tocar o corpo de Célia como fazia frequentemente, passamos pela piscina q não estava em condição de uso pq não curto, e nem sei nadar, tendo q disfarçar uma ereção forte mantendo as mãos em ambos os bolsos faca, da calça.

Minha propriedade inteira tem estilo colonial, e isto inclui a decoração interna e externa da casa, e todos os móveis, q são bem antigos, alguns beirando os setenta anos.

Numa espécie de sinfonia musical harmonizada para conquistar, ia mostrando e explicando a Célia a história dos móveis q se relacionavam com algum fato familiar interessante, deixando de lado os eletrodomésticos e os equipamentos eletrônicos, q são todos modernos.

Depois q mostrei td terminando de propósito na cozinha, ofereci com as mãos na sua cintura, falando bem próximo do seu rosto, e olhando profundamente nos seus olhos, um suco de frutas ácidas q colheríamos juntos no pomar, e o prepararíamos tb juntos, se aceitasse.

Agia assim tentando criar um jeito de beijar Célia, e ao sair em direção ao pomar permitindo q fosse na frente, imaginei estar conseguindo o meu objetivo, pq ao retirar as mãos da sua cintura, ela me disse:

- Continua com as suas mãos aí, pq a sensação é muito boa! Até vou sugerir ao meu marido q tb me pegue mais pela cintura...ele não tem esse costume...

Ao recolocar a mão direita na cintura de Célia, lhe disse:

- Mas vc não coloca as suas mãos na minha cintura...eu tb gosto...

- Vontade não falta, Carlo...é q estou me segurando não só pra não colocar as mãos correspondendo onde vc me pega, mas a minha vontade é de avançar em vc, e fazer td o q vc está querendo...pensa q não sei, q não percebo?...e não posso...pelo menos não antes, de conversar com o meu marido sobre o q estou vendo, e vim fazer aqui...vou te explicar melhor...desde o nosso papo no restaurante qdo falei aquelas coisas sobre a traição da minha irmã e do meu cunhado, cheguei à conclusão de q encontrei em vc, com quem fazer o q meu marido tem me incentivado...ele quer q eu transe com outro homem, junto com ele, ou sozinha, q eu faça o q me der vontade, pq ele diz q se eu tiver vontade e fizer o q eu quero, serei mais feliz, e o farei mais feliz tb...na avaliação dele, nós dois ganharemos...ele tem uns argumentos q não consigo rebater sobre isso, e acho q vc é a pessoa q posso apresentar para ele, para finalmente chegarmos num acordo sobre esse desejo dele, de q eu transe com outro homem...por isso q eu aceitei vir aqui, não foi pra transar...foi pra te conhecer, conhecer esse teu paraíso, e trazer ele aqui para nós três fazermos juntos, o q vc quer fazer comigo somente nós dois...não q eu não esteja com vontade...olha só como vou te provar q isso é verdade...

Estávamos em pé na varanda da frente próximo à porta da sala, e ela direcionou a minha mão direita para o meio das suas coxas, onde senti bastante umidade, estava molhadinha, e havia muito calor, comprovando q realmente se sentia bem excitada.

Mas Célia continuou falando:

Pq embora ele diga q tenho autorização dele pra fazer o q eu quiser, desde q conte a ele o q eu fiz, e ele jamais descubra através de outras pessoas, essa liberdade dele me dá a sensação de responsabilidade e de fidelidade, q ele demonstra ter profundamente comigo.

Por isso, antes sequer de dar um beijo, quero falar com ele primeiro...fiquei tão envolvida contigo q até esqueci de ligar para ele, para o avisar de q ia demorar para voltar, pq viria aqui...mas vou ligar agora, e aproveito pra falar o q eu vi, e sobre o q ele me incentiva a fazer sozinha, ou com ele...vou dizer a ele q vc é a pessoa com quem eu quero transar...com ele, ou sozinha...quem sabe ele não vem aqui, e já conversamos hj mesmo...

Então Célia pegou o celular q estava preso na sua cintura por dentro da calça legging, chamou, e o marido atendeu no primeiro toque.

Ela descreveu o jantar no restaurante junto com o meu primo e comigo, contou q em seguida viera conhecer a minha "mansão", resumiu o q havia lhe mostrado se dizendo impressionada com a beleza e a sofisticação, disse q ele tb precisava conhecer, e o convidou a vir e aproveitar para conversar sobre o q ele a incentivava a fazer sozinha ou com ele, e q ainda não havia feito pq não tinha encontrado ainda a pessoa...mas ela achava eu ser o homem com quem ela transaria, se ele continuasse a concordar, e a incentivar.

Pq ela não colocou no viva voz, não sei exatamente o q ele disse para ela, mas ao terminar a ligação Célia contou q poderíamos colher as frutas q escolheríamos no pomar e fazer o suco, pq ele iria tomar banho, se arrumar, e viria dali a pouco.

Transparecendo sentir uma felicidade incomum, a toda sorridente e energizada Célia pegou a minha mão direita e a colocou na sua cintura, e olhando nos meus olhos pôs a sua mão esquerda ao redor do meu quadril, me levando toda feliz em direção ao pomar como se fôssemos agora dois namorados, num início romântico de relacionamento.

Nesse momento, qdo íamos ao pomar, comecei a brincar de esbarrar a sua mão, no meu pau duríssimo!

Numa das esbarradas por minha iniciativa da sua mão no meu pau duríssimo, ela o segurou bem firme como se o estivesse avaliando na comprimento e na grossura, massageou bastante, e disse bem sensualmente:

Parece ser o meu número, pra caber sem nenhum sofrimento, na minha boca, na minha pepeka, e no meu cuzinho.

Seja bem vinda à minha mansão, Célia...vc e teu marido...eu lhe disse tb todo realizado...vcs sairão daqui somente amanhã....como imaginava, e te convidei....

Colhemos uvas, laranja pera, limão, deixando para preparar o suco, após o marido de Célia chegar.

Adoçaríamos o suco adicionando mel, e em vez de beber álcool para estimular nossa transa ficando mal depois como acontece com a maioria, escolhemos selar nosso acordo bem sóbrios a fim de não haver arrependimento posterior, para compartilhar bem conscientes toda a gostosura oferecida de Célia, q realmente merecia ser dividida pq era demais para um homem só.

Dentro de talvez meia hora q voou pq conversamos bastante, a campainha tocou, abri o portão de automóveis, e Gilmar estacionou todo feliz, sorridente mesmo, pq comeria a bela mulher dele...

Concluirei no próximo relato, como aconteceu tb a adição de Sandra, irmã de Célia, ao meu círculo liberal de comedor iniciante...tendo a concordância respectiva dos dois maridos...de Gilmar, e de Aroldo...

Gilmar, marido de Célia, concordou com enorme satisfação; Aroldo, marido de Sandra, concordou com a tolerância bem no limite, pq senão, ficaria sozinho.

Contato: cursoecologiaalimentar@gmail.com

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