Sigo com este conto, como uma forma de libertação!
Contarei por partes, sendo essa a primeira de muitas. Os nomes no conto abaixo são fictícios, mas a historia é verdadeira!
Kal, é um homem bonito de 40 anos, branco, olhos azuis, cabelos cacheados, 1,86 de altura e 90kg, aquela barriguinha básica da cerveja, pênis com tamanho médio (18cm) e grosso.
Maya é esposa de kal, uma mulher linda e exuberantemente gostosa, com 34 anos, seus 1,70 de altura, 55 kg e corpo escultural, pele negra, olhos castanhos e cabelos castanho-escuros, cacheados.
O casal foi abençoado com Ágatha, a filha querida. Ágatha sempre foi o centro das atenções e por onde passava, arrancava olhares por ser uma criança lindíssima, parecia uma bonequinha.
Hoje, Ágatha é uma jovem de 16 anos, com 1,60 de altura e 45 kg muito bem distribuídos, dotada de uma beleza única, com a pele negra, olhos azuis, cinturinha fina com barriguinha "tanquinho" (sem exageros), quadris largos e uma bunda de causar inveja a qualquer “Panicat”.
Apesar de não ser mais virgem, sua bucetinha é apertadinha e seu cuzinho tão bem moldado, que parece ter sido esculpido pelos deuses.
Com 12 anos, Ágatha já tinha um corpo bem desenvolvido para a idade, mas ao completar 14 anos foi quando todos perceberam o baita mulherão que ela estava se tornando.
Ágatha sempre foi apaixonada pelo pai, mas passou a sentir tesão por kal a partir dos seus 13 anos. Ela sempre aproveitava quando estavam a sós, para se insinuar discretamente do jeito que mulheres safadas sabem fazer, exalando sua feminilidade.
Kal por sua vez, sempre tentou apenas deixar para lá, pois acreditava que ela estava apenas “brincando” ou “curiosa” devido a idade. Mas mal sabia ele que ela se masturbava constantemente em meio a pensamentos lascivos, imaginando seu progenitor pegando-a de jeito como nos vídeos pornôs amadores que ela assistia em segredo.
Em algum momento, kal começou a prestar mais atenção nas curvas de Ágatha, enquanto ela tomava banho de sol com biquinis minúsculos ou quando ela passava propositalmente na frente dele com roupas minúsculas ou só de calcinha e sutiã.
No seu aniversário de 15 anos, Ágatha perdeu a virgindade com um namorado (primeiro e único), mas semanas depois o namoro acabou, pois o jovem se mudou para a França com os pais.
Ágatha ficou triste, porém, não arrasada, pois o namorado era apenas uma desculpa para tentar causar ciúmes em kal. Quando transou com o namorado pela primeira e única vez, pensou em seu pai, e só por isso conseguiu seguir até o fim, pois o jovem não sabia o que estava fazendo. kal soube que ela havia transado com o garoto somente algum tempo depois do término.
Agora com 16 anos, Ágatha possui outras companhias e amizades, mas o desejo e paixão pelo seu próprio pai, jamais diminuíram, pelo contrário, só aumentaram.
Durante várias noites ela finge dormir e se esgueira até o quarto dos seus pais apenas para ouvir eles transando e em raras vezes, quando a porta está entreaberta, ela consegue ver kal e Maya fodendo loucamente. Ela assiste a tudo babando e dedilhando a bucetinha encharcada, imaginando que ela deveria estar lá sendo fodida no lugar de sua mãe.
As férias chegaram para Ágatha e coincidentemente, kal também tirou férias do trabalho. No entanto, Maya não teve a mesma sorte e só entraria de férias meses depois. Para completar, Maya precisou viajar a trabalho e ficaria ausente por uma semana.
Kal se ofereceu para levá-la ao aeroporto e Maya aceitou.
Kal: E você, bebê? Não vai deixar sua mãe no aeroporto comigo?
Ágatha: Vou não Papi, estou com cólica!
Maya: Ai minha princesa, então fica e descansa, tome um Atroveran que ajuda, está lá na minha cômoda no quarto!
Ágatha: Tá bom, Mamy! Beijo e boa viagem!
Maya: Beijo, neném!
Kal: Beijo e se cuida, volto jajá!
Agatha: Tá bom Papi!
Ágatha observou seus pais se distanciando e quando o carro saiu da garagem, ela colocou seu plano em prática...É claro que ela não estava com cólicas!
Tomou um banho e se perfumou toda, mas sem exagero, vestiu uma calcinha branca minúscula daquelas fio dental com a estampa “Sou do Papai” na parte da frente. Por cima da calcinha, apenas uma micro saia branca de tecido fino quase transparente daquelas que com o mais leve movimento, é possível ver as polpinhas da bunda. A parte superior sem sutiã, apenas com um top estrategicamente apertado, evidenciando os mamilos daqueles seios médios perfeitos e deixando à mostra as marquinhas de bronze nos ombros.
Ao ouvir o carro entrando na garagem, certificou-se que kal havia retornado sozinho. Então, ela entrou no quarto dos pais, deixou a porta aberta e se deitou de bruços na cama com parte da micro saia dobrada para cima, deixando à mostra um pouco daquela incrível e perfeita bunda.
Kal entrou na casa e foi logo chamando pelo nome da filha, porém, o silêncio permaneceu. Chegando no corredor onde ficam os quartos, Kal foi direto para o quarto de Ágatha, mas claramente não a encontrou lá. Então continuou pelo corredor e passou em frente ao seu próprio quarto que estava com luzes acesas. Ao se aproximar da porta, Kal teve a visão divina de sua linda filha deitadinha, dormindo de bruços com quase metade da bunda à mostra.
Ele ficou lá parado em frente à porta entreaberta e com a boca aberta enchendo d’água.
Kal abriu levemente a porta e com o coração disparado numa mistura de nervosismo, medo, amor e tesão...Aproximou-se com cuidado e direcionou a mão direita até a bunda de sua filha. Mas ao invés de apalpar, ele apenas ajustou a dobra da saia a fim de cobrir ainda que pouco, aquela bunda grande, empinada e perfeita.
Ágatha que estava apenas fingindo, virou-se de frente abrindo um pouco as pernas, deixando à mostra parte da estampa. Kal não aguentou de curiosidade e afastou levemente a parte da saia que estava cobrindo a estampa.
Ao se deparar com a frase na calcinha de Ágatha, Kal ficou trêmulo e involuntariamente excitado. Seu pau latejava dentro da cueca ao ponto de doer de tão duro.
Ele chegou com a face próxima à calcinha de sua filha para sentir o aroma, o que foi um caminho sem volta. Ao sentir o perfume daquela calcinha e a bucetinha marcando como se estivesse “mordendo”, Kal gentilmente deslizou o dedo indicador da mão direita na borda da calcinha, afastando lentamente para sua filha não acordar. Então ao vislumbrar os lábios carnudos da buceta de sua deliciosa filha, ele levemente passou a língua na entradinha. A essa altura, Ágatha estava com a bucetinha encharcada de tesão, mas se manteve firme, até que com um movimento da língua na sua bucetinha, ela emitiu um suspiro abafado, enquanto mordia os lábios inferiores. Kal notou o gemido e parou, observando a face de sua filha que permanecia imóvel.
Então ele ajustou a calcinha deixando do jeito que estava e chamou por sua filha para acordá-la.
Ágatha, porém, permanecia “adormecida”, virando-se novamente de bruços.
Kal já estava fora de si, mas evitaria a todo custo foder sua própria filha, então limitou-se a se masturbar enquanto apenas olhava e tocada de leve aquela bunda que já estava toda à mostra engolindo aquele minúsculo fio dental.
Kal beijava levemente a bunda de Ágatha e acariciava com a língua, dedilhava próximo ao cuzinho, tentando afastar a calcinha, mas era apertada demais e poderia acordar a dorminhoca. Ele então começou a passar a cabeça do pau naquela bunda deliciosa enquanto batia a melhor punheta da sua vida.
Sem conseguir mais aguentar, Kal jorrou uma quantidade de porra que parecia interminável sobre a bunda de Ágatha. A sensação era de alívio e ao mesmo tempo remorso, pois não acreditava que havia desejado sua própria filha, sua princesinha que sempre amou tanto.
Kal pegou alguns lenços umedecidos e limpou a maior parte da porra que ficou exposta, mas boa parte escorreu pelas coxas e nádegas de Ágatha. Então ele apenas saiu do quarto, torcendo para que ela não percebesse ou achasse que algo incomum aconteceu.
Em breve contarei o que ocorreu entre kal e Ágatha depois desse episódio - Espero que tenham curtido!