O Melhor Meu Pai ( Uma pessoa nova)

Um conto erótico de Tg
Categoria: Homossexual
Contém 1002 palavras
Data: 16/06/2025 17:39:26

Não pensava em retomar essa historia, mas apareceu uma nova pessoa na minha vida.

Nunca pensei que conhecer alguém pudesse virar tudo de cabeça pra baixo assim. Já tava tão acostumado com a minha vida, com o que eu tinha – meu pai, meu tio, meu primo, meu cunhado... essa rede intensa e complicada que a gente construiu – que quando ele apareceu, o mundo pareceu parar. Aquele cara alto, com 1,78m de altura, corpo perfeito, pele morena e aquele cabelo preto lisinho que brilhava quando a luz batia, me deixou paralisado logo no primeiro olhar. A pica dele? Meu Deus, uma desgraça boa: grossa, enorme, cerca de 19cm, e a pegada na hora do sexo era de outro nível, daqueles que você lembra pra sempre.

Conheci ele numa festa de amigos que eu quase não queria ir, só pra tentar esquecer o peso que eu sentia no peito. Aconteceu que ele tava lá, no meio daquela bagunça, me olhando de um jeito que parecia enxergar além da minha cara cansada. Chegou perto, deu aquele sorriso aberto, um olhar que misturava desejo com sinceridade, e disse que queria me conhecer de verdade. No começo, eu tava inseguro, porque meu coração já tava dividido, já tinha um espaço grande demais ocupado pelos outros quatro, mas ele era diferente, intenso, era como se fosse uma nova chama que eu não queria apagar.

Depois da festa, ele me chamou pra ir pra casa dele, e eu aceitei, mesmo com aquela dúvida rodando na minha cabeça. A noite foi tudo que eu precisava, e também tudo que eu não esperava. Ele me puxou pela cintura com uma força doce, me beijou como se tivesse esperando por isso a vida toda, e logo começou a tirar minha roupa. A pele dele era quente, o toque firme e delicado ao mesmo tempo. Ele sabia exatamente onde mexer, como me fazer querer mais. Me deitou na cama, e a boca dele foi descendo pelo meu corpo, mordendo o pescoço, lambendo meu peito, enquanto as mãos corriam pela minha bunda, me fazendo arfar.

Ele abaixou a cabeça e começou a chupar meu pau, e não foi um chupão qualquer – a boca dele era quente, molhada, sugando com uma vontade que me fez enlouquecer. As mãos dele não paravam, massageando meu saco, apertando com firmeza e me levando pro limite. Eu segurava a cabeça dele, empurrando, querendo sentir tudo, cada detalhe daquela boca, daquela língua. Ele chupava rápido, depois mais devagar, como se estivesse me dando um intervalo só pra me deixar ainda mais louco. E eu já tava prestes a gozar ali mesmo.

Quando ele parou, me puxou para deitar de costas, espalhou a mão pelo meu corpo todo e começou a lamber, subir e descer, explorando cada pedaço da minha pele com uma fome voraz. Me lambeu o cu devagar, fazendo carinho, preparando para o que ia vir. Depois, com uma calma de quem sabe o que faz, passou o lubrificante, massageando minha bunda, me fazendo relaxar, abrindo caminho para aquela pica enorme que ia me penetrar.

Quando ele finalmente enfiou, o aperto foi imediato e delicioso. A grossura dele me preenchia, rasgando, me fazendo gemer e me abrir por completo. Ele esperou, deu tempo pra eu me acostumar, sentia meu corpo tremer em cada estocada inicial. Depois, começou a me foder devagar, controlando o ritmo, me levando pro céu e pro inferno com cada movimento. Eu segurava a cabeceira da cama, mordia os lábios, gemia o nome dele alto, enquanto ele me batia forte, cavalgando minha bunda com uma força que me deixava quase sem ar.

Ele aumentou o ritmo, me fodeu com uma pegada firme, puxando meus quadris, me fazendo gritar e pedir por mais. O pau dele dentro de mim pulsava, me enchendo e me esvaziando em ondas loucas de prazer. Eu sentia a porra bater na minha próstata, e aquilo me levava pra um orgasmo animal, daqueles que explode e te derruba no chão. Eu gozei forte, agarrado nele, enquanto ele continuava a me foder, mais devagar, pra não deixar eu sair daquele êxtase.

Ele gozou dentro de mim, sentindo a porra quente se espalhar, enquanto me segurava com força, como se não quisesse nunca me soltar. Aquele momento me deixou louco, com a cabeça girando e o corpo pegando fogo. Eu sabia que tinha encontrado algo diferente ali, algo que mexia comigo como nada antes.

Mas o problema era o meu pai.

Ele percebeu que eu tava mudando, que tinha alguém novo na minha vida, e o ciúme dele foi estourando a cada dia. Domingo de manhã, quando minha mãe saiu pra igreja, ele veio até meu quarto com aquele olhar carregado, cheio de desejo e possessividade. Me puxou pra cama, me deitou de costas, tirou minha cueca e começou a me tocar com uma vontade que só ele sabe ter.

A pica dele era grossa, enorme, e quando ele encostou no meu cu, eu fechei os olhos, sentindo o calor e o medo de me entregar de novo. Ele foi entrando devagar, sentindo cada pedaço, me fazendo arfar. O ritmo dele era firme, forte, cheio de vontade, me batendo com uma força que misturava carinho e dominação. Eu agarrava o lençol, mordia os lábios, me entregava totalmente a ele.

Ele aumentou o ritmo, metendo com vontade, me puxando pra perto, me batendo forte no cu, me dominando por completo. No meio da foda, ele beijou meu peito, meu pescoço, sussurrou palavras que só aumentavam meu tesão. A pica dele pulsava lá dentro, me enchendo, me fazendo gozar com aquela força toda. Quando ele gozou, o corpo dele tremia junto com o meu, e eu sentia o calor da porra dele dentro de mim, a marca da nossa loucura e do nosso amor.

Depois, ficamos ali, suados e ofegantes, sabendo que essa confusão só começava. Eu amava meu pai, como pai e como homem, mas aquele novo cara mexia comigo de um jeito que eu não conseguia ignorar.

E eu não sabia o que fazer.

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