2 No cu não é traição, escondida no trabalho o funcionário alargou meu rabo.

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 3076 palavras
Data: 16/06/2025 17:00:53
Última revisão: 16/06/2025 17:03:19

Encostada com a cara na parede da própria sala Amanda tinha seu corpo empurrado para frente e para trás enquanto seu salto fazia o papel de manter sua bunda empinada.

- Caralho Miguel… Ah~ Não enterra tudo assim Ai… Porra…

O rapaz segurava com força nos quadris da mulher, Miguel não tinha pena de empurrar na sua chefe que nada podia fazer ou ele abriria a boca sobre seu pequeno segredo.

- Três semanas e ainda não se acostumou com minha pica? Mesmo eu te fodendo todo dia?

- Acha que seu pau é pequeno?

- Não sei, talvez seja, ele é?

- …

- Responde.

Ele enrolou os cabelos lisos e longos no punho e puxou fazendo ela subir o rabo mais ainda, a pica que entrava com vigor batia mais fundo quanto mais ela empinava, um cheiro bom vinha de Amanda, dos cabelos, da pele dela, do perfume bom, do sabonete caro, essa essência de mulher gostosa apenas o deixava com mais tesão..

- Ai caralho! Assim eu não aguento porra!

- Então fala!

- É!

- É o que?

- É grande, seu pau é grande, ai caralhooo~~!

- Maior que do seu ex marido?

- É… Ai… Maior, o dele era… Ah~ Puta que pariu! Pequeno, o seu é muito maior, mais grosso… Ai porra desse jeito vou gritar…!

Miguel puxou a tora que fazia as entranhas de Amanda serem reviradas, ele deu um tapa naquele rabo macio e branco, a calcinha pro lado amassava a carne da bunda e fazia se partir em dois, assim que ela sentiu o pau sair soltou um gemido de alívio enquanto ajoelhava e iniciava um boquete sem nem ao menos o rapaz pedir.

- Podemos… Não fazer amanhã?

- Que?

- A gente pode não fazer sexo, só amanhã, Miguel?

Tinha um certo tom de melancolia no tom da voz da mulher que pedia a ele com o pau encostado na bochecha dela, a essa altura ela já havia se acostumado com a situação.

- Tá, tudo certo.

- Obrigada…

O rapaz achou melhor deixar ela em paz, apesar de tudo ele não era tão insensível, talvez fosse um dia especial? Um luto? Alguma coisa importante? Era melhor deixar pra lá.

No outro dia as coisas corriam normalmente, porém alguns cochichos já surgiam sobre como Miguel passava mais de uma hora todos os dias na sala de Amanda.

- Não vai encher o saco da chefe hoje Miguel?

Era Natalia, uma saia branca extremamente curta e um blazer cinza amassavam os já não tão grandes seios, em compensação suas coxas, quadris e bunda quase saltavam para fora.

- Não, ela não precisa de mim hoje.

- E pra que diacho a dona Amanda precisaria de você, só vive na sala dela agora porque?

- Ela não te contou?

- Não contou! Quero saber!

- É confidencial.

- Humm... É?

- Falando nisso a gente tá sem papel Natália, a senhora tem a chave do almoxarifado né? Posso pegar mais lá?

- Deixa que eu pego, tô morta de tédio, e senhora tá no céu!

Natália saia enquanto Miguel pensava longe em como meteria em Amanda amanhã, até que uma ideia surgiu em sua mente, e com um sorriso largo ele foi até o almoxarifado.

Subindo as escadas, passando por outra sala e caminhando por um corredor o local era raramente visitado, materiais para gravação, fundos, decorações, figurinos, parte das coisas que Miguel nunca via estavam lá, e uma porta de outra sala menor estava aberta, lá estava seu alvo.

Ele andou até a porta e viu ela lá, abaixada os quadris faziam uma perfeita bola de carne que se emendava com a bunda, a saia parecia que ia estourar a qualquer momento e aquelas coxas se moldavam com ela abaixada, a calcinha fio dental podia ser vista sendo pressionada contra o tecido e ela revirava uma caixa.

Miguel fez barulho propositalmente e entrou na pequena sala cheia de caixas, prateleiras de metal e organizadores.

- Ai que susto! Miguel que cê tá fazendo aqui?

- Pensei em vir ajudar.

- Ah… Não precisa não, pode voltar lá pro escritório. Vai, vai.

- Sabe Natália, você gosta muito de mandar nos outros, não sei se gosto muito disso.

- Tá maluco menino? Sou sua superior, obedece ou é rua.

- Acho que quem iria pra rua é você se alguem soubesse dessa putaria que rola nas contas.

- Como assim…? Haha, ai Miguel seu humor é muito sem graça.

- Deixa de bancar a burra Natália, você deixa passar um rombo absurdo de escroto todo mês.

- Miguel… Olha… Isso é assunto da chefe, não mexe com essas coisas…

- É por isso que tem uma bonificação gorda no teu salário todo mês né? Sua vagabunda…

- Miguel! Me respeita! Tá maluco!??

Ele puxou a porta de metal com força que trancou fazendo um barulho que fez Natalia dar um pequeno salto, a expressão dele não era de brincadeira.

- É com esse presentinho da chefe que tu banca aquele namorado baitola que não faz nada da vida?

- Miguel, como..? Olha, eu não sei que documentos a dona Amanda te deixou ver mas não deixa ela saber que tu descobriu isso por favor…

Miguel pareceu confuso por um instante, não era meio óbvio que a Amanda já sabia? Natália era loira mas ele não achou que ela fosse tão burra assim.

- Você não contou nada pra ela né Miguel? Por favor.

- Não contei nada. Ainda.

- Puta que pariu cara… Tá, vai querer quanto? Eu racho com você no meio a parada e a gente fica quieto.

- Sabe Natália, eu sou um cara meio simples, meu salário aqui me compra tudo que eu quero, não sei se quero dinheiro.

- E se tu não quer dinheiro vai querer o que porra?!

- Haha… Tu é meio lentinha né Natália?

- Não Miguel… Tu não tá pensando…?

Ele se aproximava lentamente com o olhar fixo nos atributos dela, mais de perto as coxas e bunda pareciam mais atraentes ainda, o corpo levemente definido era quase escultural, os ombros delicados, o cabelo curto, o rosto fino, era um contraste perfeito com as coxas grossas e a larga bunda empinada.

- Sempre fiquei imaginando como deve ser a tua cara sentando na pica.

- Miguel! Eu.. Eu tenho namorado Miguel, por favor…

- Eu sei que tem, todo dia tu fala nesse arrombado.

- Miguel eu nunca traí ele…

- Para de mentir, uma piranha igual tu.

- Que isso Miguel, não conhecia esse teu lado e, tipo, só uma vez, mas eu me arrependi.

- Ah puta que pariu cala a boca e empina esse teu rabo enorme pra cá.

- Rabo enorme??

- É.

- Minha bunda é normal, deixa de loucura Miguel...

Natália corava enquanto Miguel puxou a saia que soltou o largo par de carnes, quase saltando de dentro dela uma farta e firme bunda pulou, um rabo empinado, liso, sem marcas, vinha com quadris largos e uma cintura fina e se conectava a um par de coxas que praticamente amassavam uma na outra, um salto branco combinava com a saia e deixava a bunda mais em pé ainda, Amanda ainda era mais bonita na visão de Miguel mas ele podia aproveitar isso aqui por um dia.

As mãos dele agarravam aquele rabo e apertavam com força, ele mexia e puxava, amassava e empurrava, enquanto via a calcinha branca dela se revirando atolada naquela bunda, um dos lábios daquela bucetinha vazavam pra fora do tecido enquanto ela ficava cada vez mais nervosa.

- Todo mundo morre de vontade de pegar nesse rabo, me incomoda ser o terceiro a fazer isso, mas tudo bem, não me incomodo de ficar depois do seu namorado corno e do seu amante.

- Para Miguel, tô falando sério, qualquer coisa, só não quero trair ele de novo.

- Porra mas tu não colabora, chupa então, me chupa até gozar e eu esqueço essa merda.

- Mas… Com a boca é traição, eu beijo ele!

- Ah caralho.

- Beijar outro também é traição.

A paciência e o tesão de Miguel já estavam indo embora, ele se arrependia de ter iniciado essa situação, até Natalia nervosa empinar a bunda de leve e se apoiar na prateleira na frente dela.

- Pode ser aqui?

Miguel olhava na sua frente aquela parede de rabo, farto, imenso, e no meio um anel escondido quase oculto pela quantidade abismal de bunda e pelo fino tecido da calcinha, a auréola daquela cu podia ser vista mas seu centro estava atrás da calcinha, Natália puxava uma das bandas da bunda mostrando o buraquinho de leve.

- Seu cu?

- Que modo feio de falar Miguel! Pode?

- Acha que vou dispensar o rabo da loira mais rabuda dessa empresa?

Tirando o pau para fora sem cerimônia Miguel encostou ele no rabo de Natália, ela deu um leve gemido e se arrepiou sentindo a tora quente bater na sua bunda, olhando para trás os olhos claros da moça quase brilhavam na baixa luz do almoxarifado.

- Meu pai do céu Miguel…

- O que foi agora porra?

- Seu pau…

- O que é?

- É grande… Ai Meu Deus…

Miguel se sentia levemente orgulhoso, isso significava que seu pau era maior que do namorado exibido dela? Ele não achou importante perguntar, mas seguiu deslizando o pau entre a racha daquela bunda.

Fazendo movimentos de vai e vem ele encaixou a pica entre aquele rabo e começou uma punheta usando a carne da bunda de Natália, ele amassava, esfregava, empurrava, logo pré gozo melava aquela bunda enquanto ela ansiosa ficava calada.

Ele puxou a calcinha que se enrolou até na metade das coxas da loira, a visão daquele cu sem nada atrapalhando sua visão era realmente bela, ele lembrava das várias vezes que viu Natália desfilando pelo escritório exibindo essa bunda atolada nas saias e calças, propositalmente passando com a bunda perto da mesa dele, provavelmente de propósito, ele deu um tapa que fez ela levantar por um momento e puxou as duas partes da bunda expondo completamente o anel, limpo, bonito, sem um único pelo, Natalia cheirava bem assim como Amanda mas era algo diferente, mais floral, mais doce, o cheiro de mulher era realmente o ponto fraco do rapaz.

Assim que ele tocou aquele anel com sua pica, Amanda se arrepiou, um arrepio que claramente foi visto por Miguel enquanto ela prontamente continuava empinada, o rapaz cuspiu na cabeça da pica a melando e sem pestanejar caiu de boca naquele rabo.

- Ah! Ai Miguel que cê tá fazendo??

- Quer que eu meta no seco?

- Não…

Ele deslizava a língua pelo anel macio de Natália, incrivelmente o rabo da garota não tinha gosto, apenas o cheiro de hidratante e sabonete que emanavam dela, seu cu quando aberto deixava a mostra um rosado quase vermelho das suas tripas, os arredores do aro eram bonitos, limpos, sem manchas, Miguel quase sentia inveja do namorado dela.

Com as pregas devidamente meladas, Natalia sentiu a cabeça da pica tocar novamente o seu rabo, um segundo arrepio correu enquanto Miguel agarrou a bunda e forçou a cabeça quase que de uma vez.

Natália sentiu seu rabo se abrir, sentiu as pregas do seu cu se alargarem, ela guinou levando o corpo pra frente como se tentasse fugir, Miguel segurou firme na sua bunda com sua mão e dedos praticamente afundando naquela carne, ela puxou o ar num gemido fraco enquanto murmurava alguns palavrões.

- Uhhff… Porra Miguel… Caralho!!

Ela respirava fundo, a cabeça da pica apenas tinha entrado e ela batia repetidamente nas caixas mostrando como sofria, Miguel não achou estranho e apenas admirava a cena do seu pau estar entrando em um rabo tão belo quanto aquele, aos poucos ele enterrava lentamente até ver metade daquela pica estar dentro.

- Ahhh~~~~ Caralho…. Ai meu cu porra…. Essa tua pica… Miguel!

Aos poucos ela praticamente subia nas caixas continuamente fugindo do rapaz, quase de quatro ela continuava recebendo pica até tudo estar atolado dentro dela, toda a pica havia entrado num processo que levou mais de um minuto. Quando sentiu a pelve de Miguel encostar na sua bunda ela sabia que tudo havia entrado, se sentia cheia, preenchida, sentia a cabeça da pica de Miguel empurrar lugares dentro das suas tripas que ela nunca imaginou sentir, se mexer ao menos um pouco fazia ela sentir as paredes do cu serem empurradas por aquele pau, seu cu tentava fechar em impulsos involuntários mas ela não conseguia, sempre que tentava sentia a grossura da tora alargando o anel, se sentia empalada, com pouco ar, era uma sensação completamente única para Natália.

- Ai… Pera… Não mexe ainda… Ai caralho…

Ela em um só movimento deixou a bunda cair e repousar nas caixas duras cheia de material, o papelão tornava a “estadia” mais macia enquanto ela ficava deitada de lado com as coxas unidas e Miguel em pé continuava conectado e atolado no seu cu.

Virar teve um preço, ela sentiu como se o pau de Miguel tivesse revirado sua barriga, enquanto isso o rapaz se deleitava com a visão linda daquela bucetinha sumindo entre as coxas, e os saltos dela unidos com as pernas pro lado.

- Já porra?

- Pera caralho, essa tua pica parece que tá me partindo.

- Larga de Drama.

- É sério, não sei se eu aguento não...

Ignorando os avisos da rabuda Miguel começou a lentamente bombar, a voz de Natália parecia derreter enquanto ela soltava palavrões, os gemidos começaram a sair, melosos, lentos, extensos, ela batia a mão nas caixas tentando suportar a sensação e constantemente empurrava ele tentando “segurar” suas estocadas que apesar de lentas não paravam, aos poucos Miguel acelerava e os gemidos e reação de Natália ficavam mais fortes, ela apertava a mão fazendo um punho e soltava pequenos urros tentando não falar alto, seu anel parecia esquentar e ela sentia que suas pregas iam pegar fogo a qualquer momento.

- Teu cu é maravilhoso, apertado, lindo, e aguenta tudo.

- Porra! Ah! Caralho! Só fode essa porra logo! Caralhooo!

Miguel escutou aquilo como um passe livre e passou a bombar no rabo de Natália como se estivesse fodendo uma buceta, a sensação que ela achava não poder piorar tomou conta do corpo dela, a visão da garota começou a ficar escura, faltava o seu ar, ela respirava descompassado e se tremia em movimentos aleatórios, puxava o próprio cabelo e já se babava sem perceber.

- Aiii…. Caralho… Miguel… Meu cu…

Ela quase delirava sentindo a pica entrar e sair, seu anel piscava incontroladamente e ela sentia um impulso vir de sua pelve.

- Caralho Miguel, alguma coisa vai sair… Porra… Parece que vai descer algo.

Ele não se importava, apesar de tudo ele socava fundo e não sentia nada, o rabo de Natália era limpo, feito pra ser fodido.

- Que delícia de cu, puta que pariu, vou gozar bem fundo na loirinha do escritório, nem acredito...

A sensação de ter outro homem a fodendo era estranha, Natália nunca sentiu essas sensações com o namorado, essas sensações que faziam parecer que seu corpo estava fora de controle, Miguel batia na sua bunda, a segurava pelo pulso, puxava seu cabelo, era outra mão, outro toque, outro pau, era maior, mais duro, mais intenso, tapas agora voavam naquela bunda e estalavam num som pervertido, os sentidos de Natália já enganavam ela enquanto ela se sentia tonta e sua vista não enxergava mais nada.

- Puta que pariu esse teu cu parece que é virgem, que apertado vai se fuder.

- Eu… Ah~ Nunca… Ai caralho~ Nunca dei… Ele… Ahhh…

A declaração pegou Miguel de surpresa, mas já era tarde demais pra tomar outra decisão, no auge do tesão vendo aquele cu maravilhoso engolir sua pica inteira já havia tomado conta dos seus instintos, ele só podia agora aproveitar até o final.

Miguel socou, com força e vigor, bombava sem parar enquanto Natália se contorcia em sensações, lágrimas corriam em seu rosto sem ela saber por que e sua buceta escorria melada enquanto uma urgência no seu peito crescia, a sensação de que algo queria sair mas apenas aquele pau entrar confundiam Natália, ela não entendia o mix de sentimentos que nunca sentiu dando a buceta.

O rapaz urrou, enterrou e despejou o gozo fundo no rabo da loira, ela sentia o pau pulsando e melando as paredes da sua tripa, ela sentia seu aro abrir a cada pulsada e tudo estava quente, seu cu, seu corpo, sua cabeça, o lugar dos tapas, seu anel ardia mas sua buceta pulsava de tesão, ela via Miguel enfurecido a foder com voracidade, ela nunca tinha experimentado isso, até ele enterrar e ela sentir a cabeça da pica remexer alguma dobra interna que ela nem sabia que tinha, ou que podia sentir.

Lentamente ele puxou, ela sentia um certo alívio que a fez suspirar, seu anel estava inchado, completamente arregaçado, o cu levou alguns segundos até fechar completamente num impulso dela, ela tremeu de leve as pernas quanto sentiu as pregas se tocarem novamente e sucos de pica e gozo escorreram daquele cu vermelho e inchado, o lindo anel estava agora completamente largo, arrombado e fodido, Natalia respirou fundo, e puxou o ar por vários minutos até se recuperar, sua cabeça rodava, suas perna estava dormentes, ela literalmente não conseguia ficar de pé.

- O que… Tu fez comigo…?

- Que eu saiba, eu meti nesse cu maravilhoso.

- Parece que tô morrendo, socorro Miguel…

- Que morrendo, deixa de drama, aposto que nem era a tua primeira vez dando o cu.

- Eu tava falando… A verdade…

- Sério?

- Sério imbecil.

- Então por que ofereceu?

- Pra não trair.

- Pera, então teu namorado nunca…?

- N-Não, ele…

- Ele?

- Ele não gosta.

- Não acredito.

- Ele não gosta, fala que é sujo.

Miguel ficou incrédulo, agora ele passava a sentir certa pena do bombado que ia receber uma namorado com o cu completamente alargado.

- Miguel, por favor, não conta pra dona Amanda, e nem pra ninguém.

- Tá, pode confiar na minha palavra.

- Sério?

- Pode sim, mas sabe…

- Sei o que?

- Depois de ter experimentado você... Não sei se uma vez é o suficiente.

- Ah não Miguel…

- Vou na frente, vão desconfiar se a gente voltar junto, tchau. Natalia.

- Eu vou te matar Miguel!

- Tá bom, até depois.

Ainda arrumando as roupas e sentindo as pregas que foram todas estouradas latejarem, Natália se perguntava o que todas essas sensações que ela sentiu eram, era por trair? Era pela adrenalina ou era… O sexo anal? Mal ela sabia que ainda levaria muita pica até descobrir…

Miguel voltava para o escritório, enquanto via da sala de Amanda sair um dos cabeças da empresa, malhado, boa pinta, óculos escuros, terno caro, imediatamente uma raiva subiu nele, era como se Amanda, tivesse o traído, recusando ele por outro homem que ele sabia que ela tinha trepado, era hora de mais uma vingança.

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 40Seguidores: 167Seguindo: 1Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas.

Comentários

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Eita gostei mais da Nathalia do q da Amanda, quero ver mais esse cu arrombado da loirinha burra kkkk

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Eita, o Miguel vai fazer um harém dsas corruptas? Ferro nelas, separadas, juntas. Adorei o capítulo! Vamos ao próximo.

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💦 😏 Agora é possível ver qualquer uma pelada, inteirinha ➤ Afpo.eu/ekuza

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Adorei o conto!

Você é uma escritora maravilhosa!

Beijo na buceta!

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