Ola, queridos leitores Agradeço o carinho com que todos me tratam.
Aqui esta a 3° parte da história da minha amiga gaúcha.
Caso você ainda não leu as duas primeiras parte, faça isso
antes de ler essa.
O guri ainda respirava ofegante quando me beijava, como se quisesse prolongar o sabor do gozo que havia arrancado do meu corpo com aquela pirocada intensa, profunda, devastadora. Meu corpo ainda tremia, quente e úmido, enquanto ele se afastava com o pau ainda duro como uma barra de ferro, latejando, deixando o quarto envolto no cheiro doce e cru do nosso sexo.
Ainda atordoada, enviei uma mensagem à minha irmã, me desculpando por não ir mais à casa dela naquele dia. A resposta veio rápido, e me gelou por dentro: “Relaxa, mana eu vou aí com as meninas. Vamos passar uns dias juntas.”
O arrepio não veio só do susto, mas da tensão que se instalou no meu corpo. Como seria conviver com meu filho querendo me fuder dentro daquela casa enquanto minha irmã — e as filhas dela — estariam sob o mesmo teto? Como conter aquele guri, tão selvagem, tão cheio de fogo, prestes a fazer alguma loucura que pudesse pôr tudo a perder?
No banho, a água quente escorria pelo meu corpo enquanto eu repassava tudo. Como alertá-lo? Como esconder da sua tia o vulcão prestes a explodir bem debaixo do nosso teto?
Saí do banheiro, vesti apenas uma camisa de lã larga que descia solta até as coxas e uma calcinha fina por baixo. A casa estava deliciosamente aquecida, e o contraste entre o calor ambiente e a eletricidade que ainda percorria minha pele deixava tudo ainda mais perigoso… e excitante.
Preparei o jantar ainda sentindo os resquícios do que havíamos feito mais cedo — minhas pernas levemente trêmulas, minha boceta ainda sensível e latejante, como se implorasse por mais. Comemos em silêncio, sem muita troca de olhares. A vergonha ainda pairava no ar, principalmente da minha parte. Mas ele? Ele parecia flutuar. Falava normalmente, sorrindo como um menino travesso, soltando frases indecentes com uma naturalidade desarmante.
— Foi bom demais comer tua bocetinha… — dizia com aquele sorriso encantado nos lábios, como quem tinha provado o néctar mais doce e queria repetir o gole.
E eu apenas sorria de canto, sem coragem de encará-lo por muito tempo, mas sentindo aquela excitação silenciosa me invadir novamente.
Depois que terminei de lavar a louça e deixei a cozinha impecável, preparei o chimarrão e levei para a sala. O ambiente era aconchegante, íntimo, o calor do mate se misturando ao calor que ainda me queimava por dentro. Nos jogamos no sofá e assistimos a alguns filmes na Netflix, fingindo uma normalidade que não existia mais.
No meio da noite, puxei assunto sobre minha amiga que viria pela manhã. Contei tudo com calma, e fui direta nas regras: nada de ousadias, nada de riscos, nada de escândalos. Ele me ouviu em silêncio e, com aquele olhar sapeca e safado, respondeu apenas:
— Então vamos aproveitar bastante hoje, porque amanhã teremos que dar uma pausa temporária…
Meus olhos se arregalaram. O sorriso nasceu no canto da boca, maroto, cúmplice.
— Peá, tu não cansa não? — sussurrei, com a voz entre provocação e rendição. — Tu não tem ideia de que isso que estamos fazendo é pecado… e dos grandes?
Ele apenas me olhou… como quem sabia que sim, era pecado. Mas que, no fundo, tudo que é proibido… tem um gosto ainda melhor.
E ele me responde com outra pergunta, jogando toda a responsabilidade prá mim de novo:
— O amor é errado, mãezinha? E fazê amor entre duas pessoas que se amam agora virou pecado?
Eu caio na risada, não dando conta das respostas que ele me dá assim, na lata.
— Mas bah, guri... de onde tu tirou essa lorota? Quem foi que te contou essa bobagem?
E a gente vai trocando ideia, rindo e se cutucando, numa conversa que tem tanto fogo quanto graça, tchê.
De algum jeito, depois daquela segunda pirocada que o meu delicioso guri me deu, parece que uma chave virou na minha vida, tchê... agora, eu parecia uma cadelinha, eu tava mais fácil pra ele, passiva, bem receptiva a toda investida que ele fazia. Só de ouvir o som da voz daquele guri minha bocetinha começava a escorrer, se babava toda, molhando a calcinha devagarinho.
Meu corpo inteiro amolecia a cada palavra que ele sussurrava, me dizendo coisa mais obscena que a outra, contando como há tempos me desejava, como adorava pegar minhas calcinhas usadas, fazer delas reféns pra satisfazer a piroca faminta e violenta dele.
Era uma mistura de fogo e desejo que me deixava entregue, sem freio nem medo.
Diz ele que o cheiro do creme que escorria no fundo da minha calcinha era tipo vitamina pra ele e pro pau dele. Eu não resistia, tchê... ria meio sem jeito às vezes, porque nunca imaginei ouvir de um gurizão, assim na cara, sem nenhuma vergonha, essas palavras tão sinceras, cheias de amor e vida, tudo em português bem claro.
Era uma mistura de susto, tesão e aquela coisa gostosa de saber que ele falava tudo na lata, sem medo nem remorso.
Eu tava completamente entregue pro guri... esperando cada vez mais do peá, queria pica na boceta — isso tudo eu desejava em silêncio, sem dar um pío, mas os meus olhos gritavam, tchê.
Gritavam feito um escândalo, implorando por piroca, por mais uma pirocada daquele peá que já tinha virado meu vício.
E ele, mesmo sem eu pedir nada, entendeu tudo só com o olhar. Calmamente se levantou, acendeu a lareira, deixou o ambiente tomado por aquela luz quente e tremeluzente, e forrou o chão da sala com um edredom grosso. Me pegou de jeito e me deitou ali, dizendo com um sorrisinho safado que ia me fazer uma massagem. Bah, e eu adorei esse jeitinho que ele encontrou pra me chamar pra fuder, sem dizer com todas as letras, mas deixando claro o que o pau dele queria minha boceta novamente.
Eu obedeci feito uma cadelinha no cio, deitei bem quietinha, com o coração disparado. E quase que como mágica, o guri foi tirando minha camisa de lã, minha calcinha… tudo sem eu nem perceber direito — se não fosse eu estar de olhinho bem aberto, nem notava.
Me deitei de barriguinha pra baixo, meio de lado, com uma perna esticada e a outra dobrada na altura do joelho, como se meu corpo tivesse, por conta própria, se entregando pro guri.
Estava ali, exposta, vulnerável e ao mesmo tempo dona de toda aquela provocação silenciosa.
Minha bocetinha pulsava no ritmo da minha respiração acelerada, se derretia toda, quente, ansiosa, entregue.
E meu filhote, quieto, melava a mão com óleo de amêndoa enquanto me observava com aqueles olhos famintos, como quem sabia exatamente o que fazer com cada pedaço do meu corpo.
Eu sentia cada segundo como uma eternidade, esperando ele tomar posse de mim de novo, do jeitinho dele — calmo, firme, e completamente selvagem por dentro.
Assim que ele despejou o óleo quente sobre meu corpo, senti cada gota escorrer como um feitiço líquido, desenhando caminhos de fogo pela minha pele. Suas mãos seguiram o rastro com uma reverência lenta, quase litúrgica, espalhando aquele perfume sensual por cada canto do meu corpo — menos onde eu mais implorava em silêncio que ele tocasse. A bocetinha latejava faminta, e meu cuzinho, fechado e pulsante, parecia rezar por uma invasão. Mas ele sabia brincar com a espera.
Começou nos meus pés, os lábios deslizando com beijos quentes, molhados, que subiram pelas panturrilhas com a lentidão de um pecado bem calculado. Chegando nas minhas coxas, ele respirou fundo, sorriu — e afundou o rosto entre elas. Foi então que senti: a pontinha da língua dele pressionando, como quem pede licença ao buraquinho do meu cu.
A primeira lambida foi como um raio: minha boca se abriu num soluço agudo, um gritinho escapando sem controle. E ele, com a voz mais calma e sacana do mundo, sussurrou contra a minha pele:
— Calma... tô só apresentando minha língua pro teu cuzinho lindo.
Voltou. Determinado. Com a língua dura, firme, pressionou de novo, forçando uma entrada milimetricamente indecente. Meu cuzinho reagiu como um animalzinho acuado, se contraindo, se defendendo, mordendo de leve aquela língua atrevida. Mas meu corpo me traiu.
Empinei o quadril, oferecendo mais, escancarando minha entrega como uma cadela no cio.
E ele entendeu o convite. Forçou só a pontinha, só o suficiente pra me arrancar o primeiro suspiro melado, quente, arfado. O tipo de som que diz: fode mais, me leva, me consome.
Fechei os olhos. Não por escolha, mas porque minha mente já não dava conta da avalanche de sensações que me atravessava. Aquele clima... minha nossa senhora, aquele clima! Uma tempestade quente, densa, úmida, me engolindo inteira. A excitação já não era só algo que eu sentia — era algo que me possuía.
Minha boca entreaberta tentava reagir, mas só escapavam gemidos entrecortados, palavras sem começo, frases que morriam no meio da garganta, ou vinham ao contrário, confusas, tropeçando no próprio tesão.
— Por favor, filhote... para... para com isso! Isso é gostoso demais... eu... eu não vou aguentar... — balbuciei, como se implorasse por alívio, quando na verdade queria era mais.
Cada palavra saía embriagada de prazer. Meu corpo tremia, não de medo, mas de puro abandono. Eu dizia pra ele parar, mas tudo em mim gritava o contrário — minha pele arrepiada, minha bocetinha escorrendo, meu cuzinho piscando e pernas tremendo, implorando que ele continuasse aquela tortura deliciosa.
Era isso: ele tava me enlouquecendo. Uma tortura feita de língua, calor e intenção. E eu? Eu era só uma fêmea implorando pra ser devorada até perder o nome.
— Não, filhote... assim não... com o meu cuzinho desse jeito, não! — supliquei, mas minha voz tremia mais de desejo do que de negação. — Faz isso não, bebê... por favor... eu te imploro... assim eu gozo...
Mas a verdade? A verdade é que eu já tava derretendo. O que ele fazia comigo era crueldade divina — e meu corpo, traidor safado, já não seguia o que minha boca dizia.
Eu falava pra ele parar... e empinava mais.
Com os peitos e a cabeça afundados no edredom quente, gemendo entre os dentes, meu quadril se elevava como se tivesse vida própria. E ele entendeu. Oh, se entendeu...
Naquela posição, quase de quatro, ofereci tudo. Meus dois buraquinhos do amor escancarados, implorando por beijo, por lambida, por devassidão.
Foi aí que ele mergulhou. A boca encaixou tão perfeitamente que parecia feita sob medida pro meu corpo.
Ele chupava. Oh, como ele chupava. A língua passeava entre a boceta e o cuzinho como se estivesse dançando, tocando cada nervo, cada dobra, cada gozo engasgado no fundo da minha alma.
E eu explodi. Um grito rasgado saiu da minha garganta como se eu parisse o próprio prazer — alto, bruto, com as veias do pescoço estufadas, o coração galopando e o corpo tremendo como folha em vendaval.
Foi gozo. Puro, quente, escancarado.
Depois de toda aquela tortura doce e ardente que consumia meu corpo frágil e entregue, ele se aproximou por trás, devagar, como quem respeita um templo sagrado.
A ponta da piroca grossa e quente encostou primeiro no meu buraquinho, tremendo de expectativa e desejo.
Eu sentia cada músculo do meu cuzinho se contraindo, querendo se fechar, querendo resistir, mas ao mesmo tempo implorando para ser invadido.
Então, sem pressa, com uma calma quase reverente, ele deslizou aquela rola enorme na minha bocetinha molhada e escorregadia, que já chorava de saudade e fome. A cada centímetro que entrava, um arrepio corria da pele até o osso, uma explosão elétrica que fazia meu corpo inteiro se arrepiar como se eu estivesse no meio de uma tempestade de fogo.
Na alma, sentia uma entrega silenciosa, quase sagrada, como se aquela invasão fosse mais do que só carne — fosse uma ligação, um grito do meu corpo pedindo para ser dominado, para sentir a intensidade do prazer que só ele podia me dar.
Na mente, o tempo desacelerava. Cada toque, cada pressão, cada vibração vinha com uma carga de promessa, de prazer e de fogo. Eu não estava só sentindo a penetração — eu estava sendo consumida por ela, sentindo cada pedaço da rola dele abrindo portas dentro de mim, descortinando mundos de tesão que eu nem sabia que existiam.
Era um transe profundo, quase hipnótico, onde o prazer do corpo se misturava com a loucura da alma, e eu não queria, nem podia, escapar.
Ele foi entrando devagar, com respeito e fome, como um amante que conhece cada curva da sua dona e sabe exatamente até onde pode ir sem quebrar nada — apenas preenchendo cada vazio, cada desejo, cada suspiro.
E eu? Eu era só um corpo em chamas, uma bocetinha aberta pegando fogo, um coração pulsando lentamente, intenso e perfeito daquela penetração que me rasgava e me completava ao mesmo tempo.
Comecei a sussurrar, quase sem ar, com a voz embargada pelo fogo que queimava minha pele:
— Minha bocetaaa... minha bocetinha... aaaiiie... minha bocetinha... esse paaauuu... esse pauuu...
Cada palavra saía como um gemido, arrastada pelo desejo, pelo espasmo, pela necessidade desesperada de sentir cada centímetro daquela rola cravada em mim.
O vai e vem dele não demorou a achar seu ritmo, firme e seguro, começando devagar, quase brincando — um toque suave, uma penetração mansa, como uma brisa morna acariciando meu corpo em um balé de tentação.
Mas logo, a suavidade virou força, e as estocadas começaram a arremessar meu corpinho pra frente, lançando ondas de prazer que sacudiam cada fibra da minha existência.
Eu me perdia naquele vai e vem, naquele balanço lento e cruel que fazia minha cabeça rodar e meu corpo implorar por mais, mais, sempre mais.
Cada investida dele era uma promessa, uma doçura brutal que me despia por dentro, me fazia tremer na alma e estrebuchar de tesão.
Meu peito arfava contra o edredom, meu quadril rebatia na cadência daquela rola que preenchia todos os meus vazios, que fazia cada nervo vibrar como se tocasse a melodia do meu desejo mais profundo.
Eu não era só carne, não era só bocetinha sendo penetrada — eu era um vulcão prestes a explodir, um mar revolto onde cada onda era uma estocada daquele pau que me dominava, me rasgava, me fazia viver num êxtase que queimava até a última gota de mim.
Minha cabecinha rodava, girava como um vendaval de sensações que me arrancava do chão da razão — parecia que eu tinha perdido os sentidos por completo, mas era só prazer puro, cru e alucinante.
Naquela posição, sem freios, gritei como uma fera presa, debatendo meu corpo enlouquecido contra os braços firmes dele, prisioneira do meu predador faminto.
Eu era presa, sim, mas uma presa que gritava, que implorava por fuga — e ao mesmo tempo pedia pra ser devorada.
Cada palavra minha era um grito confuso, um pedido torto de loucura e entrega:
— Me foooode assim, filhote... foooode a bocetinha da tua mãezinha... foooode... me faz gozar, me faz gozar... mata a fome dessa pica malvada... mata... mata!!
Por várias vezes, seu quadril parou o movimento frenético, congelando o vai e vem com uma pausa inquietante. Fiquei ali, atônita, observando, sem entender o que vinha a seguir.
Foi quando, sem aviso, ele ficou quietinho, só assistindo meus movimentos involuntários.
Eu, perdida naquele êxtase sem controle, empurrava com toda a força que me restava meu quadril para trás, em choque brutal contra aquela rola imensa, fazendo sua imensa e grossa piroca sumir inteirinha dentro da minha bocetinha.
Meu quadril acelerava, desesperado, alucinado, sem vontade alguma de parar ou diminuir o ritmo frenético daquele encontro apaixonado de sua piroca com minha boceta.
Era como se meu corpo comandasse o desejo, me obrigando a pedir mais, a entregar mais, a ser mais daquela mulher faminta, daquela mãe que só queria sentir a posse total daquela pica selvagem do filho que a consumia sem piedade.
Foi assim que meu corpo inteiro, de uma hora pra outra travou meio que sendo eletrocutado, por uma descarga altíssima de um prazer absurdo que sem permissão arrancou um choro dengoso mimado do profundo da minha alma.
Eu estava gozando no pau do meu filhote.. gritando berrando e jogando o quadril sem misericórdia para trás, sobre sua piroca que sumia dentro da minha boceta e quando saía, vinha banhada de leite de boceta, todo esbranquiçado.
O filhote pegou no meu desespero gostoso, me vendo gozando louca no pau dele, sentindo cada estocada forte que eu dava com o quadril, socando ele sem freio. Com voz rouca, mandou firme:
— Calma, mãezinha... vai devagar, não quer machucar tua bocetinha, né? Meu pau é grosso demais pra tua boceta que ainda é uma bebezinha perto dele.
Eu, insandecida, totalmente fora de mim, no meio daquele gozo desenfreado, berrava sem controle:
— Eu queeeero!! Eu queeeero!!! Me fooooooode!!! Me fooooooode, Tilhoooo!!
Senti as mãos firmes do filhote segurando minha cintura, só pra guiar meus movimentos loucos em seu pau. Mas meu quadril parou, perdeu toda força — eu amoleci no colo dele, exaurida da gozada violenta que dei na cabecinha do pau do meu filho.
Chorava de prazer, meu corpo todo ainda vibrando com descargas elétricas, enquanto ele mordia meu pescoço, arranhava minhas costas, me beijava com voracidade, quase me fazendo desfalecer.
Meu corpinho tremia inteiro, com o pau dele ainda espetado fundo na minha bocetinha — eram os últimos suspiros da minha louca gozada, a marca da entrega total, sem freio, sem volta.
Eu tava cansada, extasiada, mas ainda longe, bem longe, de estar saciada de piroca. Parecia que o pau do meu filhote era um vício que se cravava cada vez mais fundo em mim, e quanto mais eu gozava, mais meu corpo pedia por mais.
Deitada, imóvel, largada no edredom todo amarrotado da foda, vi ele se abaixar e meter a boca direto na minha bocetinha, que ainda cuspia as últimas gotículas quentinhas de leite de boceta.
Sem dizer nada, com aquela fome de macho selvagem, ele me virou de leve, me deixando de barriguinha pra cima, abriu minhas perninhas com carinho bruto, e enfiou a língua de novo, chupando minha boceta inchada e sensível até ela ficar limpinha, como nova — pronta pra mais uma rodada de piroca.
Eu olhava direto pra cabeça da pica do meu filhote, aquela rola grossa, latejando, encaixando certinho entre os lábios molhados da minha boceta. Ele brincava, desgraçado, escorregando devagarinho desde o meu pinguelinho até o buraquinho quente e faminto, me fazendo arrepiar inteira.
Aí eu senti… a pressão. Fechei os olhos e me entreguei de novo, gemendo baixinho, sentindo a pica dele ser enterrada fundo dentro de mim. Centímetro por centímetro, me abrindo toda, rasgando minha vontade com a rola mais deliciosa que eu já provei.
Naquele momento, era diferente das primeiras vezes. Eu já era dele. Completamente. Realizada, fodida, entregue de corpo e alma naquela trepada brutal.
— Filhote... assim... a mamãe não aguenta, filho... essa piroca é gostosa demais... — eu gemia, tremendo, agarrando o lençol, sentindo o vai e vem feroz dele.
Ele ajoelhado entre minhas pernas, me fodendo com força, os quadris se mexendo rápido, ritmados, metendo com brutalidade e tesão. E eu só agonizava, meu corpo todo estremecendo com cada estocada funda, com o som molhado e sujo da nossa foda ecoando pelo quarto.
Eu rosnava pra meu filho, enfurecida de tesão, como uma cachorra no cio, brava, entregue, implorando sem palavras por mais daquela brutalidade deliciosa.
Meu corpo todo era só chama, tremendo, pulsando, e ele, meu macho, meu pitbull faminto, metia com pressa, com gana, como quem queria arrancar mais um gozo da boceta latejante da própria a qualquer custo.
Era bruto, era urgente, era instinto puro. O som dos nossos corpos se chocando era o retrato do desespero. E eu gemia, gritava, rosnava de prazer, sendo comida como uma fêmea dominada, suada, rendida — querendo mais, querendo tudo.
O guri sabia o que fazia… saboreava cada reação minha como quem domina o próprio vício. Eu gozei de novo, rápido, forte, e ele adorava ver minha bocetinha mijando leite quente pela piroca dele, escorrendo, sujando tudo com meu gozo.
Gritei feito uma louca, descontrolada, cravando as pernas em volta do quadril dele, puxando ele pra dentro, com força, prendendo, implorando por mais. E ele socava, socava com violência deliciosa, prolongando o meu gozo até onde dava, até meu corpo tremer todo, como se fosse desmaiar de prazer.
— Nãããão!! Eu tô... gozando de novo!! — berrei, quase chorando, entre gemidos e espasmos.
E foi aí que o filhote se transformou. Enfurecido de tesão, olhos brilhando, corpo em chamas, ele deixou o instinto tomar conta. Incorporou ali, naquele instante, o espírito de um macho dominador, bruto, decidido. Me tomou por completo, como se dissesse com cada estocada: “Tu é minha... toda minha... e vai gozar até não aguentar mais.”
O filhote segurou firme na minha cintura, sentindo meu corpo todo tremendo em cima dele, me puxando com força pra não escapar, enquanto seu pau ainda latejava dentro da minha bocetinha. Com voz rouca e firme, mandou:
— Fica quieta, mãezinha. Aqui quem manda sou eu, e tu vai aprender a ficar na mão do seu dono, entendeu? Quero teu corpo gritando meu nome, pedindo pra eu te fuder até cansar.
Ele me apertou, cravou mais fundo, e eu, sem freio nenhum, abracei seu pescoço, mordendo seu lábio, sugando o ar, engolindo cada ordem e cada gemido que escapava da minha garganta. A boca dele desceu rápido, lambendo meu pescoço, enquanto a mão forte arranhava minhas costas, marcando, dizendo quem era o dono daquela bocetinha faminta.
E foi ali… bem ali que a rola dele explodiu dentro de mim como uma bomba atômica.
Eu senti os jatos quentes, grossos, violentos, inundando meu interior com força, socando fundo no meu útero, me preenchendo até transbordar. Filhote gritava feito um animal enjaulado, segurando meus quadris com fúria, me fodendo com tudo que tinha, metendo forte, rápido, desesperado por se enterrar até o último centímetro.
— Tóóóóóóma, mãezinha!!! — ele berrou, e eu agonizava junto, tremendo, contorcendo, sentindo aquele gozo invadir cada pedacinho de mim enquanto a piroca dele latejava lá dentro, ainda socando, ainda querendo mais.
O mundo sumiu. Só existia o som dos nossos corpos se chocando, da minha bocetinha sendo arregaçada pelo jorro dele, da minha alma sendo tomada por completo naquela foda sem freio, sem lei, sem piedade.
Nossos corpos foram se acalmando devagar, cada respiração voltando ao compasso depois da explosão. Mas a gente continuou ali, colados, suados, grudadinhos num abraço apertado, nossos peitos batendo juntos, como se quisessem se fundir.
As bocas não se desgrudavam. Era beijo atrás de beijo, beijo de língua, molhado, gostoso, daqueles que fazem o corpo inteiro arrepiar de novo mesmo depois de uma foda daquelas.
— Eu amo tua bocetinha... — ele sussurrava no meu ouvido, — sou completamente apaixonado por ela... — repetia, cheirando meu cangote, mordiscando meu queixo, enquanto eu sorria com os olhos fechados.
Eu queria tanto dizer pra ele: “Eu também, filho... tô ficando caidinha pelo teu pau... muito... mas muito apaixonada mesmo por essa piroca que me vira do avesso.”
Mas não saiu nada. Só um sorriso bobo no meu rosto, enquanto eu encostava o nariz na boca dele, inalava seu hálito quente, e beijava de novo, de novo, e de novo, sem parar.
Ali, entre sussurros, saliva e resquícios de gozo, a gente se apaixonava um pouquinho mais — do nosso jeitinho sujo, suado e completamente entregue.