O fato que vou narrar aconteceu na sexta-feira, 06 de junho de 2025 primeiro vou fazer a minha descrição, tenho 20 anos, 1.66 de altura (mignon) iniciei a minha transição hormonal bem jovem com supervisão médica e autorização da minha mãe, amiga e confidente, uma mulher linda, 24 anos, solteira, empoderada e socióloga de formação (o que ajudou na nossa convivência).
Transição essa que me deixou com traços afeminados peitinho do tamanho de uma laranja, durinho com mamilos pontiagudo e rosado; quadril bem desenvolvido devido os hormônios acumular a gordura do meu corpo no quadril e bundinha deixando ela durinha, redonda e empinada (foto do perfil).
- Vamos ao fatos?
Para minha surpresa minha mãe chegou em casa por volta das 16 horas o que era um acontecimento inusitado para uma sexta-feira que ela tinha o habito de chegar da balada na madruga ou no manhcer do sábado; me fazendo indagar: tão sedo em casa, mãe; o que houve - seguindo o diálogo abaixo:
Ela: filho, surgiu uma reunião com umas instituições internacionais que estão disposta a fazer investimentos em ONG (s) no Brasil; reunião será realizado em um hotel na Zona Sul aa cidade do Rio de Janeiro; como você sabe eu não gosto de viajar a noite, então resolvi viajar agora e pernoitar no hotel para facilitar as coisas.
Tem outra coisa, eu preciso que você faça um favor para mim?
Eu: claro mãe, pode falar!
Ela: essa semana eu contratei um sociólogo para me ajudar nos afazeres da ONG, (ela sorriu e disse: filho que macho lindo; é o genro que eu sempre pedi: lindo, musculoso e viril, gargalhando: Kkkkkk)
Eu: para mãe, deixa de querer arrumar homem pra mim!
Ela: filho você está me deixando preocupada, não sai, não faz amizade com ninguém, não tem namorado; na sua idade eu já tinha sido penetrada por mais de uma dezena de pica!
Eu: estou a espera da pessoa certa, não tenho presa; mas, fala, no que posso ajudar?
Eu entreguei um dos meus cartões de crédito para Jogão fazer umas compras para a ONG e ele concordou de entregar aqui em casa após o expediente, você recebe para mim?
Claro mã!
Em seguida ela se despediu e partiu para sua viagem; a conversa com a minha mexeu comigo; a realidade, era que eu estava subindo pelas paredes de vontade de ser iniciado por um homem, carinhoso e experiente que me ensinasse ser um mona passiva para satisfazer e ser satisfeita.
Pensei: porque não; talvez esse colaborador de minha mãe fosse a pessoa certa!
Sabia que ele deveria chegar aproximadamente às 20 horas, dei um retoque na minha depilação no meu corpo, principalmente na minha bundinha, fiz uma xuca, (deixando o meu cuzinho limpinho) tomei um banho passei uma boa camada de creme capilar nos meus cabelos crespo e cacheados que patê abaixo dos meu ombros, deixando eles macios, brilhantes e cherosos.
Vesti uma micro saia malha e elastano com ajuste perfeito ao corpo, modelando suavemente as curvas deixando as poupinha das minhas nádegas a vista. Coloque um pen drive com músicas românticas dos anos 80 e 90, que são as minha preferidas.
Passando a bebê umas taças de vinhos que só fazia aumentar o seu tesão; às 20h15 o interfone tocou: "trim-trim", "trim-trim" eu corrir para atender, era o porteiro do prédio: pode falar seu Alfredo!
Seu Luciano, tem um rapaz aqui falando que tem uma encomenda da sua mãe para entregar ao senhor!
Pergunta o nome dele!
Seu Jorgão!
Eu: tudo bem, pode deixá-lo subir; como eu já “estava que estava”, tirei o meu fio dental colocando sobre a mesinha de centro ao lado da bandeja com o meu copo e a garrafa de vinho; alguns minutos a campainha da porta tocou: "ding-dong", "ding-dong"!
Eu abri a portinha que ainda estva com a correntinha de segurança avistando um homem enorme de aproximadamente 1.90 de altura, forte com olhos verdes esmeraldas, lindo; vestindo uma calça de jeans preta, uma camisa polo da mesma cor, sapatênis branco com azul, abri a porta e disse: oi Jorgão!
Ele me olhou dos pés até a cabeça e respondeu: oi Lu; sua mãe já foi para o Rio?
Foi logo depois que chegou em casa; você quer entrar um pouco!
Se não incomodar!
Será um prazer, estou sozinho em casa em plena sexta-feira, vai ser ótimo ter a sua companhia!
Tenho certeza que o prazer será meu, minha jovem (acariciando o meu rosto).
Eu segurei uma de sua mão e disse: vem, conduzindo para o sofá da sala; sentando ele e indagando; bebê o que; eu estou bebendo um vinho!
Vou acompanhá-lo!
Caminhei para a cristaleira que estava a sua frente, empinando a bundinha e me curvando o corpo para frente para apanhar uma taça que estava na parte de baixo; dando a ele a visão total do meu cuzinho rosadinho.
Quando ouvi ele murmurar: não faz isso, Lu, estou tão carente!
Eu sorrindo, perguntei, não faz o que Jorgão?
A visão desta bundinha durinha e empinada e esse cuzinho rosinha me deixou louco!
Não acredito, um homem lindo e gostoso como você não deve faltar pessoas para satisfazer os seus desejos!
Não é bem assim, estou separado a dois meses, minha vida ficou uma correria, só agora após consegui esse emprego com a sua mãe que minha vida está entrando nos eixos!
Eu: ela fala muito bem de você, vocês já tiveram alguma coisa?
Não, claro que não! Bem, não que eu não tenha tentado; mas ela falou que eu ia conhecer uma pessoa especial que havia nascido para ser e me fazer feliz; agora olhando para você eu entendi o que ela quis dizer; você é mona lindinha, Lu!
Eu: você também lindo, quantos anos você tem Jorgão!
30 anos e você!
Tenho 20!
Com esse corpinho mignon, eu pensei que você tinha bem menos; parece uma jovem com o corpo em formação; ele esse vinho e você com essa roupinha está me fazendo transpirar!
Eu caminhei em sua direção, entrado com meu corpo entre os seus joelhos, dependurei em seu pescoço e disse: porque você não tira a roupa?
Ele disse; tem certeza de que você quer mesmo o que está para acontecer, você já bebeu um pouco; não quero ser intitulado de aproveitando!
Eu que vou me aproveitar de você seu bobo; você é o homem que eu sempre sonhei para me iniciar como passivo; quero que você me ensina na pratica a satisfazer um macho; (beijando a sua boca e chupando a sua língua) passando a tirar a sua camisa surgindo um tórax forte, desenhado por peitoral avantajado e um abdome tanquinho.
Desci beijando seu corpo até chegar ao seu umbigo; tirei os seus calçados chupando os seu dedos dos pés; abri o seu cinto de couro, arranquei a sua calça, surgindo uma pica que nunca imaginei existir; com uns 24cm de comprimento; com uma grossura descomunal 16cm de diâmetros ornamentada de artérias infladas como se quisesse saltar do tronco; coroada por uma chapeleta redonda tipo cogumelo, parecia uma peça de arte esculpida por Rodin.
Eu passei alguns minutos admirando aquela trozaba, disse: homem que pica maravilhosa!
Ele: pegou a minha cabeça, direcionando minha boca a aquele caralho exalando aroma de perfume Azzaro, puxou meu corpo para junto a sua pica que eu mamava como uma bezerra faminta, me aconchegando meu corpo entre as suas pernas; passando a dá tapas: aaaiiiiii, hmmm, assim, maltrata a sua putinha, maltrata!
Passando a apertar minhas nádegas, hmmm que empunhada você tem Jorgão! Ele com a ponta do dedo, indicador achou o meu cuzinho passando a acariciar com movimentos circulares; me fazendo tira a boca da sua pica e implorar: meu homem, deda meu cu, prepar para receber essa pica toda dentro de mim, huuuu, assim, huuuu que dedo gostoso (ele enterrou até o fundo da minha entranhas, passando a fazer movimento de vai e vem e ao chegar ao fundo do meu cu fazia um semicírculo me deixando louco por sua pica, aaaiii, hmmm quero sua pica meu gostoso; vem, conduzindo ele para o meu quarto, puxando ele pela pica.
Quando chegamos no quarto, ele me levantou me jogando na cama com a bunda para cima; me colocou de quatro passando a chupar meu, haaaa, assim você vai fazer eu gozar para, para quero gozar como eu sempre sonhei com a pica socando o meu cu; que boca, que língua homem para, para!
Ele: encostou a chapeleta no buraco do meu cu, eu me desvinculei de suas mãos e disse: não Jorgão; assim você vai acabar com meu cuzinho amor, é minha primeira vez, olho o tamanho e a grossura desta coisa! Deixa cavalgar até ele se alojar todinho dentro de mim, deixa, deixa!
Ele: tudo bem (deitou encostando as costas na cabeceira da cama com aquela tora cabeçuda dura como ferro pontando para o teto) eu me agarrei ao seu pesco; passei a sugar a sua língua, agachei o meu cu na sua chapeleta, forçando a bunda para baixo para facilitar a entrada quela chapeleta descomunal; mas o meu nervosismo trancava o meu cu, não a deixando entrar nas minhas entranhas.
Ele com toda calma, disse: relaxa meu amor, relaxa! Ao mesmo tempo que eu soltava o meu corpo com o cu na sua chapeleta eu instintivamente trancava o cu; começou a bater um desespero em mim eu comecei a chorar: “há-há” “há-há” não estou conseguindo meu homem, não quer entrar!
Ele: faz como se fosse defecar que o seu cuzinho vai abrir, faz, faz!
Eu assim, assim!
Ele sentiu quando o meu cu abriu sobre a sua chapeleta, malandramente segurou no meu quadril deu um puxão para baixo, fazendo a chapeleta salta para dentro das minha entranhas, me fazendo grita: AAAIIIII MEU CU, QUERO SAIR DA QUI, AAAIIIII ESTÁ ARDENDO MUITO JOGÃO “HÁ-HÁ” “HÁ-HÁ”!
Ele: calma já, já a dor passa meu amor!
Ficamos paradinhos por alguns minutos até que a dor foi dando lugar ao tesão; passando a rebolar e murmurar: homem que pica gostosa; está abrindo caminha nas minhas entranhas meu macho, meu gostoso! Huuuuu, huuuuuu, assim, assim!
Ele: meu viadinho, que cu apertadinho; está entrando meu amor; isso chora na pica do seu macho chora, chora!
Eu: “há-há” “há-há” meu gostoso, estou chorando de dor e prazer meu homem, que pica gostosa! Estou gozando meu macho, huuuuu, huuuuuu!
Ele: isso goza minha noma, goza meu viadinho, goza, goza!
Minha piquinha deu umas três ou quatro expirada leite quente devido os nossos corpos está unidos nos labuzando todos.
Eu deitei ao seu lado dele admirando aquela pica dura!
Ele sorrindo disse: vem cá; você vai me deixar assim de pica dura cheio de tesão?
Eu fazendo biquinho, disse: amor, estou todo ardido, espera um polco!
Ele passou a recolher o espermas que estava espalhados em nossos abdomes, colocou dois travesseiros um sobre o outro e patendo com a palma de uma das mãos disse: deita e relaxa esse cuzinho porque eu so vou parar de socar quando gozar dentro de você!
Eu; assim!
Ele: agora empina um pouquinho, volta a fazer como se fosse defecar!
Assim Jorgão!
Ele: isso esse cuzinho erra rosadinho agora está vermelhinho, Lu! Kkkkkkk!
Ele: claro, você me fez cavalga essa coisa descomunal, estou com o cu em brasa!
Ele: para viadinho, deixa de ser chorona; ainda vou te ajudar meu amor, despejando essa porra no seu cuzinho que eu recolhi para facilitar e entrada da minha pica!
Eu estão despeja! (ele abriu as minhas nádegas com uma das mãos e com a outra, uniu os dedos fazendo uma bica e deixou escorrer para dentro do meu: hmmm Jorgão, estou sentido minha porra correr para dentro das minha entranha, hmmm, hmmm!
Agora vem bota pica toda dentro de mim, vem, vem! Ele apontou , agarrou os meu cabelos e foi enterrando, fazendo aquela chapeleta ir me invadido abrindo caminha; me fazendo gritar e chora de dor e de prazer: AAAIIIII, “HÁ-HÁ” “HÁ-HÁ” “HÁ-HÁ”! Puta que pariu aaaaaiiiiiiii você está me rachando ao meio meu gostoso! “há-há” “há-há” isso é uma pica ou é um braço homem!
Ele: Lu, já botei tudo meu amor!
Eu: então soca e goza meu macho! AAAIIIIIII, isso assim , huuuuu que pica gostosa “há-há” há-há” goza, goza!
Ele estou gozando amor: huuuuu, huuuuu!
Me enchendo de porra!
Espero que vocês tenham gostado até o próximo!