No enorme box do banheiro de mamãe, após termos feito amor pela segunda noite consecutiva, fomos tomar nosso primeiro banho juntos e mamãe quis ser a primeira a dar banho em mim. Suas mãos delicadas e amorosas pareciam uma massagem relaxante em minha pele e meus músculos. Ela nem tinha chego em meu pau ainda e ele já estava duro de novo e feliz brincou.
– Na última vez que tinha te dado banho era uma minhoquinha ainda. Cada coisa em seu tempo, gostava de dar banho em você e sua irmã como estou gostando agora. Você se lembra que ela ficava perguntando o que era isso que você tinha quando eram pequenos? Se visse agora ela se assustaria com o quanto cresceu, falou o ensaboando para cima e para baixo, para cima e para baixo.
– Ohhh mãe. Nem eu sentia o que sinto agora quando você o lava. Isso não vai acabar bem.
– Minha bucetinha está esfolada, deliciosamente esfolada, mas você pode usa-la quantas vezes quiser, falou oferecida mostrando que também se excitava em me lavar.
Não precisou oferecer duas vezes. A empurrei de costas no azulejo frio, passei meu pau na água tirando o sabonete e me posicionei com os joelhos levemente dobrados para dar o ângulo.
– Então o coloque no lugar porque vou a deixar um pouco mais esfolada.
Mamãe abriu as pernas o quanto aquela posição permitia, pegou meu pau e o encaixou em sua portinha. Apressado vim subindo a penetrando de baixo para cima e felizmente ela também estava bem excitada e melada ainda com nossos sucos sexuais facilitando a penetração e quando cheguei ao fundo quase a levantei do chão apenas com a força de meu mastro rígido como aço.
– Oh deus. Estou me sentindo uma adolescente com meu namorado jovem, fogoso e viril. Eu amo esse pau me enchendo cheio de vigor a toda hora.
Comecei a dobrar e desdobrar os joelhos parecendo uma mola me levando a entrar e sair naquele lugar sagrado de minha deliciosa mãe.
– A partir de agora sou seu namorado secreto. De verdade. Um namorado 19 anos mais jovem cheio de energia para satisfazer essa mulher incrivelmente gostosa como ela nunca foi satisfeita, falei pegando seus braços e os prendendo contra o azulejo de cada lado de seu corpo.
– Vou ser uma namorada muito taradinha. Só vou ter que tomar cuidado para não engravidar com tanto sexo. Ahhh.
– Se engravidar não vou fugir. Eu assumo e ajudo a cuidar, falei excitado com a situação, mas também sendo totalmente sincero.
Mamãe subia e descia com as costas naquela parede escorregadia sendo muito bem comida porque seu corpo inigualável merecia.
– Falando assim você vai me fazer gozar muito rápido.
– É sério mãe. Se você quiser algum dia, vou adorar ter um filho com você. Ahhhhh, estou gozando.
O esperma restante que eu tinha, mais do que pensei, jorrava de baixo para cima direto na boca de seu útero deixando a situação ainda mais excitante.
– Ahhhhhhhhh, estou gozaaaando tão....forteeeee.
Paramos de falar para curtir aquele prazer mutuo. Sexual e amoroso, por isso tão incrivelmente bom e intenso. Mesmo tendo terminado o meu fiquei lá entrando e saindo de mamãe com menos intensidade até que o dela também acabou e quando soltei seus braços ela os envolveu em meu pescoço se segurando em mim. Em meio ao êxtase que ainda finalizava, brincou.
– Acho que vou ter que começar a comer mais ou não vou ter energia para aguentar meu namorado novinho.
– Acho melhor, pois não quero que você perca uma grama desse corpo gostoso como é.
A puxei da parede a abraçando apertado contra mim com meu pau amolecido escorregando para fora.
– Já te falei que vou me cuidar ainda mais para ficar do jeito que você quer. Preciso agradar meu namorado, falou sorrindo feliz.
– Você gostou dessa história de namorado secreto.
– Você me disse que é de verdade. Claro que gostei, pois te amo e adoro fazer amor com você.
– Claro que é de verdade, mas na hora de fazer amor, você é minha mãe, falei com malicia.
– Seu safado. Você fica tarado por fazer amor com sua própria mãe.
– Muito. Além de ser a mãe mais gostosa do mundo, te amo desde que me conheço por gente. E é bem excitante transgredir a regra de que é proibido.
– Também me sinto como você. Igualzinha. Podem achar errado, mas não é proibido como sua irmã te falou. Só se tivéssemos um filho, como você propôs, falou me testando.
– Não deve ser proibido também, pois é impossível de se proibir.
– Então você quer ter um filho comigo?
– Não é que eu queria e seria infeliz se não tivesse, mas se tivesse sei que gostaria muito. Você não precisa pensar que ficarei mal se não tiver.
– Está bem. Te confesso que a ideia é excitante demais, então vamos esperar para ver o que o futuro nos reserva. Com minha idade não poderia esperar muito tempo.
– Sem pressão mãe. Agora me deixe dar banho em você, falei me afastando e a colocando debaixo da água para tirar aquele suor do exercício intenso que tivemos.
A lavei umas 3 vezes memorizando mentalmente cada elevação e reentrância de seu corpo escultural e se já não tivéssemos tido tantos orgasmos teríamos feito amor novamente. Para finalizar ela me deu um último banho e quando saímos vestiu a camisola com a qual me esperava quando cheguei e vesti meu pijama.
Mamãe se deitou e me chamou para deitar com ela e eu estava emocionado, pois seria a primeira vez que dormiria com uma mulher. Carinhosa, mamãe passava seus dedos delicados em meu rosto e meu cabelo que caía na testa.
– Obrigado filho.
– Mãe, você não precisa dizer obrigado. Foi maravilhoso para mim também.
– Não te agradeço pelo sexo incrível que tivemos, mas porque você me salvou de uma vida sem graça ou cheia de perigos se tivesse que me relacionar secretamente com um homem. Fora que seria só para aplacar minhas necessidades de mulher e nunca seria tão deliciosamente prazeroso.
– Fico feliz em poder te fazer feliz. Lembre-se que antes de te amar como mulher te amo como filho e faria qualquer coisa para te deixar bem e a livrar de meu pai.
– E a solução foi perfeita. Agora posso até ter uma companhia que me ama para dormir comigo.
– Meu pai dormia com você.
– Sim ele dormia, mas não mais como você sabe. E só quando não estava naquelas viagens que faz todo mês ou dormia com a amante. Nem me lembro quando foi a última vez que tivemos algo.
– Ainda que ele fosse um pai que eu gostasse, o acharia um idiota. A namorada dele é muito bonita, mas você é mais. Tenho certeza que ela te inveja e tudo o que deseja é chegar a sua idade parecendo ter quase a idade dela.
– Você me enche de elogios e me deixa até encabulada. Ainda que você tenha razão, acho que não se trata só de beleza, mas ele está naquela idade que os homens descobrem que não são mais jovens e querem mulheres novinhas para que se sintam jovens.
– Eu entendo, mas ainda assim ele é um idiota, pois todos que já viram meu pai com você, me perguntam se minha mãe é muito mais jovem do que ele. Ninguém acredita que você é só um ano mais nova.
Mamãe sorriu feliz.
– Que bom, assim não vou parecer muito mais velha que meu namorado, brincou.
– Se formos para algum lugar que ninguém nos conheça, vou te apresentar como namorada.
Pensei que ela fosse ficar preocupada, mas sua reação foi tudo menos preocupação.
– Vai ser muito legal. Vou adorar. Agora vamos dormir meu namorado, pois amanhã você tem faculdade. Só quero te falar uma última coisa.
– Fala mãe.
– Como mulher adoro ter você como namorado exclusivo, mas como mãe e sendo tão jovem não é certo que eu te prive de outras experiencias e de conhecer outras mulheres para que você decida o que realmente quer da vida, então não precisa ser exclusivo meu. Apenas se cuide para não pegar nenhuma doença.
– Mãe, por minha vontade só terei outra se a amar de verdade. Tendo você não vou sair por aí apenas para aventuras e se acontecesse o improvável, nunca desistiria de você a quem vou cuidar e te satisfazer como prometi. Até que você me queria.
– Vou te querer para sempre, não se sinta impedido se esse improvável acontecer. Só me conte logo.
– Está bem. Vamos dormir.
Nos abraçamos de frente com mamãe aninhando sua cabeça em meu peito e não demorou, dormimos.
Na manhã seguinte quando acordei, mamãe não estava na cama e então fui para meu quarto e depois para o banho me preparando para a faculdade. Quando desci a escada e ia em direção a cozinha onde o café da manhã era servido, escutei mamãe e Anita conversando e parei para escutar sem que me vissem. Era uma conversa que já devia ter começado há algum tempo com mamãe conversando pela primeira vez com Anita sobre nossa relação.
– Está tudo bem mesmo filha? Você não está dizendo isso, mas por dentro está chateada comigo e com seu irmão? Não quero que você se afaste de nós.
– Está tudo bem mesmo mãe. Com o que o papai aprontou e te fez assinar foi a solução perfeita e nem acho errado. Só espero ter a mesma sorte dele de minha primeira vez ser com alguém lindo e que amo, como ele te ama.
Aquela foi uma informação que realmente me surpreendeu, pois Anita era linda demais, só perdendo para mamãe nos detalhes das preferências de cada um, no meu caso pelas morenas e ela era loira. No entanto seu corpo era incrível, seu rosto lindo e seus olhos castanhos claros combinado com seus cabelos naturalmente loiros. Nunca imaginaria que ainda fosse virgem convivendo com tanta gente e devendo receber flertes o tempo todo.
– Sei que é muita hipocrisia minha ainda mais com você que aceitou a situação minha e de seu irmão, mas por favor, não deixe que esse homem seja seu pai.
Anita riu alto.
– Não vai ser mãe. Primeiro porque nunca pensei nele assim, depois ele tem uma namorada muito jovem e principalmente porque não é meu tipo de homem. Prefiro os morenos lindos de olhos verdes e que sejam gentis e amorosos e ele nunca demonstra isso. Nem com a namorada nova.
Percebi na hora que me encaixava em seu perfil, mas achando somente coincidência. Mamãe também percebeu, mas não sei se pensou se era só coincidência.
– Parece a descrição de seu irmão.
– Se fosse alguém parecido com ele seria perfeito. Você é linda, mas tem sorte de o ter.
– Quando se ama, na verdade o amor passa por cima das preferências. Sempre achei seu irmão lindo, mas minha preferência eram os loiros como seu pai e agora tudo mudou, falou sorrindo.
– É porque o Enrico não é só bonito fisicamente, mas de todas as formas. Qualquer filho sendo tratado como ele foi pelo pai teria se tornado alguém bem ruim e ele só complica minha vida, falou se lamentando.
– Se você acha tudo isso que falou dele, porque ele complica sua vida? Não entendi.
– Porque fico tentando achar alguém como ele e não encontro. Não são muitos como ele que existem, com certeza nenhum dentre os que já conheci. E para saber se é como ele levaria uma vida, aí fica difícil.
Meu coração estava acelerado de emoção. Sabia que minha irmã me amava, mas não daquela forma e me senti muito feliz. Se não era amado por meu pai, o amor de minha mãe e minha irmã mais do que preenchiam minhas necessidades de me sentir amado. Fiz um ruído alto de quem estava descendo as escadas e apareci na cozinha interrompendo aquela conversa dando um bom dia animado as duas.
– Bom diaaaa. Interrompi alguma coisa?
Foi Anita quem respondeu com sua sinceridade característica.
– A mamãe queria saber se estou bem com o que acontece entre vocês, e disse que realmente estou. Com um pouco de inveja, pois não consigo arrumar um namorado que atenda minhas expectativas.
– É que você é muito exigente, a provoquei.
– E porque eu não seria. Você acha que eu não mereça alguém especial?
Olhei para ela sentada a minha frente com mamãe a minha direta na ponta. Fiz como se a analisasse.
– Você é linda, inteligente, esforçada e tem um coração de ouro, mesmo que pareça um pouco durona. Você merece sim o melhor dos melhores.
– Talvez esse melhor dos melhores não vá me querer por preferir as morenas como você, me provocou.
– Já te disse que isso é só uma preferência antecipada, mas que certamente em minha lista das 10 mulheres mais bonitas teria também loiras.
– Uma loira entre 10.
– Sim. E ela seria você, para ver como te acho demais.
– E que a mamãe seria uma das 4 morenas, falou sorrindo e olhando para ela.
– Sim. A mais linda de todas, respondi a deixando feliz.
– E que a Carina seria uma das duas ruivas, sua segunda preferida depois das morenas.
Mamãe me olhou muito surpresa com o que Anita falou.
– As ruivas são sim o segundo tipo de mulheres que acho bonitas, mas não foi isso que falei. Foi você quem sugeriu que eu a incluísse em minha lista, depois que eu disse que ela é bem bonita.
– Você só pode colocar em sua lista quem conhece pessoalmente e você conhece outras duas ruivas para tomarem o lugar dela, perguntou.
– Não. Pessoalmente não.
– Então por enquanto ela tem que estar em sua lista, até conhecer ruivas mais bonitas do que ela.
– Na minha lista, com certeza só tem você e a mamãe.
– Por isso me quer na festa de sua faculdade? Posso contar para a mamãe?
– Agora que começou pode, né.
Anita contou para mamãe que pedi a ela para ir na festa comigo e se passar por minha namorada para que não ficassem a xavecando e ao invés de estranhar, mamãe gostou da ideia e entendemos o motivo quando explicou.
– Boa ideia. Assim as garotas também não vão ficar o xavecando.
Fiquei feliz com o ciúme declarado de mamãe.
– Nem vai ter mulher lá. Só tem quase homem fazendo engenharia.
– Aí que você se engana. Todas as garotas dos outros cursos querem ir na festa da engenharia pois tem homens bonitos. Pior que se meu homem ideal estiver lá, não vou poder me declarar a ele, Anita brincou.
– Se você o achar, é só me dizer quem é que vou até ele e explicarei a situação e deixo o caminho livre para você.
– Está bem, vou cobrar. Agora vamos ou vamos nos atrasar.
Me despedi de mamãe como o filho que sempre se despedia para não ser evidente nossa outra relação na frente de Anita.
Os dias foram passando e aproveitando que Anita fazia estágio no escritório de nosso pai no período da tarde eu e mamãe começamos a fazer amor nesse horário tendo a casa só para nós. Ainda estávamos em um período que poderia ser descrito como lua de mel fazendo amor todos os dias, sempre que possível com algo novo, o que era praticamente tudo, pois eu tinha perdido a virgindade há poucos dias e mamãe teve pouca coisa fora do padrão com meu pai.
Ela ficava deslumbrante com suas roupas de academia evidenciando o quanto seu corpo era perfeito e lindo, não gostando do fato de que todos da academia também se davam conta disso.
Já fazíamos academia juntos há semanas desde que meu pai e deixou e me ofereci para lhe fazer companhia. Foi no terceiro dia depois de nossa primeira vez fazendo amor quando fomos a academia juntos que algo tinha mudado, pois diferente de antes a desejava sexualmente e queria fazer amor com ela vestida com aquelas peças coloridas e justas delineando suas formas.
Mamãe percebeu o quanto eu era descarado a olhando com desejo enquanto fazíamos nossos exercícios e se antecipou a meus pensamentos. Quando voltamos para casa suados, me chamou para tomar banho juntos o que era um de meus momentos preferidos com ela, mas ela tinha algo bem safadinho em mente.
Ao entrarmos em seu quarto parou no meio dele se virando para mim nos deixou frente a frente.
– Você me deixou toda tarada e vazando por me olhar daquela forma na academia, falou demonstrando no rosto o que sentia.
– É que você fica gostosa demais nessas roupas.
– Faz quase um mês que vamos juntos e nunca me olhou assim.
– Te achava gostosa, mas não te desejava por ser minha mãe como te contei, mas agora tudo mudou. Ainda mais sabendo lá na academia que posso fazer amor com você quando quiser.
– E pode mesmo. Você me quer assim nojentinha de suor ou prefere que eu tome um banho antes?
– Você nunca vai estar nojenta para mim mãe e é claro que te quero toda suadinha pois foi assim que fiquei imaginando lá na academia.
– Seu safado. Como certeza perceberam como você ficou cobiçando sua mãe da forma que me olhava.
– Que percebam. Duvido que se qualquer um deles tivesse uma mãe como a minha vestindo essas roupas também não a cobiçaria. É que mãe como você são raras.
– Também fiquei te cobiçando pensando em algo que ainda não fizemos. Posso fazer antes?
Só de falar isso, já fez meu pau que estava semiduro chegar a sua dureza máxima.
– Claro mãe. Você pode tudo.
Mais uma vez mamãe me surpreendeu e foi se agachando em minha frente se ajoelhando e olhando para mim com lascívia. Totalmente vestida com a roupa da academia, apenas sem o tênis que tiramos ao entrar em casa, ela tinha os cabelos levemente desarrumados pelos exercícios intensos, mas linda como sempre. Quando começou a puxar meu calção e minha sungas juntos, a lembrei.
– Mãe, você não prefere fazer isso pela primeira vez sem eu estar suado?
– Não, quero assim da mesma forma que você me quer. Você está me deixando cada dia mais safadinha e com vontade de fazer essas coisas e você disse que não pensaria mal de mim, falou já expondo meu pau duro e suado.
– E não vou mesmo. Só pensei que poderia ser mais confortável.
Assim que tirou meu calção e sunga por meus pés voltou a posição ficando frente a frente com meu pau e o pegou.
– Quero experimentar coisas diferentes com você. Já fiz isso como seu pai, mas nunca com ele suado e também nunca o deixei ejacular em minha boca. Esse pau lindo e delicioso me deixa tão assanhada. Você gosta que a mamãe seja assanhada, perguntou não me dando tempo de responder enfiando o que conseguiu de meu pau em sua boca o lambendo e o chupando saboreando seu sabor salgado.
– Ohhhh mãe, isso é bom. Amo você assanhada.
Mamãe estava impossibilitada de responder, mas me olhou mostrando o quanto estava apreciando me dar aquele prazer intenso pela primeira vez. Felizmente ela o tirou da boca, ou teria gozado sentindo vergonha de tão rápido que teria sido.
Não era só pelo oral que fazia, mas por estar ajoelhada a minha frente vestida com aquelas roupas justas com as quais a fiquei cobiçando na academia. Todos os olhos a cobiçaram também, mas ela era minha, minha. Minha mãe safadinha que queria usufruir de uma liberdade sexual que nunca teve.
Mamãe começou a lamber meu pau parecendo esfomeada e era visível que ela sentia o sabor salgado a deixando ainda mais tarada. Sua lambidas meladas de saliva giravam em torno de meu pau enquanto ela fazia ruídos de estar gostando e eu gemia mostrando a ela que aquele era um dos melhores momentos de minha vida.
Estava tão perfeito que era impossível ficar melhor, mas quando ela o engoliu novamente colocando mais ímpeto em como me chupava, me lembrei de como ela tinha gostado quando a segurei pelo pescoço na primeira vez que fizemos amor com ela de 4, então levei minha mão em sua nuca entre seus cabelos e a fechando tomei o controle de seus movimentos mantendo o que ela já fazia.
Se para mim pouco mudou, vi em seus olhos verdes que para ela tudo tinha mudado deixando de estar no comando para estar sob minha vontade parecendo que estava perto de gozar como eu, pois eu corpo começou a ter tremores. Seria possível que ela gozasse sem se tocar? Logo iria descobrir.
– Ohhh mãe, que delicia essa boquinha gostosa. Logo vai me fazer gozar. Posso gozar dentro dela?
No mesmo instante ela picou os olhos concordando, o que me deixou ainda mais tarado.
Mamãe chupava fechando o máximo que podia de seus lábios em torno de meu pau e quando fui gozar a avisei e soltei de sua nuca para que ela tomasse o controle e não a fizesse engasgar como via nos vídeos sempre me sentindo mal com aquilo.
– Vou gozar mãeeeee.
Uma torrente de esperma começou a inundar sua boca jato após jato potente devido minha excitação incontrolável. Eu via em suas bochechas meu esperma abundante enchendo sua boca enquanto ela ia engolindo o que conseguia, mas lá pelo quinto jorro abriu a boca deixando vazar o que não conseguia engolir.
Era um de meus maiores gozos me dando conta em definitivo que iria ter que saciar mamãe que estava mais audaciosa e tarada a cada vez que fazíamos amor. Como em sã consciência seu marido não se deu conta de toda a sensualidade e fogosidade que mamãe tinha reprimido?
De repente vi que os olhos dela se fecharam e ela engoliu meu pau novamente o sugando quase para sua garganta enquanto tinha um orgasmo incrível sob meu olhar de surpresa e satisfação.
Não foi longo e nem forte como aqueles vaginais, mas em minha inexperiência nunca pensei ser possível acontecer. Aproveitei tudo do que pude daquela sensação, pois sabia que não seria fácil acontecer novamente até que meu gozo e o de mamãe tivessem acabado e ainda sentindo o apagão por seu orgasmo, largou meu pau se sentando sobre os tornozelos.
Me ajoelhei a sua frente e a abracei amorosamente a deixando se apoiar me mim enquanto a acariciava.
– Ahh mãe, você tirou mais uma virgindade minha e foi maravilhoso.
– Foi mesmo? Nunca fiz assim com tanto desejo e nunca tinha engolido. Na verdade, nem sentido o sabor, porque tinha nojo, mas com você eu quero tudo.
– Foi demais mãe. Inesquecível como nossa outra primeira vez e como nosso primeiro beijo.
– Eu gostei tanto que até gozei. Você viu? Foi bem mais fraco que os outros, mas foi delicioso também. Li em algum lugar que essa é a maior intimidade entre um homem e uma mulher e você já tinha feito comigo, mas não eu com você. Agora estamos quites e mais íntimos do que nunca e amo essa sensação.
– Também amo. Quanto mais próximos estivermos, melhor vou me sentir.
– E agora o que você vai fazer com a mamãe?
– Hummm, também queria te lamber suadinha.
– Como, perguntou incrivelmente pronta para recomeçar.
– Na posição de gato, ou melhor de gata. Pode ser aqui ou se achar desconfortável, na borda da cama.
Sem responder, se soltou de meus braços e se colocou de 4 ao meu lado com um sorrisinho safado. Sob nós havia o tapete grosso do quarto que não deixaria desconfortável nossos joelhos. Me movendo, fui para trás de mamãe colocando meus joelhos por fora de suas pernas e tarado fiz como ela tinha feito comigo abaixando juntas aquela calça elástica e a calcinha de lycra que vestia por baixo até seus joelhos para que ela conseguisse abrir pelo menos um pouco as pernas.
Diante mim aquele bumbum divino em forma de pêssego brilhando pelo suor e lá no centro sua bucetinha com cabelos pretos aparados, sua fenda com lábios finos e seu anelzinho rosado logo acima, me dando más ideias.
Minha ideia não era a fazer gozar daquela forma, mas sentir seu sabor natural adocicado misturado com o salgadinho de seu suor e depois a penetrar e gozarmos juntos, mas com a pensamento que tive, ela poderia gozar antes.
Apoiando minhas mãos em suas ancas me inclinei e pondo a língua para fora lambi sua pele suada me fazendo sentir mais intensamente aquele sabor de sua pele que eu adorava.
Devagar fui me aproximando do centro e quando cheguei fui para as laterais de sua fenda lambendo como se fosse um gato se secando. Era o sabor nu e cru de minha mãe e era impagável aquela sensação de poder estar desfrutando dela.
Quando já não senti mais o salgado, abri seus lábios com os polegares e correndo minha língua tive aquele gosto que queria misturando o doce de seu suco de buceta com o salgado do suor de sua pele e foi como se um interruptor tivesse sido ligado em meu cérebro me deixando incontrolavelmente tarado indo para o que eu tinha pensado antes.
Primeiro escovei seus clitóris a fazendo gemer e se contorcer no chão de seu quarto vestindo aquela roupa na qual todos a desejaram. Deixando um pouco seu ponto mais sensível fui subindo por sua fenda recolhendo seu mel até que cheguei a seu furinho anal rodeado por suas preguinhas todo limpinho de seu banho antes de ir a academia, mas suadinho como todo o resto. Em minha língua só o sabor salgado acentuado que sentia em sua pele e ao primeiro toque mamãe já reagiu.
– Aaahuuuuu filho.
Pelo tremor de seu corpo, percebi que estava gostando e me dediquei a lamber sem pressa alternando entre pinceladas retas e circulares em sua volta.
– Ahhhh. Nunca senti isso é tão safado e tão bom.
Percebendo por seus tremores que poderia faze-la gozar, dei uma última atenção a seu grelinho e voltei a seu rabinho, mas também levei 2 dedos a seu canal e o fui penetrando devagar. Seu corpo começou a dar pulinhos como uma eguinha brava, mostrando o quanto estava excitada.
Para finalizar levei meu polegar até seu clitóris e comecei o massagear no mesmo ritmo e enterrava e tirava meus dedos de sua bucetinha apertada. Mamãe tinha me pedido que fizesse com ela tudo o que vi internet e era o que fazia naquele momento. Se ela não gostasse pediria para não repetir, mas aquele não parecia ser o caso porque ela gritava tão forte que poderia ser ouvido de qualquer lugar da casa.
– Tão novo e já faz essas coisas que nunca tive em minha vidaFoi isso que pedi e você está me atendendo. Ohhhhh. Não vou aguentar....
Queria falar algo, mas naquele momento meu compromisso delicioso era a levar a um orgasmo inédito pelo rabinho.
– Ohhhh, lambe o rabinho da mamãe seu safado. Seu safado, Seu safado. Ahhhnnn, estou gozandoooooo.
Foi um prazer imensurável dar aquele orgasmo diferente a mamãe sendo o segundo em sequência que ela tinha sem ser penetrada e muito jovem aprendia que existem muitas formas de levar uma mulher ao prazer sem ser apenas pela penetração e a diversidade deixava tudo mais imprevisível e excitante.
Fazia tempo que meu pau já tinha se recuperado daquele primeiro gozo na primeira vez na boca de mamãe, então deixei com tristeza seu rabinho, tirei meus dedos de sua buceta e me levantei me ajoelhando atrás daquele monumento de 4 com suas pernas presas pela calça por dentro e as minha por fora.
Segurando em suas ancas, encaixei meu pau sedento e a enfiei sem pressa para degustar aquele visão dele desaparecendo na deliciosa intimidade de mamãe. Quando me enterrei todo sentindo aquele canal poderoso me espremendo, mamãe mal tinha saído de seu orgasmo.
– Agora quando vir essa bunda linda e gostosa lá academia com essas calças, vou me lembrar desse momento e querer mais. Se pudesse lá no banheiro da academia, falei dando um tapa naquela polpa carnuda.
Plaft.
– Meus deus. Assim você vai me fazer gozar muito rápido. A mamãe adora seus tapas e o que você falou me deixou excitada e com vontade, mas seria tão perigoso.
Peguei em seu sutiã esportivo de tecido grosso e firme e a puxei em minha direção a mantendo no lugar a cada estocada.
– Você não devia ficar tão gostosa com essas calças. Me dá más ideias.
Plaft.
– Ahhhh..... Qual? De me comer lá no banheiro da academia? Essa acho que não vai dar, infelizmente. Deus, como esse pau é maravilhoso.
– Não mãe. Pior. Bem pior.
Plaft.
– Ahhhh. Já disse que não tem nada que você não pode. Quero experimentar tudo. O que é?
Levei a ponta de meu dedo em seu cuzinho o pressionando sem o penetrar.
– Esse rabinho mãe. Vendo essa bunda nessas calças, fico o desejando, mas parece impossível de tão pequeno.
Plaft
– Ahhhhhhhhhhhhiiiii filho, se.....
Antes que ela conseguisse dizer o que queria levei meu dedo a minha boca onde o encharquei com minha saliva e de volta a seu cuzinho e desta vez coloquei pressão e ele cedeu me deixando penetra-lo até a primeira junta.
– Oh deus. Você vai me fazer gozar tão forte. Se não tentarmos nunca vamos descobrir se é possível ou não. E você pode ir brincando assim para acostuma-lo. Estou gozando. Estou gozando. Enfia mais.
Foi uma reação imediata e facilitada pela lubrificação de minha saliva e seu prazer, empurrei meu dedo o sentindo deslizar para dentro até a segunda junta e depois todo comprimento sem parar de a estocar com a volúpia a que seu pedido me levou.
Na base de meu dedo sentia a pressão impressionante de seu músculo anal e na ponta meu pau entrando e saindo do outro lado daquela pele fina e sensível. Era uma excitação incontrolável “abusando” de minha própria mãe daquela forma, principalmente por ela estar gostando.
Não aguentando mais, explodi em um gozo avassalador inundando o útero de mamãe mais um vez, sendo cada vez mais delicioso e incrível fazer amor com ela.
Quando mamãe terminou, me desengatei dela, inclusive o dedo de seu bumbum e nos deitamos no tapete grosso, ela de bruços e eu de lado de frente para ela. Aquele desejo de a pegar com a roupa provocativa de academia teve um desenlaço inesperado e delicioso, mas senti que avancei muito rápido o sinal.
– Me desculpe mãe. Sei que você me pediu para fazer tudo que vi internet, mas acho que fui rápido demais. Nem consegui fazer ainda 10% da forma normal e já me adiantei.
– Não precisa se desculpar. Foi muito lisonjeiro você dizer que não estava se aguentado de me ver com essas calças. Amo, amo quando você tem tesão por mim. Um garoto lindo e fogoso de 18 anos desejando uma mulher de 37 anos dessa forma é excitante e estimulante. Ainda mais quando é meu filho amado.
– Você sabe que parece ter menos de 30, mas mesmo com tudo que falou, eu deveria ter ido mais devagar.
– Se você não fosse um jovem de 18 anos, mas um homem de 40 poderia ter esse controle, mas eu prefiro e quero assim. Ignorando os limites. De seu pai esperei 20 anos por algumas coisas que nunca aconteceram. Não quero esperar mais 20. E por ser você tenho vontade de experimentar o que você propôs.
Meus dedos corriam por sua pele suada o por cima daquele tecido grudado em suas formas deliciosas, um carinho que eu adorava fazer como um ato de amor.
– Sério? Meu pai nunca.....
– Nunca. Eu já te disse o que ele fazia e isso não estava incluído. Ele é um homem bem convencional. Até sugeriu algumas vezes, mas por sua falta de pegada não deixei. Felizmente você não puxou a ele em nada, falou sorrindo e olhando para meu pau adormecido.
– Está bem. Então quando você se sentir preparada você me diz.
– Não, não. Já me sinto preparada e gosto quando você faz o que tem vontade.
– Ah mãe, eu ainda tenho tanto tesão por essa sua bucetinha.
Mamãe sorriu.
– Espero que nunca acabe. Não quer dizer que depois você vai deixar de a usar. Só terá mais uma opção se for gostoso. Nesse caso nós dois estaremos perdendo nossas virgindades. Não é excitante?
– Muito. Saber que terei uma das virgindades de minha mãe é emocionante. Fora que adoro te deixar feliz e satisfeita.
– Então faça isso quando quiser. Como disse e repito, você pode ter qualquer coisa quando quiser. Pode ser depois da academia como hoje com uma roupa dessas, ou na cama antes de dormirmos. Quando seu tesão disser que é a hora, me pegue e mate sua vontade e a minha. Só devemos comprar um lubrificante antes, falou sorrindo.
– Pode deixar que faço isso, falei sorrindo como se quisesse para aquele dia mesmo, mas eu ainda resistiria aquele bumbum até que conseguisse.
Nos levantamos e enfim fomos tomar o banho tão necessário.
