Meu marido viajou e pedi companhia para o melhor amigo dele - PARTE II - A noite continua

Um conto erótico de Andrea
Categoria: Heterossexual
Contém 976 palavras
Data: 15/06/2025 20:30:10

Ainda de bruços, sentia o corpo latejando. As coxas ainda trêmulas, o ventre pulsando, como se os ecos do orgasmo ainda me percorressem. A respiração ia voltando devagar, mas minha pele continuava em brasa, arrepiada em cada ponto que ele havia tocado.

Adriano me olhava com aquela expressão crua de desejo, os olhos escuros cravados nas minhas costas nuas. Me virei devagar, o peito arfando, e abri as pernas, sem dizer nada. Apenas um convite mudo, direto, descarado.

Ele entendeu.

Tirou o que restava da roupa, revelando um pau maravilhoso, não era enorme, mais era grosso, pulsante, com as veias saltadas, e uma cabeça lustrosa e úmida, como se tivesse esperado esse momento a vida toda. E talvez tivesse mesmo. Ele se aproximou, ajoelhado entre minhas pernas, os dedos traçando linhas suaves pelas minhas coxas, chegando até minha buceta, ainda úmida e aberta.

— Olha como você tá… — murmurou, quase como um elogio.

Meus dedos se cravaram no tecido do sofá quando ele se inclinou e passou a língua lentamente por entre meus lábios, explorando sem pressa, saboreando cada centímetro como quem devora um segredo. Gemi alto, sem pudor, sentindo a língua dele brincar com meu clitóris, alternando pressão e ritmo com uma habilidade que parecia intuitiva, quase perigosa.

— Assim? — ele provocou, olhando pra cima.

— Não para… — foi tudo o que consegui dizer.

Ele não parou. Me fez tremer de novo. Me fez contorcer, morder os lábios, segurar os próprios seios entre as mãos como se não soubesse o que fazer com tanto prazer acumulado. Só parei de gemer quando explodi em outro orgasmo, ainda mais intenso, que me fez arquear as costas e soltar um grito abafado.

Mas ele queria mais. E eu também.

Ele se ergueu, passou a glande já molhada pela entrada da minha xoxotinha, esfregando devagar, provocando, antes de me penetrar de uma vez, fundo, fazendo meu corpo inteiro estremecer. Soltei um gemido rouco, quase animal.

— Você é tão quente… tão apertada… — ele sussurrou no meu ouvido, enquanto afundava em mim com investidas lentas, ritmadas e profundas.

Após poucas estocadas, ainda ofegante, empurrei-o de cima de mim, trocamos um olhar silencioso e faminto. Sem dizer nada, o empurrei novamente para trás até que ele se sentou no sofá. Me ajoelhei entre suas pernas e envolvi aquele pau com minhas mãos, estava muito duro, pulsante, coberto com a umidade do meu corpo. Neste momento o olhar dele se tornou mais escuro, denso, como se o desejo estivesse se transformando em pura devoção.

Lambi lentamente da base até a ponta, saboreando o gosto da nossa mistura. Ele arfou, jogando a cabeça para trás, uma das mãos afundando nos meus cabelos. Comecei a chupá-lo com ritmo e firmeza, os lábios quentes envolvendo toda sua extensão, sentindo cada reação dele, cada gemido rouco que escapava de sua garganta. Ele murmurava meu nome, tentando se controlar, mas seu quadril se movia involuntariamente, como se me implorasse por mais.

Olhei para ele enquanto o engolia mais fundo e com vontade na tentativa de colocar aquela peça toda em minha boca, alternando com sucção intensa com carícias suaves da língua na naquela cabeçona que pulsava em meus lábios, não podendo deixar de lado suas bolas, quando não estavam em minha boca, era massageadas pela minha mão. O prazer dele era visível, desesperado, quando estava quase à beira de encher minha boca de porra, parei (não que não quisesse sentir seu gosto em minha boca), deixando-o no limite.

— Ainda não — murmurei, sorrindo maliciosa, me deitei novamente e o chamei com meu dedo indicado, e uma cara de muito safadeza, ele prontamente deitou sobre mim e sem perceber seu pau já estava dentro de mim, e nós com os corpos em brasa, como se estivéssemos acendendo outra vez o mesmo fogo.

Eu envolvi suas costas com as pernas, puxando-o ainda mais para dentro, sentindo cada estocada como uma batida no centro do meu corpo. Meus seios roçavam no peito dele, os mamilos duros contra sua pele. As mãos dele alternavam entre minha cintura, minha nuca e meus cabelos, puxando com uma firmeza que só aumentava meu prazer.

Ele me virou de costas, me deixando com as mãos encima do apoio do sofá, e segurando meus quadris, começou e meter, sem dó, com força e precisão em minha bucetinha que parecia estar prestes a pegar fogo. As coxas dele batendo contra as minhas, suas bolas batendo de meu clitóris, o som dos nossos corpos ecoava pela sala, misturado aos meus gemidos e aos sussurros dele no meu ouvido:

— Gosta assim? Quer mais fundo? Fala pra mim…

— Vai… mais… — implorei.

E ele com muita vontade, estocava aquele pau cada vez mais rápido e mais fundo dentro de mim. Sem hesitar, sem medo.

Envolvida por aquele momento, pedia mais e mais, até que senti suas mãos apertarem fortemente meu quadril e murmurou:

- Não estou aguentando mais, vou gozar dentro dessa buceta gostosa!

Estas palavras acenderam ainda mais o fogo dentro de mim, o que me fez de forma involuntária levar minha mão até meu clitóris e começar a me masturbar, e pedir:

- Anda vai, enche minha buceta com de porra! Goza na sua putinha! Vai, vai...

Senti ele apertando ainda mais minha cintura, ele empurrou o pau o mais fundo que conseguiu, e seu pau pulsou dentro de mim, ficando ele imóvel, enquanto eu ainda me masturbava. Aquele momento foi tão intenso, que poucos segundos após ele gozar, eu também gozei, ao mesmo tempo que pedia para que não tirasse aquela piroca de dentro de mim. desmontamos sobre o tapete da sala, suados, saciados e, ao mesmo tempo, famintos por mais.

Ficamos deitados ali, em silêncio, os corpos entrelaçados, a respiração voltando aos poucos. Ele passou a mão pelos meus cabelos e sorriu.

— Isso… foi muito mais do que imaginei.

— E ainda é só a primeira vez — respondi, com um meio sorriso.

Em breve continuação...

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Comentários

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Uaauuu ! Delícia heim ? Fico aguardando a continuação. . .

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Aí que delicia de conto eu quero um amigo pra minha esposa 🔟

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