O que você quer que eu faça agora?

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2937 palavras
Data: 15/06/2025 18:41:06

Diante da situação que se formara entre mim e meu filho viver sob o mesmo teto se tornou algo insustentável, motivo pelo qual decidi morar sozinha novamente; é claro que Elias resistiu em aceitar minha decisão, mas não demorou a se dar por vencido especialmente diante do meu argumento do risco que corríamos caso Letícia descobrisse sobre nosso envolvimento carnal; como a minha estava alugada fornecendo uma renda extra achei melhor procurar um apartamento e após algumas buscas e visitas acabei encontrando algo bem de acordo com minhas necessidades; situado em um edifício residencial de dez andares cravado em um bairro residencial tranquilo, o imóvel ficava no último andar com dois quartos, um deles suíte, sala confortável, cozinha modesta, mas bem equipada e uma sacada de onde se tinha a visão privilegiada do entorno, e além de tudo isso ainda estava mobiliado não exigindo mais gastos.

Desfrutando de uma certa liberdade cheguei a pensar que Elias se esqueceria de mim, ideia que se por um lado me causava um certo alívio por conta de minha nora, por outro me fazia sentir um vazio interior que fora alimentado pelo tesão irresistível de meu filho. Todavia, pouco mais de duas semanas depois de instalada em minha nova moradia, recebi um whatsapp de Elias com um vídeo no qual ele se masturbava chamando pelo meu nome; não sei quantas vezes assisti àquele espetáculo do meu filho se masturbando para mim experimentando uma espécie de orgulho e excitação que me fez celebrar com uma vigorosa siririca. “O que você quer de mim, agora?”, digitei enviando para ele já ansiando por um novo e tórrido encontro.

E não demorou para que ele respondesse sugerindo um encontro em um shopping na tarde daquele mesmo dia; porém, antes que eu respondesse veio uma exigência: eu deveria usar um vestido sem calcinha ou sutiã; senti um arrepio percorrer a espinha com a ideia de circular em lugares públicos sem roupas íntimas e cheguei a pensar em recusar o encontro nessas condições, todavia eu bem sabia a determinação de Elias com suas vontades sobre mim e por conta disso aceitei a proposta; usando um vestido estampado com alças finas e cintura estreita enaltecendo meu busto farto acompanhado por um par de sandálias de salto alto, rumei para o encontro com meu filho que ao me ver não escondeu uma expressão cobiçosa e insinuante. Nos abraçamos e nos beijamos avidamente alheios aos olhares curiosos diante de um casal formado por um homem de trinta e poucos anos e uma sexagenária numa exibição espalhafatosa e desmedida.

Sem pensar no abuso, Elias apertou minhas nádegas por cima do vestido buscando se certificar de que eu obedecera a sua exigência. De lá fomos para um cinema localizado na área mais decadente do centro velho da cidade; caminhávamos pelo calçadão desgastado comigo agarrada ao braço de Elias tanto por receio de um tropeção como também pelo medo de transitar naquela região até chegarmos ao nosso destino; na bilheteria blindada a recepcionista exibiu um sorriso maroto ao entregar os ingressos para Elias que retribuiu me abraçando apertado. Nos sentamos na parte mais elevada do salão e alheios ao filme exibido na tela nos entregamos a beijos e apalpações bem abusadas.

Afoito Elias não perdeu tempo em meter a mão por baixo do vestido forçando que eu abrisse as pernas permitindo que ele vasculhasse até encontrar minha gruta que passou por esfregações e dedadas logo culminando em uma deliciosa gozada que me obrigou a conter a vontade de gemer de prazer. Em dado momento o filme foi interrompido com canhões de luz disparando jatos coloridos sobre o pequeno palco situado na frente da tela, dando lugar a um pequeno espetáculo de striptease onde mulheres maduras se exibiam usando minúsculos biquínis que logo eram retirados pondo à mostra peitos dos mais variados tamanhos e formas com tapa-sexos coloridos protegendo a púbis; Elias alternava sua atenção entre a apresentação e as dedadas vigorosas em minha buceta, e ainda com um gesto mais abusado ao puxar as alças do meu vestido até expor minhas mamas com os bicos intumescidos. Elias caiu de boca em ambos com intervalos onde sussurrava em meu ouvidos que meus peitos eram muito mais bonitos que daquelas mulheres se apresentando no palco improvisado naquele cinema decadente do centro velho.

Aquela situação insólita me deixava cada vez mais excitada e logo não resisti implorando para que Elias me fodesse ali mesmo; ele me fitou com uma expressão de plena felicidade e me libertou permitindo que me movesse; me pus então de joelhos sobre a poltrona do cinema que rangia insistente e inclinei meu corpo o suficiente para receber o macho em minha gruta; Elias ficou de pé, levantou meu vestido deixando nádegas e vulva expostas e logo senti a chapeleta do pinguelo pincelando a região encontrando minha gruta muito úmida; sem rodeios Elias meteu com força enterrando sua vara bem fundo em minha piriquita causando um estardalhaço tão enérgico que fui obrigada a me desdobrar para não soltar um grito de tesão.

Elias socava sem piedade chegando a empurrar meu corpo com o choque do seu metendo sem parar e intensificando os movimentos cada vez mais, o que não demorou a me proporcionar gozo atrás de gozo; estávamos em um desfrute insano dentro de uma sala de cinema alheios à possibilidade de sermos flagrados, concentrados apenas em usufruir de todo o prazer que merecíamos. Eu mais uma vez tinha perdido a noção da realidade bem como de quantas vezes meu filho me fez gozar naquela situação em um lugar público e decorrido algum tempo, Elias atingiu seu clímax enchendo minha gruta com seu sêmen quente e espesso.

Assim que ele saiu de dentro de mim tornei a sentar na poltrona sentindo o leite do macho escorrer para fora da gruta me deixando toda lambuzada e chegando a vazar no assento da poltrona; Elias se recompôs logo tomando minha mão para sairmos de lá o mais rápido possível ..., disse a ele que meu vestido devia estar manchado e rapidamente Elias tirou a blusa enrolando-a na minha cintura ..., foi um gesto cativante! Retornamos ao shopping onde havíamos nos encontrado e lá após vários beijos nos despedimos. Voltei para casa satisfeita e desta vez sem sentir remorsos ou arrependimentos ..., afinal, o que está feito, está feito! Todavia, dias depois recebi a visita de Letícia que exibia uma expressão atribulada ..., senti calafrios a pensar que ela descobrira meu envolvimento com seu marido, mas me contive convidando-a para que entrasse; fomos para a cozinha onde preparei um café.

"Estou desesperada! Acho que o Elias tem uma amante ..., quando o confrontei ele não respondeu afirmando que estava disposto a sair de casa! Fiquei sem chão! Será que a senhora pode conversar com ele, por favor?", narrou ela com tom embargado e os olhos marejados; ao ouvir seu desabafo senti um aperto no coração ..., mal sabia ela que era eu a responsável pela traição, e isso me deixou agoniada sem saber o que fazer ou o que dizer; pensei em contar tudo para ela e depois jurar que me afastaria deles para sempre sem deixar rastros, mas não tive coragem suficiente para fazê-lo. Procurei consolar Letícia que não demorou a desabar em lágrimas e soluços me abraçando afetuosamente. Por fim, depois de acalmá-la disse que teria uma conversa com Elias buscando uma solução definitiva para a questão, ao que Letícia correspondeu com uma expressão de alívio acompanhada por um sorriso sincero.

Naquela tarde mandei uma mensagem para ele pedindo para conversarmos sobre o seu casamento e Elias respondeu que viria ao meu encontro no apartamento. Já anoitecera quando ele chegou se mostrando apático já desabafando o acontecido com sua esposa; Elias disse que não tinha a intenção de desfazer seu casamento, mas ao mesmo tempo não queria se distanciar de mim; após ouvi-lo ponderei em meu interior que também eu não queria mais perdê-lo receando que a continuação de nossa relação incestuosa poderia acabar com seu casamento. Permanecemos em silêncio por algum tempo até Elias tomar uma decisão: ele revelaria para sua esposa nosso relacionamento pecaminoso; ao ouvir aquilo caí em desespero implorando para que ele não o fizesse, pois significaria o fim de tudo! Elias acariciou meu rosto beijando as lágrimas que já escorriam pela minha face e respondeu que era o melhor a fazer.

Ele foi embora me deixando ali transtornada com as consequências de sua revelação sobre nossa relação já imaginando Letícia vindo ao meu encontro pronta para me humilhar descarregando toda a sua revolta pelo envolvimento incestuoso de seu marido extravasando seu ódio contra mim a responsável pela ruína de seu casamento ..., mas ao contrário disso o que se sucedeu foi algo inimaginável.

Logo na manhã do dia seguinte recebi uma mensagem de Letícia que hesitei muito em abrir; ao fazê-lo me deparei com um áudio cujo teor era inquietante. "Elias me contou sobre vocês e no início fiquei com ódio de ambos, mas quando parei para pensar, melhor uma traição em família do que com uma piriguete desconhecida! Disse a ele que aceitava, mas que jamais a receberia em nossa casa ..., espero que entenda a minha situação ..., exigi dele o mesmo arroubo febril desse desfrute de vocês em nossa cama assim como jamais concordaria com ele dormindo fora de casa! Vai levar um tempo para que digerir tudo isso, mas fique claro que não guardo rancor de você, nem dele ..., apenas sigamos com nossas vidas sem sabermos uma a respeito da outra. Seja feliz! É o que eu desejo!", esse era o teor do áudio. Confesso que fiquei feliz com o resultado, embora perder a amizade de Letícia fosse algo doloroso com que eu teria que aquiescer, pois sua companhia era algo agradável.

"O que você quer que eu faça, agora", foi a mensagem que enviei para Elias após compartilhar o áudio de sua esposa, experimentando uma excitação fora do controle. Ele não respondeu de imediato o que me deixou ainda mais afoita, mas quase no final da tarde a campainha soou e ao abrir a porta fui enlaçada por meu filho já procurando minha boca para um beijo de língua; entramos e ele me entregou uma pequena sacola que continha uma caixinha em seu interior; cheia de expectativa abri a caixa descobrindo uma minúscula calcinha do tipo fio dental ouvindo Elias ordenar que eu a vestisse para que ele pudesse avaliar o resultado de sua compra; desejando criar um clima inquietante, corri para o quarto onde me despi vestindo a pequena lingerie mirando o resultado no espelho do guarda-roupa; calcei sandálias de salto e retornei para a sala onde desfilei diante o olhar guloso de meu filho.

Elias ordenou então que eu me pusesse de quatro sobre o sofá ao que obedeci observando o macho se despir; depois de alguns sonoros tapões em minhas nádegas que me fizeram soltar gritinhos histéricos, meu filho se pôs de cócoras mandando que eu separasse as nádegas; usando a mão para afastar o fino tecido da calcinha, ele começou a linguar meu rego com especial atenção no selo anal alternando com algumas dedadas no brioco denunciando sua intenção de me currar; entre gemidos e suspiros separei ainda mais as nádegas esperando pelo que estava por vir. "O que você vai fazer comigo, agora? Vai enrabar sua mãe?", perguntei com tom exasperado. Elias não respondeu se concentrando em linguar o rego e dedar meu cuzinho ..., quando ele substituiu aquela provocação por insistentes pinceladas no rego já ameaçando um ataque frontal ao meu orifício, implorei que ele fosse carinhoso, porque meu botãozinho estava bem selado, sem revelar a ele que seu pai já me enrabara várias vezes enquanto ainda vivo.

E antes que eu terminasse minha súplica Elias socou com força uma primeira vez que foi seguida por outras estocadas ainda mais contundentes até que, finalmente, a chapeleta rompeu as pregas laceando dolorosamente o orifício invadindo-o e avançando lentamente; Eu experimentava uma sensação dolorosa como um ferro em brasa rompendo meu selo e a medida em que penetrava a dor ganhava contornos ainda mais excruciantes me fazendo implorar para que Elias parasse, mas ele se mostrou inflexível prosseguindo no meu empalamento; em dado momento senti meu orifício alargado tomado por uma dor lancinante com as bolas do macho roçando o rego indicando que a penetração fora concluída; Elias permaneceu imóvel desfrutando do momento em que arregaçara o selo anal de sua mãe ao passo que eu procurava relaxar todos os músculos do corpo como forma de amenizar meu sofrimento.

Recobrado do deleite inicial Elias deu início a uma sequência de socadas robustas metendo e sacando sua pistola em um ritmo crescente que impingia a mim um sofrimento ainda mais doloroso, a ponto de eu implorar para que ele parasse, ou pelo menos, refreasse o afã de seu assédio anal, mas minhas lamúrias foram em vão, pois Elias estava demasiadamente excitado com aquela foda anal, mais parecendo hipnotizado por algo tão libidinoso …, entretanto, houve um momento em que senti uma mudança de sensações onde a dor foi, aos poucos, mitigada por um êxtase fascinante que fazia desabrochar dentro de mim um prazer indescritível. E foi imersa nesse confronto sensorial que passei a desfrutar de um frenesi intenso que me levou ao estado de absoluto arrebatamento delirante.

Passei a estimular meu parceiro a impor um ritmo ainda mais veemente com minha vulva vibrando de uma maneira impensável; Elias ouvindo minhas palavras entrecortadas por gemidos e suspiros elevou seu ataque e repentinamente experimentei um gozo anal febril que me conduziu a um prazer que se somava aos orgasmos vaginais que passaram a eclodir sem que fosse preciso qualquer tipo de manipulação; os gemidos deram lugar a gritos estridentes entremeados por frases de celebração anunciando ao meu amante todo o prazer que ele me proporcionava naquela cópula anal simplesmente alucinante. Mergulhados nesse universo que oscilava entre a realidade e o devaneio Elias retesou seus músculos impingindo movimentos ainda mais eloquentes até dar-se por vencido atingindo seu ápice em uma jorro de sêmen abundante me encharcando por completo.

Eu podia sentir as gotas de suor de Elias respingando sobre minhas nádegas e minhas costas enquanto ele permanecia engatado a mim com a respiração acentuada e se esforçando para não cambalear a ponto de perder o equilíbrio querendo se mostrar como o macho alfa que tinha sua mãe fêmea sob seu domínio; experimentei uma nova sensação de prazer quando o membro de meu filho foi perdendo volume até escorrer para fora causando uma espécie de êxtase aliviante; meu corpo foi tomado por arrepios e tremedeira no instante em que o leite quente de Elias começou a vazar em um copioso filete deslizando pela parte interna das minhas coxas. Ele ainda não perdeu a oportunidade de esfregar os dedos na vulva oferecendo-os a mim para serem lambidos, o que fiz sem cerimônia passando das lambidas para as gulosas chupadas. Fui deixada ali no sofá prostrada e fragilizada diante da enorme volúpia de meu filho que se dirigiu ao banheiro onde pude ouvir o barulho do chuveiro indicando que ele estava a tomar uma ducha.

Corri ao seu encontro para desfrutarmos juntos a água morna despencando sobre nossos corpos operando uma imperiosa e necessária revitalização; pouco depois nos enxugamos e Elias fez menção da passar a noite comigo, impondo que eu reagisse de imediato alertando sobre o pedido de sua esposa que eu sabia já fora submetida a um sofrido descaminho em sua relação conjugal; sob protestos Elias foi embora e eu me recolhi desabando em um sono pesado como retribuição diante de toda a delirante aventura desfrutada com meu filho. Nas semanas seguintes passamos por um período de ausência sem que Elias me enviasse uma mensagem sequer, ao passo que eu não o cobrava imaginando que era uma ocasião para que o casal pudesse apreciar um ao outro.

“Oi! Só para avisar que o calhorda do seu filho quis me enrabar e eu recusei sugerindo que ele procurasse a mãe puta dele! Sem ofensa, tá!”, escreveu Letícia um bom tempo depois; tive vontade de responder que ele já fizera isso com sua mãe puta e que fora maravilhoso, mas refreei meu ímpeto não querendo criar uma desavença desnecessária. Todavia, não resisti em provocar Elias imaginando o que ele estava querendo. “O que você quer fazer comigo, agora? Tá com saudades do meu rabão?”, escrevi na mensagem enviada. E não demorou para o safado responder que estava a caminho exigindo que eu o esperasse peladinha. Pouco mais de meia hora depois, a campainha soou; tirei a roupa e abri a porta exibindo minha nudez para Elias cujo olhar libidinoso faiscava de tesão.

Fomos para o quarto e enquanto ele se despia eu aproveitava para pegar uma bisnaga de gel lubrificante estendendo-o para ele com um sorriso sapeca no rosto já tomando a posição de cata cavaco; Elias besuntou sua ferramenta e logo depois lubrificou meu brioco não perdendo a chance de dar umas dedadas seguidas de alguns tapas nas nádegas; desta vez a penetração foi mais suportável com uma dorzinha incômoda que logo desapareceu concedendo lugar a um prazer delicioso; com o rosto afundado no travesseiro e usando minhas mãos para manter as nádegas separadas usufruí de uma foda anal alucinante com o macho socando com força e profundidade; desta vez não desfrutei de um gozo anal, no entanto a compensação veio pela gruta choramingando chegando ao ponto de me propiciar um squirt delirante. Tomei mais uma leitada do meu macho que após um breve descanso tomou uma ducha rápida e foi embora não sem antes me ofertar deliciosos beijos lascivos. Naquela noite pensei que tudo era bom enquanto durasse e no meu caso podia perdurar sem arrependimentos.

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