A filha novinha do amigo parte 2

Um conto erótico de Feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 2408 palavras
Data: 15/06/2025 16:04:27

Parte 2#

Para ler a primeira parte clique aqui

Por dentro.

Devagar.

Sem olhar pra mim, apoiada com a mão na maçaneta por um segundo a mais do que o necessário. Como quem respira fundo antes de mergulhar. E quando finalmente se virou, os olhos estavam diferentes.

Mais sérios. Mais certos.

Um sorriso lento — e assustadoramente calmo — brotou dos lábios dela. Tinha algo de assombroso naquela expressão, uma mistura de autocontrole e frieza que me fez pensar por um segundo se eu não estava diante de alguém muito mais perigosa do que parecia. Os olhos fixos nos meus, ela não desviou o olhar por um segundo sequer.

Sem pressa, usou os pés para descalçar os saltos, e então levou as mãos ao cinto largo que marcava sua cintura. Desafivelou com precisão. A blusa branca, justa, deslizou pelos braços enquanto ela a retirava passando o cotovelo pelo buraco da manga, revelando um sutiã cor de pele, sem costura, que mal se esforçava em conter os seios jovens, firmes, erguidos como se desafiando a gravidade.

Sem que eu percebesse como, a calça já estava no chão.

A calcinha preta, minúscula, era de renda fina com acabamento drapeado, o cós baixo acentuando ainda mais sua barriga lisa, marcada por um piercing discreto no umbigo. A pele da virilha era tão uniforme, tão limpa, que parecia nunca ter conhecido uma lâmina — lisa, intacta, quase etérea.

Foi como um truque de mágica. Pisquei, e o sutiã já não estava mais ali.

Seus seios, médios e empinados, estavam totalmente expostos. Em formato de cone, perfeitos, os bicos em tom de chocolate, simétricos, os mamilos projetados como se tivessem sido esculpidos à mão.

Eu não precisei dizer mais nada. Sem nenhuma hesitação, ela rebolou levemente, como uma serpente, e deixou a calcinha escorregar pelas pernas até os tornozelos. Abaixou-se com controle e graça, pegou as roupas do chão e as colocou dobradas sobre a cadeira ao lado, como quem termina um ritual.

E então, lá estava ela. Nua. Por completo.

Parada à minha frente, numa pose de tirar o ar. A pele macia, morena clara, os pelos pubianos aparados com precisão milimétrica, revelando os grandes lábios de cor quente e os pequenos lábios projetados, visíveis, perfeitamente moldados — a definição de provocação e anatomia feita pra hipnotizar.

Eu estava imóvel, em silêncio absoluto, absorvendo cada centímetro daquele corpo como se fosse arte.

Foi a voz dela que me trouxe de volta.

— E agora?

Empurrei minha cadeira para trás, abrindo espaço entre nós. O gesto foi silencioso, quase solene, e ela compreendeu de imediato. Enquanto meus olhos a percorriam sem pressa, soltei o cinto e abri o zíper da calça. O som do metal ecoou no silêncio denso da sala, e então meu pau saltou livre e ereto.

“Vamos ver como ela lida com isso.”

Sempre fui considerado acima da média, e se aquilo era um teste — para ela —, também era um desafio. Um daqueles difíceis.

Ela contornou a mesa com a mesma graça de antes, sem apressar o passo, até parar na minha frente. Quando enfim viu o que eu trazia entre as pernas, apenas sorriu. Nada de exclamação, nada de fingida surpresa exagerada. Um sorriso contido, quase respeitoso. “Interessante…”

— É muito grande pra você? — perguntei, observando cada nuance da reação dela.

— Não. Eu dou conta — disse com firmeza, ajoelhando-se diante de mim.

Com delicadeza, tirou meus sapatos, desceu minhas calças e cueca, deixando meu corpo completamente exposto. Suas mãos envolveram meu pau com naturalidade, e ela se inclinou, pronta para colocar na boca.

Mas antes que seus lábios me tocassem, puxei seus cabelos devagar, firme, fazendo-a olhar pra cima.

— Quando o cliente fala do pau dele… você elogia. Não ignora. Nunca age como se fosse comum.

Ela riu. Aquela risada curta, cúmplice, de quem entendeu exatamente a lição. A aula de marketing, afinal, tinha começado. Só que ali, o produto era ela.

— Nossa… é enorme. Acho que não cabe em mim — disse, agora com uma entonação tão perfeitamente falsa e ensaiada que quase me enganou. — Seja gentil comigo, por favor…

— Muito bem.

Ela se inclinou com calma, os olhos ainda nos meus, como se me desafiasse a desviar primeiro. Suas mãos envolveram meu pau com firmeza, e quando os lábios finalmente tocaram a glande, senti um arrepio subir pelas costas. Mas o que realmente me prendeu — o que me deixou vidrado — foi o movimento do corpo dela.

Ela não apenas chupava. Ela se entregava ao gesto.

O torso serpenteava com cada descida, com cada volta. Os quadris sutilmente balançavam, os ombros deslizavam como se ela estivesse dançando uma música interna, silenciosa. Um fluxo contínuo de vai e vem, que fazia parecer que era o corpo inteiro que me chupava — não só a boca.

Era um ritmo hipnótico.

Ela descia lentamente, deixando o pau escorregar até o fundo da garganta, e então subia com a mesma fluidez, os olhos semicerrados, os lábios molhados e abertos, envolvendo com suavidade e pressão. O som era úmido, provocante. A saliva escorria de propósito, fios brilhando entre a boca e o meu pau, enquanto os seios balançavam sutilmente com o movimento serpentino do corpo.

A cada descida, ela arqueava as costas levemente, fazendo os músculos do abdômen tensionarem e a bunda projetar para trás num gesto quase teatral. A imagem era tão forte, tão absurda, que eu mal conseguia respirar direito. E quando ela me olhou de novo, com a glande ainda entre os lábios, os olhos úmidos e entregues, tive certeza de uma coisa:

Ela não estava mais testando. Ela estava atuando. Com maestria.

Não era só uma chupada. Era uma performance. Uma aula de sedução. Um espetáculo silencioso de domínio e entrega, onde cada movimento do corpo dela era desenhado para fazer um homem esquecer quem é, onde está…

— Senta.

Ela veio de costas, devagar, como se a própria nudez pesasse mais do que o ar. Sentou no meu colo com precisão, os joelhos firmes, pés plantados com elegância no chão ao lado da cadeira. E então, com um controle que parecia coreografado, se posicionou sobre mim.

Quando ela desceu, foi como mágica.

Sem força, sem pressa — apenas deslizou, fazendo meu pau desaparecer centímetro por centímetro dentro dela. A vagina quente, absurdamente apertada, o envolvia como um molde. O calor era quase sufocante, umidade perfeita, um encaixe que parecia feito sob medida. Eu senti cada parte de mim sendo sugada e acolhida ao mesmo tempo.

Ela ficou ali, por um segundo, completamente sentada, encaixada até o fim. A bunda redonda, firme, projetada sobre meu colo. O movimento era mínimo, mas o efeito era devastador. O toque da pele, o peso distribuído, o silêncio cortado apenas pela nossa respiração. A cada pequeno ajuste, eu sentia meu pau roçar as paredes internas dela com uma precisão quase dolorosa.

E então eu vi.

O ânus dela, perfeitamente visível dali, tinha um tom de chocolate suave, impecável. Sem nenhuma marca, sem nenhum defeito. Um contraste impressionante com a pele mais clara ao redor. Uma visão hipnotizante, um convite silencioso que me deixou ainda mais duro.

Ela começou a se mover.

Mas não como outras mulheres. Ela não quicava, não pulava. Ela deslizava. Subia e descia com movimentos controlados, sensuais, deixando os pés firmes no chão e usando o próprio corpo como alavanca. As coxas comandavam o ritmo, os músculos da bunda contraíam e soltavam com maestria, apertando meu pau por dentro a cada movimento. Era como se a buceta dela respirasse comigo — apertando na entrada, afrouxando no meio, e voltando a fechar no fim.

Quando já estava no controle absoluto, ela se inclinou pra frente.

O movimento abriu a visão da curvatura das costas, o quadril rebolando sutil, os braços apoiados nos meus joelhos. Ela esfregava o clitóris contra meu saco a cada descida, gemendo baixo, ditando o ritmo com o próprio prazer.

Ela mandava.

Subia e descia como uma dançarina treinada, com os músculos sincronizados num balé de tesão. E eu ali, completamente entregue, só conseguia pensar em uma coisa:

“Essa mulher nasceu pra ser adorada, mas será que ela já foi devidamente comida?”

Havia um controle nela que me incomodava. Tudo era calculado, milimetricamente pensado. Seus movimentos eram bonitos demais, precisos demais. Uma encenação. E por mais que fosse excitante, havia algo ali que me fazia querer quebrar aquela máscara, atravessar a pose e tocar no que era real.

Quando ela desceu por completo, me engolindo inteiro, agarrei sua cintura com firmeza. Forte. Sem aviso, me levantei com ela no colo e a deitei de bruços sobre a mesa num único movimento. Seus cabelos se espalharam, o peito colado ao tampo frio, as pernas ainda trêmulas tentando entender o que estava acontecendo.

Sem pensar, me abaixei e afundei o rosto entre suas pernas, com fome, com raiva, com desejo acumulado. Passei a língua com força, buscando os pequenos lábios macios, já inchados de tesão. A textura era quente, molhada, delicada. Os grandes lábios quase não existiam, e os pequenos, protuberantes, saltavam contra minha boca como se implorassem por mais.

Ela tremeu.

O corpo reagiu antes da mente. Pela primeira vez, um som escapou involuntário — um gemido verdadeiro, sem filtro, sem pose.

Enfiei dois dedos com firmeza, sem aviso, sem carinho.

Ela soltou um gritinho agudo, de surpresa, e virou o rosto pra me encarar. Os olhos estavam diferentes. A expressão, aberta. Tesão puro.

Ela se abriu mais, as pernas afastadas, a bunda empinada, o quadril pedindo.

E disse com voz ofegante, baixa, cheia de urgência:

— Me come.

Como um animal movido pelo instinto, posicionei minha rola na entrada dela, quente e úmida, e deixei que começasse a entrar. Centímetro por centímetro, fui invadindo seu corpo enquanto ouvia o gemido crescer, subindo em tom a cada avanço meu. Era como se o som da boca dela fosse o termômetro exato do quanto ela aguentava — e desejava.

Quando entrei por completo, senti o corpo dela se retesar. Rebolei devagar, fundo, fazendo o pau girar dentro dela, pressionando as paredes sensíveis. Ela reclamou, a dor misturada com prazer escapando num gemido contido.

E eu sorri.

A sensação era indescritível. Aquela buceta quente, apertada, viva ao redor de mim. Comecei o movimento — primeiro lento, empurrando com firmeza, saindo quase por inteiro antes de voltar a invadi-la. Ela arfava, os dedos agarrando a lateral da mesa, o corpo tremendo sob o meu.

Acelerava aos poucos, ouvindo tudo o que escapava de sua boca: gemidos, respirações falhadas, palavras soltas que mal faziam sentido. Era como música suja, o tipo de som que guia o ritmo sem esforço.

E eu guiava.

Entrava e saía com domínio, ditando a velocidade com o que ouvia, com o que sentia apertando ao redor. Seu corpo reagia a cada estocada como se fosse feito pra mim.

Aumentei o ritmo sem piedade, socando com força, fundo, com estocadas certeiras que faziam o som dos nossos corpos se misturar ao dos gemidos. O que antes era contido, abafado, começou a vazar por entre os dentes dela — até não haver mais contenção. Os gemidos viraram gritos, e a respiração ficou pesada, descompassada, como se ela estivesse prestes a perder o fôlego.

Vi seus olhos borrados de lágrimas, escorrendo pelo rosto bonito, a maquiagem derretendo como se o prazer estivesse dissolvendo a última camada de controle. Sua boca já não fechava mais, entreaberta, gemendo palavras soltas, incompreensíveis, como quem pede ajuda sem saber se quer ser salvo.

Ela me olhava com os olhos suplicantes, mas o que havia ali não era dor — era entrega. Era prazer em estado bruto, aquele que beira o insuportável.

E então aconteceu.

O som das minhas estocadas ficou mais alto, mais molhado, mais ritmado. E o corpo dela se retesou inteiro, como se fosse atravessado por um choque elétrico. A pele contraiu, revelando a delicadeza da sua musculatura, tremendo sob meu toque. E então veio o grito — agudo, verdadeiro, como se misturasse alívio e desespero, dor e êxtase em uma só nota.

Ela tentou se erguer, fugir do próprio clímax. Tentou se levantar no meio do orgasmo, mas eu não deixei.

Segurei firme pelos seios, as mãos espalmadas apertando com força, puxando-a de volta pro meu ritmo, pro meu domínio. Continuei metendo, sem dar espaço pra recuo. E outro orgasmo veio. E mais um. E ela já tremia sem conseguir controlar o próprio corpo, rendida, solta, minha.

E eu não parei.

Só quando senti meu corpo todo pulsar, o calor subir pelas minhas coxas, o gozo se anunciar… foi só aí que me permiti pensar em parar e quando não consegui mais segurar, senti o calor subir como um trovão pelas minhas entranhas. A puxei pelos cabelos com força, e ela, completamente entregue, desnorteada de prazer, apenas seguiu o movimento, sem um pingo de resistência. O puxão não arrancou dela nenhuma reclamação — só mais obediência.

A coloquei de joelhos diante de mim, o corpo trêmulo, os joelhos marcando o chão, o rosto erguido.

— Abre a boca. Língua pra fora…

Ela obedeceu.

Me masturbei ali mesmo, na frente dela, com firmeza, com raiva, com desejo acumulado e descontrole. Ela queria ser tratada como uma puta? Então seria. Aquela era a entrega final. E eu seria cruel.

Os jatos vieram fortes, um após o outro, quentes e densos, acertando em cheio seu rosto — olhos, cabelos, boca, bochechas. Cada respingo era um ato de posse, um desrespeito consciente, um ritual de marcação.

E o que me pegou de surpresa… foi o sorriso.

Ela sorriu.

Com os olhos colados de porra, a maquiagem destruída, o cabelo molhado… ela ria. Uma risada leve, satisfeita, suja, plena — como quem não só sobreviveu, mas venceu o próprio teste.

Quando meu orgasmo terminou e o vazio me bateu, me deixei cair de volta na cadeira. Exausto. Satisfeito. Com o corpo quente e a mente começando a recobrar a razão.

Ela se levantou sem pressa, ainda nua, e sentou-se na beirada da mesa. Ria sozinha enquanto tentava se limpar, os dedos deslizando o esperma pelo rosto como se fosse creme caro. Se divertia com o caos.

— O que foi, garota? Do que você tá rindo?

Ela olhou pra mim, ainda limpando os cantos da boca, e respondeu com aquele brilho nos olhos:

— Agora eu não sei se quero mais ser puta… ou sua namorada.

Fez uma pausa, deu um sorrisinho malicioso e completou:

— Você é rico?Ela veio pedir dicas de marketing. Saiu marcada como produto testado. No fim, não sabia se queria ser puta… ou minha namorada.

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