O Mestre

Um conto erótico de SofiaCD
Categoria: Crossdresser
Contém 2600 palavras
Data: 15/06/2025 03:51:29
Assuntos: crossdresser, Cdzinha

Como já disse em outros textos, sou mestiça de japoneses, 36 anos, 1,70, 90 kgs, pernas grossas e bumbum médio, usei calcinha e salto alto algumas vezes, poucas vezes durante a vida, mas sempre me mantive depilada, quando vi minhas pernas lisinhas, na mesma epoca em que usei calcinha, me lembro de imaginar o que um homem de verdade faria se visse.

Isso se tornou um "problema", ou uma "benção", depdendendo de como voce interpretar os fatos do que aconteceu.

Há uns dois anos decidi que queria fazer alguma arte marcial, apesar de ter feito o que ja fiz, esse pensamento não se misturava em nada com a vontade de praticar alguma luta, mas sabia dos problemas que poderiam estar relacionados.

Aqui na cidade tem muitas academias de luta, e uma delas é de um professor de jiu-jitsu, um pouco famoso por ter ganhado alguns campeonatos estaduais, chegou a ter experiencia em nivel nacional, e todos os que buscavam aprender essa arte, procuravam essa academia, a ponto de todas as outras academias da cidade focarem em outros estilos de luta.

Quando fui conhecer, me pareceu um ambiente muito saudável, algo não industrial/franqueado, o próprio mestre recebia e tutelava cada um dos alunos, muito gentil apesar do tamanho, vou chama-lo de Ricardo, 1,90, parecia ter uns 110 kgs, muito forte, e ja com uma certa idade, 49 anos, pele morena, cabelo quase raspado.

A maioria dos alunos ja tinha alguns anos de experiencia, e eu seria o unico iniciante de verdade.

Depois de receber as orientações, comprar o kimono, e tudo que me foi solicitado, me lembrei de que fazia aquilo, me depilava.......como iria esconder isso no vestiário? Talvez outros tambem o fizessem, e não haveria problema algum, mas achei melhor ser cauteloso.

No primeiro dia, fui já de kimono no carro, pensei em passar no vestiário e dar uma sondada, para ver se iria conseguir me trocar la. Quando entrei já fui recebido com risadas e aquele bullying saudável, o mestre Ricardo já esperando os alunos se trocarem me disse:

-"Haha, vai andar na rua assim?"

-"Porque? O pessoal não anda?"

-"Claro que não, e não quero ver isso denovo, aluno meu não pode ficar pagando de lutador na rua não, é desrespeitoso"

Percebi que o tom de voz ja era diferente do primeiro dia.

Fui pro vestiário como já havia planejado, e pra minha tristeza, parecia que nenhum dos outros alunos se depilava. Como faria pra esconder esse fato?

A primeira aula ocorreu normalmente, e percebo que todos me acolheram bem. O mestre Ricardo porém, durante as aulas era outra pessoa, rosto firme, voz calma porém muito pesada e autoritária.

A solução que encontrei foi chegar ao centro mais cedo, antes que todos, o mestre estava sempre na academia, pois dava aula para outras turmas ao longo do dia, mas ficava sempre no escritório no fundo enquanto os alunos não chegavam. A minha turma era a última do dia, e assim conseguia chegar antes me trocar e esperar o resto da turma, e na hora de sair, sempre enrolava pra ser o último a me trocar.

Por 8 meses tudo ocorreu normalmente, aprendi bastante, apesar de mais antisocial, na minha. Mas tudo mudou em um desses dia depois destes 8 meses.

Cheguei mais cedo como de costume, me troquei em segurança, a aula aconteceu também como de costume e eu seguia com meu descanso para "enrolar" esperando todos terminarem de se trocar. Quando o último saiu, me levantei para me trocar, mas o mestre Ricardo saiu do escritório no fundo do centro e veio andando na minha direção:

-"Voce é sempre o último a sair né? Mas vamos aproveitar e treinar mais um pouco, andei percebendo que voce melhorou bastante, quero ver se aprendeu mesmo"

Um pouco sem entender, respondi "ok", mas achei estranho, ele não havia comentado nada sobre troca de faixa, nada sobre testes ou algo parecido.

Ele bateu a mão no meu ombro e foi na direção da entrada, baixou as duas portas rolantes de ferro antigas, como se estivesse fechando a academia, e passou o cadeado em baixo.

Quando voltou percebendo minha cara de desconfiado ele disse pra me acalmar.

-"Aqui é perigoso, ja tá tarde, melhor previnir"

Com as mãos na cintura, arrumou e apertou o kimono e começou a listar alguns movimentos que ele gostaria de me ver executar.

Fiz como orientado, e firme como sempre ele se mostrava feliz com os movimentos.

Depois de 30 minutos, ele sentou na minha frente e disse:

-"Tudo bem, voce melhorou bastante mesmo, mas agora vamos livre, vou revidar, faça o melhor que conseguir".

Concordando começamos, e claramente dava para ver a diferença, tenho certeza de que não estava dando 100%, mas me sentia como se não tivesse como fugir, cada tentativa resultava em uma "arapuca" que me deixava na posição ideal para um finalização por parte dele.

Continuamos isso por mais 30 minutos, sem eu conseguir nem uma vitória. Em um determinado momento percebi que o mestre começou a ser mais agressivo, as finalizações eram mais agressivas, o peso e a força era maior.

Em determinado momento ele me prendeu em um mata-leão, eu já exausto, bati como de costume, senti a pressão aliviar, mas ele não soltou completemante. Ali preso segurei o braço, tentei virar o rosto sem sucesso, enquanto ele me mantia preso, o suficiente para não desmaiar, mas sem soltar.

Sentia a respiração perto do ouvido, a posição desconfortável, e ele disse, ali no meu ouvido:

-"Voce sabia que tem câmera no vestiário?"

Fiquei quieto, sem responder um tempo, senti a pressão aumentar no pescoço e respondi "não".

-"Faz tempo que você se depila assim?"

Fiquei sem responder ele continuou:

-"Eu sei o que voce é, só de olhar, voce não fede a macho, não sua direito.....voce vai ficar quietinha agora, e me obedecer entendeu?"

Respondi que sim, e assim que ele tirou o braço do meu pescoço, e as pernas da minha cintura, levantei rápido pra tentar fugir. Com um movimento rápido, uma mão nas minhas costas ele me empurrou e tirou o apoio do meu pé por trás, e cai pra frente de bruços. Assim que a mão tocou o tatame pra levantar ele puxou e prendeu meu braço nas costas. Era muito maior, não chegou a sentar com o peso do corpo, mas só com a mão no meu braço prendendo por trás e me forçando contra o chão me imobilizou, me impedindo de levantar mesmo com a outra mão livre.

Com o pé próximo da minha mão livre, senti ele puxar de uma vez a calça do kimono pra baixo, com cueca e tudo, deixando minha bunda exposta. Começei a sentir a mão dele apertando minha bunda, abrindo ela de um lado, depois de outro.....e ai um tapa muito forte, de um lado, depois do outro, me fazendo soltar um gemido de dor.

Nessa hora ouvi ele cuspindo, meu quadril tentando se virar de lado, mas com o movimento limitado pela força mantendo meu peito colado no chão.

A mão era enorme, e mesmo tanto impedir, jogando o quadril pra frente tentando me fechar, o dedo dele lubrificado com saliva passou muito fácil e chegou no meu cuzinho. Ainda assustado segurei a barra da calça do kimono dele com a mão livre, mas sem conseguir mover a perna.

-"Vagabunda até a bucetinha é lisinha"

Ele massageava fazendo movimentos circulares, aumentando e aliviando a pressão sem penetrar, enquanto eu me forçava dificultando.

Ele se irritou e logo disse:

-"Cala a boca, abre o rabo empina e abre pra mim, se não vai machucar"

Sem ter o que fazer obedeci, e logo que ele viu o rabo empinando, o dedo começou a passar de cima pra baixo, de baixo pra cima, melado, e outro tapa.

Cada vez que sentia a dor tentava fechar, mas lembrava do que ele disse, e só me fechava um pouco. Ele percebeu que estava obedecendo, e logo começou a penetrar com o dedo.

A dor foi grande, ele entrou de uma vez, mas a mão era muito grande, o dedo muito grosso, e lá no fundo ele fazia carinho com a ponta. Só me lembro da ponta dos meus pés arranhando o tatame até se contrair enquanto sentia aquilo.

-"Putinha apertada, vai sofrer um pouco"

Quando ele tirou o dedo, achei que tinha acabado, sentia latejar, mas ouvi barulho de tecido e tentava me virar pra olhar, sem conseguir direito.

Ainda mantendo meu braço preso nas costas ele de iclinou pra frente e disse perto do meu ouvido:

"Vai sentir o pau do seu macho na sua mão agora entendeu? É pra fazer carinho e sentir"

Tentei me opor mas logo senti o quente tocando na minha mão, era o saco dele, as bolas enormes, uma ocupava quase roda a minha mão e um pedaço da outra quase cobria meu punho enquanto caia se escorando. Ele se posicionando, fazia o pau passar pela mão, indo e voltando, até ele falar bravo:

-"Segura! Sente! Vagabunda".

Conforme obedeci, os dedos começaram a se mover e senti a grossura, quente, suado, muito molhado quando a cabeça encostava nos dedos, e percebi que começou a ficar muito duro conforme eu sentia com os dedos e a mão.

-"Vou soltar sua mão, e voce vai ficar assim, é pra empinar essa buceta sua puta e fica quietinha entendeu?".

Eu concordei sem dizer nada, e assim que ele soltou, senti meu punho e ombro já dormentes, se apoiando no tatame. Ele se levantou, foi ate um canto perto, pegou um tapete de academia, enrolou rapido e enfiou debaixo do meu quadril, mantendo meu rabo empinado, e dificultando eu sair daquela posição.

Quando lembrei do que havia sentido na mão, fiz o movimento para me levantar, e logo senti a cabeça me abrindo de uma vez, forte, até o fundo, senti o saco dele quente ecostando na minha bunda e coxa, o peso do corpo dele me prendendo, e os braços dele entrando por debaixo dos meus enquanto ele se acomodava rapido.

A dor foi intensa, gritei na hora e sentia minha pernas tremendo sem parar, enquanto ele soltava o resto do peso no meu corpo, ouvia ele no meu ouvido por trás:

-"Que delícia, bucetinha apertada, fica quietinha assim deixa sua buceta acostumar"

Ele ficou ali uns 5 minutos assim parado, inteiro dentro de mim, só a dor dele me mantendo aberta, e a respiração pesada no meu ouvido, e logo ele continuou:

-"Vou comer sua buceta agora, fica quieta, eu gosto de comer forte"

Ele começou a sair devagar, e mesmo tendo dito que era pra ter acostumado, sentia que era demais pra mim, era como um alivio saindo, mas logo quando estava prestes a sair, ele bombava forte denovo, fundo e de uma vez, me fazendo gemer de dor em cada estocada. Minhas mãos segurando a manga do kimono dele, e a pernas começavam a tremer denovo sem parar.

Ele me comeu assim muito tempo, quase uma hora, parando, e tirando quando estava perto de gozar, e cada vez que ele tirava tudo, na hora de penetrar denovo doia igual, a cabeça era muito grande, mas sentia que estava aberta, pela sensação, pelo barulho. Já no fim percebi que saia um liquido do meu pau, não era gozo, mas sentia esorrendo e pingando, cada bombada dele era como se babasse mais um pouco fazendo um fio até o tatame e deixando uma poça em baixo, não chegou a ficar duro por conta da dor. Quando ele estava dentro não doia tanto mais, mas ele continuava socando forte toda vez que ia entrar, mas meus gemidos eram cada vez menos de dor, e cada vez mais de prazer.

Ele percebeu a mudança, e tirou o pau de dentro, me virou de barriga pra cima e tirou a calça do meu kimono me deixando sem nada da cintura pra baixo, segurou por tras das minhas coxas, me abriu em frango assado e se aproximou. Começou a penetrar denovo, e mesmo depois de tanto tempo, as pernas tremiam, os pés se controciam, e minhas mãos apertavam forte a calça do kimono dele.

Ele continou por mais uma hora, controlando o seu orgasmo, e só pelo tamanho, pela intensidade das estocadas uma hora saiu um pouco de gozo de mim, o liquido transparente que saia desde quando eu estava de bruços, agora soltava um fio branco, peque no junto do liquido transparente.

Quando ele viu isso soltou minhas pernas, se inclinou sobre mim, o kimono ja aberto, o peito dele suado, e forte, encostou no meu rosto pela diferença de tamanho, ele começou a me comer muito forte, senti na mesma hora meu gozo saindo a força, rapido do meu grelo mole. Meu corpo respondeu instintivamente, meu braços entraram por debaixo do kimono segurando as costas dele, e minha boca beijava o peito dele, forte. Isso deixou ele maluco, mas era só o que ele queria, em questao de segundos senti ele socar forte uma ultima vez e logo senti um calor muito intenso me invadir por dentro enquanto ele soltava uma gemido forte.

Ele ficou assim parado dentro de mim um tempo, sentia o pau dele pulsando e a cada pulsada, mais um pouco saia, podia sentir.

Quando ele se levantou e saiu de dentro de mim, ainda sentia que era enorme, mesmo já amolecido, e estava muito aberta. Ele massageou o pau umas duas vezes olhando como me deixou.

Se levantou e me pegou no colo e me levou na direção do escritório. Lá havia uma porta para um quarto que não dava pra ver da area de treino.

Ele entrou comigo e tinha uma cama e uma televisão antiga. Me colocou na cama, e deitou, ligou a tv, e puxou minha cabeça pra limpar e mamar ele.

Enquanto mamava ele disse:

-"Voce não vai mais treinar......mas vai vir sempre pra cá pra eu te comer, quero que use calcinha, lingerie salto, peruca, maquiagem, voce vai ser minha putinha"

Não respondi, mas ele sabia que eu não tinha concordado com nada disso, estava sendo obrigada.....

Depois de uns 30 minutos ali mamando, ele me mandou vestir a roupa e ir embora, abriu a porta do centro pra mim e sai. Enquanto dirigia sentia meu cuzinho dolorido, latejando.

Quando cheguei em casa, olhei no espelho, e percebi que quando tentava fazer força pra fechar, abria um pouco. Fiquei uma semana sem voltar la apesar do que ele disse, mas não consegui parar de pensar no que aconteceu no fim, dos meus braços, meu labios....

Mas decidi voltar, com as coisas que ele pediu, estacionei perto e esperei o ultimo aluno sair. Enquanto ele abaixava as portas como sempre, desci e fui até a porta. O sorriso no rosto dele ja dizia tudo:

-"Eu sabia que voce ia voltar"

Sem jeito ainda, entrei, enquanto ele fechava a porta e trancava como da ultima vez, mas desta vez ele me levou direto para o quarto e me mandou me arrumar.

Esperei ele na cama como ele havia pedido, era algo que ja tinha feito apesar de só calcinha e salto, mas sabia que no fim, acabaria assim. Ele voltou depois de 10 minutos de organizar a academia, e desta vez, apesar da voz ainda firme, da autoridade, ele me comeu com mais carinho, muitas vezes durante a noite, me fez pedir, me abrir, gemer e gozar, como ele havia dito que faria.

Pelos proximos dois anos isso se repetiu, quase 3 vezes por semana eu ia, e ele me comia sempre a noite inteira, após os treinos.

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