Sou o Meison, tenho 39 anos, e me casei pela segunda vez com a Gervania, de 28 anos. Eu sempre fui muito safado, adoro novidades no sexo, nunca tive muito preconceito, e sou bem liberal.
Ao contrário do meu primeiro casamento, aonde a esposa, apesar de bonita e gostosa, era muito cheira de vontades, enjoada, e com pouco interesse sexual, neste segundo, a Gervania é uma mulher maravilhosa, que tem um tesão enorme, adora sexo, temos uma química excelente, e ela sempre está disposta a aprender novas coisas.
Também é muito linda de rosto e corpo, morena clara, 1,68 e 57 kg. Se cuida muito, faz academia regularmente, e adora usar roupas que me deixam logo muito tarado. Ela adora se sentir desejada e capricha no visual.
[Nota do Autor] - Um conto erótico de um autor que se intitulava SOU LIBERAL, publicado em 2006. O título original era: “Desejei ver minha mulher transando com outro”. Me pediram uma versão mais incrementada. Troquei nomes e desenvolvi umas novas situações. Ficou assim:
Eu e Gervania estamos casados há quase quatro anos e sempre fizemos sexo com boa regularidade. Sou sagitariano e gosto de novidade, e de inovar. Uma especialista em astrologia, que faz estudos de sexualidade, disse que o sagitariano em geral, tem natureza sedutora, sabe conquistar com seu brilho, lábia e otimismo. Ele detesta rotina, e por isso está sempre em busca de experiências diferentes e novidades. Sente atração por pessoas inteligentes e tende a tomar iniciativa na conquista, com seu jeito vibrante. O sagitariano sente excitação ao transar em lugares inusitados e com parceiros diferentes. E as posições sexuais preferidas são as criativas e aquelas nas quais ele pode variar e não permanecer da mesma forma por muito tempo. Sim, batia perfeitamente.
A Gervania, é do signo de escorpião. Disse a astróloga no mapa astral dela, que é uma pessoa sensual, quase insaciável, porém, reservada, por isso não expõe seus desejos para qualquer pessoa, o que pode fazer com que reprima, durante um tempo, sua forte sexualidade. Mas, usa de muitas artimanhas para seduzir quem deseja. Apesar da tendência em ser fiel, a pessoa de escorpião pode gostar de testar seu poder de sedução flertando com outras pessoas. Tabus, fetiches, fantasias e tudo o que é proibido tendem a lhe instigar. As posições sexuais menos tradicionais são as que oferecem mais prazer.
Isso explicava por que nós sempre inventamos coisas novas, como possíveis posições diferentes no sexo, e às vezes, até fazíamos aquilo em lugares mais arriscados, como na escada do nosso prédio, na garagem do nosso clube, e até no vestiário de um churrasco na casa de uns amigos. Também já fizemos sexo no meio de um show de Rock, rodeados de gente por todo lado. Ficamos coladinhos, no escuro, no meio da multidão, eu por trás abraçava, e ela de shortinho bem largo. Enfiei por baixo e ela rebolava ao som da música. Gozamos muito. Foi emocionante.
Já fazia um ano que eu vinha tendo umas ideias mais arrojadas. Como eu já havia feito sexo com muitas outras mulheres, e tinha muito mais experiência, imaginei que a minha mulher poderia ter o desejo de fazer o mesmo, ter sexo com outro ou outros homens. Eu sabia que antes de me conhecer, ela só havia feito sexo com um namorado, com quem chegou a ficar noiva. Mas não deu certo e logo nos conhecemos.
Como sempre tivemos muito bom diálogo, eu já havia comentado com a Gervania, questionando se ela não tinha curiosidade em fazer sexo com outro homem. Ela no início estranhou a pergunta, achando que eu desconfiava dela. Eu neguei, expliquei que apenas queria saber o que ela achava de nós participarmos de uma transa diferente, onde pudéssemos incluir uma outra pessoa.
Gervania ao ouvir aquilo, me chamou de louco. Perguntou se havia enjoado dela. Claro que eu neguei. Afirmei que sempre fui louco por ela. Ela questionou:
— Como pode ser louco por mim, e me perguntar se tenho interesse em sexo com outro?
Tentei esclarecer, que uma coisa nada tinha a ver com a outra. Eu entendia que ela podia ter desejo, curiosidade, pois isso é até natural, mas não falava por medo de me magoar. E eu não achava aquilo nada de especial. Disse:
— Acredito que existam pessoas que nos despertam o desejo, a curiosidade, o instinto sexual. É natural e não tem nada de errado.
Foi quando ela questionou se eu teria coragem de deixá-la fazer sexo com outro. Eu confirmei, explicando que se ela tivesse vontade, se assumisse que sentia desejo, para saber como seria, eu deixaria. Não iria brigar. Era para saber exatamente qual seria a nossa reação.
Ela pareceu desconfiada e perguntou:
— Isso é algum tipo de pegadinha? Quer me testar?
Neguei, explicando que dada sua pouca experiência com outros, além da nossa relação, estava pensando que ela poderia ter algum desejo de conhecer mais alguém, experimentar outro para variar, e saber como é. Reafirmei que se tivesse vontade ela poderia me contar, e com o meu consentimento até poderia fazer. Mas, deixei claro que eu não tinha nenhuma intenção de me separar ou deixar de gostar dela, muito menos ter um contato ou interesse homossexual de minha parte, era apenas para que ela realizasse sua curiosidade.
Gervania sorriu, meio desconfiada, falou que eu era um tarado sem vergonha. Mas não achou ruim. Na verdade, dois dias depois ela que me surpreendeu, porque disse que eu tinha razão, podia ter vontade, contou que algumas vezes, vendo algum filme ou foto de alguém, havia fantasiado com outro, mas era apenas fantasia, achava que não teria coragem de fazer uma coisa daquela. Ela afirmou:
— Eu sou apaixonada por você. Não quero que algo possa estragar isso.
Expliquei que não iria estragar nada, se ela desejasse, poderíamos fazer numa boa, sem que ela se sentisse culpada por nada, porque o importante era que pudesse ter novas experiências. Gervania ficou me olhando, ainda intrigada, e depois de ficar alguns segundos calada, pensativa, comentou que iria pensar. Foi quando ela me perguntou:
— Você sente vontade de uma coisa assim? Quer que eu experimente sexo com outro? Isso o excita?
Eu estava excitado, ela estava vendo, então fui sincero:
— Eu fico excitado de pensar nisso. Imagino você se soltando, sentindo tesão, e tendo prazer com outro. Acho muito excitante, mesmo que na hora eu possa ter um pouco de ciúme. O importante é você ter prazer, e satisfazer a sua vontade.
Ela pareceu mais convencida, e afirmou:
— Vou pensar. Se tiver desejo, eu digo. Mas não é para você alimentar expectativas, ficar insistindo ou forçando a barra.
— Por que eu iria forçar a barra? – Perguntei.
— Porque você pode ficar excitado com isso e me pressionar. – Ela respondeu.
Depois desses primeiros movimentos, já tínhamos a abertura para falarmos mais no assunto. A partir daquele dia, sempre que fazíamos sexo, falávamos mais abertamente sobre algumas fantasias e desejos. Eu sempre perguntava se ela havia imaginado ou desejado alguma coisa diferente. No começo ela se sentia meio intimidada para falar. Eu então inventava algo para a estimular. Criava uma situação de provocar a ideia, falava como se eu fosse outro, e dizia:
— Eu sempre tive muito tesão em você. Queria muito estar com você. Estou louco para poder lhe dar muito prazer.
Ela falava que era casada, e eu respondia:
— Olha, sei que você é casada, pode continuar casada, só preciso que tenha vontade de dar para mim. Você vai ter muito prazer.
Eu estimulava perguntando se ela não tinha desejo de variar com outro, já que o marido dela a deixava livre. Aí, excitada, ela entrava no jogo da sedução, e eu sugeria para que ela se imaginasse com outro. Eu dava mais pilha e dizia umas sacanagens na hora.
Gervania começou a ficar cada vez mais excitada com aquele jogo, e com o tempo assumiu que estava adorando as sacanagens que eu lhe dizia no ouvido. Uma vez, eu disse:
— Eu sabia que você era safada, e tinha tesão de dar gostoso. Aproveita que o seu marido deixa.
Gervania ficava alucinada. Mas não me contava com quem ela fantasiava.
Pouco tempo depois, ela já começou a reagir, e interagir com “o outro” representado por mim. Ela uma noite falou:
— Eu nunca quis trair meu marido, mas é ele que quer que eu experimente dar para outro.
Eu falei:
— E você não quer? Não sente vontade?
Louca de tesão ela respondeu:.
— Agora eu sinto. Estou cheia de vontade.
Aquilo nos deixava muito tarados, ela “traindo” na fantasia, e assumindo que ficava cheia de tesão. Nas nossas relações ela até já pedia também umas coisas como: “Vem chupar minha boceta, e meus peitos”, ou, “Vem gozar dentro que eu quero sentir sua gozada”.
Com aquele jogo ela atingia seus orgasmos mais facilmente e bem mais fortes.
O tempo foi passando e ela se acostumou com aquilo. Foi perdendo o medo de assumir que imaginar sexo com outro a deixava muito excitada. Quando ela se depilava, falava que era para ficar muito gostosa para deixar o outro bem tarado. Eu ficava logo de pau duro, alucinado de tesão. Ela percebia que me excitava e passou a me provocar com coisas desse tipo. Até que uma noite ela disse algo que quase fez gozar na mesma hora:
— Me fode gostoso, me faz gozar muito, que o meu corno fica tarado só por saber que eu dou para outro!
Ela falou “corno”, pela primeira vez, e na mesma hora sentiu que eu fiquei alucinado de tesão com o pau latejando. Acho que ali ela teve a certeza de que eu estava adorando a ideia de ela dar para outro. E confirmou que eu tinha tesão em ser corno.
Pouco a pouco, ela ficava mais solta, às vezes, nas nossas transas, como se eu fosse o outro, dizia que ia contar para o corno dela tudo que estava fazendo. Eu ficava muito tarado com aquilo e ela também. Depois de gozar muito, a gente ria, mas não falávamos mais nada.
Passados uns 4 meses, as coisas já estavam bem evoluídas. Minha esposa agora já admitia tentar algo diferente, e me disse:
— Olha, eu tenho que assumir que acabei ficando com muita vontade de experimentar sexo com outro. Essa brincadeira de você ser corno me deixa muito excitada. Mas tem que ser uma pessoa totalmente desconhecida, ou então, alguém conhecido nosso, mas muito discreto e educado, e que eu possa confiar.
Fiquei tarado com aquilo, e a beijei dizendo que teria que pensar como resolver. Não fui contra, nem coloquei obstáculo. Para ela saber que eu estava de acordo. E fiquei pensando como poderia fazer. Afirmei que ia pensar melhor.
Me recordei de um grande amigo meu, em quem eu depositava total confiança. O Sirlei tinha sido colega de colégio, de faculdade, e até padrinho do meu primeiro casamento. Era um sujeito correto e muito amigo. Tínhamos feito juntos muitas aventuras. Decidi falar com ele, para colocar o papo em dia, e convidei para um happy-hour.
No dia do nosso encontro, foi muito bom revê-lo. Há tempos não trocávamos confidências. Notei que ele estava bem fisicamente, e ele disse que ao terminar o noivado, um ano atrás, decidiu não se envolver mais com ninguém e passou a ser um amante casual, focado na sua própria vida, sem querer mais compromissos amorosos.
Contou que fez dieta, exercícios, e estava nessa vida de solteiro, tendo apenas casos eventuais. Desconfiei que ele teve uma desilusão grande e perguntei o que houve. Ele me pediu segredo e disse:
— Para você, eu posso contar. Nem gosto muito de lembrar. Estava de casamento marcado, apartamento novo montado, tudo certo, e acabei descobrindo que a safada da minha noiva, era muito devassa, me enganava, já estava dando para o ex-namorado dela, um cafajeste rico, que não vale uma maçã bichada.
Fiquei admirado e pedi mais detalhes. Ele relatou:
— Eu nunca fui puritano, você sabe, nós dois já fizemos muita putaria juntos. Eu sempre fui liberal, até já tinha convidado minha noiva para ir a um bar de swing comigo. Queria saber antes de me casar, se ela era mesmo a garota que parecia ser, pois eu desconfiava que ela se fazia de muito pudica, mas não era. Eu sentia que ela era safada, mas se fazia de muito certinha comigo. E ela nunca quis ir, dizia que não gostava de promiscuidade. Olha só! Eu acreditei, até descobrir pouco antes de me casar, que ela dava para o ex-namorado junto com o primo dele. Adorava dar para os dois, a safada.
Ao ouvir ele contar aquilo, senti até uma ereção de tesão, mas disfarcei. Exclamei:
— Que safada sua noiva. Falava uma coisa, pagava de santinha e era uma sacana!
Sirlei concordou, e contou mais:
— Fiquei arrasado. Se ela me contasse dizendo que teve tesão, eu até entendia, mas ser enganado é muito ruim. Perdi a confiança nela.
Eu percebi que ele se abriu comigo, então, eu senti que poderia me abrir com ele. Nesse encontro, conversamos um monte de coisas, nossas vidas atuais, meu casamento, e após conversarmos sobre vários assuntos, voltamos a lembrar das mulheres de antigas transas. Sabendo da integridade do Sirlei, expliquei finalmente a minha vontade de experimentar algo diferente.
— Diferente como? – Ele perguntou.
Contei que a Gervania estava disposta a tentar algo mais arrojado, fazer sexo com outra pessoa.
Ele me olhou admirado:
— E você aceita?
— Em princípio sim, mas não com qualquer pessoa.
Ele me confessou:
— Eu queria que a minha noiva fosse assim. Sinceridade e cumplicidade é tudo. Acho que é o jeito mais honesto de estar numa relação. Casamento não pode ser uma prisão.
Foi nesse ponto que eu abri para o Sirlei que achava que a pessoa mais certa para transar com a minha esposa, com meu consentimento, seria ele.
Sirlei ficou meio assustado com minha proposta, e me olhava sem saber o que dizer.
Eu expliquei:
— Você sempre foi meu melhor amigo. Sempre confiei. É experiente. Por isso pensei em você.
— Você não acha que isso pode estragar a nossa amizade? – Ele perguntou.
— Acho que não. Senão eu não sugeriria nada a você.
Sirlei ficou pensativo, e comentou:
— Me perdoe, mas quem é o bobalhão que não vai adorar ficar com aquela deusa? Sua esposa é uma delícia. Nossa! É para ficar maluco só de imaginar.
Eu sorri, e disse:
— É por isso que eu não quero que seja qualquer um. Antes que ela resolva escolher um outro que eu não conheço, eu prefiro que seja com um amigo, como você.
Percebi que houve um brilho mais forte no olhar dele. Tentando disfarçar o entusiasmo ele falou:
— Bom, se é assim, se for para realizar um desejo seu e da esposa, tudo bem. Você está certo. Se eu não aceitar, vai acabar sendo um outro, não é mesmo?
Eu sorri e estendi a mão dizendo:
— Muito bem. O primeiro passo já está tomado. Agora, temos que torcer para que a minha mulher não desista nem mude de ideia. Temos que trabalhar para que você possa despertar o desejo nela.
Sirlei estava pensativo. Comentou:
— Mas, como vou fazer? Eu não posso cair azarando a esposa do amigo. Ela vai me tomar por um traíra da nossa amizade na mesma hora.
Eu fiz um gesto de calma e expliquei:
— Olha, eu tive uma ideia. Vou contar que me encontrei com você, e achei você meio abalado, por ter desmanchado o seu noivado. Afinal, não é mentira. E resolvi convidar você para ir jantar lá em casa. Ela sabe da nossa amizade e vai preparar um belo jantar. Isso vai nos aproximar, e você conta da traição da sua noiva. Coração de mulher é sensível, aposto que ela vai tomar as suas dores, e vai ficar atenciosa e com pena de você. Ela simpatizando com você, é mais fácil. Aí, depois, eu pergunto a ela se não acha uma boa ideia ser você o outro.
Sirlei concordou e combinamos de ver a data do jantar mais para a frente.
No outro dia, contei à minha esposa que havia encontrado o Sirlei e o achei meio triste. Sugeri convidarmos o amigo para jantar em nossa casa. Ela aceitou sem problemas, pois sabia de nossa amizade e até já o conhecia mais ou menos. Marcamos para a sexta-feira à noite.
Durante o resto da semana eu vi a Gervania preocupada com o que faria para o jantar. Eu disse que ela fizesse uma boa carne assada ou frita, com batatas, e saladas, pois era o que nós gostávamos. E falei que compraria um vinho. E assim foi.
Quando o Sirlei chegou em nossa casa, reparei que ele havia caprichado na roupa. Usava uma calça social cor de areia, camisa polo preta que realçava seu físico agora mais musculoso, deixando à vista seu antebraço com tatuagem. Ele cortara o cabelo e aparou a barba, dando um aspecto bem-cuidado. Vi que queria causar boa imagem.
Gervania usava um vestido leve, estampado nas cores mostarda e amarelo, curto no meio das coxas, e com decote bem pronunciado, o que não permitia o uso de sutiã. Ela calçava sandálias de salto o que a deixava muito sexy com a bunda bem empinada. Não era nada demais, pois ela sempre se vestiu daquele jeito, mas estava muito graciosa e notei que desejava causar boa impressão também.
Recebi o amigo com um abraço e logo a Gervania também veio abraçá-lo e cumprimentar. Ele trouxe um vinho também que me entregou antes de abraçá-la.
Logo que ela o abraçou, percebi que ele sentiu o bico dos seios dela, durinhos sob o vestido, cutucando o peito dele, e vi que o amigo ficou meio sem-graça e disfarçou. Mas, numa fração de segundos, quando ele olhou para o decote dela, a Gervania percebeu o olhar. Mulher é rápida nisso. Tudo muito discreto e natural, mas foi bom eu saber que ela percebeu a reação dele.
Durante o jantar e mesmo depois, ficamos papeando descontraídos, rindo bastante e falamos de tudo um pouco. Até que a curiosidade feminina falou mais alto, e ela perguntou ao Sirlei como ele ficou depois do fim do noivado. Foi quando ele contou o que havia acontecido, sem entrar em muitos pormenores. E disse uma frase que eu achei perfeita:
— Se ela fosse sincera, e me dissesse que tinha vontade de ficar com outro, eu não teria problemas, sempre fui liberal. O problema foi fazer tudo escondido e tentar negar. Aí, perdi a confiança.
Nesse ponto a Gervania deu uma rápida olhada para mim, mas eu fiquei normal, como se não tivesse percebido nada, e o papo continuou. Mas, eu percebi que a ideia de o Sirlei ser o outro tinha passado na cabeça dela. Para não deixar transparecer que eu já tinha armado o esquema com o Sirlei, naquela noite não aconteceu nada, foi apenas um encontro para nos reaproximar, sentir se haveria empatia entre eles. Eu pensava que depois sim, eu daria a sugestão do Sirlei para minha esposa, e veria sua reação.
Dois dias depois, enquanto eu e ela estávamos deitados e nos preparativos para o sexo, toquei no assunto da fantasia dela transar com outro. Gervania falou:
— Estes dias eu me sinto muito sensível, fico excitada com muito pouco. Acho que é um momento favorável. Estou “fácil”!
Aproveitei e perguntei:
— Por falar nisso, vi que você ficou “sensível” também quando abraçou o Sirlei.
Gervania ficou um pouco calada, pensando no que dizer. Perguntou:
— Você notou?
— Notei e ele também. Deu uma bela olhada nos seus peitos e disfarçou. – Respondi.
Ela sorriu. Depois, respirou fundo e disse meio timidamente:
— Ele está muito bem. Achei que está atraente e carente. E usava um perfume muito gostoso.
Ouvindo aquilo, que eu mais esperava dela, falei:
— Está aí, o Sirlei é um sujeito que eu confio. Se você quiser eu posso tentar falar com ele sobre a nossa fantasia.
Gervania ficou pensativa, mas notei que estava bastante excitada. Para provocar eu falei:
— Sentiu tesão no meu amigo? Pode falar, eu deixo.
— Ele é muito gostoso. Acho que é um homem muito interessante. – Me respondeu.
— Quer experimentar dar para o Sirlei? Sentiu desejo? – perguntei.
— Se você concordar, eu vou achar ótimo. Mas, será que ele vai querer? – Ela perguntou.
Meu pau já estava tinindo de duro nessa hora. Eu respondi:
— Vamos saber logo. Vou chamar o amigo para um novo jantar, o que você acha?
— Tudo bem. Vamos ver. Tenho um pouco de vergonha. – Ela me disse.
Depois, trocando beijos, excitadíssimos, ela perguntou bem baixinho:
— Tem certeza, amor? Posso dar para ele? Depois que acontecer, não tem como desfazer.
— Tenho certeza. Com ele eu posso confiar. – Respondi.
Ela ainda falou:
— Eu fiquei com desejo, sim. Ele me despertou o tesão, só de sentir o perfume dele e o calor daquele corpo. Mas, pensa bem, se eu der para o seu amigo, com a sua permissão, você vai assumir claramente para ele que quer ser corno. E para o seu melhor amigo.
Respondi:
— Não tenho problema com isso. O que eu mais quero mesmo é ver você realizando o seu desejo. E com tem vontade.
Nessa noite, tivemos uma foda espetacular, ela estava muito excitada, quase insaciável, e fizemos de tudo. Na hora do tesão, ela me sussurrou:
— Jura, que você quer mesmo que sua esposa dê para outro? Quer mesmo ser corno, amor?
Eu apenas gemi um “siiiim”, muito assoprado. Meu pau duro e a respiração ofegante confirmava.
Ela respondeu:
— Safado! Cheio de tesão com isso.
Eu ri e devolvi:
— Safada! Já tem vontade né?
Nós dois rimos. Teve uma hora que ela estava de quatro sobre a cama e eu metendo com as mãos na sua cintura, e ela pediu:
— Mete forte, soca bem fundo. O meu corno deixou eu fazer de tudo com você.
Ela já sabia que me alucinava com aquilo. Eu gozei como um louco e ela também.
Na segunda-feira, assim que fui para o meu trabalho, liguei ao Sirlei explicando tudo, e falei que era para ele ir se preparando para o final de semana, pois era bem provável que tudo pudesse acontecer.
A semana demorou a passar, foi longa e diferente, pois eu só ficava pensando no assunto e apesar da vontade que eu tinha, eu também estava nervoso. E quando vi a Gervania se cuidando, indo ao salão, tratando do cabelo, unhas, depilação, percebi que ela estava mesmo decidida a dar para o Sirlei, e impressionar. Aquilo até me despertou um certo ciúme diferente, que antes não acontecia. Mas o tesão era ainda maior.
Na quinta-feira, eu falei para a Gervania, que eu havia convidado novamente o Sirlei para irmos em algum restaurante na sexta-feira. Ela gostou da ideia e perguntou:
— Nós três?
— Sim, só nós, para podermos falar de tudo, bem à vontade. Ele precisa se recuperar, ganhar confiança, anda muito em baixo. E você precisa seduzir o amigo. – Confirmei.
Ela falou apenas:
— O Sirlei é boa companhia. Gosto dele.
Eu notei que ela ficava um pouco mais nervosa e tensa depois disso.
Na sexta-feira, Gervania usou um vestido curto da Shein Bae, feito de várias camadas com Folha de Lótus na cor verde menta, muito clarinha, adequado para sair à noite, com alça apenas de um lado no ombro, e calçou sandálias bege de salto.
Por baixo do vestido usava apenas uma tanguinha fio dental cor da pele, que eu nunca tinha visto com ela. Como o vestido era em camadas curtas, não dava para ver que não usava sutiã, mas deixava as costas totalmente livres. Estava divina e eu até comentei que se não fosse apaixonado por ela, certamente me apaixonaria.
Ela me beijou, com expressão maliciosa, e falou:
— Você é apaixonado, mas ficou só me a tentando, dando ideias safadas, para eu dar para outro. Acho bom aproveitar enquanto eu sou somente sua. Não vai demorar eu embarco numa safadeza com esse outro e você vira corno.
Sorri com o pau duro, e exclamei:
— O que importa é você fazer o que tiver desejo. Sei que também está querendo.
Fomos jantar numa cantina italiana muito boa, e o Sirlei nos encontrou lá. Chegou vestido com calça social cinzenta, camisa de seda preta com as mangas dobradas, e sapatênis pretos. Estava elegante. Eu fui de calça tipo Jeans preta, camiseta cor de mostarda, da Richards, e sapatênis preto com sola branca.
Estávamos somente os três, o que já era algo que sugeria uma coisa diferente, e o jantar foi muito simpático, tomamos duas garrafas de vinho, e comemos uma massa divina. A conversa foi bastante leve, falávamos de coisas divertidas, contamos casos engraçados do trabalho, e conforme o vinho foi soltando a timidez, a Gervania também se mostrava mais sorridente e acessível. Teve um momento em que o Sirlei disse:
— Fazia muito tempo que eu não me divertia e me soltava tanto. Estou adorando.
A Gervania perguntou:
— Você não quis mais namorar ninguém depois do noivado desfeito?
Ele falou:
— Eu saio às vezes, com uma ou outra, num encontro casual, mas não consigo mais me apaixonar. Fiquei meio travado afetivamente. Achar uma mulher em quem eu confie será difícil.
Notei que a Gervania olhava para ele com interesse e perguntou:.
— Um homem bonitão, gostoso, cheio de charme, deve ter uma fila grande.
Eles se olharam em silêncio por alguns segundos, antes que ele dissesse:
— Eu é que estou fechado. Não quero me envolver. É difícil hoje, encontrar alguém que combine, como vocês, que se combinam muito. O Meison é um sortudo, que encontrou a mulher ideal.
Gervania sorriu e falou:
— Ideal como? Não sou nada especial!
Ela olhava para ele de um jeito muito simpático, e eu percebi que ele se empolgou com os olhares dela. Sirlei falou:
— Quem me dera uma mulher como você. Além de linda, inteligente, sexy, parece ser muito parceira. E mente aberta, sem frescuras.
Eu percebi que ali havia espaço para uma provocação e falei:
— Hummm, bom saber que gostou, tenho que avisar que eu cheguei primeiro, azar o seu. Mas, não sou o dono exclusivo, apenas um marido apaixonado.
Ele deu risada com minha resposta, e a Gervania rindo maliciosa falou:
— Se bobear eu vou querer saber mais até onde vai isso…
Nem ele e nem eu falamos nada, pois era uma fala sem especificar para quem ou o quê, e ficou sem contestação, servia para um e para o outro. Mas deu a entender claramente que ela estava aberta a alguma coisa.
Quando terminamos o jantar a Gervania falou:
— A noite ainda está começando. Vamos aproveitar que estamos na rua, eu quero dançar um pouco. O que vocês acham?
Achei que foi bom ter sido ela a propor. Eu disse que topava, e chamei:
— Vamos Sirlei. Você precisa relaxar. Assim podemos nos revezar e fazer a Ge dançar até enjoar.
Ele aceitou e resolvemos ir em uma danceteria. Fomos em dois carros, e quando estávamos a caminho, somente eu e ela no carro, a Gervania perguntou:
— Você está mesmo disposto?
— A ir dançar? – Perguntei, para ela me esclarecer o que estava pensando.
— Dançar, e eu também seduzir o seu amigo. Parece que é esse o plano, não é?
— Eu topo o que você quiser, amor. Se é o que deseja. – Respondi.
Ela nada disse.
Lá na danceteria, estava bem cheio de gente, e não conseguimos mesa logo. Ficamos em pé perto da pista, esperando vagar uma mesa. A música estava animada, e eu disse que se eles quisessem ir dançar eu ficava esperando a mesa. Vi os dois seguindo para a pista.
A luz era fraca, não dava para ver direito o que acontecia na pista, mas consegui observar que eles dançavam e conversavam. Devido ao volume alto da música, eles tinham que falar um ao ouvido do outro. Gervania ouvia, sorria, e pude perceber certo envolvimento de olhares e sorrisos entre ambos. Aos poucos ficavam mais íntimos.
Me afastei um pouco para perto do balcão, de onde não podia vê-los, para que ficassem mais à vontade. Tomei uma dose de gim com limão.
Dez minutos minutos depois, eu fui ao banheiro, e demorei mais alguns minutos lá, urinei, lavei as mãos, fazendo hora, para deixá-los mais tempo dançando, e quando retornei ao ponto onde havíamos ficado, perto da pista, eles também voltaram, estavam sorridentes e conversando numa boa, continuavam um falando no ouvido do outro.
Para saber se havia acontecido algo entre ambos, disse que era a minha vez e fui dançar com minha esposa. Perguntei se haviam se entendido, e se comportado bem.
Gervania sorriu maliciosa, e me confidenciou meio envergonhada:
— Trocamos uns beijos. Nos esfregamos um pouco.
Eu fiquei olhando para ela, sorridente e ela percebeu que eu não fiquei chateado. Ela disse:
— Ele beija muito gostoso. Foi bom.
Na verdade, eu fiquei excitado em saber daquilo, e ela percebeu meu pau duro encostado nela. Perguntei:
— Você gostou?
Ela fez que sim. Sorrindo ao me ver excitado. Falou:
— E você gostou de saber isso?
Fiz que sim. Acabei dando-lhe um forte beijo e perguntei:
— Gosto de ver você assim, animada. Você quer continuar?
Ela me olhou, atenta nas minhas reações e acenou com a cabeça concordando. Não disse nada.
Insisti:
— Você quer? Deseja ficar com o Sirlei esta noite?
A resposta foi curta:
— Se você deixar.
Insisti pois queria que ela falasse claramente o que desejava:
— Mas, você está com vontade? Sentiu desejo?
Minha mulher me abraçou e colou seu corpo no meu. Senti o calor do corpo dela e os seios firmes com os mamilos me espetando. Ela disse em voz baixa, quase sussurrada:
— Estou cheia de vontade. Tenho até febre de tesão. Não está percebendo?
— Sinto você excitada. – Eu disse. Ela falou:
— Se você assumir que também quer, e me liberar, eu juro que vou dar para ele, muitas vezes hoje, e você vai ser corno, como deseja.
Na hora eu estava até tremendo de tão tarado. Eu disse:
— Está liberada.
Gervania me olhou nos olhos e pediu:
— Me diz, quero ouvir. Você quer ser corno? Quer que sua esposa dê para o seu amigo?
Eu tinha que responder como eu entendia:
— Eu quero, porque sei que você está cheia de vontade, e sei que se eu não ajudo, você não toma a iniciativa. E fica travada, só na vontade. E quero que você se realize.
Foi uma bela cutucada. Vi que ela caiu em si e concordou:
— Tudo bem. Eu quero. Vamos embora, meu corno, pois agora eu quero mesmo.
Peguei Gervania pela mão, fomos até onde o Sirlei nos aguardava.
Eu decidi inventar que estava com um pouco de dor de cabeça e sugeri que fôssemos para nossa casa. Sabendo que estávamos de acordo, ele aceitou sem questionar, e saímos da danceteria.
Estávamos em carros separados, e no trajeto, eu levei a mão entre as pernas da Gervania e encostei na xoxotinha. Reparei que estava melada, e sem a calcinha. Admirado perguntei:
— Ué? Você não estava de calcinha?
Gervania suspirou sorrindo com jeito safado, e respondeu:
— Ele puxou quando estávamos dançando, e eu deixei cair. Ele pegou e guardou.
Nossa, ao saber aquilo, meu pau latejava de tão duro. Perguntei:
— Ele bolinou você no meio da pista? Ninguém viu?
Minha mulher ainda suspirava, também excitada com meus toques e contou:
— No começo ele estava muito certinho e eu tomei a iniciativa e o beijei. Ele parecia muito tímido, preocupado com você. Mas eu falei que você deixava que eu me divertisse. Ele enfiou discretamente os dedos sob o meu vestido e me acariciava a bunda e depois apalpou a xoxota. Vi que ele estava muito tarado, mas ainda travado. Minha calcinha estava molhada em baixo e ele sentiu. Entendi que ele não sabia que você está querendo que eu dê para ele, acho que ainda não sabe que você quer ser corno, mas percebeu que eu estou louca para dar. Ele perguntou se eu estava a fim de sexo com ele e eu confirmei. O Sirlei é mesmo seu amigo. Ficou dizendo que também estava muito tarado, louco por mim, mas não queria fazer nada pois não era traíra do melhor amigo. Eu tive que dizer que ele podia aproveitar, hoje eu estava a fim, pois você me deixava decidir e já sabia que eu queria muito. Com isso, ele ficou mais afoito, me pediu para deixar a calcinha cair no chão, se abaixou e pegou. Depois ficou me acariciando na xoxota, sem calcinha.
Naquele ponto eu cheguei a gemer de tesão ouvindo minha esposa contar. Ela apalpou meu pau duro sob a calça e disse:
— Está gostando, né corno? Eu quase gozei na mão dele no meio da pista. Ele me dedou na xoxota um pouco e eu quase gozo. E eu fiquei me esfregando naquele pau grande que ele tem. Eu já não aguentava mais de vontade de gozar, por isso pedi para parar de dançar.
A confissão dela me fez ficar com o pau babando. Assim que chegamos em nossa casa, eu disse que iria tomar um comprimido para a dor de cabeça, e pedi para Gervania oferecer uma bebida ao Sirlei. Fui para o quarto, e fiz um pouco de hora, como se estivesse procurando as aspirinas. Minutos depois, eu retornei à sala, e o Sirlei estava sentado no sofá, bebendo uma taça de vinho.
Assim que voltei para a sala, minha esposa pediu licença, alegando estar suada, dizendo que iria tomar um banho para se refrescar um pouco.
Aproveitei que ela saiu, para confirmar ao Sirlei, que só dependeria dele, e ele deveria tomar a iniciativa, pois o caminho estava aberto. Ele confirmou:
— A Gervania me disse na danceteria que estava a fim de dar e você tinha deixado.
Eu disse:
— Vou para o outro quarto, descansar um pouco, esperando o comprimido para dor de cabeça fazer efeito. Fique à vontade.
Saí da sala e entrei no quarto de hóspedes. Fiquei no escuro, somente ouvindo os ruídos. Percebi quando a Gervania terminou seu banho e retornou à sala. Não ouvi som de calçado, então ela deveria estar descalça. Ela perguntou:
— Onde está o Meison?
Ouvi o Sirlei responder:
— Foi descansar no quarto escuro, para aliviar a dor de cabeça.
Gervania falou:
— Deve ser o vinho, coitado. A propósito, você aceita mais um pouco de vinho?
Sirlei respondeu mais ousado:
— Oferecido por você, desse jeito, como posso negar?
Fiquei curioso para saber como a Gervania estava, e fui sem fazer barulho até a porta do quarto de hóspedes. Espreitei para a sala e vi minha esposa apenas com um camisão sobre o corpo. Era de um tecido fino, azul clarinho, e dava para ver a silhueta dela nua por baixo. Ousada e provocante. Me excitou muito aquela atitude.
Ela pegou o vinho e serviu na taça que o Sirlei segurava. Ele se levantou e ficou de pé ao lado dela, deu um gole grande no vinho, e ficou olhando para minha mulher que permaneceu ali sendo admirada. Ela sabia que estava provocante. Ele disse:
— Você está irresistível desse jeito.
Ela falou em tom baixo:
— Então, não resista. Aproveita que eu também quero.
Ele passou o braço pela cintura dela e Gervania falou:
— O Meison me liberou, quer ser corno mesmo, disse que se eu tiver vontade, posso fazer o que desejar.
Meu pau estava duro e latejava de tão excitado que eu estava. Chegava a doer. Meu corpo parecia ter febre. Ouvi o amigo falar:
— Se ele está de acordo, e você quer, fico mais tranquilo. Não quero ser traíra.
Novos beijos, eles se acariciavam ali na sala. Gervania disse:
— Eu quero, você parece que também quer. O seu amigo tem tesão em ser corno. Faz tempo que fantasiamos isto. E eu resolvi fazer a vontade dele e a minha também. Escolhi você.
— Fico muito feliz. Você é um sonho, sempre tive muito desejo em você. – Ele respondeu.
Mais uns beijos dos dois, se acariciando, e eu já estava quase me masturbando ao assistir a cena.
Ouvi o Sirlei pedir:
— Queria tomar um banho, também.
Gervania pegou na mão dele dizendo:
— Vou banhar você, meu gostoso. Depois vou dar igual uma vadia. Estou tarada. Vem comigo.
Eles se dirigiram ao nosso quarto, indo para o banheiro da suíte. Esperei com o ouvido atento. Em pouco tempo, ouvi alguns risos, Sirlei devia estar se despindo, e logo percebi que já estavam juntos, pelados dentro do box do chuveiro, pois ouvi a água escorrendo. Parecia que corria tudo normal e minha esposa ajudava para que ele se banhasse. Fui até na porta do quarto mas fiquei por fora, só ouvindo. Quando o chuveiro parou de funcionar, e certamente, a Gervania o estava enxugando, a ouvi exclamar:
— Nossa, é bem grande esse negócio. Que pinto lindo!
— Você que é perfeita, deliciosa! – Ele devolveu.
Meu corpo fervia mas eu não queria cortar o clima aparecendo ali.
Em menos de um minuto, saíram do banheiro, já enxugados, pelados, Sirlei com o pau muito duro, meio babado, e foram para nossa cama. Eu fui silenciosamente me aproximando até na porta do nosso quarto. Vi os dois em plena ação. Estavam se beijando nus, em pé ao lado da cama, e um passava a mão no sexo do outro. Vi as mãos da minha esposa acariciando aquele pau bem grande, e suspirando com os toques dos dedos do Sirlei na xoxotinha dela.
— Que meninão gostoso! – Ela gemeu. — Acho que eu nem aguento tudo.
Voltei a ficar zonzo de tanto tesão. Estava assistindo finalmente minha amada esposa se entregar a outro.
Sirlei disse:.
— Vamos ver. Acho que aguenta e ainda pede mais.
Calmamente, ele fez a Gervania se sentar na cama com ele ao lado e em seguida se deitaram, ela sobre ele. Logo os dois partiram para um 69 e minha esposa já estava bem soltinha e chupava o cacete com vontade, colocava todo o pau do Sirlei na boca, sugava, depois retirava, lambia, sugava as bolas do saco, masturbando sem parar lentamente.
Ele não fazia por menos, e além gemer e de chupar a boceta, às vezes enfiava um ou dois dedos dentro dela, arrancando suspiros e gemidos fortes da minha mulher.
Eu assistia, bem atento, e não imaginava que ficaria numa excitação tão grande como estava, pois a visão era muito provocante.
Sem me dar conta, admirando aquelas safadezas, fui entrando no quarto, e parei perto da cama. Gervania me viu, parou um instante de chupar o pau dele e falou:
— Olha só, amor! Estou bem safada. Sua esposa com o seu amigo, como você desejou.
Eu não queria interromper. Apenas exclamei:
— Que delícia.
Sirlei chupava a xoxota e colocava dois dedos dentro dela, e Gervania soltava suspiros e remidos. Às vezes ela me olhava e agradecia:
— Obrigada amor. Estou adorando, o seu amigo é um gostoso muito safado.
Em dois minutos de chupada dele na boceta, ela estava gozando e tremendo o corpo todo.
Eu apenas dizia:
— Caralho, que gostoso! Aproveitem bem.
Meu pau duro latejava e eu estava também quase a ponto de gozar.
Não demorou muito mais e o Sirlei deitou minha esposa de barriga para cima, levantou suas pernas, apoiando sobre seus ombros e de joelhos na cama, começou a bater a pica sobre a xoxota. Esfregava a rola na xana e ela gemia. Ele começou a falar:
— Está gostoso? O que você quer?
— Quero esse pau grande! – Ela gemeu.
— Quer fazer o quê? – Ele insistiu.
— Eu quero dar, não aguento mais! – Disse minha esposa ofegante.
— Quer dar para este novo macho? Ficou com tesão? – Ele provocava.
— Eu quero, você é um safado gostoso, fiquei louca de vontade. – Ela respondeu.
— Então, pede. – Disse ele.
— Me fode, Sirlei. Me come agora! Meu corno quer ver. – Ela pediu apressada.
Meu amigo começou a encostar a pica na entrada da boceta que estava toda babada. Gervania gemia pedindo:
— Vai logo, me atola, mete esse pau gostoso na minha boceta.
Sirlei começou a enfiar seu cacete na boceta de minha querida esposa. Gervania gemia mais forte, sempre que o Sirlei enfiava um pouco mais. Ele exclamou:
— Que bocetinha apertada!
— É seu pau que é grande e grosso! Nunca dei para um pau desse tamanho! – Respondeu minha esposa.
— Está gostando da pica grossa? – Ele provocava.
— Estou adorando! Me fode com vontade!
— Diz pro seu marido que agora você virou uma putinha safada.
— Olha só, meu corno, sua esposa é uma putinha safada.
— Fala o que você deseja. – Sirlei provocava.
— Eu quero gozar no seu pau, estou tarada, e é para o meu corno ver a mulher dele dando para outro.
Meu amigo foi enfiando até o final, e deu uma parada com a pica enterrada.
Gervania alucinada de prazer gemia:
— Soca, fode gostoso! Mete esse pauzão com força na sua putinha!
Eu já estava a ponto de gozar. Tudo que eu antes havia fantasiado estava acontecendo e na nossa cama.
Ele passou a meter com certo ritmo. A cada enfiada a Gervania gemia e ofegava. Dava sinal de que a pica batia no fundo da boceta.
— Isso! Aaiii, Isso, ahhh, soca! Isso, de novo! Isso!
Ficaram por alguns longos minutos fodendo e logo percebi quando a Gervania estava tendo outro orgasmo. Ela já gemia e exclamava:
— Ahhh, tesão de macho! Que foda gostosa! Olha meu corno, estou gozando de novo!
Sirlei continuou metendo enquanto ela gemia por mais um minuto, até que ela gozasse completamente, deixando vazar líquidos da boceta. Eu pensei que eles iam dar um tempo, mas logo a seguir, eles mudaram de posição.
Eu achava que já tinha terminado, mas me enganei. Sirlei estava se segurando muito bem, mantinha o pau muito duro e a Gervania ainda cheia de desejo. Ele perguntou:
— Quer mais, safada?
— Quero! Não gozei tudo que eu gosto! – Ela disse.
Gervania não tinha mais nenhum pudor em assumir seus desejos.
Vi que a minha mulher resolveu ficar por cima para cavalgá-lo. Ela segurou no pau e erguendo um pouco a bunda, apoiada de joelhos na cama, guiou o cacete para sua xoxota. Quando a pica se encaixou ela desceu o corpo fazendo a rola se enterrar inteira. Até o Sirlei ofegou quando ela se sentou até no talo.
Vendo a minha esposa se rebolando a se fodendo naquela pica grande, percebi que era a cena mais tesuda do mundo. Os movimentos de ir e vir no cacete, que ela fazia, gemendo, alucinada de prazer, era algo que me deixaram também muito tarado.
Fiquei tão excitado com tudo aquilo, que resolvi participar da brincadeira. Primeiro fui ao ouvido dela e falei:
— Está gostando putinha? Assumiu seu tesão de safada?
— Estou sim, meu corno. E você está gostando de me ver bem putinha? Na pica do seu amigo? – Ela respondeu ofegante.
Na mesma hora ela agarrou o meu cabelo e me puxou para dar um beijo. Ficamos nos beijando e eu senti o cheiro de pica na boca da safada. Falei:
— Sua boca está com cheiro de pica.
Gervania continuou beijando e cavalgando a rola do amigo e quando parou de beijar falou:
— É bom você saber o gosto que tem a pica do meu novo macho!
Ela sabia que me deixava alucinado. Aquilo aumentou meu tesão e exclamei:
— Caralho, senti o cheiro da pica babada na sua boca.
— Gostou amor? Gosta de beijar sua putinha com cheiro de pica do outro na boca?
Nossa, aquela noite estava ficando alucinante. Como minha esposa estava por cima, e tinha sua bunda toda exposta, eu resolvi que ia foder a safada junto com o Sirlei. Peguei uma bisnaga de lubrificante na mesinha de cabeceira, passei um bocado no meu cacete que estava bem duro e pedi para que ela empinasse a bunda e ficassem um pouco quietos para que eu pudesse passar gel também no ânus da Gervania.
O cacete do Sirlei estava todo enterrado em sua buceta e assim que passei o lubrificante ao redor do cu e enfiei um dedo dentro da minha mulher, ela respirou fundo e falou que eu queria judiar dela. Apenas disse:
— Judiar não, vou tomar muito cuidado para não machucar. Mas vou deixar você bem entupida de caralho, satisfeita e realizada.
Estando tudo pronto, Gervania rebolava na pica do Sirlei. Comecei a colocar meu pau devagarinho, forçando o cuzinho. Ele se empinava, oferecendo a bunda, até que entrasse tudo. Com o pau todo enterrado ela exclamou:
— Caralho! Estou atolada inteira!
Fiquei um tempo parado esperando ela se acostumar e assim que Gervania começou a rebolar, iniciamos o vai e vem, com algumas retiradas e metidas, eu na bunda e o Sirlei na boceta.
Não é possível expressar em palavras, a sensação que é sentir o atrito dos dois cacetes separados por uma pequena membrana dentro dela e ouvir a minha esposa gemendo forte, e exclamando:
— Ahhh, isso! Que loucura! É bom demais! Foder assim é um delírio!
Eu não aguentei muito tempo metendo nela, e acabei gozando dentro do cuzinho, pois como ela gozava também direto, o cuzinho piscava e meu pau sentia aquela contração. Como ela gemia muito forte e rebolava demais sobre o cacete do Sirlei, logo os dois também atingiram seus gozos quase em simultâneo, e o Sirlei encheu a boceta dela com sua porra, urrando de prazer.
Foi uma foda digna de figurar no livro do Guiness. Claro que tombamos sobre a cama, totalmente exaustos. Permanecemos ali calados, só recuperando o fôlego, por uns cinco minutos.
Depois, a Gervania se levantou e vimos que escorria porra dos dois lados, da boceta e do cuzinho. Ela nos chamou para o chuveiro. Fomos de mãos dadas com ela.
Tomamos uma ducha juntos, ela beijava os dois, e dizia que estava muito feliz em ter dois machos para satisfazer o seu tesão. Depois do banho, seguimos sem roupa para a cozinha, beber água, pois estávamos com muita sede, o vinho tinha seus efeitos colaterais.
Na cozinha, a Gervania me abraçou e me perguntou:
— Gostou amor? Como você está se sentindo, agora que já realizamos o seu desejo de ser corno?
— Eu fiquei muito feliz de ajudar a você assumir a putinha safada que sempre quis ser, e não liberava. E assumo ser corno sem o menor receio.
O Sirlei veio e abraçou-a por trás, e disse:
— Tenho que agradecer aos dois. Foi maravilhoso. Sempre tive o maior tesão na Gervania.
Para que nossa primeira experiência fosse marcante, e para dar mais oportunidade aos dois, eu sugeri que o Sirlei dormisse em nossa casa, e que eles poderiam passar juntos a noite em nossa cama, pois eu dormiria no quarto ao lado. Eu daria mais liberdade a eles.
Votamos ao nosso quarto, e ficamos conversando por uma meia hora. Quando a Gervania começou a beijar e se esfregar no Sirlei, eu resolvi sair e fui me deitar no quarto ao lado.
Passados uns 15 minutos, comecei a ouvir alguns barulhos e gemidos. Fiquei muito curioso e como os gemidos ficaram mais fortes, não aguentei, acabei indo dar uma espiada.
Assim que entrei lentamente no quarto, a cena que eu vi era excitante demais. Minha esposa estava de 4 na cama e o Sirlei estava tentando comer o rabo da Gervania. Ele estava em pé fora da cama, e assim podia ter mais facilidade para enfiar aquele pau grande e grosso nela. Mas, não estava fácil e a Gervania trincava os dentes, depois abria a boca, e gemia:
— Ánh, caralho, está me rasgando! Aaaiiii.
Ele parava de tentar enfiar e esperava. Minha mulher permanecia de bundinha empinada para ele. Eu cheguei ao lado da cama e a Gervania me viu.
— Me ajuda, amor, não estou conseguindo. É muito grosso.
— O que é que você deseja? – Perguntei.
— Quero dar para ele, estou cheia de tesão, mas não entra. Dói muito. Passa mais gel.
Peguei o tudo de gel e espremi um bocado na mão. O Sirlei se afastou um pouco e eu passei mais gel no cuzinho dela. Até empurrei um pouco com o dedo para dentro. Senti o cuzinho piscar apertando a ponta do meu dedo. Era algo muito excitante e eu mesmo duvidava que estivesse ajudando minha esposa a dar o cu para um amigo de pau grande. O Sirlei pediu:
— Põe mais um pouco também no meu pau.
Eu posicionei a bisnaga de gel sobre o pau duro e espremi fazendo um pouco daquele gel formar um montinho sobre a cabeça da pica. Eu me afastei um pouco e vi quando ele encostou a cabeça da rola sobre o cuzinho todo melado da minha esposa.
Agora, quando estou escrevendo e me lembrando de tudo, percebi que bastou a minha cumplicidade para que a Gervania tivesse a disposição de aguentar. O Sirlei me olhava com uma expressão de cumplicidade também, mas diferente, estava agradecido por eu ser tão parceiro e generoso com ele, e confiar tanto. Me recordo perfeitamente que ao sentir aquilo, meu tesão foi alavancado ao máximo, e meu pau ficou rijo novamente. Eu estava num estado de excitação incrível ao ver que a minha esposa querida, maravilhosa, havia se assumido, perdera o medo e a vergonha de querer fazer aquilo.
Sirlei pegou nas ancas dela com as duas mãos e forçou a pica nas pregas. Vi a cabeça grossa, da quela pica poderosa alargar as pregas até quase rasgar a pele do cuzinho e ouvi um barulho abafado, um “Ploc” quando a pica venceu a primeira barreira, e Gervania ofegou, exclamando:
— Ahhh, entrou! Ahhhh, que rola grossa do caralho! Vai me arrombar, querido!
Eu me sentei na cama bem à sua frente e dei um beijo nela, dizendo:
— Agora vai, putinha. Vai dar esse cu bem arrombado para o Sirlei.
Ela não conseguia mais falar, só gemia com a enfiada que o amigo estava dando.
— Ahhh, aaiii, aaiii, me fode...
Lentamente ele foi forçando e metendo tudo até o fim dentro do cuzinho dela, fazendo ela soltar aqueles gemidos. Fui ao ouvido da minha esposa e disse:
— Isso, putinha, estou tarado de ver você dando para o safado.
Gervania ofegando, exclamou:
— Está gostoso! Estou atolada, corno. Fode com tudo, meu macho!
Lentamente, Sirlei foi metendo, fodendo, no vai e vem que passou a ganhar ritmo e ela já rebolava na piroca. Em poucos segundos eu já ouvia: “Floc”... “Floc”... “Floc”...
Sirlei deu um tapa na bunda dela. Depois outro. Exclamou:
— Rebola na pica, safada! Eu disse que você ia gostar. Seu corno está vendo você dando igual uma vadia.
Fiquei ali de pau duro, esperando até que tudo terminasse. Mas até que não demorou muito, pois o Sirlei ficou muito tesudo, quando viu a Gervania se abaixar a começar a chupar o meu cacete. Ele foi ficando ofegante, gemendo cada vez mais forte, acelerou as metidas e acabou gozando forte, novamente dentro. Mas não parou de meter até que ouviu a Gervania gemendo e se estremecendo inteira, exclamando que estava gozando.
Vi a minha esposa ter um orgasmo intenso e prologando. Chegou a ejacular um squirt que molhou a cama. Como eu estava excitado novamente, deixei minha esposa me chupando até que me fizesse gozar também. Ela não parou nem um segundo, sugava o meu pau e muito excitado acabei gozando em sua boca. Ela engoliu o gozo sem deixar nada escapar. Eu quase desmaiei sobre a cama tamanho foi o prazer daquela mamada. O Sirlei acabou por se deitar. Eu já estava ali deitado de costas com meu pau na boca da minha esposa. Ela veio e me deu um beijo, ainda com muita porra na boca, depois se deitou entre eu e o amigo. Permanecemos deitados apenas ofegantes. Estávamos exaustos.
Depois disso tudo, só queríamos era dormir o que acabou acontecendo. Adormecemos os três juntos sobre a cama. Acordamos já era quase 10h da manhã. Tomamos uma nova ducha para acordar e nos limparmos. A Gervania já saiu do banho excitada, e trocando beijos com o meu amigo. Ela quis dar mais uma transada com o Sirlei e foram para a cama. Nesta vez, deixei-os sozinhos para ficarem bem à vontade.
Eu fui para a cozinha preparar o nosso café da manhã. De onde eu estava, dava para ouvir os gemidos, os tapas, e depois a conversa deles. Mas o mais forte, foi quando a Gervania, gemia bem alto e pedia para ele meter com força que ela queria gozar de novo. Depois, ela me falou que o Sirlei quis comer mais uma vez sua bunda. Apesar de estar um pouco dolorida, ela acabou deixando e fazendo a vontade do Sirlei. E gozou muito novamente.
Foi assim que eu me tornei corno, a Gervania uma mulher muito mais solta e safada, e o Sirlei um amante muito dedicado com minha esposa. Estamos muito satisfeitos e cada vez nos damos melhor. Na intimidade ela se acostumou a me chamar de “meu corno”, e chama o Sirlei de “meu novo macho”. Eu a chamo de “putinha safada” e o Sirlei de “minha putinha tesuda”. De vez em quando, ele passa a noite em nossa casa e aproveitamos para repetir novas posições em fodas deliciosas. Mas isso contarei em uma outra história.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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