Olá, sou eu de novo escrevendo, a Cristiane Melo, e peituda boqueteira, ao vosso dispor.
Continuando, naquela noite do dia 16 de Maio último, cheguei com os braços dados ao meu marido Luiz Augusto no restaurante. Coisa rara essa pegação explícita, mas foi por conta da minha vigilância nele.
Sentei com meu degote ‘aos air bagues’ como sempre, mas o advogado invocado, foi mesmo, chamar atenção à minha saia curta: “Cris, você anda mesmo soltinha por baixo, apesar do frio que se anuncia”. Ele fala assim, só se incomodando com as partes de baixo, porque é mais um fã dos meus peitões, que eu sei. E ainda sobre esse frescor na bacorinha, que ele falou, é que ainda estou em comichão da idéia de dar para o meu novo amante atrapalhado do último conto: o Murilo. “Deixa ela em paz, Dr Augusto!”, exclamei.
O Murilo é um rapaz de 23 anos, que com 4 a menos do que eu, parece envolto na minha experiência de ninfomaníaca de 27 anos. Nessa hora, fechei os olhos e lembrei do cacete do rapaz naquela cama de solteiro. Ele realmente merecia uma cama de casal, para receber de melhor modo, a minha garganta profunda no seu pau lindo, de comprimento 24,5 cm’s.
Só que o Murilo não é o único cacetudo a me cutucar as amígdalas ultimamente, e o meu coração disparou ao ver o outro, o professor de educação física, mulato e gostoso, Gustavo Neves. Também entrou no restaurante, de braços dados com a biscate mulher dele. Da outra vez, pedi para meu colega repórter Vantuir Ferrugem tomar conta da diaba, e até que deu certo, mas estava ali, rindo da minha cara. Que ódio!
Enquanto o advogado lia o cardápio, dei uma de louca, e já passando a mão, desfivelei. Ele perguntou com voz serena: “O que vai querer hoje, dona Cristiane?” Envolvi passando a mão por toda a extensão, e respondi: “Qualquer uma, desde que seja na garganta!” Ele arrepiou o pescoço, e a glande também pulsou na minha mão. Luiz Augusto acenou para o garçom, que me viu colada ao corpo deste, com cara de quem queria descer abaixo da toalha. Chegou na mesa, e como continuava a me olhar, meu marido perguntou: “O que achou da escova dela? Mais arrepiado que o normal?” Nesse momento, fuzilei-o com meus olhos cor-de-mel. E no embaraço dele, já imaginei a sua mão firme, apoiando a minha cabeça nas mechas arrepiadas de trás, para que o pau fosse introduzido na minha garganta.
Intensifiquei a punheta, e a babinha já ia saindo pelo meato, lubrificando a minha ação oculta, e depravada, até que o garçom disse: “Não entendi, senhor!”, e o marido da chupadora aqui dizer: “Sei lá, trás qualquer uma. Confio em você, rapaz!”. O desconcerto foi geral, mas eu continuava olhando para o garçom, e passei a língua nos lábios. E como insistisse no olhar, virei e comecei a beijar o meu cônjuge – beijão de língua – e aquele se mancar e retirar-se.
Lá pelas tantas, mandei o garçom puxar a mulher do professor de educação física para um canto do restaurante, iludindo sobre qualquer coisa de ornamentação do lugar. O pretexto era eu dar uma chupadinha no cacete do marido dela, e foi isso que aconteceu. Eu tinha só 5 minutos, mas beijei e conversei com a cabecinha, estando ajoelhada na entrada do banheiro. Depois ainda, disse “Te amo!”, dei umas lambidas no saco dele, e ainda tomei porra na garganta, foi quando o apertei no deep throat.
No retorno à mesa, sentei e virei de lado, tudo para uma sessão de fotos por alguns garotos, à minha pagagem de calcinha, e ao meu degote, mais eriçado do que nunca. A essa altura, eu já estava trincadinha, e não liguei. Ainda fiz a mímica do “Chupo qualquer um. Pega o cartão na minha mesa”. Daí, deixei alguns cartõezinhos meus sobre a mesa, e os garotos passavam pegando, enquanto eu beijava o meu marido, também bebadaço.
Como sabe da possibilidade, meu marido tinha chamado um Uber na ida. Mas na volta, falei para o garçom, primeiro que eu adoro porra servida direta da fonte, e que depois do expediente dele, nos levasse para casa. E quando chegamos, falei para o bonitinho: “Vou botar o meu marido pra dormir, e você me espera, que eu quero sentir o jato na úvula”, já apalpando a virilha dele.
Chupei a rola do meu marido. Ele ia gozando, e eu continuava chupando, até o pau parar de contrair e amolecer na minha boca. Dessa forma, deu mais soninho nele, e foi contar carneirinho em outra dimensão.
Desci, já abrindo a blusinha de botões, e liberando os peitos para o garçom admirador. Ele me envolveu nos braços, e ia me beijando, mas sentiu qualquer cheiro estranho e parou. Empurrei para o sofá, tirei a saia também de botões, e liberei a periquita para ele. Ele me juntou, trazendo para mais perto, afastou a tirinha e começou a me chupar.
Choveu de ligações, enquanto ele me chupava. → eram os garotos que pegaram o meu cartão. Pra todos eles, eu respondia: “Daqui meia hora... quero engolir muita porra... ai, ai,... trás um colega”.
O garçom bonitinho ficou com raiva do meu descaramento. Carcou bonito na minha checa, de frente, de trás, de ladinho... Mas gozou na minha boca, só de eu gritar: “Cachorro! O que foi que eu pedi?” Fui para o chão, e ele agarrou a minha cabeça. O pau ia entrando, enquanto eu ia guiando com a língua. Sendo fino, ficou acoplado lá, na posição. Comecei massagear o saco, enquanto o líquido viscoso ia brotando, já descendo imediatamente com os meus movimentos de deglutição.
Mal saiu, e subiram 8 garotos, todos mais jovens do que eu, que eu tinha ligado para o porteiro deixar entrar. Depois mais 4, e mais 2, de modo que somaram 14.
Também estavam meio mamados, e perguntaram pelo banheiro, a fim do número 1. Chamei todos para lá, até porque eu tranquei por dentro, que vai que meu amado acorda, né? Retirei o restante da roupa, que não era muita coisa – só a tirinha da coxa -, ficando só com um chinelo, e passei o amarrador no cabelo.
Foi interessante! Recebi uns jatos de urina quente na cara, e cada um que via, ficava com tesão para fazer o mesmo, até que eu perguntei, quando deu para abrir os olhos: “Vem cá, eu os conheço de algum lugar?”. Uns responderam que era do restaurante; já outros, que era do banheiro mesmo. Demos umas risadas e fomos para outro objetivo.
No quarto de hóspedes, botei 14 cavalheiros, tudo misturados, perna de um sobre a do outro, e vice-versa na mesma cama de casal. Daí, eu ia passando revista com a língua, lambendo tudo que encontrava pela frente, barriga, coxa, pinto, saco e cu. As gozadas eram sempre na boca, mas às vezes não dava tempo, caindo geralmente na barriga. Daí, eu ia carinhosamente lá, lamber igual uma gatinha, a porrinha escorrida.
No sábado de manhã, ainda tomei umas esporradas na garganta, e foi do próximo porteiro, que começava o expediente. Depois, passei-lhe o meu celular pra ele monitorar o meu marido. Fui para a padaria mais próxima, escolher alguma coisa leve pra ele, e carboidratos para mim, a fim de equilibrar a ingestão de tanta proteína. → Comemorar as nossas pazes, à altura da galhada dele, não é mesmo?