A ninfetá babá parte 3

Da série A ninfeta Babá
Um conto erótico de Feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 1453 palavras
Data: 14/06/2025 11:32:20

A babá riu do meu desespero, o som leve e provocador ecoando pela sala. Sem a blusa, com os seios firmes e perfeitos que desafiavam a gravidade, ela avançou em minha direção. Eu congelei, incapaz de reagir, como se meu corpo tivesse sido tomado por algum feitiço silencioso.

Ela se aproximou lentamente, seus passos leves no tapete, os olhos me encarando com uma intensidade que me fazia sentir pequeno, vulnerável. A cor dos seus olhos, um azul acinzentado quase sobrenatural, me prendia como se estivesse me puxando para dentro dela. Havia algo de predatório neles, como se ela já soubesse que eu estava perdido.

Sem dizer uma palavra, ela subiu no meu colo, sentando-se sobre mim com uma confiança que eu nunca tinha visto. Seu peso era leve, mas a presença dela parecia me esmagar, me deixando sem ar. Senti seu calor, a pele macia encostando na minha camisa, e meu corpo reagiu antes que minha mente pudesse protestar.

Ela se inclinou, aproximando o rosto do meu, seus cabelos caindo em volta do meu rosto exalando o cheiro do shampoo da minha esposa. Seus lábios se curvaram em um sorriso malicioso, dentes brancos e perfeitamente alinhados contrastando com o rosado de sua boca jovem.

— Eu vou te mostrar meus serviços de babá agora, senhor — sussurrou, cada palavra escorrendo de sua boca como mel venenoso.

— Que… que serviços? — gaguejei, sentindo meu coração disparar, o suor brotar nas minhas têmporas, o cheiro dela me envolvendo como um perfume inebriante.

Ela mordeu o lábio, inclinando o tronco para que seus seios roçassem levemente no meu peito, a pele quente contra o tecido da minha camisa, me fazendo arfar involuntariamente.

— Eu sei dar de mamar… quer ver? — provocou, sem desviar o olhar, os olhos cravados nos meus, esperando minha resposta que nunca iria vir.

Ela não esperou minha resposta. Com um movimento firme, segurou minha cabeça com as duas mãos, os dedos se enterrando nos meus cabelos, e puxou meu rosto em direção ao seus peitos expostos. Por um segundo, tentei resistir, meu corpo tenso, a mente lutando contra a gravidade daquela situação absurda. Mas o calor da sua pele, a maciez que roçava em meus lábios, desarmaram qualquer resquício de sanidade que eu ainda pudesse ter.

Seus seios tocaram meu rosto, quentes, firmes, com aquele cheiro fresco de sabonete que ela tinha acabado de usar no banho. Senti a suavidade da pele dela contra minha boca, a textura delicada que se movia levemente a cada respiração. Os mamilos, rígidos, pressionavam meus lábios, pequenos e macios, com aquele tom de juventude que me fazia esquecer que aquilo era errado.

Ela suspirou, um som baixo e rouco que escapou de sua garganta, como se aquele simples toque já a deixasse sensível. A ponta de um dos mamilos deslizou pela minha boca fechada, e eu senti seu corpo estremecer levemente, como se cada movimento meu fosse uma pequena descarga elétrica que corria por seu corpo.

Ela arqueou as costas, empurrando os seios ainda mais contra meu rosto, a pressão aumentando, os mamilos agora roçando levemente contra a minha língua, que eu não conseguia mais manter contida. Senti o gosto salgado e levemente doce da sua pele, a temperatura quente que parecia pulsar contra a minha boca. Meu corpo cedeu antes da minha mente, e meus lábios se abriram instintivamente, sugando com força, finalmente aceitando o que ela me oferecia.

— Isso… — ela sussurrou, a voz tremendo, os dedos em meu cabelo apertando com mais força, segurando minha cabeça contra seu peito, como se não quisesse me deixar escapar. — Assim mesmo…

Meus lábios envolveram seu mamilo, a língua girando lentamente ao redor dele, sentindo a textura delicada, a firmeza que se endurecia ainda mais a cada toque. Eu a ouvi arfar, o corpo dela se contorcendo levemente em meu colo, os quadris pressionando meu pau que já estava duro, latejando contra a fina camada de tecido que me separava dela.

Ela começou a rebolar lentamente sobre mim, os movimentos suaves, quase preguiçosos, enquanto eu sugava e lambia seus seios como se aquilo fosse a única coisa no mundo que importava. Ela gemia baixo, a respiração rápida, os dedos ainda enterrados nos meus cabelos, e eu senti o calor dela se intensificar, seu peito subindo e descendo rapidamente, o coração batendo forte contra minha face.

Ela soltou um suspiro entrecortado, os dedos ainda enterrados nos meus cabelos, segurando minha cabeça firmemente contra seu peito.

— Ai, papai… tá gostando do serviço da sua babá? — provocou, a voz baixa e rouca, carregada de malícia.

Eu tentei responder, tentei dizer alguma coisa, mas cada vez que eu abria a boca, ela pressionava os seios contra meus lábios, me silenciando com aquela pele quente e macia, os mamilos duros e sensíveis que pareciam pulsar na minha língua. Meu corpo já tinha se rendido completamente, e meu coração batia tão forte que eu tinha certeza de que ela podia sentir.

Ela começou a se mover inquieta no meu colo, os quadris rebolando suavemente, buscando atrito, a fricção me enlouquecendo. Uma das mãos dela deixou meus cabelos e desceu pelo próprio corpo, escorregando por sua barriga lisa e firme, até alcançar o ponto onde suas pernas se abriam sobre mim. Quando percebi o que ela estava fazendo, minha respiração travou.

— Tem leitinho nessa mamadeirona aqui? — sussurrou, os olhos brilhando com um brilho perverso. — Preciso ver se tá quentinho…

— Você é uma safada… — consegui responder, minha voz saindo rouca, quase um gemido. Meu corpo inteiro tremia de tensão, e eu já não sabia mais se queria empurrá-la ou segurá-la com força.

Ela riu, aquele riso baixo e provocador que me fazia arrepiar dos pés à cabeça. Então, para minha surpresa, ela se levantou do meu colo, equilibrando-se no sofá ficando de pé, as pernas fortes e firmes ao meu lado. Me olhou de cima com aquele olhar desafiador, e então, com uma calma que me enlouquecia, deslizou os polegares pelo cós do short, puxando-o para baixo junto com a calcinha.

Eu prendi a respiração, meus olhos descendo com o movimento, e o que ela revelou me fez perder o fôlego. Sua virilha era lisa, sem nenhum pelo, a pele rosada e delicada, os pequenos lábios já umedecidos, inchados, se separando levemente, como se me convidassem a tocá-la. No topo, um pequeno piercing brilhava, uma joia prateada posicionada logo acima do seu clitóris, uma provocação que parecia brilhar mesmo na luz fraca da sala.

Ela se aproximou, e passando uma perna sobre meus ombros, encaixando-se sobre meu rosto sem pedir permissão. Sua pele quente e lisa roçou contra minha barba mal feita, e o cheiro forte e doce de sua excitação invadiu minhas narinas, um aroma intenso que parecia se agarrar ao meu cérebro, me entorpecendo.

Ela pressionou o quadril para frente, forçando seus lábios inchados e úmidos contra minha boca, e por um segundo eu hesitei, meu corpo rígido de tensão, minha mente lutando contra o desejo avassalador. Mas quando minha língua finalmente deslizou entre suas dobras quentes, saboreando seu gosto salgado e metálico, como o primeiro gole de sangue em uma briga, eu senti uma loucura irromper de mim.

Minha boca se abriu por completo, os lábios se fechando ao redor dela enquanto minha língua explorava cada curva, cada reentrância, sentindo o calor escorrer contra meu queixo. Ela gemeu alto, as pernas tremendo sobre meus ombros, os dedos se enredando no meu cabelo com força, puxando, guiando meus movimentos. Ela começou a rebolar devagar, esfregando seu clitóris inchado contra minha língua, subindo e descendo em movimentos curtos, precisos, os quadris fazendo pequenos círculos que me deixavam tonto.

Eu deixei minhas mãos deslizarem para as suas coxas, apertando a carne firme que tremia sob meus dedos, sentindo o calor irradiar de dentro dela. Meus lábios deslizaram para baixo, descendo por suas dobras até alcançar o ponto onde seus lábios se encontravam, apertados, quentes, inchados, com o sabor inconfundível de sua lubrificação misturado ao leve amargor do suor.

Ela arqueou as costas, os gemidos crescendo, a voz dela se quebrando em palavras sem sentido, seus dedos agora quase arrancando meus cabelos.

— Ai… assim… mais… assim… — Ela arfava, a respiração curta e entrecortada, o corpo inteiro tremendo contra minha boca.

Eu não parei. Minha língua deslizou ainda mais para baixo, explorando cada centímetro, até encontrar o pequeno anel de músculo apertado e quente logo abaixo de sua entrada. Lambi lentamente, sentindo o gosto agridoce que se misturava ao seu cheiro, o calor que parecia irradiar dela como uma fornalha. Ela gemeu mais alto, jogando a cabeça para trás, os quadris agora rebolando descontroladamente contra meu rosto, esfregando sua buceta e seu cu na minha língua com uma necessidade crua, desesperada.

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