Faz mais de doze anos que me casei e nos últimos anos nossa cama esfriou, muito, nosso relacionamento é bom mas sinceramente…
Já faz uns meses que um casal novo se mudou pra casa ao nosso lado, e se tem algo que sou boa é em ouvir cochichos, todas as manhãs eu percebo o quanto o jovem quer muito algo e o quanto a sua namorada quase sempre nega para ele, essas conversas as vezes me deixavam molhada pensando como poderia ser eu.
Havia acabado de colocar as roupas no varal e depois de escutar o monólogo sexual deles e escutar ela saindo meus mamilos até incomodavam de vontade de trepar, cansada e frustrada pensei que era hora de resolver isso, peguei um banco e subi colocando minha cara sobre o muro que separava nossos terrenos.
Psiu, Carlinho, pode me dar uma ajuda rapidinho?
Oi! Claro que sim!
Jovem, prestativo e inocente, eu olhava aqueles 1,80 e tantos de corpo vir ao meu portão, sem nem ao menos questionar.
Alto, magro e definido, rostinho angelical, mandei ele entrar e me sentei no degrau alto do pátio de minha casa enquanto ele esperava eu pedir algo.
Preciso da sua opinião, mas é segredo do meu marido, pode me ajudar?
A senhora quer fazer uma surpresa pra ele? Algo tipo isso?
É, é sim.
O “senhora” doeu forte mas ver esse garoto assim na minha frente sozinha com ele…
Você acha que eu sou feia?
Que isso dona Sandra a senhora é muito bonita.
Seja sincero, não precisa ficar com medo da sua namorada, é só algo que eu realmente não tenho como pedir pra outra pessoa, você é o único rapaz de confiança que eu conheço.
Olha, sendo sincero, com todo o respeito do mundo a senhora é muito atraente dona Sandra…
A resposta foi totalmente automática, ele só estava tentando me agradar, eu já tinha passado dos trinta então algumas coisas já não eram como quando eu era uma adolescente, os peitos crescem, a bunda fica larga, eu costumava ser chamada de baixinha gostosa mas agora não tinha certeza mais. Sem pensar muito puxei a blusa com sutiã e tudo e expus ao mundo os peitos na frente dele.
Eles são bonitos?
D-Dona Sandra! Que isso!
Anda, fala logo até parece que nunca viu um par de peitos.
São! Eles são lindos dona Sandra! São maiores que os da Amanda…
Alguma coisa bateu em mim com esse final de frase.
Pega neles.
Não dona Sandra que isso! Somos casados, acho que a senhora não tá muito bem…?
Pega logo, se não vou falar pra sua mulher que você veio aqui em casa e deu em cima de mim e para de me chamar de dona e senhora e faz o que eu to falando, bora.
Ele ficou todo confuso, era um bobinho gostoso, mas aquela boca corada, eu queria aquilo… Ele começou a pegar tímido, mas meu olhar de desaprovação logo o fez apalpar vigorosamente, cada vez que os dedos deslizavam por cima do meu mamilo meu corpo tremia de tesão, eu quase não estava acreditando que outro homem além do meu marido me apalpava daquele jeito.
Vai…
O simples comando fez ele entender, ele caiu de boca e chupou enquanto olhava para mim esperando minha aprovação, ter os mamilos abocanhados enquanto trocava olhares com outro homem, estava me deixando louca, logo ele continuou pelo meu corpo, mordendo, beijando, lambendo, quando me dei conta a boca dele já estava na minha xota, com minha calcinha nas coxas e suas mãos agarrando minha cintura, na beira do degrau em plena luz do dia outro homem deslizava a língua pelo meu grelo.
Não havia mais volta, puxei ele e imediatamente tratei de expor aquele pau, a visão daquela pica dura, pulsando, repousando sobre minha pelve me enlouqeuceu, posicionei o membro na entrada da minha buceta enquanto metade da minha bunda estava para fora do degrau dando a ele um ângulo perfeito para enterrar em mim, a primeira atolada me fez ver estrelas e sem perder tempo ele passou a socar com vigor, força, intensidade, suas mãos agarravam minha cintura com tanta força que fazia doer, o pau entrava com voracidade, a quanto tempo ele não metia naquela vadiazinha? Em segundos ele se transformou numa máquina de foder, metia sem parar, sem se importar, aquele pau me invadia revirando as entranhas da minha buceta e eu sentia meus peitos balançando conforme ele puxava meu corpo, ali, no pátio da minha própria casa eu traia meu marido com outro macho que me usava como sua puta, será que ele fodia a namorada assim? Com essa intensidade? Com essa força?
Sandra! Vou gozar!
Não tira, goza dentro…
???
Goza Dentro!!!
As últimas estocadas tinham tremenda força que parecia que esse menino balançava meu cérebro de tanto que me puxava, o “ploc ploc ploc” das minhas coxas batendo nele já quase podiam ser ouvidos da rua, se alguém ouvisse? Isso só me excitava mais ainda.
Ai caralho! Vou gozar também! Minha buceta! Vou gozar levando pica!?
A forma como ele socava parecia revirar todos os pontos sensíveis da minha buceta, nunca antes sonhei em gozar só sendo fodida, mal acreditava, ele urrou enterrando toda aquela tora, revirou os olhos enquanto levantava meu quadril com suas mãos e despejava uma quantidade de porra que nunca pensei sentir dentro de mim, sentia o pulsar da pica liberar gozo quente nas partes mais fundas da minha buceta que tambem pulsava num orgasmo que apertava o pau dele, aquele orgasmo em conjunto parecia não parar, finalmente eu era a safada que queria, aquilo me anestesiou enquanto eu e ele parecíamos estar em transe numa gozada que parecia durar uma eternidade, ficamos assim, até ele desenterrar sua pica, e parado na minha frente com o pau meia bomba, melado, e eu jogada no pátio com o útero inundado da porra de outro homem só podia sorrir sabendo que esse segredo iria me satisfazer por muitas, muitas manhãs… ♥
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