Uma orgia inesquecí­vel bissexual [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 4190 palavras
Data: 02/06/2025 14:30:11

Estávamos num barzinho. Eu, minha namorada, a Érica, e a Márcia, amiga dela. Tenho 30 anos, sou moreno, 1,72m, 70 kg. Érica tem 28, é ruivinha, falsa-magra, tem sardas no rosto, o que a torna especialmente atraente (ao menos para mim). Tomávamos nossa cervejinha, embalados por conversas picantes desde o começo da tarde. Na verdade, estávamos prontos para o que desse e viesse. Márcia e Érica estavam muito, mas muito a fim de uma festinha particular, e, como sabiam que eu topava qualquer parada, decidiram investir em alguma paquera por ali mesmo.

Claro que já tinham alguém em vista, e esse alguém já havia sido objeto de desejo da Márcia havia muito tempo. E ele estava lá. Chamava-se Renato, 38 anos, porte atlético, alto, saradão, etc, dando a maior sopa. Não custa muito para sentar-se à nossa mesa e tomar o seu lugar ao lado da Márcia, que sentia suas coxas sendo alisadas maliciosamente por qualquer motivo torpe de nossas conversas e risadas. A Érica, ao meu lado, só botando pilha nos dois. Até que ela chegou ao meu ouvido e disse algo que deixou me deixou mais excitado do que já estava:

– Alê, acho que dessa noite a Márcia não escapa...

Claro, o que me deixou mais excitado do que eu já estava não foi essa frase, mas a que veio logo em seguida, após ela me dar um beijo delicioso e me provocar:

– Nem eu... Afinal, eu estou louca de tesão pelo Renato e não é de hoje... você deixa, né? Empresta sua namoradinha pra ele né?

Eu já sabia que a Érica tinha suas quartas e quintas intenções com o Renato, mas aquela frase assim, inesperadamente àquela hora, me deixou muito animado. Adoraria vê-la com aquele cara, especialmente sabendo que ele era super bem-dotado. Não disse nada até agora, mas sou bissexual, e topo qualquer parada, contanto que haja prazer, e só prazer. E a Érica sabendo disso, se aproveita muito bem. Eu disse:

– Sim, claro que eu deixo! Mas você vai deixar eu fazer umas coisinhas também, né?

– Eu sei que coisinhas você quer, bobinho... claro que vai fazê-las.

E ela veio pra cima de mim, me lascou aquele super beijo, segurei sua cinturinha, alisei suas coxas por baixo do vestidinho preto, senti suas mãos no meu peito, descendo... nossa, aquilo não podia continuar ali. Nós dois naquele amasso, a Márcia e o Renato idem... propus que todos fôssemos à minha casa, imediatamente. Precisei repetir o chamado? Óbvio que não.

Fomos abrindo a porta e nos atirando os quatro no sofá, aquela esfregação geral. Enquanto a Érica me beijava, alisava as coxas do Renato por trás, isto é, uma das coxas, pois a outra já estava tomada pela Márcia. A Erica se vira para ele, e as duas ficam apalpando aquele cara gostoso, beijando na boca (a três).

Eu fiquei admirando aquelas duas sacanas numa curtição muito à vontade. Vendo a Érica com suas pernas cruzadas para a frente, me dando o espetáculo inimaginável de ver seu vestidinho se levantando, mostrando sua bunda e a surpresa que havia me reservado: estava sem calcinha. Do outro lado, a Márcia pousando uma de suas pernas por cima da coxa do Renato, beijando seu tórax já despido da camiseta, e me olhando maliciosamente de vez enquanto. A piscadela ocasional era motivo pra risadinhas de ambas as partes. Eu ficava hipnotizado, vendo as duas despindo quele macho na sala da minha casa, na minha frente, enquanto ficavam nessas provocações comigo.

Fui ao chão, ajoelhei-me diante da Érica, descruzei suas pernas e fui beijando e lambendo, de sua canelinha marcada por uma tatuagenzinha até suas coxas. Abri mais, ela se ajeitou para receber minha cara, e caí de boca naquela xaninha linda, já úmida, quente, razoavelmente depilada, sedenta de prazer. Ela segurava minha cabeça. Arranhava minhas costas quando nas vezes em que o tesão vinha com mais intensidade. Até que num determinado momento agarrou-me violentamente, fincou suas unhas nas minhas costas, nos meus braços, na minha cabeça, dava uns tapas: ficou descontrolada, estava gozando na minha boca! Ficou um tempo ofegante. Olhei bem em seus olhos. Ela sorriu para mim, entre saindo do desfalecimento e se aprontando para outra. Fui até ela, e nos beijamos, não como dois bons namoradinhos, mas como dois desconhecidos que acabaram de se ver há poucos instantes. Eu falo em seu ouvido:

– Agora, a próxima que você gozar, vai ser na minha boca e no pau dele ao mesmo tempo.

– Ai, Ale... nem me fale...aliás, olha só ali...

Nos viramos para ver o que estava acontecendo do outro lado do sofá. A Márcia ajoelhada na frente do Renato, mamando desavergonhadamente aquela pica enorme! Parecia uma esfomeada do jeito que devorava aquela rola! Juro, devia ter uns 20 cm, não muito grossa, mas muito expressiva, com aquela cabeçorra vermelha que a gente via nas vezes em que a Márcia nos permitia.

Olhei com aquele olhar cúmplice pra Érica, e nem foi preciso muito mais do que alguns segundos para irmos nós dois para o tão falado "outro lado do sofá". As duas se revezavam no pau do Renato... eu agora acariciava a Márcia, essa morena de cabelos pretos e olhos verdes, corpo bronzeado e com seus 25 aninhos de pura sacanagem. Naquela hora, com uma pica na boca, ela nem parecida a garota delicada que era no dia-a-dia. Me pus abaixo dela, entre suas coxas, e ela sentou-se literalmente na minha cara, encostando sua calcinha preta minúscula na minha boca. Afastei-a de lado e chupei, ah, como chupei sua xaninha. Alisava aquelas pernas lindas e torneadas, enquanto ela, com cada vez mais estoque de safadeza, rebolava ritmadamente na minha cara. Mas não durou muito tempo, ela não queria gozar agora. Queria sentar-se imediatamente em outra coisa.

Eu e Érica ajudamos a Marcinha a sentar no colo do Renatão. Na verdade, nós dois ajeitávamos o pau dele para entrar com mais facilidade nela. Claro, às vezes a Érica não se fazia de rogada e mamava um pouquinho para “facilitar” mais. Esfregávamos o pau dele por fora de toda a buceta, só para provocar. Ficávamos impressionados com a cena e eu em perguntava se aquela bucetinha pequena e delicada seria capaz da agasalhar uma pica dura daquele tamanho. Mas Márcia não teve a mínimo dó de sua buceta e foi se sentando naquela tora, enquanto os lábios de sua xoxota se esticavam ao máximo e ela mordia os lábios com os olhos fechados, gemendo baixinho. A Márcia agora beijava o Renato por trás, enquanto rebolava naquela vara que a penetrou quase que imediatamente até o fundo.

Virei-me pra Érica. Ela, com a maior cara de safada do mundo, me diz bem no meu ouvido:

– Ale, me beija e prove o gosto desta pica que vai virar a gente do avesso essa madrugada.

Delícia de beijo. Daqueles bem escandalosos, com direito a linguada na cara. Queria provar tudo em seu rosto, em sua boca, em sua xaninha logo mais tarde. Meu pau estava duríssimo, latejando por baixo da cueca. Sentia os dedinhos da Érica me apalpando, abrindo minha cueca, tirando ele para fora. Agora era minha vez de me sentar no sofá e receber aquela boca deliciosamente treinada e escaldada.

Enquanto isso, olhava os dois na maior trepação. Agora era o Renato que comia a Marcia por trás, ela no chão, ele por cima dela. A cena era indescritível, mas mesmo assim vou tentar dar uma ideia do que vi: o Renato com os joelhos dobrados para a frente, sem tocá-los no chão, meio que montando a Marcia. Segurava com força os quadris dela, que estava de quatro, mas não naquela pose clássica "de quatro". Ela estava era meio deitada, com as pernas mais para trás, afastadas uma da outra, e os braços bem para a frente, quase abertos totalmente. Um travesseiro estava cobrindo seus braços, e sua cabeça estava totalmente enfiada neste travesseiro. Provavelmente estava mordendo também. Logo me dei conta do porquê: Renato tinha a cabecinha dentro do cuzinho dela, que rebolava ansiosamente por aquela vara linda... não estava metendo ainda, ou seja, não estava bombando. Só encostando e tirando, mas a cada vez que tentava novamente, dava uma forçada maior, entrando um pouquinho mais a cada vez naquele cuzinho minúsculo. O quanto aquela "encostadinha e tiradinha" significavam pra Marcinha era dado pelos seus gemidos seguidos de gritinhos cada vez mais altos e a provável mordida no travesseiro.

Quando vi o que se passava, segurei delicadamente a cabeça da Érica, interrompi aquela chupação deliciosa, e mostrei a ela o que estava se passando. Ela me deu aquele sorriso lascivo e delicioso que sempre dava quando se surpreendia com alguma coisa. Era aquele sorriso com a boca aberta, meio de lado, esse sim, era indescritível mesmo. Só a conhecendo para saber o quanto aquele tipo de sorriso me provocava tesão. Ela veio para o meu colo, encaixou-se em mim, e rebolava com a maior languidez na minha frente, de costas para mim, com as mãos apoiadas nos joelhos. Nos posicionamos de frente para o casal. Comia minha namorada enquanto ambos víamos aquela cena digna dos melhores filmes pornôs. Ficamos assim alguns intermináveis minutos. Puxei-a para mim, taquei-lhe um beijo, mordisquei sua orelhinha, e perguntei no seu ouvido:

– Quer que eu te prepare para ele ali também? Aguenta um anal esta noite?

– Só se for agora! – ela respondeu.

Foi a conta pruma corrente de tesão subir dos meus pés à cabeça, segurar com força seus quadris, fazer com que eu subisse e descesse seu corpo contra o meu com mais intensidade, e gozar abundantemente dentro dela. Estávamos ambos muito suados, mas não foi isso o empecilho para que eu lambesse suas costas, sua nuca, mordiscasse seu pescoço, alisasse seus seios, a virasse para mim edissessee olhando fundo em seus olhos:

– Eu vou chupar seu cuzinho e prepará-la praquela pica.

Ao que ela responde:

– E quando ele me comer, quero gozar na sua boca.

Mal ela disse aquilo, vimos o Renato praticamente deitar-se por cima da Marcinha, segurar suas mãos com força, morder suavemente seu ombro e gozar, gozar abundantemente nas costas dela. Antes ficou um tempo esfregando aquela verga naquela bunda marcada com um biquini pequeno, até que víssemos ele jorrar nas costas da nossa amiguinha. Nossa, aquela imagem, se eu não tivesse já gozado, seria o suficiente para tanto.

Ficamos os quatro ali, sentados, deitados, sorridentes, bastante relaxados, suados (e a visão das garotas com seus cabelos suados e grudentos no rosto era alucinante), bocas vermelhas, respiração ofegante. Mas, apesar disso, todos tínhamos a certeza de que a coisa ainda não terminara ali.

Depois de algum tempo tomando vinho ali na sala, descontraídos, cobertos por alguns lençóis que teimavam em deixar à mostra os seios das garotas, fomos para o chuveiro. Ali, foi aquela festinha: elas rindo muito, beijando o Renato e se revezando comigo. Fechamos o registro, mas ficamos ali mesmo. Agora era a hora do oral: eu, de pé, vendo as duas ajoelhadas diante do mastro do Renato, que apontava para o teto. A Érica, manhosamente, alisava minha perna enquanto tinha a cara grudada naquela pica. Até que, desavergonhadamente, olha para mim, faz um sinalzinho com o dedo para ir até lá e ficar no meio delas. Nós três alternávamos beijos sôfregos e chupadas naquela pica dura e deliciosa. Como eu fiquei no meio entre as duas, a cabeçorra do Renato ficava diretamente na minha frente. Não me fazia de rogado, e caía de boca. Chupava de boca aberta. Sacanamente. Deixava que a Marcinha também tivesse o prazer de dividir aquela cabeçorra comigo (ela que já a havia experimentado em outra parte do corpo). Márcia ficava visivelmente empolgada me assistindo chupar a pica do Renato e várias vezes me deixou sozinho enquanto ela ficava ao lado, só olhando sem piscar. Quanto à Érica, estava entretida no saco dele e acompanhava com seus lábios toda a extensão daquela pica. Renato nos olhava de cima gemendo, mal acreditando que havia três bocas disputando sua pica.

Abre parêntesis. Você deve estar se perguntando: quanto ao Alê, tudo bem, ele se disse ser bissexual desde o começo da história. E quanto ao Renato, ele permitiu que um outro cara caísse de boca no seu pau? Respondo: o Renato não era bi, mas era muito liberal, e já havia rolado uma transa entre mim, ele e a Érica um tempo atrás, em que a Érica fez questão de me ver chupando ele. Ele era ativo, aliás, ativíssimo. Adorava ser mamado, principalmente se duas pessoas o fizessem. Como no caso eram três ali, prontos a dedicar-lhe a máxima atenção e dar-lhe o máximo prazer, a coisa toda era muito bem-vinda. Ele só não havia enrabado um cara, e acho que nem era essa minha intenção. A coisa entre mim e ele ficava mesmo era na chupação, e na assessoria que prestava para as garotas enquanto ele as comia. Fecha parêntesis.

Voltando à nossa história no box do banheiro. A coisa foi esquentando, esquentando... nossas bocas se enroscando umas nas outras, aquela pica vermelhinha e bastante úmida por nossas bocas, o rostinho das meninas molhados não de água, mas de um monte de outras coisas mais gostosas. Tínhamos que interromper um pouco, e foi o que fizemos abrindo o chuveiro e nos recompondo. Não sem antes eu receber um beijaço da Márcia, que me dizia bem alto:

– Alê, lambe minha língua, sinta a porra do Renato na minha boca.

Ela disse isso alisando meu pau, enquanto sentia a Érica por trás, alisando minha bunda e enfiando-me um dedinho lá. Por entre meus ombros, fala pra Márcia

– Acho que muita coisa vai rolar essa noite... – e ambas caíram na gargalhada.

Eu senti um tesão incontrolável com aquela frase, e com aquela situação, entre a Márcia me "humilhando" e a Érica me "intimando" na frente dele, senti o que aquilo significava, e, confesso, fiquei ansioso pelo momento.

Estávamos agora os quatro no quarto. O Renato sentado ficou entre as duas, e todos nós deitados na cama. Eu chupava agora o cuzinho rosadinho da Érica, enquanto ela dividia com a Márcia aquela pica em suas bocas. Minha namorada, manhosamente, ora segurava minha cabeça, ora abria seu cuzinho mais ainda, para que eu metesse minha língua lá dentro mesmo. Enquanto a chupava, dedilhava sua xaninha. Sabia o que ela queria, e ia dar a maior força. Elas davam risadinhas maliciosas, se beijavam e se acariciavam, estava aquela festa. Com certeza a Érica já havia dito sua intenção básica para o Renato, e parece que a hora era aquela. Ela virou-se para o meu lado, abriu suas pernas na minha cara, enquanto ele vinha de ladinho por trás, e apontava aquele mastro ensandecidamente duro praquela xaninha. Eu nem pensei muito: abocanhei aquele pau, chupei com gosto, e ajudei-o a meter na xana da minha namoradinha. Ela deu um suspiro profundo, enquanto fechou a coxa na minha cara, não sem antes se certificar de que minha boca estava bem-posicionada. Ele a segurava pelo quadril, enfiava gostoso, se retirava com precisão, depois vinha e dava aquela estocada, ficando paradão dentro dela até que se acostumasse. Se retirava novamente, tirando seu pau de dentro e movimentando-o em direção à minha boca, que o aceitava calorosamente. Ela mesma se encarregava de acabar com a festa, tirando da minha boca, segurando-o e ajeitando-o dentro de si. E a coisa continuava, até que ganhou aquele ritmo característico de uma boa e sacana foda. Eu me mantinha ali, firme e forte chupando a xaninha dela. (Enquanto tudo isso acontecia, eu sentia o joelho e parte das coxas da Márcia por sobre as pernas do Renato, já que ela estava deitada atrás do Renato. E também sentia as mãos da Márcia nas minhas costas, como que me puxando para xana da minha namorada e para o pau de seu amante...coisa de louco).

Ficamos nisso um tempo, até que a Érica me afasta, abre-se mais, curva seu corpo para a frente, tira o pau dele delicadamente e começa a esfregá-lo lá atrás, contando também com a ajuda da Marcinha – toda sorridente, maliciosa e muito mal-intencionada. O Renato começou brincando, apertando, segurava a Érica pelos quadris, tinha total controle da situação. Fazia o que queria e como queria. Ela estava em suas mãos. Queria ser dominada por ele. Se ele quisesse fazer com mais força, tinha total liberdade. Ela permitiria. Ela queria. Suas mãos no corpo dele denunciavam isso. Eu fiquei olhando, não intervi. A mão direita dele segurava o quadril dela com firmeza, não sem antes alisar suas coxas e sua bunda. O outro braço estava por baixo da Érica, e sua mão apalpava seus seios, segurava com força seu pescoço. Ele a tinha para si. Estava de posse dela, e a qualquer momento, no momento em que quisesse, a enrabaria da forma mais livre possível. Mais selvagem possível. Era o que eu e Márcia podíamos prever. Por isso nos entreolhávamos, cada um de um lado da cama, apenas esperando o momento.

A Érica já não aguentava mais tanta ansiedade. Queria que ele entrasse com tudo. Queria dar prazer, aquele prazer mais intenso, praquele cara que a envolvia sem a menor exaltação e sem qualquer cerimônia. Ele sabia que teria o que queria desde o começo. E foi assim, sem exaltação e sem cerimônia, que ele começou a penetrá-la. Ela abriu a boca, os olhos, olhou para mim com aflição, enquanto ele continuava sua marcha. Ela gemia. Olhava para ele, com aquele misto de medo e tesão. Mas ele não parava, foi entrando. O pau dele sumindo dentro dela. Ela rebolava para caber mais. Ele a segurava com força, mas sem violência. Apenas com determinação. Foi se ajeitando mais e mais. Ela agora sentia um certo incômodo. A expectativa deu lugar à certeza, e a certeza era dor e prazer. Sei que ela sentia dor, não muita, ainda, mas sentia. Ao menos um incômodo cada vez maior. Eu e a Márcia não acreditávamos. Nos olhávamos. Olhávamos os dois ali. A Érica agora não gemia apenas, soltava uns gritinhos. Mordia o travesseiro. Falava coisas obscenas. Batia no travesseiro. Dava tapas nele. Às vezes ela tentava fugir, mas ele a segurava firme pela cintura, enquanto Marcia segurava seus braços e eu agarrava suas coxas. Ela se debatia e nos xingava, mas não deixávamos escapar, pois sabíamos que era manha. Ele não arredava, e continuava sua marcha inexorável pra dentro dela. Entrou praticamente todo. E aí parou. Ela, ofegante, pois havia aguentado o quanto pudera. Ele, sorrindo para ela. Seguro de si. Puxou-a e lascou-lhe um beijo tesudo. Ela, com a cara virada para ele, o corpo virado para mim, agora abria lentamente suas pernas.

Era a minha vez. Caí de boca naquela xaninha, e quando minha língua a encostou senti um gemido que significava uma espécie de alívio. Ela segurava minha cabeça com ligeira força. Ele continuava ali, totalmente enterrado dentro do cuzinho dela, mas sem se movimentar. Apenas aguardando o momento certo para as bombadas. A Érica massageava meus cabelos, enquanto eu passava a língua entre seus lábios e brincava com seu clitóris. Renato não dava sinal de que estivesse com pressa. Lentamente, movimentou o corpo inteiro para ficar por cima, ao invés da posição de ladinho como estava antes. Queria liberdade total de ação, liberdade de movimento. Queria meter e gozar como e quando bem quisesse. A Érica não resistiu. Ao contrário, ajudou-o a ficar por cima dela. Fiquei espremido entre a cama e os dois. Ela afastou suas coxas o suficiente para encaixar minha cara entre elas. Estas eram alisadas tanto por mim quanto por ele, e às vezes nossas mãos se encontravam nesse passeio sensual. Eu não me fazia de rogado, e alisava a ponta dos dedos nos braços fortes dele. Outras vezes, também em suas coxas.

Havia um clima de apreensão no ar, pois estávamos os quatro ali, "imóveis", apenas aguardando o momento do Renato decidir dar suas estocadas anais na Érica. Eu massageando seu clitóris. O Renato alisando suas coxas, seus seios, beijando-a de vez enquanto, sendo beijado pela Márcia, que alisava as coxas e as costas do Renato, e às vezes a Érica também. Sentimos que estava chegando o momento quando o Renato fincou os punhos na cama, levantou um pouco o abdômen, e afastou suas pernas, encostando os joelhos na cama. Percebi que a Márcia o estava beijando. Imediatamente, senti sua pélvis se afastando do corpo da Érica. Agarrei aquela bundinha, afastando suas bandas e passando a mão para sentir até onde a pica dele saíra de dentro dela. Até mais ou menos a metade. E senti, aliás, sentimos todos, o momento em que ele decidiu voltar. Com tudo. Com uma certa dose de violência. Não muita. Apenas o suficiente para arrancar um gritinho alto e ao mesmo tempo abafado da Érica. Começava a sessão "bombada".

Eu continuava a lamber sua xana, enfiava a língua inteira dentro dela. Mas não por muito tempo. Ele entrava e saía agora num ritmo cada vez maior. Eu mal podia fazer meu trabalho direito, tamanha era a intensidade e força das estocadas. A Érica, eu podia sentir, estava "sofrendo", mas não arredava pé e sua buceta estava totalmente enxarcada. Queria ser preenchida, "violentada" por aquele macho, verdadeiramente macho. Queria sentir seu cuzinho aberto. Senti-lo se movimentando com total liberdade dentro de si. Dava gritinhos agora. Dizia palavrões, obscenidades. Mandava continuar. Xingava. Rebolava na minha boca. Dizia para mim:

– Chupa, Ale, viadinho, chupa, enquanto meu macho me rasga! Vai porra! Vou gozar na sua boca, seu corno!

A Márcia também não ficava atrás nos xingamentos e nos incentivos:

– Vai, tesudo! Detona esse cu dessa puta, vai... detona! Fode como você gosta, que depois tem mais!

O Renato dizia:

– Sente meu pau no seu cuzinho, sua vadia, sente... está gostando? Quer mais?

– Quero, seu puto! Arregaça, vai, arregaça!

O ritmo foi esquentando, se é que essa palavra pode descrever a sequência de bombadas, estocadas, gritinhos, tapas, xingamentos, obscenidades ditas e feitas ali naquela cama, naquele quarto. Érica gozara na minha boca duas vezes já, a terceira da noite. Toda vez que ela ia gozar, ela apertava mais meu pescoço ou minha cabeça, se contorcia toda, me prendia com suas coxas, e aliviava. O Renato continuava a bombar com gosto. Estava possuído. Possuía a Érica. Ela se deixava possuir por ele. Se entregava de corpo e alma a ele. Queria senti-lo gozar dentro dela. E foi o que aconteceu, após inesquecíveis momentos de pura loucura, pura fodeção, quase selvagem. Ele gozou gostoso. Intenso. Urrava. Jorrou dentro do cuzinho dela. Fora dela. Na minha boca. Diretamente dentro da minha boca. Depois se esfregou nas costas dela. A Márcia caiu de boca nas costas da Érica, lambendo o que sobrara. Chupava a pica dele. Quando me viu, veio me beijar. Falou ao meu ouvido, sorrindo:

– Me dá a porra dele, vai.

Estávamos exaustos, ofegantes, suadíssimos. Eu e Márcia nos beijávamos como loucos. Ela me provocava:

– Que delícia de beijo – e ria.

Eu respondia:

– Você gosta, né sua putinha? – nova provocação:

– Você também, viadinho...

Ríamos e nos divertíamos, muito excitados. Prontos para o segundo round. Abrimos outro vinho. Ficamos nos encoxando e nos alisando por entre os lençóis. Era uma espécie de joguinho, quem estava pegando em quem, naquele quarto escuro. Conforme o tempo passava, o relaxamento inicial passava e a excitação voltava. Este joguinho foi ficando cada vez mais interessante. E evoluiu para algo realmente erótico: vendaram o Renato, que ficou sentado na cama, com a parte de baixo coberta pelo lençol. E nós nos revezávamos em chupá-lo embaixo do lençol. Ele não podia tocar em ninguém, o que foi um martírio para ele. Nós tampouco podíamos tocá-lo, pois as mãos denunciam seu dono. Quando ele estivesse prestes a gozar, ele teria que falar quem ele achava que o estava chupando no momento, e essa pessoa "ganharia" o jogo. Adivinha quem ganhou? EU!

As menina fizeram aquela algazarra. A Márcia veio até mim, me beijou e disse ao meu ouvido:

– Ai, Ale...estou loca para vê-lo te arregaçar essa noite... deixa ele fazer como fez com sua namorada?

Eu "agradeci" à sua sugestão com um outro beijo. A Érica também beijava o Renato, mas era um beijo do tipo de quem estava a fim de um "segundo round", e não havia gostado muito de ter "perdido" o joguinho. Mas eu disse a ela, quando ela desgrudou dele e veio até mim:

– Se você quiser trepar novamente com ele, eu deixo tá?

Ela sorriu, agradecida, e me disse:

– Eu quero sim, Ale... mas quero que você sinta o prazer que eu senti. Relaxe e goze, ou melhor, deixe gozar...

Vou fazer um certo suspense, e contar o resto da história no próximo conto. Muita coisa rolou, pois ficamos o final de semana inteiro em casa. Salvo nos momentos em que parávamos parair ao banheiro, tomar banho, escovar os dentes e comer e beber alguma coisa, não fizemos outra coisa senão trepar sem culpa nenhuma.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando. Infelizmente, nunca achei a continuação.

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Muito excitante! Orgia sem frescura!

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