Minha nova encomenda tinha acabado de chegar.
Abro a caixa e minha mais nova escrava esta deitada totalmente nua, apenas com uma corrente ao redor dos tornozelos e dos pulsos, e mais uma corrente ligando aquela que estava nas pernas com a dos braços forçando-a a ficar em uma posição meio encurvada para trás. Tinha um pequeno plug no cu, apenas para começar nossos jogos, e uma mordaça com um pequeno dildo na boca para evitar sons desnecessários. Seu nome era Maya, 20 anos, corpo torneado com seios médios e durinhos uma bunda banquinha, ideal para deixar vermelha, e dona de uma pele quase rosa de tão branca, linda e com o cabacinho intacto a minha nova escrava.
A pego no colo e coloco ela na cama que já tinha deixado preparada para as nossas brincadeiras, no quarto que tinha separado exclusivamente para minha linda escrava. A cama em questão tem uma cabeceira com grades de ferro cheia de cordas e correntes para os mais diferentes tipos de amarrações, junto com braçadeiras e tornozeleiras ao longo das laterais e com duas barras de ferro no pé da cama que iam até o teto, para quando eu quiser manter as pernas da minha escrava elevadas. Deixo Maya deitada no centro da cama e tiro todas as correntes do seu corpo, ela estica os membros e dá um leve gemido de conforto, ela já sabe que não deve espernear nem tentar fugir, as consequências seriam muito piores. Meus fornecedores são fantásticos, as escravas já vêm levemente condicionadas a obediência de seu dono, mas sem perder o medo nos olhos ou a esperança de que um dia tudo vai se acabar.
- Ok minha linda escrava, aqui vai as regras: Nada de falar sem permissão, sem tentativas de fuga, você não faz nada sem minha autorização, se eu não quiser, nem suas necessidades você faz se eu não autorizar. Não gosto de escândalos nem de desobediência, você não tem de querer aqui, seu corpo e suas vontades são minhas para eu fazer o que eu bem quiser, e quanto mais rápido você entender isso melhor vai ser para você. As únicas palavras que eu quero ouvir saindo da sua boca é "Sim, Senhor" entendido?
Vejo seu olhar de medo e ela apenas me dá um leve aceno de cabeça.
- Ótimo, vamos então primeiro resolver o problema do seu cabacinho intacto. Vou adorar cada segundo disso.
Estico suas pernas e prendo cada tornozelo nas extremidades da cama de forma que ela fica com as pernas bem abertas, faço o mesmo com seus braços. Não satisfeito, puxo faixas extras e amarro também suas coxas, de forma a deixar ela totalmente imobilizada. Tiro a mordaça com o dildo, pois quero ouvir todos os sons que vai sair da sua linda boquinha e com ela toda amarrada finalmente posso contemplar a minha nova aquisição. Acaricio seu corpo com desejo e encaminho minhas mãos em direção a sua bucetinha rosada, separo os lábios gordinhos com os dedos e dedilho o lindo botãozinho intocado do seu clitóris, sinto Maya estremecer e continuo a exploração ela está totalmente seca e mal consigo inserir um dedo dentro dela, forço um pouco com leves movimentos e ouço seu gemido de dor. Tito o dedo da buceta e tento tirar o pequeno plug que está dentro do seu ânus, tento puxar, mas ela está forçando o buraquinho para ficar fechado, acaricio seu osso do quadril.
- Sabe Maya, é melhor pra você relaxar e tentar curtir. As coisas vão acontecer de um jeito ou de outro, seria melhor pra você se começasse a gostar.
Mas sei que é quase impossível ela relaxar agora, então forço o plug para fora e ele sai com um som de “Ploc”.
Vou em direção ao armário ao lado da cama, onde preparei um verdadeiro arsenal de domesticação e brinquedos eróticos de todos os tipos. Desde dildos e plugs de todos os tamanhos, à chicotes, vibradores, cordas e muito mais. Escolho um dildo metálico de 18cm de comprimento e grossura media, mas ainda mais fino que meu pau, pego também um vibrador ovo, um lubrificante e um par de prendedores de mamilo.
- Pronta pra começar, minha putinha?
Maya começa a chorar e fazer que não com a cabeça, mas essa é sua única reação, boa menina. Subo na cama e deixo as coisas ao lado, começo apalpando seus peitinhos e chupo o esquerdo até o mamilo ficar durinho, coloco o prendedor apertado e ela da um gritinho de dor que eu ignoro, faço o mesmo com o mamilo direito e me afasto para observar meu trabalho. Maya está com os peitos vermelhos e ainda brilhando com a minha saliva, o rosto está molhado pelas lagrimas e as bochechas coradas, simplesmente linda e preciso me concentrar para não gozar nas calças. Ainda não, quero curtir cada detalhe.
Pego um pouco do lubrificante e espalho por toda a sua bucetinha e pela portinha do seu cuzinho, e aproveito para acariciar minha escravinha mais um pouco. Ligo o vibrador e começo a brincar com o seu clitóris em movimentos de vai e vem, em pouco tempo o corpo dela começa a relaxar e estremecer um pouco.
- Tá gostando né putinha, isso mesmo, relaxa pra mim vai.
Deixo o vibrador fazer o seu trabalho e sem que ela veja pego o dildo metálico e melo ela com mais um pouco de lubrificante. Mas quando direciono a ponta dele para o seu buraquinho traseiro ela trava todo o corpo novamente e tenta fechar as pernas, só não consegue por causa das faixas que prendem suas coxas. Forço a entrada e quase que não consigo inserir, mas como aqui seu bem estar não é a prioridade, coloco o dildo com tudo e ele entra de uma vez, Maya solta um grito alto de “AIII” e começa a chorar cada vez mais.
- Falei pra você relaxar e facilitar as coisas para nós dois, mas vejo que você vai me dar trabalho. Sorte a sua que eu adoro um desafio e temos todo o tempo do mundo, não é minha escravinha?
Brinco mais um pouco com o seu cuzinho enfiando e tirando o dildo dele, mesmo com a resistência de Maya, o lubrificante faz bem o seu trabalho.
Mas logo eu já não consigo mais aguentar e decido que é a hora de finalmente comer minha compra. Forço o dildo todo pra dentro dela, desligo o vibrador e saio da cama. Começo a tirar a minha roupa aos poucos. Tenho um corpo ok para um cara de 40 e poucos anos e conseguiria facilmente levar para a cama qualquer mulher que quisesse, mas não é disso que eu gosto e não tenho paciência para as reclamações de quando vou tentar enfiar meu pau até o talo em suas bucetas. Sei que tenho um pau grande com 20cm de comprimento e tão grosso que mal consigo fechar a mão em volta dele, então já que eu posso usufruir dos meus privilégios que poder ter uma escrava sexual totalmente ao meu dispor, por que passar vontade ou quebrar a cabeça?
Tiro minha cueca e meu pau pula pra fora duro feito rocha e com o pré gozo já escorrendo pela ponta, Maya percebe a movimentação e entende qual vai ser o próximo passo e começa a chorar mais ainda. Deito por cima dela e posiciono meu pau entre suas pernas.
- Vou te dizer o que acontece agora, eu vou comer a sua bucetinha e não quero escândalo, pode chorar e gritar, mas não tenta fugir se não quiser levar uns belos tapas nessa bundinha logo no primeiro dia. Vou beijar essa boquinha e quero ser correspondido, entendeu?
Maya acena em positivo ainda muito nervosa, fico passando meu pau entre as dobras da sua bocetinha e quase acho que não vai caber, não uso mais lubrificante também, para ela começar a entender que deve começar a ficar molhadinha quando seu dono quiser brincar com ela.
Solto as tiras que prendem suas coxas e as tornozeleiras dos seus pés, pois quero sentir suas pernas torneadas abraçando minha cintura. Forço mais um pouco o dildo no seu buraquinho e me deito por cima dela, beijo sua boquinha gostosa enquanto continuo esfregando meu pau na sua bucetinha quente. Maya congela um pouco no inicio, mas logo enfio minha língua na sua boca e a beijo como se não tivesse com fome. Ela é toda minha e vou aproveitar cada pedacinho desse corpo delicioso.
- Aproveita que estou sendo bonzinho por hoje ser a nossa primeira vez e que não vou te fazer chupar meu pau essa noite, minha língua entrando na sua boca vai ser suficiente, por hora.
Já não aguentando mais, direciono a cabeça do meu pau para a entrada da sua bucetinha, sinto todo o corpo de Maya começar a estremecer e ela tentar fechar as pernas, mas estou entre elas e ela só acaba me apertando mais ao seu corpo, fico com cada vez mais tesão. Acaricio mais um pouco seu quadril e dedilho seu clitóris, mas quando percebo que ela não vai mesmo relaxar, forço pela sua entradinha quente e com uma estocada forte eu entro de uma vez dentro dela. Maya grita mais uma vez e tenta se afastar, seguro seu quadril e não deixo ela se mexer. Trinco os dentes e fico parado por um momento, ela é tão apertada que sinto que meu pau vai ser esmagado.
-Caralho putinha, é a buceta mais apertada que eu já comi. Faz valer cada centavo que paguei por você. Agora tenta se acalmar que eu vou começar a te comer de verdade.
Saio de dentro dela e começo a estocar aos poucos. É a porra do paraíso, começo a me mover e busco novamente seus lábios que está salgado pelas lagrimas, suas pernas continuam tentando me cortar ao meio de tão apertadas que estão. Maya continua chorando sem parar, nem ligo e só foco no meu prazer de comer essa bucetinha apertada. Começo a acelerar cada vez mais os movimentos, ouvindo o som do meu corpo batendo no dela, vejo seus peitos pulando com os movimentos e as presilhas de mamilos balançando junto. É a visão perfeita.
Consigo sentir o dildo do seu cu por dentro da sua buceta e isso só de deixa mais louco, começo estocar cada vez mais rápido e sinto que vou gozar a qualquer momento. Agarro um mamilo com uma mão forço a presilha como se fosse tirar, sei que isso causa mais dor.
- Eu vou gozar e encher essa bucetinha de porra, e você vai ficar a noite toda com ela dentro de você.
Mal termino de falar e explodo dentro dela, enchendo a sua boceta rosada de esperma, gozo como nunca e caio por cima dela, Maya continua me apertando com a suas pernas e ordenhando o meu pau. Fico assim por um bom tempo até meu corpo se acalmar.
Saio de dentro dela e sinto seu corpo se estremecer, prendo suas cochas de novo com as tiras para impedir que ela feche as pernas. Vejo meu gozo escorrer pra fora junto com um pouco de sangue, mas é normal quando se perde o cabacinho.
Deixa ela se recuperar um pouco e vou até o balcão atras de mais alguns apetrechos. Pego uma venda, mordaça com dildo de silicone pequeno e uma espécie de calcinha com um dildo médio acoplado. Volto pra cama e vou até Maya.
- Por hoje já estou satisfeito, vou agora apenas te preparar para dormir e te deixar descansar.
Quando ela me vê com a venda nas mãos começa a se debater levemente contra as amarras.
- A venda não meu senhor, por favor, não tampa meus olhos, me deixe ver e juro que vou obedecer.
Acerto um leve tapa na sua coxa e começo a forçar a venda por seus olhos, o tecido começa a ficar húmido pelas lagrimas.
- Você acaba de conquistar seu primeiro castigo escrava, mas vamos deixar para amanhã, falou sem autorização e fez escândalo. Vou colocar na lista. E não preciso que você me prometa obediência, ela já é minha. E a venda é para que você aprenda que não precisa ver o que acontece para aceitar ou não, você só fica quietinha e faz o que eu disser.
Termino de ajeitar a venda e já aproveito para encaixar a mordaça na sua boca, ela chora mais um pouco, mas eu fico acariciando seus peitinhos e bucetinha até ela se acalmar um pouco.
Olho novamente entre suas pernas e o dildo do cu esta praticamente todo pra fora, forço novamente ele para dentre e sinto ela estremecer de dor, solto suas coxas e visto a calcinha com dildo por suas pernas, a calcinha vai segurar o dildo da buceta e do cu no lugar durante a noite. O pinto de borracha não tem resistência nenhuma para entrar nela, pois sua bucetinha ainda está encharcada com meu esperma. Posiciono os dois no lugar e aperto as laterais da calcinha para garantir que nada vai sair do lugar.
Fecho suas pernas e levo seus pés em direção a sua bunda, de forma a ela ficar meio que te joelhos, e passo uma sinta para juntar suas coxas com suas canelas e aperto para ficar bem imobilizada. Solto suas mãos e posiciono ela bem no centro da cama.
- Pronto minha vadia, hoje você dorme com todos os buracos preenchidos e vou deixar que fique com as mãos soltas, mas se lembre que tenho câmeras por todo esse quarto e você vai ser monitorada 24hrs por dia. Você já me deve um castigo por desobediência, espero que não queira aumentar sua lista. Volto amanhã de manhã.
Observo mais uma vez minha linda escrava no meio da cama, amordaçada e vendada, com cu preenchido e a buceta ainda cheia com a minha porra. É com essa visão incrível que fecho a porta do quarto e mal posso esperar pelo dia seguinte.