⏺️ NARRADO POR RENATO ⏺️
A sensação de dominar a casa era única, agora só faltava meu tio, mas pra isso Caleb seria muito bem usado, logo logo tudo eu saberei.
Titia vinha com mais café e tomei pensando e pensando, não via a hora de vazar dali, daquele fim de mundo.
- Vou tomar um banho lá no fundo e depois vou lá na igreja resolver umas coisas.
Chegando lá estava irmã Cátia à minha espera.
- Oh irmão Renato, achei que não iria vir hoje.
- Falei pra Sra que viria!
- Trouxe o livro e o caixa que me pediu.
- Que benção, meu tio pediu pra dar uma olhada hoje sem falta nisso, ainda bem que tenho a Sra.
A deixei organizando a igreja, geralmente ela lavava e organizava os bancos, fui direto pra sala do pastor, um cômodo ao fundo da igreja, simples, mas bem "escondido" no qual tinha certeza que meu tio já deve ter usado muito aqui.
Junto com livro caixa um pouco de grana, conferi item por item e tudo certo, vai dar certo, voltei pra igreja e Caleb estava lá.
- Olha eleeee, bom dia!
Caleb) - Milagre é esse aqui cedo? Rsr
- Precisava organizar umas coisas nem sabia que você vinha!
Caleb) – Vim ensaiar um pouco também.
- Vamos lá no fundo, deixa a irmã Cátia terminar de lavar e depois pego umas aulas de bateria contigo.
Saímos dali e rumo a sala de estudo, mas não, o levei pra sala do pastor.
Caleb) - Nunca entrei aqui!!
- Hoje eu deixo rsrsr, fecha a porta aí e acende a luz, não tem janela virá um breu.
Ele sentou e ficamos conversando, notava que ele estava meio tímido, ressabioso com tudo que havia ocorrido.
- Você parece pensativo? Que foi?
Caleb) - Ainda acho que aquele lance foi errado, não sei, tô meio assim!
Na mesma hora me levantei e fui perto da sua cadeira, chegando bem próximo dele abaixei escorando nele.
- É normal, você está aqui na igreja a mó tempão, então vai sentir isso mesmo, mas você pode parar e não fazer mais, ou...
Na mesma hora com minha proximidade senti ele pegar na minha mão e do nada me dar um beijo, isso mesmo! Caleb estava ali com vontade de sentir minha boca novamente, não resisti e me entreguei, se levantamos e com a liberdade as mãos se perdiam, eu chegava a sua bunda e ele no meu corpo, perdido com suas mãos que que queria se descobrir, me forçando na parede.
Caleb) - Nossa que tá acontecendo comigo!?
- Tá sentindo prazer, relaxa e me beija, me deixa te conduzido....
Caleb) - Estou com medo!
Naquele instante eu conduzia sua mão, levava no meu rosto, no meu peitoral, até chegar no meu cacete que explodia dentro da bermuda.
- Respira, sente minha boca na sua, sente meu corpo...
Caleb) - Você é muito gostoso!
- Então me deixa te guiar?
Ele respirava fundo
- Me deixa te guiar? Vai... Quero ouvir.
Um delicioso SIM saiu da boca dele ao ponto de o jogar naquela mesa, abaixar seu shorts e ter aquela bunda exposta pra mim, seu pau grosso estava visível, comecei a ordenhar aquela pica, puxando enquanto minha língua caia de boca naquele cuzinho, isso mesmo! Caleb estava jogado em cima da mesa com cuzinho exposto, pica sendo punhetada e linguado que percorria toda extensão o fazendo gemer, minhas mãos abria a polpa da sua bunda deixando visível aquele anelzinho que estava úmido.
- Isso, isso, foge não delícia, deixa eu linguar esse cuzinho virgem, deixaaaaa.
Puxei ele de volta e soquei a língua fundo o levando ao auge, sua pela arrepiava, seu corpo reagia ao estimulo, enquanto seu pau era massageado por ele, gemendo como nunca, eu brincava com a entrada do seu cu.
- Não vou por não, relaxa só massagear as pregas, relaxa.
Consegui apenas ouvir dele.
- Para não Renatooooooo
Meus dedos brincavam com seu anelzinho, uma massagem leve que o levava as contorcer todo, misturando com minha língua, o fazia viajar.
Dedava seu cu enquanto ele se contorcia, o baterista da igreja, hominho e desejado por Marcelinho agora não se aguentava, gemia baixinho, engolia que estava gostando, mas não tinha jeito, seu corpo falava.
Até o final da minha unha, estava atolado dentro dele, movimento de sobe e desce, entra e sai, rápido, sua pica dura jogada pra trás onde com a outra mão o punhetava, era hora de fazê-lo viajar, e assim fiz...
Um baita homão de cu empinado sendo ordenhado, rápido, acelerando e logo eu sentia que ele ia gozar, seu pau ia explodir enquanto seu cu era massageado, acelerei ao ponto dele não conseguir, soltou ele todo na mesa, em segundos jatos melecando todo chão e ele não se aguentando, gemendo alto, soltando seu grito de liberdade.
Quando soltei seu pau, tirei meu dedinho do teu ânus pude ver a sensação, Caleb jogado naquela mesa de cu exposto, corpo magrelo soltinho depois de uma jatada única, fiquei observando ele que estava sem vontade de levantar.
- Vou lá na frente ver se a irmã terminou de lavar, limpa essa bagunça aí Caleb e te espero lá
Sai da sala deixando-o jogado, na frente da igreja irmã lavava e veio toda sorridente.
- Conseguiu analisar o livro irmão Renato?
- Sim, e tirei R$200 do livro que será nosso segredinho irmã...
Ela fez cera de espanto.
- Mas o past...
Na mesma hora a prensei na parede
- Não sabe e você não vai contar né irmã?
Enfiei a mão dentro da minha bermuda, passei o dedão no meu cacete melecado de porra e passei naquela boquinha que já me serviu bem.
- Nossa Renato!!!
Ela lambia meu dedo se rendendo.
CONTINUA!
Autor - Contos de Daniel
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