Quem você é quando ninguém está vendo? - Parte 07: um passo em falso?

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 2061 palavras
Data: 13/06/2025 21:14:25

Achei que era questão de pouco tempo pra ter alguma saliência com Helen mas me enganei redondamente; tentei puxar conversa com ela por aplicativo mas ela já foi cortando meu barato, dizendo que a consciência pesou quando chegou em casa, que tinha se sentido oferecida, exatamente o mesmo sentimento de quando tinha 10+4 anos. Eu quis saber se poderia ir até sua casa um dia desses para conversamos melhor mas ela achou má ideia eu aparecer por lá. Enfim, foram meses levando gelo dela, desse feriado em junho até o próximo em setembro, no dia da independência. Nesse meio tempo eu fiquei umas três vezes com Lucinda, mas já não me apetecia mais como antes, eu só pensava em minha irmã! Pois foi na semana da pátria que recebi uma mensagem inesperada de Helen, me convidando pra passar o feriado em sua casa. Anunciei a novidade pra Rute que pra variar foi dando desculpas pra não ir e zarpei logo cedo, sem qualquer expectativa, na verdade achei que ela queria por tudo em pratos limpos, pois seu tom de voz no telefone parecia sério. Cheguei em Esplanada com alguns presentes pras sobrinhas e nenhum pra Helen, só pra não dar gatilho. Me recebeu bem, como sempre, o que me deixou aliviado. O zé ruela do meu cunhado tava em casa, então nem conversamos direito, mas a medida que a noite chegava ele precisou fazer os corre e umas 18:30h minha mana me chama pra sala pra bater papo. Ninguém toca no assunto sobre nosso último encontro nem na distância que se instaurou entre a gente e entendo que ela quer por uma pedra sobre isso; respeito e fico na minha, sem olhares insinuantes nem nada. Peço pizza pra jantarmos e ela arruma as meninas pra dormir cedo, pois estão cansadas de brincar o dia todinho. São quase 21:00 e estamos pela primeira vez a sós, com Helen parecendo desconfortável. Pra não deixar o clima pior que já está, digo que vou tomar uma ducha e descansar, que estou com dor de cabeça, e em poucos minutos já estou me ajeitando no quarto de hóspedes. Assim que me deito, ela bate à porta e pergunta se pode entrar; digo que sim e mesmo no cômodo escurecido dá pra ver que ela veste uma camisola curta, já pronta pra se deitar também. Eu me sento na cama a medida que ela se aproxima, e com dificuldade começa a gaguejar:

- Olha Ingo… desculpa se tenho te tratado um pouco diferente, quero dizer, é que depois daquele dia…

- Não precisa se desculpar Helen, te entendo, tá tudo bem, não precisa dizer nada…

- Não quero que tu pense mal de mim…

- E eu não penso nada não, fique tranquila…

- Te amo muito, mano, tu sabe, né?

- Claro, e eu também te amo!

- Tudo bem entre a gente?

- Lógico! Aperreio zero…

- Boa noite então, durma bem!

- Tu também mana…

E com o fim do dia acaba-se também o clima esquisito entre a gente, voltando tudo mais ou menos ao normal na manhã seguinte. O dia passa, calor da porra, feriado morgado...As meninas são convidadas pra brincar na piscina de uma vizinha e meu cunhado vai dormir no ar condicionado de seu quarto; eu e Helen ficamos assistindo Netflix na sala. Ela está de saia e blusa baby look, nada revelador; eu me sento na poltrona ao seu lado e confesso não estar gostando da série que ela insiste em maratonar. Mexo no celular um pouco e olhando para o lado a vejo de pernas cruzadas em minha direção, ela muda de posição nesse exato momento a acabo vendo mesmo que de relance ela afastando as coxas e expondo sua calcinha, ou um desses shorts que a mulherada usa, não dá pra saber. Acho que ela não percebe e volto minha atenção para o celular de novo. Passado um tempo, não resisto a vontade de olhar suas pernas de novo e dessa vez ela percebe. Mudo meu foco e tento agir natural, mas sabe como é o sujeito tímido quando é pego em flagrante! Digo que vou tomar uma água e saio para a cozinha, um minuto depois Helen aparece me perguntando se quero um suco ou lanchar alguma coisa. Nos assentamos junto à mesa e enquanto ela me serve bolo de macaxeira evito contato visual com minha irmã. Depois de um tempinho ela derruba um papel toalha no chão e me pede pra pegar; me abaixo e instintivamente olho em direção a suas pernas: Helen tem as coxas ligeiramente afastadas, sua saia está acima dos joelhos o suficiente pra acabar com minha dúvida sobre seu short: não, ela não usa isso, na verdade está com uma linda calcinha azul claro…

Não sei como agir quando volto pra minha posição, relutante em encarar Helen nos olhos. Ela parece concentrada em seu pedaço de bolo mas noto um sorrisinho safado no canto da boca, ela sabe exatamente como mexer comigo e não entendo porque me ignorou por semanas e agora começa a se arretar de novo, não acredito que está arrependida de se sentir “oferecida” como ela disse. Decido que vou dar toda a atenção que ela está pedindo, e como da última vez que estive aqui, começo a devorar minha irmã com os olhos, só pra ver sua intenção. Ficamos nesse joguinho interessante mas logo meu cunhado aparece na cozinha e corta meu barato, mas a noite reservaria momentos, digamos interessantes…

As meninas retornam, jantam e se preparam para deitar; o marido de Helen sai pra trabalhar e novamente estou de noite a sós com minha irmã saliente, desta vez ansioso pra ver o que pode rolar, dados os recentes acontecimentos. Vamos para o sofá, Helen estica suas pernas em meu colo e pede uma massagem. Não sou muito bom nisso, inicio pelos pezinhos e subo até a panturrilha; ela fecha os olhos e subo mais um pouco, até detrás dos joelhos. Isso a faz abrir um pouco as pernas; um pouco mais acima e agora sinto a pele de suas coxas! Timidamente aliso suas carnes e ela afasta as pernas um pouco mais, me dando boa visão do seu capozinho atochado na calcinha azul. Seus calcanhares roçam no meu pau que já está endurecendo de tesão, pois nunca havia tocado minha irmã dessa forma! Imagino qual o limite que minhas mãos podem subir e de repente ela me pede licença, indo até a cozinha e me deixando meia bomba na sala, já imaginando que a brincadeira tinha acabado quando viu que estávamos indo longe demais. Ela grita lá do cômodo, me chama para perto da geladeira e me pergunta se quero água; digo que sim e ela se aproxima com um copo trincando de gelado, espera eu tomar e me abraça de frente, se pendurando em meu pescoço por um bom tempo. Sem me encarar, vai girando seu corpo e fica de costas pra mim, sua bundinha minúscula quase encostando em minha virilha. Helen então me dá a correntinha com pingente que lhe dei aquela vez e me pede pra ajudar a colocar, faço como pede e ela joga o cabelo de lado, deixando seu pescocinho exposto enquanto se apoia em meu corpo, me deixando ver seu decote por cima. É uma tortura silenciosa sentir seu corpo quente junto ao meu e não resisto em a abraçar pela cintura, segurando Helen firme ao passo que inspiro com vontade o aroma que minha irmãzinha tesuda exala. “Saudade de teu abraço!” ela diz com uma vozinha meiga, bem baixinho. Dou um beijinho em seu pescoço, depois outro, e mais um…a medida que ela começa a empinar lascivamente sua bunda pra sentir minha rola que já está dura feito rocha em minha bermuda apertada! Meus beijos começam a ficar molhados e dou uma mordidinha no lóbulo de sua orelha e ouço Helen gemer, ao passo que coloco minha mão por dentro de sua blusa e acaricio sua barriga e umbigo. Enquanto avalio se posso avançar mais ou não, Helen, conhecendo o irmão lerdo e inseguro que tem, se antecipa e toma o controle da situação, agarrando minha mão e colocando em seu peito esquerdo, durinho e com biquinho que parece espetar minha mão! Brinco um pouco com sua tetinha gostosa e acabo agarrando os dois seios enquanto ela rebola gostoso em meu pau; uma das minhas mãos tenta subir a saia e só tenho sucesso quando a própria Helen a levanta pelas laterais, me dando acesso livre a sua xoxotinha. Coloco a mão por dentro da calcinha e sinto sua boceta encharcada, toda depilada, implorando por atenção! Deslizo meu dedo médio por sua racha lisinha e introduzo a pontinha na vagina de minha linda irmã, que a essa altura se contorce feito uma víbora e geme baixinho e sussurra “ai, que delícia” enquanto a masturbo ali em sua cozinha. Incapaz de resistir mais, Helen me conduz pela mão até meu quarto de hóspedes e mal fechando a porta vem ao meu encontro para nosso primeiro beijo de língua: quente, molhado, demorado, do jeito que só a mais impureza incestuosa poderia proporcionar!

Enquanto nossas línguas começam a se explorar, apalpo a bunda perfeita de minha irmã com ambas as mãos e introduzo um dedo pela lateral da calcinha tocando seu cuzinho apertado e quente. Helen segura meu pau por cima da bermuda mas não tarda a começar a abrir o zíper e liberar meu cacete rijo a ponto de estar dolorido. Ela segura forte e dá umas bombadas, passa o polegar pela glande toda melada e sussurra safadezas em meu ouvido, passando a língua em minha orelha e pescoço, quase me fazendo gozar ali mesmo em pé! Então me empurra em direção a cama e ajuda a tirar minha roupa, seu olhar faiscante como se estivesse possuída; também ajudo-a a se livrar da saia e baby look que veste, ficando ambos nus em questão de segundos. Num momento de lucidez lembro que minhas sobrinhas dormem a poucos metros dali, e até mesmo meu cunhado pode chegar a qualquer momento, mas a cabeça de baixo pensa mais rápido que a de cima, e faço Helen sentar em meu colo de frente pra mim, enquanto abocanho suas lindas tetas mamando com vontade. Trocamos mais um beijo molhado e cheio de tesão, acompanhados por gemidos e outros sons incompreensíveis. Sem poder resistir mais, minha irmã se deita na cama e me puxa pra cima de seu corpo, suas pernas envolvendo minha cintura e sua mão encaixando minha pica na portinha da sua buceta quente e molhada. Falo que quero chupar ela todinha, mas Helen é pragmática: diz que não temos muito tempo e quer que eu a faça mulher agora! Quem sou eu pra contrariá-la? Cumprindo seu desejo, vou metendo minha rola devagar e a encaro enquanto nos afundamos no que pode ser o mais controverso tabu, mas somos adultos e desejamos um ao outro da forma mais natural e intensa possível; foda-se a opinião dos outros! A expressão em seu rosto é de puro prazer, ela me quer dentro dela e eu a desejo há meses, talvez anos, se parar bem pra pensar. O tesão estampado em seu semblante torna impossível eu querer prolongar nossa foda incestuosa por muito tempo; desde que começamos a nos agarrar na cozinha já estou a ponto de ejacular e para meu alívio ela geme mais alto e crava as unhas em minhas costas anunciando seu orgasmo, me levando a gozar quase no mesmo instante que ela! Eu nunca tinha sentido nada parecido, meu corpo formigava como se levasse um choque; estamos suados e ofegantes e o lençol ensopado pela mistura de nossos fluidos corporais. Helen me pede pra abrir a porta e ver se está tudo OK no corredor; ela se despede com um último beijo e se dirije ao banheiro para uma ducha gelada. Também preciso de um banho revigorante para baixar a temperatura e me trazer de volta à realidade após essa noite de sonho; apesar da intensidade de tudo que rolou, nossa transa deve ter durado uns 20 minutos apenas, mas as ondas de prazer ainda percorriam meu corpo. Com a adrenalina a mil e a pica ainda meio dura, relembro os detalhes desde que vi sua calcinha sob a mesa à tarde até nosso último beijo de boa noite, me fazendo bater uma bronha antes de adormecer exausto…

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