O dia seguinte após qualquer fato inesperado ou circunstâncias novas, costuma significar o momento crucial sobre a sua real importância, como aconteceu no reencontro narrado no último conto, envolvendo a mim e minha Professora Vilma de Português do colegial.
Pq após a renovação proporcionada por uma boa noite de repouso, as emoções mais intensas já se acalmaram, foram retomados a sensatez e o equilíbrio, e os fatos vividos se organizaram, sendo já devidamente avaliados na escala pessoal de valores.
Por isso, acordar na próxima madrugada foi o q de melhor aconteceu poucos meses depois de terminar um namoro complicado, tendo retomadas as lembranças agradáveis de décadas atrás com a Professora Vilma, sendo aquelas somadas às q vivemos intensamente no pouco tempo q interagimos da noite anterior, qdo nos demos o privilégio de um relacionamento pra lá de intenso, e muito satisfatório.
Foi maravilhosa a lembrança de haver recebido no seu carro um sexo oral caprichadíssimo, daquela mulher tão desejada e falada constantemente no colégio, por sua bela estética, e por suas roupas q mostravam mais quase sempre, ou q insinuavam além do q era esperado, pela maioria das mulheres.
Tb era consenso sobre a Professora Vilma possuir uma auto imagem muito positiva, carisma e autoridade q se impunha fortemente em qualquer ambiente e situação até mesmo diante da Direção do colégio, qdo defendia alguma causa de algum colega injustiçado.
Mas contrastando com td isso q não era pouco, a Professora Vilma tb exercia surpreendente doçura e meiguice, q faziam a sua comentada e aparente superioridade, ou arrogância como alguns definiam, desmontar facilmente em qualquer interlocutor, essa falsa imagem preconcebida.
E se não bastassem lembranças tão contrastantes por tão longo tempo decorrido entre elas, q eram muito motivadoras e revigorantes simultaneamente, ainda ao religar o celular percebi haver mensagens dela enviadas já de madrugada, as quais eram na verdade dezenas de fotos muito bem feitas como td q lhe dizia respeito.
Elas continham como se fosse um desfile no qual ia se revelando literalmente aos poucos, começando pelas fotos nas quais vestia elegantérrimas roupas de inverno.
Passavam pelas fotos q descobriam seu belo corpo, pq as peças q vestia eram justas, curtas, decotadas, ou transparentes.
Nelas as suas coxas belíssimas eram perfeitamente visualizadas em shortinhos e biquinis minúsculos, sem vasos aparentes ou celulite.
Os seios firmes, empinados e apetitosíssimos, eram valorizados e pouco escondidos, em sutiãs ora rendados, ora acetinados.
E sobre a sua bunda inigualável, volumosa e arrebitada, a qual parecia uma obra de arte, Vilma havia afirmado apreciar e esperar receber nela, as penetrações do meu pau duríssimo, qdo o havia acabado de chupar maravilhosamente no primeiro encontro.
Depois das belíssimas fotos nas quais estava primeiro mais, e depois, menos vestida, numa segunda leva de fotos Vilma se mostrava completamente nua, em mais antigas e recentes, com os cabelos loiros, ruivos, pretos, em muitíssimas posições, e ambientes: jardins, pomares, praias, gramados, carros, bicicletas, motos, helicóptero, lavanderias, salas, cozinhas, banheiros, quartos, varandas...
Depois de gastar talvez mais de um hora observando todas as fotos recebidas de Vilma, e qdo as transferia para o notebook a fim de salvá-las numa pasta, eis q recebo sua ligação em vídeo, e a atendo percebendo q falava do seu quarto estando com os cabelos molhados, significando q acabara de tomar banho.
E logo a seguir, ela disse revelando estar totalmente nua:
- Vou te mostrar agora o q vc queria ver qdo era meu aluno, mas não conseguiu...
Ela passava e repassava a câmera do celular por todo o seu corpo, numa visão maravilhosa q me deixou concentradíssimo a ponto de nem piscar, e demorou mais por último na demonstração da sua pepeka carequinha, q brilhava pelos líquidos secretados na sua evidente excitação.
– Gostou? Vilma perguntou já sabendo a resposta, pq em seguida pediu pra rever o meu pau, q já se encontrava quase totalmente ereto.
O papo sensual e erótico foi tão bom a seguir, q durou mais de três horas sem percebemos passar, e só paramos, pq veio a fome, nos assustamos ao olhar a hora no celular, e precisamos nos alimentar.
O assunto principal desse papo, foi a sua vontade, e tb a minha, de juntos variarmos parceiros.
Queríamos quantificar qualificando o tesão e o prazer, sem rotina e deveres de fidelidade, se me entendem.
Eu, pq tivera um relacionamento longo e conturbado, do qual as lembranças eram mais de complicações, do q de satisfação e de alegrias.
Por isso, receava demais voltar a assumir compromissos com uma pessoa só, a tal da fidelidade eterna.
Queria tb experimentar dupla penetração em mulheres, pois me atraem demais as cenas dos filmes adultos qdo a fêmea recebe dois ou até três paus preenchendo todos os seus orifícios simultaneamente.
Principalmente, pq demonstra por suas expressões de máxima felicidade, estar se deliciando com eles, e tb pq nos contos daqui as mulheres q fizeram dp, recomendam e dizem desejar repetir.
Ela, a Professora Vilma, queria variar parceiros pq ficara viúva há pouco menos de um ano, sempre fora fiel durante o casamento, mas pq a sua beleza e estética a levavam a receber permanentemente muitíssimas cantadas, ela estava decidida a viver o q havia descoberto sobre o mundo liberal a alguns meses, e ainda não havia experimentado.
Vilma contou sempre acessar sites adultos desde o começo da internet, e ter alguns brinquedos tipo consolos e vibradores com os quais se divertia qdo os paus amigos não estavam disponíveis.
Mas disse q ao me encontrar e relembrar q cogitou transar comigo sendo ainda solteira, resolveu se abrir como fez no final do encontro anterior sobre o seu desejo de ter um pau para todas as horas, e pq não, dispor de outros paus para preencher simultaneamente todos os seus orifícios.
Visitou sozinha uma casa de swing apenas conhecendo o q se fazia lá sem interagir com ninguém, conversou com cinco amigas indicadas por uma delas q a motivaram a praticar essa opção sexual liberal, as quais lhe disseram maravilhas sobre as suas realizações sexuais, e o qto esse modo quantitativo de transar as fazia satisfeitas e felizes.
Então, ela concluiu, acreditava haver chegado a sua hora de usar melhor os seus chamativos atributos físicos, para oferecer e receber mais prazer, ter mais orgasmos q sentia dever a si mesma, corresponder ao tesão q o seu corpo de fêmea permanentemente no cio, tanto causa nos homens.
Daí o primeiro passo foi marcar um jantar num restaurante de massas q ambos conhecíamos, para combinar como começaríamos a transar sempre a três, ou até mesmo a quatro, tendo mais dois homens conosco.
Porém, concordamos começar assim: não mais do q esse número, pq nos parecia exagero.
Se nos déssemos bem nos primeiros meses, poderíamos morar juntos no seu apartamento q era maior, onde sempre faríamos as nossas transas, q imaginamos ser energéticas e rejuvenescedoras.
Ela possuía dois parceiros em vista q conheciam o meio liberal, com os quais já havia transado, e conversado sobre o seu desejo.
Mas pq eram casados e ela não curte mulher no mesmo ambiente, pretendia ser somente ela sempre comigo no seu apartamento, e mais dois, perfazendo até três homens.
Terminamos a ligação combinando q nos encontraríamos no restaurante, acertaríamos td entre nós lá mesmo, e se todos concordassem, veríamos onde faríamos no seu apartamento a três ou a quatro, a nossa primeira vez.
Cheguei primeiro, e nuns dez minutos Vilma chegou chamando demais a atenção, toda deslumbrante num conjunto cor de rosa bem sofisticado, de blusa decotadíssima com desenhos em alto relevo e calça legging muito justa q modelava todo o seu corpo, cabelos num rabo de cavalo super sensual, e tênis feminino de marca, tb da mesma cor das suas roupas.
Após um beijo bem linguado e muito gostoso, Vilma disse q os parceiros já estavam estacionando os seus carros, e em minutos estariam conosco.
Qdo indaguei como os conhecera, ela disse q tb eram professores, q já havia transado com os dois várias vezes em ocasiões distintas, e com o respectivo conhecimento e permissão de cada esposa.
Eles chegaram praticamente juntos, e ela nos apresentou: Marcos, e Ronaldo, ambos bem vestidos, sorridentes, sem possuir nada muito diferente q precise descrever.
Pq havíamos definido com ela qual massa cada um comeria, Vilma agiu como se fôssemos seus convidados, chamando o garçom, e fazendo os respectivos pedidos.
Enqto aguardávamos o preparo, pq seria a primeira vez de todos ali com ela para fazer uma dp, o primeiro assunto foi se Vilma iria aguentar, três paus a penetrando ao mesmo tempo.
Então Vilma respondeu q havia feito os seus cálculos pelo tamanho dos paus q já conhecia, e achava q não teria problemas dando como exemplo o pau do Marcos ser mais fino e comprido, o do Ronaldo ser o mais grosso, e o meu, o intermediário entre os três, q ela somente havia chupado em nosso primeiro encontro.
Daí ela argumentou q levaria o mais grosso na pepeka qdo o mais fino estivesse no cuzinho, e q o meu estaria na sua boca nesse momento.
Ou então, pelo menos no começo, o meu pau q é intermediário, e o pau mais grosso, não a penetrariam juntos no cuzinho e na pepeka, mas apenas separadamente.
Depois q se acostumasse, Vilma achava q iria querer até mesmo dupla penetração separada na pepeka e no cuzinho, e disse bem sensualmente querer fazer de td a q tivesse direito, ainda q depois ficasse dolorida, desde q ficasse feliz, e plenamente satisfeita.
Os pratos chegaram e os degustamos conversando sobre as experiências de Marços e Ronaldo no meio liberal, as muito boas e as de q se arrependeram, quase sempre junto com suas esposas, qdo sempre fizeram trocas.
O Marcos inclusive me convidou para transar junto com ele e a sua esposa, supondo q meu tipo físico e social, é bem correspondente ao q ela aprecia.
Ronaldo afirmou nesse momento q não me convidava tb, pq no caso deles o combinado era somente ela escolher o parceiro.
Pq estava curioso sobre isso, perguntei ao Ronaldo e ao Marcos:
- E as esposas de vcs dois, já fizeram dupla penetração?
Ronaldo e Marcos responderam quase ao mesmo tempo e sorrindo, q dp era o q elas mais gostam e mais fazem, para elas dp é arroz com feijão de tanto q fazem, e q eles se revezam nelas em dupla quase a cada dia, facilitando essas transas quantitativas, um casal morar perto do outro, e se conhecerem por muito tempo.
- Lembra q eu consultei cinco amigas sobre dupla penetração, e o meio liberal? Vilma me perguntou.
Qdo confirmei a lembrança, Vilma falou sorrindo, e bem sensualmente:
- Duas delas q consultei foram as esposas deles...elas são louquinhas por um pau na pepeka e outro no cuzinho, ao mesmo tempo...elas super me recomendaram, e ainda liberaram o Ronaldo e o Marcos, para me iniciarem. Mas elas tb me preveniram, de q sendo minha primeira vez, muito provavelmente depois da brincadeira vou ficar com dificuldade para sentar, andar...
- É mesmo no teu apartamento q iremos? Perguntei a Vilma.
- Por mim, sim, ela confirmou...como ninguém discorda, ela brincou, podemos ir...
Então chamamos o garçom, cada um pagou sua conta, e tb cada um foi no seu carro, acompanhando o carro da Vilma, mas tendo o endereço colocado no aplicativo para não se perder.
Chegamos nuns vinte minutos, e na sala do seu belo apartamento, sem qualquer enrolação, de modo bem direto, Vilma pediu q tirássemos todas as nossas roupas, enqto retirava as dela rapidamente.
Assim q a vi totalmente nua, pela beleza do seu corpo e pq tb me cuido, nosso olhar ficou como q fixado um no outro, pois apesar da idade Vilma não possuía nenhum vaso aparente nas coxas, nem celulite, os seios eram empinados sem nenhum implante, a bunda era lindíssima...ela aparentava uns vinte anos a menos!
Qdo saímos do nosso transe, e enqto o Marcos e o Ronaldo nos observavam, Vilma disse a eles:
- Posso dar atenção ao Carlo primeiro? Será a nossa primeira vez com penetração...
Eles concordaram, e ajoelhada na minha frente, enqto Ronaldo e Marcos endureciam o pau movimentando nele as suas mãos, Vilma começou a me chupar alternando vigor e suavidade, rapidez e lentidão, concentrando na cabeça do pau e indo até a garganta...até q ficou de quatro no sofá, e me disse:
- Come meu cuzinho, mete no meu cu, q eu sei, é o q vc mais quer!
Qdo Vilma se posicionou de quatro no sofá, fiquei muito impactado pela visão maravilhosa do conjunto da sua bunda, o qual impunha muito respeito, e me senti um privilegiado em ter meu desejo de décadas atendido.
Raciocinei não ser todo dia q comeria uma bunda como aquela, e ao toca-la, senti o qto era volumosa, arrebitada, firme, e como o seu rego tinha um formato, q permitia ver o cuzinho mesmo qdo estava em pé, e andava.
A pepeka de Vilma era de um tom rosinha diferente, com os grandes lábios se assemelhando no seu formato, às delicadas pétalas de uma flor meio fechada.
E o cuzinho bem enrugadinho, transparecia estar bem conservado, não ser comido a bastante tempo, como Vilma me dissera qdo nos despedimos em nosso primeiro encontro.
Ela já havia preparado para mim o seu cuzinho com o lubrificante necessário, pois o mesmo brilhava havendo até uma pequena camada dele, na lateral interna da nádega direita.
Qdo Vilma sentiu a cabeça do pau no seu enrugadinho, ela colaborou empurrando a bunda, de modo q rapidinho me senti engatado nas delícias do aperto e do calor, do seu rabo penetrado pelo meu pau.
Daí, só empurrei devagar o pau até o fim encostando meu saco na sua pepeka, significando q penetrara td, q realizara o meu sonho de quase quatro décadas!
Fiquei parado um tantinho, e sem q tivéssemos combinado, ou dito algo, Vilma começou a movimentar a bunda indo e vindo cada vez mais rápido, demonstrando já sentir prazer, através dos seus suspiros e gemidos.
Metíamos de modo bem cadenciado e muito gostoso, delicioso mesmo, mas Vilma olhou para trás, e viu Ronaldo e Marcos com os seus paus bem duros nas mãos.
Querendo inclui-los na brincadeira, Vilma fez o gesto de chamada com o seu indicador em direção à sua boca, e rapidinho cada um deles posicionou o pau próximo aos seus lábios.
Recordo q na minha condição de principiante, esse foi um momento extremamente erótico no qual senti muito tesão, pq agora nós quatro interagíamos coordenadamente sob o comando de Vilma, apenas nos olhando percebendo a expressão de prazer no outro, mas Vilma suspirando e gemendo, limitada no alcance do gemido, pelo respectivo pau q masturbava, e pelo q alternava na chupada.
Após talvez uns quinze minutos sendo enrabada, Vilma parou as idas e as vindas da sua bunda no meu pau, mas me deixou enterrado no seu rabo.
Pediu q Ronaldo se ajeitasse debaixo dela, manteve Marcos com o pau próximo aos seus lábios, e sem q saísse dela, deu o seu jeito de ser penetrada na pepeka pelo pau do Ronaldo, realizando então, a partir daquele instante, a tão sonhada primeira dupla penetração, minha, e dela.
Demoramos talvez uns dois minutos para acomodar a coordenação das três penetrações nos orifícios da Vilma, porém, transparecendo obedecer aos instintos q por si só buscam sempre o prazer, td ficou muito mais gostoso, mas muito mesmo.
Daí, todos passaram a gemer, e a partir de certo instante, ela passou a gritar, parecendo uma desesperada q estava sendo submetida, a algum tratamento sofrido.
Depois de outros tantos minutos bem intensos, Vilma quis ir transar na cama do seu quarto, e lá chegando, me pediu para dar a vez no seu rabo ao pau mais grosso do Ronaldo, me chamando para deitar em baixo dela para penetrar na sua pepeka, o único orifício q me faltava introduzir o pau.
O Marcos continuava com o pau na sua boca, Vilma me cavalgava numa velocidade incrível, o Ronaldo a enrabava com maior intensidade do q eu e em maior profundidade, a ponto da foda ficar muito barulhenta pelos solavancos q nossos corpos davam violentamente um no outro.
Assim, não demorou muito, Vilma, transtornada pelo prazer numa espécie de transe, levou a nós três e a si mesma, a orgasmos praticamente simultâneos, prolongados, intensos, gritados, gemidos, suados, e suspirados.
O q restou dos quatro logo a seguir, foi somente uma espécie de torpor, de cansaço, de relaxamento, e muito suor, muito mesmo!
Quem olhasse para Vilma nesse instante veria muito esperma espalhado pelo seu rosto vermelho, os cabelos totalmente despenteados, esperma pingando da pepeka, e esperma saindo do cuzinho.
Mas a primeira coisa q Vilma fez ao se deitar, aparentemente toda fora da sua normalidade, foi dizer para nós três, eu, Carlo, o Ronaldo, e o Marcos: descansem direitinho, meninos, pq já já eu quero mais, bem mais, muito mais!!!
Vcs foram maravilhosos, ela disse elogiando...nunca senti tanto prazer...dp é o q existe de mais gostoso, muito gostoso mesmo, nem tenho palavras pra descrever o q senti!
A partir de agora quero dar sempre pra vcs, vou na casa de vcs, vcs vêm aqui, o q eu sei é q a partir de agora, vou dar muito para dois ou três de cada vez.
Meu entusiasmo tb ficou muito maior nas duplas penetrações, pq ver outros dois caras meter na mesma parceira me fez gozar mais intensamente, e muito mais vezes.
Gozei quatro vezes naquela noite e madrugada, demorando tanto para gozar q o pau ficou bem vermelho e ardendo, e após a última gozada q não saiu quase nada de esperma, nem conseguia mais andar sem segurar nas paredes.
Após a primeira dupla penetração, alternamos naquela noite até amanhecer mudando de ambiente, mais três vezes esta sequência até nos esgotarmos, ardidos, e doloridos: transar, dormir, tomar banho, comer, e recomeçar.
Vilma e eu realmente nos ajeitamos nessa forma quantitativa de transar, todos se conhecendo cada vez mais, porém, sem compromisso algum um com o outro, oferecendo somente e respectivamente, o q recebia.
Pq iniciamos assim o relacionamento sem prometer nem esperar fidelidade, transparecia ser normal transar a três, a quatro, sem nenhum tipo de ciúme, ninguém se sentindo dono de ninguém, apenas querendo dar e receber prazer.
Uma única observação: nós homens jamais interagimos um com o outro, somente com a Vilma, uma hotwife agora realmente assumida.
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