Recomendo ler a parte 1.
Antes de seguir a diante, foi contar um estória que aconteceu pouco antes de me casar. Ela envolve travesti também.
Como contei a estória anterior eu deu a bundinha para vários primos. Mas 19 anos perdi a virgindade no pau e passei a comer umas bucetinhas. Com 22 para 23 anos fiquei noivo de uma namoradinha. Casamento marcado e eu tinha trocado a punheta por um bucetinha, comia 2 ou 3 vezes por semana. tesão a mil. Logo virou rotina, chegava metia , fazia ela gozar e gozava. Ela não me dava o cu. E mesmo antes de casar , o sexo ficou normal.
Uma noite sai da casa dela e resolvi, não sei por que , ir ver as putas na Av. farrapos, quem é de Porto Alegre conhece. Velho reduto das prostitutas que ficavam se exibindo a noite no final dos anos 80.
Passeando de carro e vendo aquelas mulheres com sais curtas, meia arrastão, tudo muito sexy. Mas rodando pela volta, descobri os travestis, muito mais bonitas e sexys. E já no inicio da madrugada, com seus paus duros se exibindo para quem passava.
Fiquei admirado, não esta pensando em voltar a dar a bunda, mas aqueles paus, por baixo de saias curtas, roupas marcadas, foram me deixando com tesão. Voltei para casa e me acabei na punheta.
Outro noite, sai da casa da namorada, sem comer (seus pais estavam em casa), e fui direto para o Farrapos e Voluntários. Já fui direto procurar as travestis. Fui rodando , voltava, e passava na frente de novo, até criar coragem, parar o carro e perguntar quanto era o programa. Elas respondiam e as vezes eu pegava no paus delas. mas assustado ia embora.
Outra noite sai novamente da casa da namorada e fui ver as travestis. Rodei um pouco e avistei uma que eu nunca tinha visto. Era um bem novinha, parecia uma menina. bem mignon. Linda...
Parei o carro e perguntei quanto seria uma chupada. (minha namorada não me chupava). Acertei o valor e ela entrou no carro. Fui dirigindo até um drive-in que tinha na av. João Wallig, perto do Iguatemi. Mas mesmo a noite era mais ou menos uns 15 minutos do centro. Ela ficou muita nervosa e assustada. Mas por fim chegamos.
Tieri o pau para fora, e ela logo abocanhou, estava meia bomba , mas ela fez ficar duro logo. Quando endureceu foram duas chupadas e eu logo gozei. Ela sugou tudo, abriu a porta do carro e cuspiu fora.
Paguei e levei ela de volta ao ponto.
Não sei quanto semanas depois, numa quarta feira, resolvi matar aula na faculdade para assistir um jogo do Meu time que ia passar na Globo (coisa que não era tão normal, como hoje). Assisti na casa da minha namorada, junto com o pai dela. ( ou seja, não comi ).
Meu time perdeu de 1 x 0 e sai da casa dela irritado. Já passava da meia noite, mas ao invés de voltar direto para casa (eu morava a 5 minutos dela),fui dar uma volta na Farrapos.
Rodando lá encontrei a mesma travesti, parei o carro , já mais intimo, e combinamos outra chupada. Mas ela me falou para ir numa rua escura ali na volta. Obedeci.
Parei o chevette e baixei bermuda e a cueca, ela se inclinou como fosse chupar meu pau, mas invés disso tirou a chave do carro.
-----hoje é tu que vai me chupar.
Respondi que não queria, mas ela puxou minha cabeça em direção ao pau dela. E apesar de já dado a bunda antes, meus ´primos nunca me fizeram chupar eles. Meio sem jeito me abaixei e coloquei o pau dela na boca. Fiquei chupando a cabeça e ela me fez engolir tudo senão, disse ela , gozaria muito rápido.
Não sei quanto tempo fiquei nessa chupação, daí ela mandou eu ficar de 4 no banco do carro, que ela queria me comer. Disse que não queria, mas ela insistiu . Tirei a cueca e bermuda e fiquei de 4 no banco, ela passou cuspe no meu rego e ficou forçando o pau na entrada do meu cu. O pau dela era médio, uns 16 ou 18 cm., mas não era muito grosso, mesmo assim, não entrava. Aí ela abriu as bandas da minha bunda e deu uma cuspida direto no cu.
Forçou novamente o pau, que acabou deslizando para dentro. Entrou a cabeça, e deu uma freada. Ela me deu um tapa na bunda e mandou eu relaxar. Eu estava quase chorando, implorava para ela tirar . Dizia que estava doendo, que não ia aguentar.
Mas não adiantou, ela disse que eu era o ultimo da noite e que não iria levar leite para casa. A esta altura o pau dela estava todo dentro do meu rabo. Ela sacava força, batendo seu corpo no meu. Não sei quanto tempo durou o sacrifício , mas por fim ela gozou dentro do meu cuzinho.
Era a primeira vez que adulto me comia, foi muita dor e quando ela tirou o pau de dentro foi alivio.
Sentei no banco do motorista e vesti a cueca, quando fui colocar a bermuda , ela disse que tinha gostado e que ia ficar com ela, e tomou-a da minha mão. Nem discuti.
Só peguei a carteira e quando abri para pagar ela, ela tirou a carteira da minha e pegou todo o dinheiro que eu tinha, não sei quanto era, mas eu era assalariado, e por certo, fez falta. Devolveu-me a carteira e levei ela de volta ao ponto na rua Cancio Gomes, perto da praça.
Voltei para casa chorando, mas agradecendo por ela ter me devolvido os documentos e o carro.
Cheguei em casa depois das 3 horas da madrugada, com a cueca grudando na bunda toda melada, pelas coxas ainda escorria uma gosma. Por sorte meus pais e minhas irmãs estavam dormindo.
Essa estória é toda verdade, e falar sobre ela hoje, é muito diferente do que a sensação de medo e de pavor que passei, por isso fiquei anos sem procurar travestis novamente.
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