Meu celular vibrou no bolso, um número desconhecido piscando na tela. Era ele de novo — o informante misterioso. “Mayer, cheque seu e-mail. Mandei um vídeo. É grande, mas você precisa ver. Agora.” A voz era rouca, urgente, e a ligação caiu antes que eu pudesse responder. Abri o e-mail, o coração batendo forte, e baixei o arquivo. Paulo e Leandro se aproximaram, os rostos sérios, o neon da chácara jogando sombras vermelhas nos olhos deles. “Que porra é essa agora?” perguntou Paulo, acendendo outro cigarro, a brasa brilhando na escuridão.
O vídeo carregou, e o que vimos nos deixou sem ar. Era uma filmagem crua, com som abafado, mas clara o suficiente pra reconhecer Dora, Rita e Maria, nuas, de quatro numa cama grande, em um quarto que parecia um motel barato de Contagem. Cinco homens, todos de terno, rostos desfocados, faziam fila, se revezando nas bucetas delas. Dora gemia alto, a cabeça baixa, enquanto um homem metia com força, a bunda grande dela balançando. Rita gritava, o corpo loiro tremendo, o rosto molhado de lágrimas, mas com gemidos que traíam prazer. Maria, a mais resistente, tentava recuar, mas era segurada pelos braços, os homens metendo sem piedade. O som era uma cacofonia de gemidos, tapas e risadas cruéis dos homens.
A data no canto do vídeo era 12 de março de 2023 — o mesmo dia do acidente na BR-040 que matou meu pai, o pai de Paulo e o de Leandro. Meu estômago revirou. “Caralho…” murmurou Leandro, o cabelo loiro caindo nos olhos, o rosto pálido. Paulo deixou o cigarro cair, a brasa apagando na grama. “Essas vadias… no dia que nossos pais morreram?”
O vídeo continuou, os homens se revezando, as três gritando, chorando, mas com momentos de prazer conflituoso, como se o corpo delas respondesse apesar do horror. No final, a câmera tremeu, e um rosto apareceu por um segundo — um homem de pele clara, barba rala, olhos frios, talvez na casa dos 50 anos. Uma voz abafada disse “Nestor” antes do vídeo cortar. Ficamos paralisados, o silêncio da chácara mais pesado que nunca.
“Quem é esse filho da puta?” rosnei, a raiva explodindo. “E por que elas tava com ele no dia que nossos pais morreram?” Paulo cerrou os punhos, os nós dos dedos brancos. “A gente precisa confrontar elas. Agora.”
Voltamos pra área da piscina, onde Rita, Maria e Dora ainda estavam, nuas, a água pingando dos corpos delas. Maria se apoiava na borda, Rita no banco, e Dora sentada ao lado, os olhos delas arregalados quando nos viram. “Levantem, vadias,” eu disse, a voz fria, segurando o celular com o vídeo pausado. “A gente viu algo que vocês precisam explicar.”
Mostrei a tela, o frame congelado no rosto do homem chamado Nestor. As três ficaram pálidas, o pavor estampado nos rostos. Dora cobriu a boca, tremendo. Rita começou a chorar, e Maria, que sempre parecia forte, recuou na água, como se quisesse sumir. “Por favor…” Dora começou, a voz rouca. “Mayer, Paulo, Leandro… não vão atrás disso. Vocês não entendem o perigo.”
“Explica, sua puta,” disse Paulo, avançando, o rosto vermelho de raiva. “Esse vídeo é do dia que nossos pais morreram. Vocês de quatro, levando rola de cinco caras, e alguém falando de um tal de Nestor. Quem é ele? O que tá acontecendo?”
Rita soluçou, abraçando o próprio corpo. “Eles nos forçaram… aqueles homens… o Nestor… eles são poderosos, controlam tudo em Contagem. Se vocês forem atrás disso, eles matam vocês, como mataram seus pais. A gente não teve escolha!”
Maria assentiu, os olhos marejados. “Vocês não sabem com quem tão mexendo. Esses caras… eles têm a polícia, a prefeitura, tudo na mão. Se vocês tentarem qualquer coisa, vocês morrem, e a gente também.”
Dora, minha mãe, deu um passo à frente, o corpo nu tremendo, mas a voz firme. “Mayer, meu filho… por favor. Não vai atrás disso. A gente faz o que vocês quiserem. Querem que a gente seja suas putas pro resto da vida? A gente aceita. Fode a gente, humilha, faz o que quiser, mas não mexe com o Nestor. Ele não perdoa.”
Eu, Paulo e Leandro trocamos olhares, a raiva misturada com uma dúvida que crescia como veneno. “Vocês tão com medo,” eu disse, a voz baixa, mas cortante. “Mas isso não explica porra nenhuma. Por que tava com esses caras no dia que nossos pais morreram? O que o Nestor tem a ver com isso?”
Rita caiu de joelhos na borda da piscina, chorando. “A gente não matou eles… foi o Nestor, os outros… eles armaram tudo. Os documentos que vocês têm? São falsos, pra culpar a gente. Por favor, Mayer… não vai atrás disso.”
Paulo riu, um som cruel. “Vocês acham que a gente vai parar por causa de choro? Ou porque vocês abrem as pernas? A gente vai descobrir quem é esse Nestor, e vocês vão ajudar, quer queiram ou não.”
Leandro assentiu, os olhos estreitos. “Se vocês são tão putas assim, vão fazer o que a gente mandar. E agora, a gente vai continuar fodendo vocês, mas não pensem que isso muda nada. A gente vai atrás da verdade.”
Eu olhei pras três, nuas, tremendo, a água da piscina pingando dos corpos delas. “Vocês são nossas, até a gente decidir o contrário,” eu disse, a voz fria. “E se tão mentindo, ou escondendo algo, vão sofrer muito mais.” A chácara parecia mais escura, como se Contagem inteira estivesse segurando o fôlego, sabendo que o jogo tinha ficado muito mais perigoso.
O vídeo do informante, mostrando as três de quatro sendo fodidas por cinco homens poderosos no dia da morte dos nossos pais, e o nome “Nestor” no final, tinha virado tudo de cabeça pra baixo. Meu celular vibrou na mesa da cozinha, o mesmo número desconhecido piscando na tela. Abri a mensagem: um endereço no centro de Contagem, um restaurante chamado La Bella, com a frase “Venha sozinho. Hoje, 13h. Precisamos conversar.”
A raiva e a curiosidade queimavam no peito. Não tinha medo — só uma vontade feroz de esclarecer essa porra toda. Mandei uma mensagem rápida pra Paulo e Leandro no grupo do WhatsApp: “Tô indo encontrar o cara do número misterioso. La Bella, 13h. Fiquem atentos, se eu não voltar, já sabem.” Paulo respondeu com um “Porra, cuidado, brother”, e Leandro mandou um emoji de punho cerrado. Peguei uma camisa limpa, calça jeans e saí, o calor da manhã grudando na pele enquanto caminhava pelas ruas do bairro, o som de funk baixo vindo de uma casa qualquer.
O La Bella era um restaurante meio chique, com mesas de madeira polida, toalhas brancas e um ar-condicionado que parecia um luxo no meio de Contagem. Cheguei às 12:50, sentei numa mesa no canto, pedi uma Brahma gelada e fiquei observando. Às 13h em ponto, um homem e uma mulher, ambos na faixa dos 35 a 40 anos, entraram. Ele era magro, cabelo curto, barba rala, com uma camisa social meio amassada que não combinava com o lugar. Ela era morena, cabelo preso num rabo de cavalo, com óculos escuros e uma bolsa pequena. Sentaram na minha mesa sem pedir, e o homem falou primeiro, a voz baixa, mas firme. “Mayer, certo? Somos da Polícia Federal. Disfarçados, claro. Eu sou o agente Carlos, ela é a agente Lúcia. Não vamos perder tempo.”
Fiquei em silêncio, o coração batendo forte, mas mantive o rosto neutro. “Como vocês sabem meu nome? E o que querem comigo?”
Lúcia tirou os óculos, os olhos castanhos fixos nos meus. “A gente tá de olho em você, Paulo e Leandro há semanas. Sabemos dos vídeos, dos documentos, do tal Nestor. E sabemos o que vocês tão comendo suas mães.” Ela fez uma pausa, como se medisse minhas reações. “Não estamos aqui pra julgar isso. Nosso foco é maior.”
Carlos riu baixo, um som que me irritou. “Vocês tão comendo as mães de vocês mesmo, né? Que bagunça, cara kkk.” Eu o encarei, sério, o punho fechado sob a mesa. “Não vim aqui pra ouvir piadinha. Fala logo o que querem.”
Lúcia levantou a mão, cortando a tensão. “Desculpe ele. Vamos ao ponto. Estamos investigando uma rede de corrupção em Contagem, envolvendo políticos, empresários e até policiais. O Nestor é o cabeça, mas ele é um fantasma — ninguém sabe quem ele é de verdade. Os vídeos que você tem, os documentos, tudo aponta pras suas mães, Dora, Rita e Maria, mas a gente sabe que elas são peões nesse jogo. Foram forçadas, manipuladas. O acidente na BR-040 que matou seus pais não foi acidente. Foi planejado por esses homens, e o Nestor orquestrou tudo.”
Eu senti o sangue gelar, mas a raiva subiu ao mesmo tempo. “Então por que os documentos culpam elas? E o que vocês querem de mim?”
Carlos se inclinou pra frente, a voz quase um sussurro. “Tem um pendrive roubado. A gente acredita que tá com uma delas — Dora, Rita ou Maria. Nele, tem provas concretas: nomes, datas, transferências bancárias, até gravações de conversas do Nestor com os outros. Se conseguirmos esse pendrive, a gente desmonta a rede. Sua missão é encontrar ele. Vocês têm acesso às mães de vocês, tão na casa delas, nas coisas delas. Procurem sem que elas saibam.”
Lúcia completou, o tom sério. “Elas tão com medo, Mayer. Você viu na chácara. Elas sabem que, se o Nestor descobrir que vocês tão atrás dele, ele não vai hesitar. Vão matar vocês e elas. Mas se você conseguir o pendrive, a gente pode proteger todo mundo.”
Eu respirei fundo pensando como ela sabe tudo que foi dito na chacara, o peso daquilo tudo caindo como uma pedra. “Tá. Eu sei o que elas falaram na chácara. Que foram forçadas, que o Nestor armou tudo, que os documentos são falsos. Mas não sei onde esse pendrive tá. E se elas tão escondendo, não vão entregar fácil.”
Carlos assentiu. “Por isso você precisa ser esperto. Use o que tá fazendo com elas — o controle, o sexo, sei lá. Faz elas baixarem a guarda. Mas não conta que falou com a gente. Se o Nestor souber que a PF tá no jogo, ele desaparece.”
Saí do restaurante com a cabeça girando, o calor de Contagem parecendo mais sufocante. Voltei pra casa, onde marquei com Paulo e Leandro no quintal, longe dos olhos de Dora. Contei tudo: os agentes, o pendrive, a rede de corrupção, o Nestor como o cabeça. “Porra, isso é grande,” disse Paulo, o moreno claro, esfregando o cabelo curto. “Mas se esse pendrive existe, tá com elas. Dora, Rita ou Maria. A gente precisa revistar as casas, as coisas delas, sem que desconfiem.”
Leandro, o loiro, assentiu, os olhos estreitos. “A gente continua fodendo elas, deixa elas pensarem que tá tudo normal. Mas enquanto isso, revistamos tudo. Bolsas, gavetas, armários. Esse pendrive pode estar em qualquer lugar.”
Eu olhei pros dois, a raiva misturada com uma determinação fria. “Tá. A gente começa hoje. Na casa da Dora, na minha. Ela tá sozinha agora. Vamos fingir que é pra mais uma sessão, mas enquanto eu distraio ela, vocês procuram. Depois fazemos o mesmo na casa da Rita e da Maria.”
Paulo riu, mas era um riso tenso. “Porra, Mayer, a gente tá num filme de máfia agora. Mas se esse pendrive entrega o Nestor, a gente vai achar. E essas vadias vão nos ajudar, quer queiram ou não.”
“Vamos fazer assim,” eu disse, a voz baixa pra não chamar a atenção de Dora. “Eu distraio ela no quarto, finjo que é mais uma sessão. Vocês dois revistam a casa — gavetas, armários, bolsas, qualquer lugar onde ela possa esconder algo. Mas sejam rápidos e não deixem rastro.”
Paulo, o moreno claro, assentiu, os olhos brilhando com uma mistura de tensão e excitação. “Beleza, brother. A gente começa pela sala e vai pro quarto dela. Se o pendrive tá aqui, a gente acha.” Ele deu um tapa leve no ombro de Leandro, que riu baixo, o cabelo loiro bagunçado.
Leandro esfregou as mãos, o tom sádico. “Enquanto tu fode a Dora, a gente faz o serviço. Mas, porra, não demora muito, ou ela vai desconfiar.”
Eu levantei, o coração batendo forte, e fui até a cozinha. Dora minha mãe, 36 anos, morena clara, 1,75 m, com seios fartos e bunda grande, estava de short jeans e regata, o cabelo preso num coque frouxo, os braços molhados de água e sabão. Quando me viu, os olhos dela ficaram tensos, o pavor que já conhecia brilhando. “Filho… o que foi?” perguntou, a voz trêmula, enxugando as mãos num pano de prato.
“Vem comigo,” eu disse, a voz fria, apontando pro corredor. “Quero te foder agora.” Ela hesitou, mas obedeceu. Seguiu-me até o quarto de casal, o mesmo onde a comi antes, a cama grande com lençóis desbotados esperando como um palco. Paulo e Leandro ficaram na sala, fingindo mexer no celular, mas já prontos pra começar a busca.
Fechei a porta do quarto, o som do trinco ecoando no silêncio. Dora ficou parada, os olhos baixos, o corpo tremendo. “Tira a roupa, sua puta,” ordenei, tirando minha camisa e abrindo a calça, meu pau de 23 cm já meio duro. Ela obedeceu devagar, o short jeans caindo no chão, a regata revelando os seios fartos sem sutiã, a buceta depilada brilhando com um leve suor. “De joelhos,” eu disse, e ela caiu no chão de cerâmica, o rosto na altura do meu pau.
“Você gosta de ser humilhada, né, Dora?” rosnei, segurando o cabelo dela e esfregando meu pau na cara dela. Ela chorou baixo, as lágrimas escorrendo, mas assentiu, a voz quase um sussurro. “Sim… Filho… me humilha…” O tom dela, uma mistura de vergonha e tesão, me fez rir, cruel. “Então chupa, sua vadia. Mostra que é minha puta.”
Dora abriu a boca, envolvendo meu pau com os lábios, chupando com uma vontade que eu já conhecia. Engoliu quase tudo, engasgando, a garganta se contraindo enquanto eu puxava o cabelo dela, forçando mais fundo. “Isso, engole tudo,” eu disse, dando um tapa leve no rosto dela, sabendo que ela gostava. Ela gemeu, o som abafado, os olhos marejados, mas chupava com desespero, saliva escorrendo pelo queixo. “Você é uma porca, Dora,” eu disse, puxando-a pelos braços e jogando-a na cama.
Ela caiu de costas, as pernas abertas, a buceta molhada traindo o medo. “Fala que quer ser minha puta,” ordenei, subindo em cima dela, esfregando meu pau na entrada da buceta. Dora soluçou, mas murmurou: “Quero ser sua puta, Mayer… me fode…” Empurrei com força, meus 23 cm entrando de uma vez, arrancando um grito dela. “Devagar! É grande demais!” ela exclamou, as mãos batendo no colchão, mas eu meti fundo, cada estocada fazendo a cama ranger.
“Você ama isso, sua vadia,” eu disse, dando um tapa na bunda dela, o som ecoando no quarto. Dora chorava, mas os gemidos eram roucos, o corpo respondendo, a buceta apertando meu pau. “Fode… fode sua puta…” ela murmurava, rebolando contra mim, o prazer tomando conta. Virei-a de quatro, cuspindo no cu dela. “Hora de foder esse cu de novo,” eu disse, forçando meu pau dentro, o cuspe como único lubrificante. Ela gritou, o corpo tremendo. “Não, Mayer! Tá rasgando!” Mas eu empurrei devagar, o cu apertado cedendo, e os gritos dela viraram gemidos. “Porra… mete, filho… tá bom…” ela confessou, rebolando, gozando com um grito longo, o corpo convulsionando.
Continuei metendo no cu dela, cada estocada arrancando gemidos, mantendo-a ocupada enquanto Paulo e Leandro faziam o trabalho.
Na sala, Paulo começou pelas gavetas da estante, mexendo em papéis velhos, contas de luz, fotos antigas. “Porra, nada aqui,” murmurou, o coração acelerado. Leandro foi nos outros comodos, abrindo o armário com cuidado, revistando bolsos de casacos, caixas de sapatos, uma bolsa velha. Encontrou um estojo de maquiagem com fundo falso, mas só tinha dinheiro enrolado — uns R$ 200 em notas amassadas. “Caralho, cadê essa merda?” sussurrou, frustrado.
Paulo entrou no banheiro, verificando atrás do espelho, dentro do armário de toalhas, até a lixeira. Nada. Eles se encontraram na cozinha, Paulo revistando os potes de mantimentos, Leandro olhando dentro da geladeira, como se o pendrive pudesse estar escondido em qualquer lugar. “Essa vadia deve tá escondendo bem,” disse Paulo, limpando o suor da testa.
Leandro abriu uma gaveta da cômoda, encontrando calcinhas e sutiãs, mas nada de pendrive. Paulo olhou debaixo da cama, achando uma caixa de fotos antigas, mas sem nada eletrônico. “Porra, ou não tá aqui, ou tá com a Rita ou a Maria,” disse Leandro, fechando a gaveta com cuidado.
Eu gozei no cu de Dora, jato após jato, enquanto ela tremia, ofegante, o rosto enterrado no travesseiro. “Boa menina,” eu disse, enfiando o dedo na buceta dela. “Fica aí, sua puta. Não sai até eu mandar.” Ela desabou na cama, chorando baixo, o corpo suado brilhando. Saí do quarto, fechando a porta, e encontrei Paulo e Leandro na sala, os rostos tensos.
“Nada,” disse Paulo, a voz baixa. “Revistamos tudo. Gavetas, armários, bolsas, até a porra da geladeira. Se o pendrive tá com ela, tá escondido pra caralho.”
Leandro assentiu, frustrado. “Ou tá com a Rita ou a Maria. A gente precisa fazer a mesma coisa nas casas delas. Distrai elas, e a gente procura.”
Eu respirei fundo, a raiva misturada com a adrenalina. “Tá. Amanhã, a casa da Rita. Mesma estratégia. Eu fodo ela, vocês procuram. Depois, a Maria. Se esse pendrive existe, a gente vai achar.” Olhei pro corredor, onde Dora ainda estava no quarto, alheia à busca. “E elas não podem desconfiar de nada. Continuem tratando elas como putas, como se fosse só isso.”
Paulo riu baixo, mas era um riso sem humor. “Porra, Mayer, a gente tá no meio de uma guerra. Esse Nestor… ele deve tá rindo da nossa cara.”
Leandro bateu o punho na palma da mão. “Que ria. Quando acharmos esse pendrive, ele vai cair, e essas vadias vão contar tudo que sabem.” ....Revistamos cada canto das casas das três — Dora, Rita e Maria — e nada do pendrive que os agentes da Polícia Federal, Carlos e Lúcia, disseram ser a chave pra derrubar Nestor e sua rede de corrupção. Gavetas, armários, bolsas, até a porra de potes de cozinha, e nada. Estávamos encurralados, a raiva crescendo como uma fera no peito. Sentados na sala, o ventilador velho jogando ar morno, comecei a pensar: quem era o elo mais fraco? Dora era resistente, Maria parecia inabalável, mas Rita… Rita, com seus choros e momentos de entrega, era a mais maleavel.
“Tive uma ideia,” eu disse, a voz baixa, os olhos fixos no chão de cerâmica rachado. “A gente vai pegar as três ao mesmo tempo. Eu vou na casa da Rita, Leandro fica com a Dora aqui, e tu, Paulo, vai pra casa da Maria. A gente fode elas, deixa elas exaustas, e depois questiona sobre o pendrive. Se todas forem pressionadas juntas, uma delas cede. E acho que vai ser a Rita.”
Paulo, o moreno claro, riu baixo, batendo a mão na coxa. “Porra, Mayer, isso é maquiavélico. Tô dentro. Vou quebrar a Maria até ela falar.” Ele acendeu um cigarro, a fumaça subindo no ar quente.
Leandro, o loiro, assentiu, o cabelo bagunçado caindo nos olhos. “Beleza. A Dora é minha. Vou humilhar ela como ela gosta, e depois aperto. Se o pendrive tá com alguma delas, hoje a gente descobre.”
Saímos cada um pro seu alvo, o plano sincronizado como um relógio. Avisei Paulo e Leandro pelo WhatsApp: “Às 18h, começamos. Boa sorte, brothers.” Caminhei pelas ruas de Contagem até a casa de Rita, no bairro Amazonas, o coração batendo forte, a raiva e o tesão misturados numa onda que eu mal controlava.
Bati na porta da casa térrea de Rita, o som ecoando na rua quieta. Ela abriu, usando um vestido leve que marcava as coxas grossas e a bunda grande, o cabelo loiro solto, os olhos já brilhando com pavor. “Mayer… o que você quer agora?” perguntou, a voz trêmula, recuando enquanto eu entrava.
“Você sabe o que quero, sua puta,” rosnei, fechando a porta com força. Puxei-a pelo braço, arrastando-a pro quarto, o chão de cerâmica frio sob nossos pés. O quarto era pequeno, com uma cama de casal coberta por um lençol florido, um armário velho e uma janela com cortina fina. “Tira esse vestido,” ordenei, tirando minha calça, meu pau de 23 cm já duro, pulsando.
Rita obedeceu, o vestido caindo no chão, revelando o corpo escultural, os seios médios firmes, a buceta depilada. “Por favor… Mayer… voces ja me fuderam tanto…” ela começou, mas eu a cortei, jogando-a na cama de bruços. “Cala a boca, vadia. Hoje vai ser bruto.” Sabia que Rita gostava de dor, mas dessa vez ia ser descomunal, pra bagunçar ela de vez.
Subi em cima dela, cuspindo na mão e esfregando na cabeça do meu pau. “Abre as pernas,” eu disse, forçando a entrada na buceta dela com uma estocada violenta. Rita gritou, o corpo arqueando, as mãos agarrando o lençol. “Tá doendo! É grande demais ainda não me acostumeu 100% com ele!” ela exclamou, chorando, mas eu meti com força, cada estocada fazendo a cama ranger, o som ecoando no quarto. “Você ama isso, sua puta,” rosnei, dando um tapa forte na bunda dela, a marca vermelha surgindo na pele clara.
Continuei metendo na buceta, cada movimento mais cruel, até ela começar a gemer, o corpo traindo o medo. “Mete… mete mais…” ela murmurava, rebolando, o prazer tomando conta. “Tá vendo? Você é uma vadia,” eu disse, virando-a de quatro e cuspindo no cu dela. “Agora vou foder esse cu até você não aguentar.” Forcei meu pau de 23 cm dentro, sem lubrificante além do cuspe, o cu apertado resistindo. Rita gritou alto, o som rasgando o quarto. “Não! Tá rasgando! Para!” Mas eu empurrei, a dor transformando-se em gemidos roucos. “Porra… mete… tá doendo, mas… é bom…” ela confessou, gozando com um grito, o corpo tremendo, rebolando contra mim.
Meti no cu dela com força descomunal, cada estocada arrancando gritos e gemidos, a cama batendo na parede. Rita gozou de novo, o corpo convulsionando, o cu ardendo enquanto eu a destruía. “Você é minha, sua puta,” eu disse, gozando dentro do cu dela, jato após jato, deixando-a desabada na cama, ofegante, chorando, o corpo suado e trêmulo, o cu vermelho e ardendo.
Sentei na beira da cama, limpando o pau na coxa dela. Rita ficou deitada, o rosto enterrado no travesseiro, soluçando. Comecei duro, a voz fria. “Rita, onde tá o pendrive? A gente sabe que uma de vocês tem. Fala agora, ou vai ser pior.” Ela balançou a cabeça, chorando. “Eu… eu não sei… por favor, Mayer…”
Mudei o tom, agora com carinho, acariciando o cabelo loiro dela. “Rita, confia em mim. Tô tentando proteger você, a Dora, a Maria. Mas preciso do pendrive. Conta o que aconteceu. Eu sei que você é forte, mas tá na hora de acabar com isso.”
Ela levantou o rosto, os olhos vermelhos, o pavor misturado com cansaço. “Vou contar… tudo…” ela murmurou, a voz quebrada. “Seu pai, o pai do Paulo e o do Leandro… eles eram amigos, sempre andavam juntos. E a gente — eu, Dora e Maria — também. Éramos amigas de infância, da mesma classe na escola. As mais bonitas, sabe? O Nestor… ele era da nossa escola, um cara estranho, sempre obcecado pela Maria. Eu e a Dora aconselhávamos ela a se afastar, e ela nunca gostou dele.”
Rita respirou fundo, as lágrimas escorrendo. “Um dia, seus pais tavam tomando uma no bar do Zé, e o Nestor apareceu. Ele já era perigoso, tinha conexões com gente grande em Contagem. Brigou com eles, ameaçou. Depois, ele nos encontrou — eu, Dora e Maria — na rua. Disse que, se a gente não fizesse tudo que ele mandasse, ele mataria nossos maridos. Foi aí que… que aconteceu aquela suruba que tá no vídeo. No mesmo dia, mesmo a gente cedendo, ele matou seus pais na BR-040. E queria que a gente continuasse sendo… as putas dele. Mas a gente recusou.”
Eu senti a raiva subir, mas mantive a calma, ouvindo. “E o pendrive, Rita? Como você sabe disso?”
Ela engoliu em seco, o pavor voltando. “Como você sabe do pendrive? Nem a Dora, nem a Maria sabem… Eu roubei ele. No dia da suruba, vi o Nestor deixando um pendrive numa mesa, enquanto eles… nos usavam. Peguei, escondi na minha bolsa. Foi a única coisa que fez ele parar de nos perseguir por um tempo. Ele ficou louco, procurando, mas não sabia que tava comigo.”
Rita se sentou, tremendo, e abriu uma gaveta da cômoda ao lado da cama. Tirou uma calcinha velha, rasgou a costura com as unhas e puxou um pendrive pequeno, preto, embrulhado em um saco plástico. “Toma,” ela disse, entregando-me, as mãos trêmulas. “Mas, Mayer… por favor, não faz nenhuma besteira. O Nestor… ele vai matar todo mundo se souber que você tem isso.”
Peguei o pendrive, o peso dele na minha mão parecendo maior que o objeto em si. “Fica quieta, Rita,” eu disse, a voz firme, mas com um toque de proteção. “Você fez a coisa certa. Agora deixa comigo.” Saí do quarto, o pendrive no bolso, o coração acelerado. Antes de fechar a porta, ela murmurou, chorando: “Por favor… não morre, Mayer…”
Na rua, mandei uma mensagem pra Paulo e Leandro: “Consegui o pendrive. Rita cedeu. Encontro na minha casa, agora.” Caminhei pelas ruas escuras de Contagem, o pendrive queimando no bolso, a história de Rita girando na cabeça. Dora e Maria não sabiam do pendrive, o que significava que Rita carregava esse segredo sozinha. E Nestor… ele era mais perigoso do que eu imaginava, um monstro que destruía vidas desde a adolescência.
Cheguei em casa, onde Paulo e Leandro já esperavam no quintal, os rostos tensos. “Porra, tu conseguiu?” perguntou Paulo, os olhos arregalados. Mostrei o pendrive, pequeno e inofensivo na aparência, mas carregado de segredos. “Rita contou tudo,” eu disse, repetindo a história: a amizade dos pais, das mães, a obsessão de Nestor por Maria, a suruba forçada, os assassinatos, e como Rita roubou o pendrive. “Ela disse que nem Dora, nem Maria sabem. Ela guardou isso sozinha.”
Leandro esfregou o cabelo, frustrado. “Caralho, e a Dora não falou nada. Fodi ela, humilhei, pressionei, mas ela jurou que não sabia de pendrive nenhum. Acho que tá dizendo a verdade.”
Paulo assentiu, o cigarro tremendo na mão. “Mesma coisa com a Maria. Ela chorou, disse que o Nestor forçou elas, mas nada de pendrive. Rita era mesmo o elo fraco.”
Olhei pro pendrive, a raiva misturada com um frio na espinha. “Agora a gente precisa decidir o que fazer. Entregar pros agentes da PF? Abrir isso primeiro? E se o Nestor souber que a gente tem, ele vem atrás da gente… e delas.”
Paulo deu um trago longo, a fumaça subindo na noite. “A gente abre primeiro. Precisa saber o que tem aqui. Depois, entregamos praqueles agentes. Mas tem que ser esperto, brother. O Nestor não é qualquer um.”
Contagem parecia mais escura, as ruas silenciosas escondendo o peso do que tínhamos nas mãos. O pendrive era a chave, mas também uma bomba-relógio, e cada passo a partir de agora podia ser o último