Narrei aqui um caso de amor incestuoso que mantenho com minha mãe. Desde como ocorreu pela primeira vez e depois, como tentamos evitar para no fim, acabarmos amantes. Foi quando ela descobriu que papai tinha caso com uma jovem e até uma filha com ela.
Ele foi viver com a garota. Acabou levando um fora da outra. Tentou reatar com mamãe sem sucesso. Ela recusou alegando estar feliz e bem servida na cama. Ele queria saber a todo custo quem era o sujeito que andava comendo ela. Só não imaginamos que ele chegasse a ponto de contratar um detetive particular.
Não foi difícil para o investigador constatar que mamãe quase não saía de casa. Que não recebia visitas. Concluiu o óbvio. Papai me chamou para uma conversa num barzinho. Pelo seu jeito, notei que era assunto sério, mas, nem passou pela mente que ele sabia de tudo.
- Então, canalha de merda, que me diz disso?
Jogou várias fotos na mesa. NA primeira delas era eu e mamãe chegando abraçados num hotel fazenda. A gente se beijando na varanda do bangalô em que ficamos hospedados. O sangue subiu na minha cabeça. Tentei negar:
- Ora, é apenas um gesto de carinho.
- Gesto de carinho? Beijando na boca? Então veja isso!
Pegou o celular me mostrando um vídeo. Eram cenas gravadas dentro do chalé. A qualidade das imagens eram ruins, porém, dava para nos identificar perfeitamente. Nós pelados, beijando de pé. Com ela agachando depois e caindo de boca no meu pau. Na memória voltou rapidinho o que vivemos ali.
O boquete delicioso que me obrigou a afastar sua cabeça da rola porque eu estava quase gozando. Eu a deitei na cama e retribui o oral, chupando sua buceta cada vez mais úmida. O vídeo não tinha som, mas assistindo, eu relembrava os gemidos lascivos dela, retorcendo o corpo a cada enfiada da língua entre os lábios da buceta apetitosa.
Depois a penetrei no tal papai e mamãe. Ou melhor, filho na mãe. Minha pica indo e vindo no canal por onde um dia eu saí. Se a situação fosse outra, meu pai endureceria vendo eu metendo na dona Heloisa. Uma MILF bonita e gostosa que me recebia dentro das suas carnes. Mais do que fodendo, estávamos fazendo amor.
Muitos vão achar que sou depravado, mas, como não desejar tal mulher alta, morena, cabelos lisos, rosto de menina, quadril largo e bunda proeminente? A falsa magra de pernas torneadas, coxas brancas e lisinhas? Quente na cama que o idiota do meu pai não soube valorizar?
- Puta que pariu! Logo você, filho, o amante da tua mãe? Que nojento!
A observação do meu pai me trouxe de volta à realidade. Seu rosto denotava incredulidade e revolta. O ar severo que já tinha visto quando ficava irado. Não tendo mais como negar, resolvi encarar:
- Nojento? Somos duas pessoas que se amam. Eu a respeito como mulher e mais ainda como mãe. Queria que fosse um nóia qualquer o amante dela? Sabe lá que problemas ele poderia causar na vida dela?
- Porra, Carlinhos! Vocês são doentes! Precisam se tratar, sabia?
- Como doentes? Você sabe como feriu os sentimentos dela? O quanto a deixou deprimida se aventurando com outra?
O vídeo malsim continuava no celular. Bem na parte que ela já tinha obtido seu orgasmo e eu metia com vontade. Foi assim que gozei, encaixado entre suas pernas, soltando porra e mais porra. Até que amolecidos, ficamos saboreando a satisfação de um acasalamento perfeito. As mãos dela acariciando minhas costas enquanto a vara ainda latejava dentro dela, ejaculando as últimas gotas de gala.
- E tem mais, moleque! Já pensou se ela engravida? Ela vai ser mãe e avó da mesma pessoa!
- E daí? E eu seria o pai do meu irmão! Mas isso não vai acontecer porque ela se cuida tomando pílula.
Papai pegou o celular e ligou para mamãe. Certa altura xingou, esbravejou, chamando-a de desnaturada, vadia, puta e vagabunda. Sem falar nos palavrões de baixo calão que soltou. Levantei e sem nada dizer, fui embora.
Quando cheguei em casa, encontrei mamãe chorando desconsolada. A abracei e beijei seu rosto molhado de lágrimas. Sem se soltar de mim, ela falou no meu ouvido:
- Filho, precisamos parar com essa loucura.
- Parar porque, mãe? Só porque o pai descobriu? E daí?
- Daí que ele falou que tem fotos e vídeos e vai mostrar tudo para todos da família se a gente não parar e eu não voltar para ele.
- E você quer voltar?
- Querer eu não quero, mas, fazer o que? Eu sei que logo ele vai arrumar outro rabo de saia, mas, já pensou se meus pais, meus irmãos ficarem sabendo? Que escândalo e vergonha seria?
- Sabe o que eu acho, mãe? Que se foda todos se ele falar. Eu te amo e não vou te deixar nunca, tá bom?
E a beijei com amor. Ela relutou um pouco antes de corresponder. Com certeza a cabeça estava a mil, a razão querendo por um ponto final no nosso caso e o corpo desejando o oposto. Minha boca foi caminhando pela sua face, no lóbulo da orelha, pescoço, descendo até o vão dos seios.
As mãos atrás abrindo o fecho do vestido. Ela falando que não podíamos, que era errado, coisas que dizia no passado quando começamos. Abaixei o vestido, desnudando o tronco gracioso. Mamãe tentando em vão impedir que eu tirasse seu sutiã. Caí de boca nos seios, voltando a mamar nos mamilos rosados.
Consegui desnudá-la e também me livrei das minhas roupas. Sua fraca reação foi até eu iniciar o oral. Beijando, lambendo e chupando sua buceta apetitosa. E a penetrei iniciando a cópula. Nossas carnes novamente unidas como um só, tal qual quando nasci. Nisso o telefone toca. Era o papai. Atendi e falei:
- Olha, papai, você pode contar pra todos. Vai ser ruim pra mamãe e pra mim. E também pra você, corno do próprio filho! Aliás, estou nesse momento com meu pau dentro da buceta dela. Que mulher gostosa você perdeu!
E desliguei...
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