Sabe qdo vc supõe conhecer a pessoa, mas não tem certeza, e com ela ocorre exatamente a mesma sensação de insegurança?
E daí ambos ficam segundos se olhando em dúvida, inseguros sobre o q dizer, e como agir, com receio dessa noção de reencontro ser um engano?
Às vezes o relacionamento é muito antigo como acontece nesta história, e as pessoas mudaram bastante havendo uma dificuldade natural de reconhecimento, pq fazem décadas q não se encontram.
Mas as transformações naturais como nesta história, não foram suficientes para descaracterizar totalmente a aparência, pq se preservaram de modo especial aquelas características mais atraentes, e marcantes entre ambos...
E foi exatamente este, o caso q começo a contar qdo me deparei com a minha interessante, sensual, e linda Professora Vilma de Português, do meu saudoso colegial concluído numa escola pública no final da década de 80, localizada no extremo da Zona Leste da Capital do Estado de São Paulo.
Quase quatro décadas depois, estávamos eu e ela na zona sul da Capital, numa das lojas gigantes da maior rede francesa de supermercados, qdo próximos à gôndola de biscoitos onde procurava o meu preferido de polvilho, nos olhamos, e ficamos longos segundos parados um diante do outro, como q hipnotizados, por algo q não sabíamos muito bem o q era naquele momento.
Até q ela sendo bem comunicativa como na época na qual era minha Professora de Português, disse:
- Vc é fulano de tal, q foi meu aluno no colégio tal, no bairro tal, nos anos tais e tais?
Qdo confirmei começando a ficar emocionado, ela se identificou afirmando tb ser quem eu pensava, e daí nos abraçamos, e imediatamente começamos a relembrar os fatos relacionados àquela época.
E como ocorre naturalmente nestas circunstâncias, tb não economizávamos nos olhares mais observadores um no outro, perscrutadores mesmo, das diferenças q percebíamos.
Felizmente as recordações eram todas favoráveis, pq sempre fui muito bom não só na matéria Português principalmente nas redações q ficaram famosas entre os colegas da sala, mas para orgulho de minha mãe muito eficiente tb em todas as disciplinas, com exceção do inglês para o qual precisei de ajuda a fim de não ser reprovado.
Aliás, ainda hj, aprender outro idioma é a minha maior deficiência.
Era até mesmo recomendado por ela, a Professora Vilma, para ajudar os colegas nas suas dificuldades de aprendizado, chegando até mesmo a atender sem nenhum custo na residência deles.
Aliás, pq considerava uma utilidade q me ajudava a aprender mais, recordo q sequer cogitei cobrar pelos meus préstimos de socorrista, aos colegas q diferentes de mim q me aplicava nos estudos, eram reconhecidamente relapsos, bagunceiros.
Lembro de haver acudido especialmente a turma q ficava no fundo da sala, q cabulava as aulas para fumar maconha atrás do colégio, um comportamento bem diferente de hj nos riscos pq acabava em prisão, q começava, e ainda não era tão popular.
Já à Professora Vilma os anos lhe fizeram muito bem, pois preservou e naquele momento me pareceu haver até melhorado a sensualidade, ficando ainda mais gostosa.
O q nela mais me atraía fisicamente, era a sua cinturinha raríssima já naquele tempo e mais ainda hj em dia, q destaca agudamente a sua magnífica bunda de qualquer ângulo q se observasse, em relação aos seios tb mui dignos de elogios, ambos muito chamativos em qualquer tipo de avaliação, e em qualquer estilo de roupa.
Lembro q mesmo nas épocas de temperaturas baixas q eram mais frequentes do q agora, qdo a Professora Vilma vestia blusas e casacos, calças jeans ou de tecidos mais apropriados para o frio, sempre a bunda e os seios se destacavam mesmo estando bem cobertos, pelo volume, pela aparência de ser bem firmes, e pela harmonia de toda a sua estética.
A Professora Vilma, como toda mulher, sabendo desses atributos atraentes não somente para os alunos, mas até mesmo para as alunas e as colegas tb professoras q a tinham como referência do corpo ambicionado como falsa magra, claro, tratava de se valorizar e destacar seus predicados utilizando sempre roupas justíssimas, curtas, decotadas, e mesmo, transparentes.
Para a época, td isso era motivo de comentários constantes entre os homens pela apreciação visual natural, e entre as mulheres, pelo ciúme q uma costuma ter da outra, pois diferentes de nós, as fêmeas são muito observadoras entre si.
Tanto isto é verdade, q há o ditado: Qdo dois homens se encontram, eles conversam...qdo duas mulheres se encontram, elas se observam.
Por td isso, a Professora Vilma dava a aula mais aguardada por todos, tb pq era muito bem humorada, sorridente, alegre mesmo, criativa no modo de ensinar, parecendo amar e se divertir com o q fazia.
É verdade q a timidez exagerada me deixava vermelho facilmente e condicionava ficar no meu canto de mero observador silencioso, percebendo os colegas mais desinibidos dizerem frequentemente nas suas aulas frases eróticas e de duplo sentido, situação à qual parecia estar acostumada, nunca as levando a sério, e talvez, até mesmo gostando, pq sabia o efeito da sua sensualidade q causava em todos por onde passava.
Assim, pela proximidade q tivemos entre aluno e professora, ficamos ali em pé num papo muito agradável talvez por uma boa meia hora, colocando os fatos de décadas em dia, com as pessoas se desviando de nós naquele corredor.
Até q chegou o momento no qual passamos a falar do nosso presente: eu, Carlo, 57 anos, 1,75 m, loiro, olhos azuis, divorciado, sem filhos, em forma, empresário; ela, Vilma, 66 anos, 1,65 m, aposentada, morena clara, em forma, viúva, avó.
Então, a diferença de idade de nove anos entre nós, transpareceu trabalhar a favor de nos relacionarmos agora como um homem e uma mulher, um macho e uma fêmea, amantes q se desejam nitidamente, querendo logo encontrar o qto antes, um lugar reservado e tranquilo.
Pq ela começou a me elogiar passando a dizer q estava muito bem fisicamente, citou meus pontos fortes do seu ponto de vista como os olhos azuis q disse admirar demais, a inteligência, e até mesmo a timidez q lembrava ser minha característica dos tempos de aluno, a qual afirmou preferir no seu homem.
– Vc continua tímido? Vilma perguntou. Eu me divertia, qdo vc ficava vermelho, e percebo q continua... afirmou... sorrindo...olha só...está parecendo um pimentão vermelho! E juntos começamos a rir...eu com o rosto fervendo...ela, aparentando se divertir bastante.
Qdo indaguei pq dispensa os homens mais falantes, os atrevidos, desses q tomam atitudes de conquista com mais facilidade, q por isso costumam fazer mais sucesso com as mulheres, Vilma respondeu temer esse tipo de homem, pq costuma ser, nas palavras dela, justamente o cafajeste, o canalha, o galinha, o safado, aquele q mais engana, e faz sofrer.
Qdo percebi ser este o seu jogo, confesso haver ficado super entusiasmado e muito criativo no romantismo, a ponto de surpreender a mim mesmo e a ela tb, observando ainda mais o seu belo corpo, e as roupas extremamente sensuais q vestia.
Então me deixei levar nessa onda sensual, pois advertido pela minha irmã q não apreciava qdo um homem a observava demais, evitava q a mulher percebesse a minha atração pelas partes mais chamativas do seu corpo.
O decote da camiseta mínima de Vilma cobria praticamente apenas os bicos dos seios, terminando pouco abaixo deles, deixando a barriga sarada toda à mostra.
A calça era dessas tipo legging de academia, de tecido muito bom, na cor branca tendo detalhes em alto relevo, porém, justíssima, entrando convidativamente na frente nas dobrinhas da pepeka, e atrás, desaparecendo profundamente no rego da bunda, criando um magnífico destaque das suas nádegas volumosas e arrebitadas, dando a noção muito próxima de estar toda nua!
Nos pés Vilma calçava uma sandália de saltinho médio muito sensual, q mostrava seus pés muito bem cuidados, parecendo ser recém aplicado o esmalte rosinha das unhas.
Para completar esse visual erótico e sensual extremamente chamativo, a maquiagem da Professora Vilma era toda sóbria, delicada, leve.
Nesse ponto da conversa decidimos terminar as suas compras continuando a conversar enqto andávamos, e então, pq agora nos deslocávamos, notei mais do q antes q Vilma era o centro das atenções e dos olhares do supermercado, tanto dos clientes, qto dos seus funcionários.
Não gosto de ser notado, e menos ainda q a minha mulher comigo chame a atenção pela sensualidade, pq me dá a noção muito incômoda de q a estou oferecendo como fazem os caras q apreciam ser cornos, mas naquela situação nada podia fazer, e tinha q me conformar.
Após o término do meu longo e conturbado namoro recente naqueles dias, até comecei a pensar em arrumar um relacionamento liberal do tipo dos q são narrados aqui, mas teríamos direitos iguais para transar com quem quiséssemos, não havendo essa condição comum somente da mulher estar liberada.
Em alguns momentos andava atrás de Vilma visualizando mais detalhadamente o seu movimento das ancas combinado com o molejo extremamente erótico das nádegas, e não demorei muito para ter uma ereção q foi percebida por ela, qdo parou na seção de óleos, e quis a minha opinião sobre o preço e a acidez de determinada marca de azeite.
Ficando bem de frente e muito próximos por iniciativa dela a ponto de achar q me beijaria, cheguei a preparar os lábios, mas pq o beijo não veio, lhe disse olhando profundamente nos seus olhos:
- Achei q ganharia um beijo...
- Tb achei q aconteceria, mas...respondeu...e parou volvendo seus olhos para todas as direções, como q avaliando se nos observavam.
- Vc não é maior de idade? Não é responsável pelos teus atos? Brinquei...
- No carro a gente vê o q podemos fazer...espera só um pouquinho...pode ser? Ela perguntou sorrindo, bem sensualmente.
- Claro q pode, respondi...
- Qual é o teu carro? É dos grandes? Ela quis saber.
- Meu carro não está aqui, vim de metrô buscar só este biscoito, lhe falei mostrando o pacote...mas podemos ir para a minha casa...arrisquei...
- Td bem, ela disse...é q estou com o meu carro menor, mas só por hj damos um jeito...só vamos beijar mesmo...não se anime demais...
Havia saído apenas para comprar o biscoito de polvilho, e estava com uma bermuda folgada sem cueca, de modo q me constrangeu o volume evidente q não podia esconder, e a fez dizer enqto sorria sensualmente olhando de modo fixo para a minha região genital:
- Preciso apressar as compras para desarmar isso aí...sou uma especialista nesse tipo de desarme...ela acrescentou olhando para os lados.
Sorri nesse momento, mas senti o rosto aquecer novamente, e devo ter ficado ainda mais vermelho, a fazendo lembrar de qdo era o seu aluno tímido.
Então, enqto colocava no carrinho mais coisas constantes na sua lista, ela disse:
- Cheguei a pensar em fazer certas coisas com vc naquela época, pois ainda era solteira...sentia muita atração por vc, ela confidenciou. A tua inteligência q todos reconheciam, e vc nem sabe qto eu gosto de homem inteligente...loiro de olhos azuis...então...ficava preocupada com as minhas reações qdo ia à tua sala...é verdade q tb me sentia inspirada pq iria te ver...ela concluiu a sua confidência...
E de repente, saiu andando bem mais rapidamente na minha frente, como se estivesse fugindo de mim...
A persegui sabendo q lutava com algum tipo de sentimento q desconhecia, ciente de q tirara a sorte grande naquela noite, e talvez, para todo o meu futuro próximo.
A alcancei na região dos caixas q estava próxima, onde atrás dela arrisquei uma lambida no seu pescoço q a arrepiou nitidamente a retraindo, e cochichei a seguir no seu ouvido:
- Se nos encontramos outra vez, não adianta fugir...
- Não fugi, só não quis te agarrar ali mesmo, ela disse...
Pagamos então as nossas respectivas compras, e saímos rumo ao seu carro no estacionamento, andando agora lado a lado, e ambos nos olhando com uma noção bem definida, de q não haveria somente beijos como Vilma prometera.
Chegando ao seu Honda Fit, acho q era esse o seu carro, a ajudei a colocar no porta malas as suas compras q não eram muitas, e me dirigi ao lado do passageiro me assentando já preparado para um beijo daqueles q retiram do chão, desses q fazem perder a noção de tempo, e de espaço.
De fato foi uma loucura de beijo, bem linguado, molhando, sugado, desses q um transparece querer entrar dentro do outro, sendo na verdade ao mesmo tempo um aviso das intenções e uma preparação para a sua realização, o meio para aproximar ainda mais corpos q se querem, se é q existe agora sequer um mínimo espaço entre ambos.
Passeando pelo corpo do outro, nossas mãos alternavam os pontos esperados: as minhas, pelos seios volumosos q tanto cobiçara décadas atrás, seus cabelos, o pescoço, as coxas, e por fim, o meio delas de onde vinha um calor absurdo, da pepeka quentíssima q tateei e aumentei a fricção com o dedo indicador direito, e para minha satisfação e realização, a senti muito úmida, molhada mesmo!!!
As mãos dela, passeavam pelos meus cabelos, rosto, peito, e lógico, com rapidez surpreendente, obedecendo a lei da gravidade, pelo pau, q se encontrava duríssimo, q até doía na sua rigidez excessiva, parecendo um ferro!
Acho muito interessantes as diferenças entre homens e mulheres, sobre a variedade do q temos para tocar um no outro, nas tais preliminares: os pontos eróticos masculinos são muito poucos, qdo comparamos com os locais eróticos mais sensitivos femininos.
Na mulher, absolutamente td, o corpo inteiro, parece ser sensível ao estímulo sexual, mas no homem, mais do q logo, rapidinho, parecendo ter urgência, as mulheres depressa se apoderam mesmo por cima da roupa, do pau, do falo, da rola, não a soltando mais, pelo menos até q a retire de uma cueca, e a tenha na boca, a degustando junto com muita baba, saliva, cuspe...pq nesse instante absolutamente td está valendo!!!
E se a fêmea é experiente em chupar um pau q agora é somente seu, alterna com expressões máximas de felicidade e realização, bater esse pau pelo rosto, esfregar caprichosamente nos bicos dos seios, o colocar entre eles friccionando o máximo q consegue, numa caprichada espanhola...
E a Professora Vilma fez td isso naquele carro...assim q se apoderou do pau ainda por cima da bermuda folgada, sentiu q estava sem cueca, q o volume e a dureza a satisfaziam, e em fração de segundos, introduziu a mão inteira para dentro da peça q o escondia se apoderando do próprio, passando a massageá-lo intensamente, como q a dizer para si mesma e ao parceiro, com autoridade máxima: daqui não saio, daqui ninguém me tira!!!
– Como está quente! Foi a primeira frase dita pela Professora Vilma com uma expressão de alegria pq até suspirava, assim q se apoderou do meu pau. – É grosso! Concluiu no instante seguinte depois de novos suspiros, como se estivesse fazendo uma avaliação importante, visando algum processo comparativo. – Está como eu gosto: bem duro! Disse logo depois lambendo ostensivamente os seus lábios, assim q o sentiu inteiro no seu tato manual. – Quero ver, quero ver, repetiu, como q pedindo uma autorização q nem esperou ser concedida, pq tendo a minha colaboração ao erguer o quadril, puxou para baixo retirando completamente a bermuda, libertando totalmente meu pau. – Como é lindo! É lindo! Q pau lindo vc tem! A Professora Vilma exclamava, e repetia, como se a houvesse surpreendido...mas já esperava essa reação pq todas q o veem, admiram, se dizem encantadas, têm essa mesma reação, como q uma imitando a outra. – Tenho q chupar, tenho q chupar, não aguento, minha boca está salivando demais! Tenho q chupar...e agasalhou o pau inteiro na boca, passando a direcionar com a mão o ir e o vir nos seus lábios, movimentando a língua como uma degustação, da qual pretendia aumentar e extrair o máximo de prazer.
Da minha parte me percebia num paraíso sonhado, do qual não desfrutava por meses de abstinência forçada após um longo e sofrido namoro desfeito, desses q após muitos rompimentos e reatamentos, chegam numa situação da qual nada mais se espera, não restando, senão, parar definitivamente.
Nesta situação descrita de meses de abstinência sexual, a qualidade e a intensidade da chupada criaram imediatamente a sensação do orgasmo, e a avisei de q gozaria se não interrompesse pelo menos um pouco, o q fazia com tamanha dedicação e entusiasmo!
Mas a Professora Vilma, parou a chupada por alguns segundos apenas, para dizer somente:
– Eu quero!
E continuou chupando ainda com mais intensidade especialmente na glande, pq desejava o meu esperma na sua boca.
Não sou de gozar muito, de encher a boca da mulher, como dizem nos contos daqui, e em certos filmes pornôs de fato o ator expele qtd bem representativa de esperma.
Sei q isso é muito pessoal, porém, naquela condição o esperma q expeli parecia levar junto a minha alma, me esvaziar mais completamente, vindo pela intensidade a sensação diferenciada de q algo a mais acontecia ali.
Qdo acabei de gozar finalmente, a Professora Vilma ainda fez questão de limpar direitinho o pau, o sugando bastante até q amoleceu completamente.
– Eu gosto de receber gozada na boca, ela me disse, a abrindo a seguir, e mostrando haver engolido td.
A minha ex tb apreciava gozada na boca, mas não era em toda vez q pedia assim, pq variava onde terminaria, e sempre lhe perguntava...a resposta variava entre os seus três orifícios, dependendo de onde penetrava no final da transa: a boca, a pepeka, ou o cuzinho.
Assim q Vilma tb subiu a bermuda em mim, restabelecendo o meu vestuário, e se acomodou no seu banco, ela disse:
– Vc é uma delícia...quero mais, muito mais...mas é uma pena não poder continuar agora, por isso quis fazer aqui mesmo, e só posso fazer isso, por hj. Tenho um compromisso com um filho, e preciso ir. Mas podemos trocar nossos números, e vamos nos falando...isso se vc quiser, claro. Sou aposentada, tenho muito tempo pra nós dois gozarmos...se vc quiser...
Ainda insisti para irmos à minha casa a fim de continuar o q supus haver sido tão bom mais para mim do q para ela, pq sabia q não tivera o seu orgasmo e isto me incomodava.
Mas Vilma disse para não se preocupar com isso, pq tinha certeza de q ainda lhe daria inúmeros orgasmos, por td q eu representava agora para ela.
Daí, trocamos nossos números, mandei um oi para ela me certificando de q ficaria td certo entre nós na comunicação, nos beijamos longamente com a sensação ruim de uma despedida, mas satisfeito tb pq antevia o próximo encontro q ficou mais ou menos marcado para o dia seguinte.
Mas daí, qdo já havia aberto a porta para sair, colocando a mão no meu ombro, ela disse:
Deixa te perguntar só uma coisa:
– Pq é tímido, vc parece ter um perfil para se relacionar bem com uma mulher hotwife...vc sabe o q é uma mulher assim?
Mas percebendo a minha expressão de surpresa, logo ela afirmou:
- É só uma pergunta, não quero dizer q sou, nem q desejo ser uma mulher assim, só responde se vc sabe o q é.
– Sim, eu sei o q é uma mulher hotwife...
Daí Vilma me interrompeu e disse demonstrando pelo seu olhar extremamente aguçado, um interesse máximo na minha resposta:
– Então me diz o q é.
Lhe respondi assim:
– É uma mulher q gosta de transar com homens diferentes, tendo a compreensão, aceitação, permissão, e claro, toda a colaboração do parceiro.
E Vilma continuou questionando:
– O q vc acha desse tipo de relação?
Respondi:
– Sim, eu sei td q me perguntar sobre esse tema, leio contos eróticos e há series sobre isso...depois q terminei meu último namoro, tenho sentido curiosidade em compartilhar uma mulher desde q o relacionamento já comece assim, sem nenhuma promessa de fidelidade...tenho muito tesão em fazer dupla penetração, uma prática q costuma ser apreciada pelas mulheres q viveram essa experiência, e por isso dizem querer repetir...tenho vontade em viver esse tipo de relação, desde q tb possa transar com quem eu quiser...não curto dar liberdade somente para a mulher, como é mais comum do homem ficar apenas assistindo...liberando...
– Era isso q eu queria saber...Vilma concluiu demonstrando entusiasmo, mas falou quase cochichando: penso exatamente da mesma maneira, e estou procurando esse parceiraço q vc está demonstrando ser... então vamos nos dar muito bem...muito bem mesmo!!! Amo dar a bunda...faz tempo q não dou, e meu cuzinho deve estar bem apertadinho, fechadinho mesmo....te prepara, pq vc vai me enrabar muitas vezes...mas o meu fetiche maior mesmo, é dar pra dois, e até para três, ao mesmo tempo...
Daí ela estando já com o motor do carro ligado para sair, demos um selinho, e nos despedimos.
Naquela noite fui pra casa comendo o meu biscoito preferido, o qual significava q atendi a necessidade primária q me levou ao supermercado, tendo a sensação de viver o atendimento de uma satisfação secundária, verdadeiro sonho de décadas q incluía receber um boquete da Professora preferida, algo inimaginável para um quase sexagenário q ainda tentava se refazer das decepções de um namoro longo, desfeito recentemente.
Ficou faltando, portanto, apenas, o cumprimento da promessa terciária de Vilma, com a qual fecharíamos o nosso reencontro, e lhe daríamos continuidade, com chave de ouro.
Concluirei no próximo conto, como a minha Professora Vilma tão especial, se tornou uma hotwife.
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