Moleque Negro Quer Comer Minha Esposa e Faz Uma Proposta Tentadora - Pt. 2

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1673 palavras
Data: 02/06/2025 12:34:32

Eu sou Juliano, e minha vida tá virando um labirinto onde cada esquina tem uma sombra. Depois daquela noite com Larissa no sofá, o fogo dela me consumindo, achei que o ciúme ia dar uma trégua. Mas não. Cada dia na ONG Esperança Viva, em Pirituba, é como enfiar a mão num ninho de cobras. Larissa, minha esposa, 34 anos, loira, olhos verdes, um corpo de panicat que faz qualquer um babar – coxas grossas, rabo gigante, seios fartos –, continua sendo o sol que ilumina o galpão. Mas o jeito que Cristiano, aquele moleque de 18 anos, orbita ao redor dela tá me deixando louco.

Cristiano, alto, 1,90m, magro, mas com músculos esculpidos, pele negra brilhando sob o sol, tem um jeito de se mover que é puro cálculo. Ele é repetente, órfão, carrega caixas na ONG como se fosse dono do lugar, mas os olhos dele – escuros, sempre avaliando – ficam grudados em Larissa. No último sábado, vi os dois conversando no pátio, ela rindo, o short colado ao rabo, ele tão perto que dava pra sentir o calor dos corpos. “Relaxa, Juliano, é só papo de treino”, disse ela quando perguntei, mas o sorriso dela, aquele que me derrubou há dez anos, parecia esconder algo. Ou era minha cabeça?

Tentei flagrar de novo. Um dia, disse que ia ao banheiro, mas fiquei escondido atrás de uma pilha de caixas, vendo Larissa corrigir o agachamento de Cristiano. As mãos dela no ombro dele, o “Assim, Cris, desce mais”, e o jeito que ele sorriu, como se soubesse que eu tava olhando. Voltei pra aula de informática, o sangue quente, mas sem prova nenhuma. Outra vez, chequei o celular dela enquanto ela dormia – mensagens de clientes, amigas, e o chat com Cristiano: “Valeu pela aula, dona Larissa, amanhã tem mais?” Inocente, mas o emoji de fogo 🔥 no final me fez ranger os dentes.

Em casa, em Perdizes, o apartamento tá virando um campo minado. Larissa chega da academia, o top molhado de suor, e eu quero ela, mas cada beijo, cada toque, vem com a sombra de Cristiano. “Tá tão quieto, amor”, diz ela, deitada no sofá, o shortinho subindo nas coxas. Eu minto, digo que é o trabalho, mas a verdade é que tô vendo ele em cada canto – o sorriso torto, os olhos que não desviam. E então, veio o dia que jogou gasolina na minha paranoia. Era um sábado abafado, o galpão da ONG lotado, o ventilador girando lento, o cheiro de suor e café impregnado no ar. Eu tava na sala de informática, ensinando um grupo a usar o Excel, quando senti a bexiga apertar. Fui pro banheiro masculino, um cubículo com azulejos rachados, um espelho manchado e dois mictórios lado a lado. Enquanto mijava, a porta rangeu, e Cristiano entrou, o tênis surrado ecoando no chão. Ele parou no mictório ao lado, o ombro quase encostando no meu, o silêncio pesado como o calor.

Olhei de canto, só pra confirmar, e ele tava lá, tranquilo, a camiseta regata mostrando os braços definidos. Então, ele falou, a voz grave, quase divertida: “Nossa, que pauzão, Juliano.” O tom era meio brincadeira, meio desafio, e eu, pego de surpresa, senti o orgulho subir. “Dezenove centímetros”, respondi, a voz firme, endireitando as costas. “Tô bem servido.” E era verdade – sou avantajado, grosso, uma ferramenta que sempre fez Larissa gritar.

Cristiano riu, baixo, e começou a mijar, o som forte contra o azulejo. Olhei, instinto de macho, e vi a tora preta dele – longa, uns 23 centímetros, como ele disse, orgulhoso: “Vinte e três, meu irmão. Não é pra qualquer uma.” Era uma tora ambulante, impressionante, mas a minha era mais grossa, uma diferença sutil que me deu um fio de superioridade. Ele balançou, guardou, e riu de novo, saindo com um “Se cuida, Juliano”. Fiquei lá, o mictório vazio, o orgulho misturado a uma raiva que não explicava. Eu sabia do meu potencial, mas aquele moleque tava jogando comigo, e eu não ia sair por baixo. A semana seguinte trouxe outra peça no tabuleiro: Jaqueline, a irmã gêmea de Cristiano. Aos 18 anos, ela é uma versão mais suave dele – pele negra um tom mais clara, cabelos lisos com ondas soltas, caindo até os ombros, um rosto de modelo que poderia estar em capas de revista. Coxas grossas, seios médios pra grandes, uma barriguinha definida que brilha sob o top de treino. Ela treina com Larissa na ONG, sempre de legging e top, o corpo movendo-se com uma graça que atrai olhares. Eu já tinha notado ela me olhando, um brilho nos olhos castanhos, mas achava que era coisa de menina jovem, curiosidade, nada mais. Afinal, ela parece mais nova, quase uma adolescente, apesar da idade.

Mas naquele sábado, Jaqueline apareceu na minha aula de informática, algo que nunca fazia. Sentou na frente, uma calça jeans justa e uma blusa cropped, o umbigo à mostra. “Seu Juliano, preciso arrumar um emprego”, disse, a voz suave, quase melíflua. “Quero aprender sobre computadores.” Assenti, começando a aula, mas ela não tirava os olhos de mim. Enquanto eu explicava como criar uma pasta, ela cruzava as pernas, a coxa flexionando, o jeans esticando. Um sorriso discreto, um morder de lábio, um jeito de ajeitar o cabelo que parecia calculado.

Meu pau deu sinal de vida, o calor subindo, e eu tentava disfarçar, ficando atrás da mesa. Mas ela percebia, o sorriso safado crescendo, os olhos castanhos me desafiando sem dizer uma palavra. “Tá explicado, seu Juliano?”, perguntou, a voz doce, mas com um tom que me fez engolir em seco. “Tá, Jaqueline, tá”, respondi, seco, mudando de tela no computador. A aula terminou, e ela se levantou, o quadril balançando enquanto saía, me deixando com um nó na cabeça e um pulsar que eu não queria admitir.

Na semana seguinte, o mesmo jogo. Jaqueline voltou, agora com um short jeans que mal cobria as coxas, sentando tão perto que eu sentia o perfume dela – algo doce, como baunilha. Ela mexia no mouse, os dedos roçando os meus “sem querer”, o sorriso safado de novo. “Você explica tão bem”, disse, a voz baixa, e eu sabia que ela tava me provocando. Meu pau reagia, o jeans apertando, e eu disfarçava, mas o jeito que ela me olhava dizia que ela sabia. Larissa, do outro lado do galpão, ria com Cristiano, corrigindo um exercício, e a paranoia me engolia – era tudo parte de um plano? Uma semana depois, a tensão explodiu. Era fim de tarde, o galpão esvaziando, o sol tingindo Pirituba de laranja. Saí pra fumar um cigarro nos fundos, o isqueiro tremendo na mão, a cabeça cheia de Larissa e Cristiano, Jaqueline e aqueles olhares. Cristiano apareceu, como se soubesse que eu tava ali, a camiseta regata suada, o sorriso torto. “E aí, Juliano, tranquilo?”, perguntou, encostando na parede, o tom casual demais.

Eu traguei, o fumo queimando a garganta. “Fala, Cristiano.” Ele riu, baixo, e foi direto, as palavras como um soco: “Olha, cara, não fica bravo, tá? Tô com uma ideia. Se você deixar eu comer a dona Larissa, eu coloco a Jaqueline na sua mão. Ela tá a fim de você, já percebi. É uma troca justa, não acha?”

O mundo parou. Meu sangue ferveu, o cigarro quase caindo. Fiz cara de bravo, dei um passo pra frente, os punhos cerrados. “Você tá louco, moleque? Fala isso de novo que eu te quebro.” Ele ergueu as mãos, o sorriso não sumindo. “Calma, Juliano, foi só uma ideia. Pensa com calma.” Ele virou e saiu, o tênis ecoando na terra, me deixando com o coração na boca e a cabeça em chamas. Quase parti pra cima, mas ele já tava longe, e a proposta ficou, como veneno. Naquela noite, em casa, o apartamento tava quente, o ventilador inútil contra o ar abafado de São Paulo. Larissa chegou da academia, o top preto colado, o suor escorrendo pelo pescoço, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo. “Dia puxado, amor”, disse, jogando a bolsa no sofá, o rabo gigante balançando no short de lycra. Eu tava na sala, o notebook desligado, a proposta de Cristiano ecoando como um tambor.

“Vem cá”, chamei, a voz rouca, levantando do sofá. Ela sorriu, os olhos verdes brilhando, e veio, os lábios colidindo com os meus num beijo faminto, a língua dela quente, o gosto de sal e hortelã. Minhas mãos foram pra bunda dela, apertando a carne firme, o short tão justo que sentia cada curva. “Tá com fome, Juliano?”, provocou, mordendo meu lábio, enquanto tirava o top, os seios fartos saltando, os mamilos rosados duros, brilhando com suor.

Eu a puxei pro quarto, arrancando o short, a calcinha preta caindo, a buceta depilada reluzindo, o rosa pulsando de excitação. “Quero você, Larissa”, grunhi, jogando-a na cama, os lençóis brancos amassando sob o peso dela. Ela abriu as coxas, as mãos puxando minha calça, minha ereção – 19 centímetros, grossa – pulsando livre. Entrei com uma estocada firme, o calor apertado dela me engolindo, um grito alto escapando. “Isso, fode, Juliano!”, gemeu, as unhas cravando minhas costas, o rabo subindo pra encontrar cada estocada.

Enquanto metia, a cabeça traiu. Imaginava Cristiano com ela, a tora preta dele – 23 centímetros – invadindo-a, os gemidos dela ecoando. E então, Jaqueline, as coxas grossas, o sorriso safado, montando em mim, a pele negra reluzindo. O ciúme queimava, mas o desejo era mais forte, a fantasia da troca me levando ao limite. “Você é minha, porra”, grunhi, puxando o cabelo loiro, metendo mais forte, o som da carne contra carne enchendo o quarto. Larissa gozou, o corpo convulsionando, a buceta apertando-me, e eu gozei logo depois, o calor explodindo dentro dela, meu rugido misturando-se aos gemidos.

Desabamos, ofegantes, o suor grudando a pele, o quarto cheirando a sexo. Ela riu, deitando no meu peito. “Você tava possuído, amor”, disse, os olhos verdes brilhando. Eu sorri, mas a proposta de Cristiano tava lá, como uma faca. Eu queria Larissa, mas Jaqueline, o jogo, a ideia – tudo isso tava mexendo comigo. E agora, o que eu faço?

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Comentários

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❤️ Agora você pode despir de qualquer garota e ver tudo 😉 Avalie, por favor! ➤ Ilink.im/nudos

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Essa história tem tudo para se tornar a melhor história do autor. Minha recomendação seria se a Larissa apresentasse uma resistência e fosse cedendo bem aos poucos para Cristiano, esse conflito psicológico dela poderia render mais profundidade ao conto. Porém é só uma sugestão.

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Tenta fazer esse Juliano ser mais banana. O pau dele n ter q ser mais grosso, tem q ser mais fino e bem menor, o Cristiano tem q fazer chacota dele, humilhar. Faz o Cristiano ser maior, mais forte, mais inteligente e sem precisar pedir pra foder a Cavalona.

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Vc deve ser doente só pode olha o que vc está pedindo

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Rafa, acho que ele quer escrever o conto, só pode. Respeito pelo autor e sua obra é Zero.

Esse deve ser criado pela vovó e todos têm que fazer como ele quer.

Apreciador, pq não escreve seus próprios contos, assim vc não fica frustradinho e dando pitaco nos contos de outras pessoas?

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❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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