Os desejos de Beatriz satisfeitos (Spermercado Mercato 2)

Um conto erótico de Lebre Esfomeada
Categoria: Heterossexual
Contém 2204 palavras
Data: 12/06/2025 13:11:15
Última revisão: 12/06/2025 13:37:53

O sol ainda banhava as ruas em tons dourados quando Pedro chegou em casa. Era incomum ele voltar tão cedo do trabalho, mas naquele dia uma sensação estranha o havia tomado, um desejo repentino de surpreender a família com um jantar especial. Girou devagar a chave na fechadura da porta de entrada, quase sem fazer barulho, como um gatinho furtivo se aproxima. Deslizou os sapatos - aqueles de couro envelhecido que faziam um "tac-tac" irritante no piso de madeira – como não encontrou ninguém no andar de baixo subiu as escadas em direção ao duplex, a expectativa crescendo a cada degrau.

A casa estava silenciosa, quase como se estivesse prendendo a respiração. Nenhum sinal de Ana, sua mulher preparando o jantar, nem da filha com seu habitual barulho vindo do quarto. "Estranho", pensou ele, franzindo a testa.

Chegando ao andar de cima, ouviu um leve som vindo do seu quarto de casado. Um ritmo suave e hipnótico que lembrava música de dança. Curiosidade mordendo seu interior, o pai se aproximou lentamente da porta entreaberta.

O que viu lá dentro o deixou perplexo…Beatriz sua filha, sentada em frente ao espelho, girava lentamente com um vestido de lantejoulas prateado brilhando sob a luz suave do quarto. Meias pretas opacas envolviam suas pernas esguias e, para completar o visual ousado, calçava os sapatos de salto alto da mãe, aqueles pretos de camurça que ela usava apenas em ocasiões especiais.

A cena era inusitada, um tanto surreal. A filha, sempre tão tímida e retraída, transformada em uma criatura glamourosa, dançando ao som de uma música que ele não reconhecia. Era como se estivesse presenciando uma metamorfose, um segredo revelado sob a luz crepuscular do quarto.

Pedro ficou parado na porta por um instante, a mente lutando para processar o que via. Uma mistura de espanto, curiosidade e até um toque de orgulho invadiu seu coração. Quem era aquela jovem que dançava ali com tanta confiança?

Um leve sorriso se formou em seus lábios. Talvez fosse hora de conversar com ela, de descobrir qual a história por trás daquela transformação mágica.

Entrou no quarto cautelosamente, o cheiro familiar de lavanda e maçã verde me envolvendo como um abraço aconchegante. Beatriz estava sentada à mesa da cozinha, seus olhos fixos em um desenho que ela fazia meticulosamente. Mas algo estava diferente. Era como se uma mágica tivesse transformado minha filha em outra pessoa.

Ela usava um vestido longo de seda azul-escuro, adornado com rendas delicadas. O tecido esvoaçava ao redor dela, formando ondas elegantes. Eratão justo na cintura e se expandia levemente até o chão, revelando sapatos pretos de camaurça de salto alto que pareciam ter saído de um conto de fadas.

Um fio de dúvida começou a me corroer. Era o vestido da minha esposa Ana. O mesmo que ela usou no nosso aniversário de casamento, dez anos atrás. A lembrança daquela noite mágica invadiu minha mente: Ana girando na pista de dança, seu sorriso radiante iluminando a sala, a seda azul deslizando suavemente sobre seu corpo…

“Beatriz,” perguntei, com a voz hesitante, “por que você está vestida com a roupa da sua mãe?”

Ela ergueu o olhar, seus olhos cor de mel agora carregados de uma mistura de vergonha e ansiedade. Um leve rubor tingiu suas bochechas rosadas. "Por favor papai," ela implorou, "não conte para mamã que estou usando as coisas dela. Eu faço qualquer coisa por você, mas não conte!"

Minha curiosidade aumentou a cada palavra. O que havia acontecido? Beatriz nunca havia demonstrado interesse pelas roupas da mãe. Ela preferia seus jeans desgastados, camisetas coloridas e tênis confortáveis. Era uma menina de 22 anos independente, aventureira, que adorava escalar árvores e brincar com suas amigas.

"Mas querida," eu disse, tentando disfarçar minha surpresa, "por que você escolheu essa roupa?"

Beatriz baixou o olhar para o desenho, seu dedo traçando linhas hesitantes sobre o papel. "Eu estava imaginando…", ela murmurou, a voz quase imperceptível, "imaginando como seria ser uma princesa."

Um sorriso involuntário se abriu em meu rosto. Beatriz sempre teve uma imaginação fértil, capaz de transformar o mundo ordinário em um reino mágico. Mas esse desejo de ser princesa, usando a roupa da mãe, tinha algo de diferente, de mais profundo…a cena se desenrolava diante dos meus olhos como um filme antigo: Ana, radiante e jovem, vestida com aquele mesmo vestido azul. Beatriz, ainda pequena, admirando a mãe com olhos brilhantes.

"Beatriz," eu disse gentilmente, me aproximando dela, "sua mãe era uma princesa para você?"

Ela ergueu o olhar, os olhos agora cheios de lágrimas. “Sim papai,” ela sussurrou, “ela sempre será minha princesa.”

Entendi. Beatriz não estava apenas brincando de ser princesa. Ela estava honrando a memória da mãe, tentando se conectar com ela através da roupa que Ana tanto amava. Era uma homenagem silenciosa, carregada de amor e saudade.

“Eu não vou contar para sua mãe,” eu prometi, abraçando-a gentilmente. "E você sabe o que? Acho que você fica linda de princesa."

Beatriz sorriu, um sorriso tímido mas genuíno. O quarto pareceu iluminar-se com a felicidade dela. Naquele momento, percebi que a magia não estava na roupa, mas no amor que ela representava. O amor de uma filha por sua mãe.

E eu desconhecia o fetiche de minha filha vestir roupa da mãe, só depois Ana me confessou que já desde pequena Beatriz fazia isso.

Meu Deus! Não podia acreditar no que meus olhos estavam vendo. Beatriz, sempre tão reservada, tão elegantemente contida em seus vestidos longos e delicados, havia se transformado em uma visão de pura sensualidade. A meia-calça preta opaca, aquela que ela usava para dar um toque de mistério nos outfits de Ana, agora deslizava lentamente pelos seus muslos brancos como a neve. E por baixo? Uma cueca de cetim preto com renda e um soutiã não menos provocador! A combinação era ousada, provocativa, algo que eu jamais imaginaria vindo dela.

O suor frio me invadiu. O que diabos ela estava planejando? Nunca tinha visto Beatriz tão...liberada. Será que estava tentando me seduzir? Mas por quê? Nós éramos apenas pai e filha, sempre nos divertíamos juntos, conversávamos sobre livros, filmes, a vida... mas nunca houve nada de sensual entre nós. Então, o que significava aquela cena diante dos meus olhos?

Beatriz continuou se desvestindo, com um sorriso misterioso estampado em seus lábios. Sua pele brilhava sob a luz fraca do quarto, cada curva do seu corpo era uma obra de arte esculpida por deuses. Minha respiração acelerou, meu coração martelava no peito. Eu estava hipnotizado, completamente rendido àquele momento surreal.

De repente, ela se virou para mim, seus olhos verdes brilhando como duas luzes que eu nunca tinha visto antes.

"Então papai, está gostando do que vê?", perguntou, sua voz rouca e sedutora.

Meu corpo inteiro tremeu. Eu não conseguia responder, as palavras pareciam ter se perdido em algum lugar da minha garganta. Só consegui balbuciar um "sim", quase inaudível, enquanto meu olhar se fixava nos seus lábios carnudos.

Beatriz deu um passo em minha direção, seu perfume envolvendo-me como uma névoa doce e embriagadora. O que aconteceria a seguir? Eu estava prestes a descobrir, mergulhando em um mistério que Beatriz havia criado com sua ousada performance. Meu coração batia forte, repleto de expectativa e medo.

Aquele momento mudaria tudo entre nós?

Então Beatriz se aproximou e me deu varios beijos com sua língua…não podía acreditar que estava ficando de pau duro por minha própria filha…prontamente a fiz virar e ficar de quatro patas em cima da cama, levantei um pouco o vestido e baixei as meias e a cueca, segurando seus peitos apontei meu caralho a porta dos grandes lábios…

“Oh sim, papai, me come, delícia de caralho tão bom!”

…jamais poderia supor que Beatriz tivesse tremendas palavras tão obcenas…a cada estocada meu pau crescia dentro daquela buceta gostosa até que ela sentiu que eu estava tão exitado que iría explodir minha porra…

“Por favor, dentro não!” – suspirou ela…

…embora conseguisse tirar a tempo, não aguentei tremendo tesão e me esporrei sujando com minha porra branca as meias de Ana…

“Puta que pariu Beatriz, desculpa!”

“Não tem problema, isso se coloca para lavar e mamãe não saberá!”

Mas Beatriz estava possuída de tesão e queria mais, ficou me fazendo um broche e meu pau ficou vivo de novo quando me faz uma inesperada proposta…

Meu Deus! Beatriz, sério? Sexo anal? Nunca imaginei que ela fosse sugerir algo assim. Meu cérebro simplesmente travou. Aquele sorriso travesso dela, a forma como seus olhos brilhavam...parecia que ela estava esperando por essa reação, por aquele misto de choque e excitação no meu rosto.

Mas espere só um minuto! Beatriz devia saber, né?...

“Mas “Bea”, você sabe perfeitamente que isto é totalmente inapropriado, pois além de de seu pai sou casado com Ana, sua mãe, há mais de 35 anos. Eu com Ana sempre falei sobre tudo abertamente, conversamos sobre tudo, inclusive sobre fantasias e desejos... mas sexo anal? Nunca tinha sido assunto. E, principalmente, nunca pensei em fazer isso fora do meu casamento, muito menos com minha própria filha! – me senti um prevertido…

A culpa me invadiu de repente. Me senti dividido entre a curiosidade de praticar tal acto, o desejo que Beatriz despertava em mim com sua proposta ousada, e a fidelidade à Ana. Eu amava minha esposa, era a mulher da minha vida, mas a ideia de explorar algo tão diferente, tão fora da nossa rotina, me deixava intrigado.

Beatriz percebeu meu desconforto. "Não precisa responder agora", disse ela com um tom suave, como se estivesse lendo meus pensamentos. "Só pense sobre isso. Se quiser experimentar, estou aqui. Se não quiser, tudo bem também."

Sem conseguir processar o que tinha acabado de acontecer. Beatriz estava jogando um jogo perigoso, abrindo uma porta que eu nunca havia imaginado que existia.

Que fim de tarde terrível! Cada segundo se arrastava como um século, meu corpo inquieto, a mente fervilhando de pensamentos. Será que eu estava realmente disposto a arriscar tudo por uma aventura passageira? E se Beatriz estivesse certa, se eu pudesse descobrir algo novo sobre mim mesmo? A resposta ainda não estava clara, mas uma coisa era certa: minha vida estava prestes a mudar…

Ana chegou a casa com as malas, tinha vindo de uma viagem de negocios, como era advogada por vezes isso implicava com o facto de ter que se deslocar no estrangeiro, era o que tinha acontecido…chegou pousou as malas e reparou que havia uns barulhos esquisitos no duplex…subiu as escadas e foi procurando de onde vinha tais ruidos…

“Parece que está alguém em casa, meu marido está comendo alguma piranha!” – pensou ela…aprouximou-se do nosso quarto e pode ver que a piranha afinal era sua própria filha, Pedro estava arrombando o cú daquela puta…e esta parecía estar desfrutando…uns gemidos que mais parecíam uns miados…

“Vai Pedro, rebenta esse cu gustoso!”

…nunca imaginei que ela fosse tão vadia…entrei no quarto e gritei:

“Pedro Henrique, que está acontecendo aquí?”

“Mamãe!” – gritou Beatriz ficando com seus olhos vidrados por ser surpreendida…

“Não estou a acreditar!” – E justo no nosso quarto…mas Pedro interviu dizendo:

“Ora Ana, deixa-te de merdas e venha ajudar a lamber a buceta de sua filha!”

Não podía acreditar o que me estavam propondo…ao caminhar para junto deles dou um grito:

“As minhas meias! – isto branco, voçê esporrou justo nas minhas meias seu animal!”

Contudo acabei ficando cheia de tesão e caí com minha cara chupando a buceta de Beatriz…acabei por saborear alguma esporra de meu marido que corria para fora do seu cú apertado…

“Pedro, mete com cuidado!” – gemi quando meu marido aproveitando o facto de estar de quatro patas a chupar a buceta de Beatriz me começou a comer por trás, o louco agora só quería cú!”…dez minutos e ele gozou dentro do meu cú…deste saíam uns peidinhos…não perdi tempo e aproveitando que Beatriz estava deitada de costas na cama, coloquei minha buceta e meu cú para ela lamber…

“Hum que saboroso!” – gemia ela ao provar o sémen restante que ainda escorria de meu cú…

“Vocês me saíram umas putas que gostam de rola no cú, suas vadias!” – ensinuou ele…

Novamente Pedro ficou de pau duro e meteu nuevamente no cú de Beatriz…

“Ai seu doido, você gosta de meu cuzinho?” – gemia ela…

Com Beatriz me chupando a buceta, ao ela começar a chupar meu grelinho, não aguntei e começei tendo uma puta de um orgasmo…jactos de meu mijo jorravam na boca de Beatriz…

“Seu mijo sabe bem, mamãe! – e ela prontamente o bebeu todinho…caímos os trés exaustos e sem dizer uma palavra…depois ao fim de um tempo adormecemos…no outro dia me levantei cedo e fui preparar o pequeno almoço…Beatriz e meu marido Pedro chegaram na cozinha e se sentaram sem falar uma palavra sequer…eu quebrei o silêncio e disse:

“Há quanto tempo vocês dois se andam comendo?” – perguntei curiosa.

“Por favor mamãe, não fique brava, fui eu que seduzi papai, a culpa é toda minha!”

“Eu não estou brava, de facto vocês me proporcionaram a puta de um maravilhoso orgasmo que quase me fritava os miolos!”

A partir daquela data fomos tendo nossas relações de uma forma natural e estamos bem resolvidos e adorando…

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Delicia de conto. Quero conhecer MULHERES novinhas ou não, mas que gostem de dar o cuzinho.Nem precisa experiência, basta ter tesão em vídeos de sexo cusal.Escrevam com o zap ou telegram para:tourodovale@hotmail.com e diga NOME E DOU O CU.Beijos.

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