Cheguei junto na cunhada

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 850 palavras
Data: 12/06/2025 10:28:47

Não me julguem pelo que eu fiz, talvez pareça que eu forcei a barra, mas eu sempre tive certeza que ela também queria, enfim, vou relatar o que aconteceu. Conheci a Mariele (minha namorada, 20 anos) e a Maiara (cunhada, 19 anos) numa festa aqui na cidade, pelo jeito que a Mariele me olhou já cheguei junto, ela até tentou fazer um cú-doce mas logo estávamos nos beijando no estacionamento.

Começamos a ficar frequentemente, e eu comecei a comer ela, nem pagava motel, às vezes comia ela dentro do carro, às vezes levava ela para uma plantação aqui perto da cidade e comia ela ao ar livre vendo os carros passarem na rodovia. Não sei se ela contava essas aventuras para as irmãs, mas percebi que a Maiara me tratava de um jeito estranho, evitava me olhar nos olhos, mas ria de qualquer coisa que eu falasse.

Assim que "oficializamos" o namoro, a mãe delas autorizou que eu dormisse na casa delas, e eu fazia questão de meter para fazer o maior barulho possível e demorar o maior tempo possível, às vezes ficava 30, 40 minutos transando, duas ou três fodas na noite, a Mariele falava pra fazermos menos barulho eu fingia que me esforçava gemendo baixinho enquanto metia mais forte e às vezes ela mesmo soltava um gemidão involuntário. Numa manhã seguinte, a Maiara veio reclamar, que haviam outras pessoas na casa que também queriam dormir.

Respondi que ela estava com inveja porque não tinha um cara para comer ela igual eu comia a irmã dela. Ela parou de falar comigo, isso me atiçou mais. Ela não falava comigo mas estava sempre por perto, eu então provocava ela ainda mais, dizia que ela tinha que dar mais a buceta dela, pra deixar de ser amarga.

Quando ela já estava voltando a falar comigo, perguntei se ela já tinha dado o cú, ela disse que não e já fechou a cara, eu então disse que deveria dar, porque eu havia comido o cú da Mariele a noite toda e ela estava cantarolando na cozinha.

Ela contou isso pra Mariele, que brigou comigo, nada que eu não contornasse rapidamente. Eu me questionei se estava indo longe demais, mas num dia a irmã mais nova delas soltou que no dia que elas sabiam que eu iria lá, a Maiara também corria para se arrumar, mesmo se fossemos ficar em casa.

Aí fiquei com mais tesão ainda, e acho que estiquei a corda demais, transei com a Mariele após o almoço, quando acordei, morrendo de tesão, a Maiara estava sozinha na sala, saí do quarto enrolado numa toalha e quando a vi, tirei a toalha, mostrei meu pau duraço, cheio de veias, com a cabeça vermelha de tanto meter pra ela, e falei que esse tesão todo era por causa dela.

Ela não falou nada, fechou a cara mas continuou olhando fixamente para a minha rola. Achei que ela iria contar para a Mariele, mas isso nos colocou num jogo de gato e rato ainda maior, ela me insultava para a mãe e as irmãs, mas ficava cada vez mais perto, sempre com decotes, sempre com o farol aceso, sempre postando fotos e indiretas no Instagram restrito. Meu pau começou a fazer parte da paisagem na mente dela, eu mandava fotos e vídeos me masturbando olhando o Instagram dela, mandava vídeos comendo a irmã dela, com a legenda: "poderia ser você aqui".

Ela as vezes respondia, que "eu era doente", "que ela era irmã da Mariele", que iria "contar tudo". Eu respondia, "então conta, acaba logo com isso", e ela nunca falava nada.

Ela se sentava ao meu lado na mesa do jantar e eu passava a mão nas pernas dela, ela não reagia, botava a mão dela pra segurar meu pau.

Ela deu o próximo passo e deixou a porta do quarto entreaberta enquanto trocava de roupas, pude vê-la pelada, e deixou novamente quando fomos dormir, e não exitei. Na madrugada já entrei no quarto pelado e ela também estava pelada, foram poucos minutos e já estava comendo aquela bucetinha semi-virgem quente dela, ela não me dirigia uma palavra e nem olhava na minha direção, só gemia e gozava, após uns 10 minutos ela solta, "ai aí, bota no cú, bota no cú" nem pensei duas vezes, coloquei ela de quatro e fui metendo, a desgraçada já tinha preparado o terreno, estava doida pra dar o rabo, ela reclamava que estava doente, mas enquanto ela não pedisse pra tirar eu continuava metendo, e metendo forte, até que enchi o rabo dela de porra. Ela se virou e me deu um tapão na cara, dizendo que "isso nunca mais iria acontecer". Não falei nada e saí, no outro dia ela saiu cedo e fiquei alguns dias sem contato com ela, até que num outro dia que fui dormir na casa delas, ela deixou a porta do quarto dela aberta novamente, virou praticamente minha amante, me fez comê-la em todos os lugares que já comi a Mariele, no carro, no banco da praça, na lavoura perto da rodovia, no beco ao lado da igreja.

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