Eu nunca consegui tirar os olhos de Aline. Desde o primeiro dia como estagiário nesse escritório cinzento, ela me pegou de jeito. Mulata, com curvas que parecem desenhadas para enlouquecer, Aline é como uma rainha de bateria desfilando no meio de papéis e teclados. Aquela calça social preta abraça as coxas e a bunda dela como se fosse feita sob medida, destacando cada curva que me faz engolir em seco. A camisa social branca, com os primeiros botões abertos, deixa entrever um sutiã de renda branca que contrasta com a pele morena, os mamilos endurecidos visíveis, como se me desafiassem. Os cabelos cacheados caem em ondas, e aquele batom vermelho... caralho, é como se ela estivesse me chamando sem dizer uma palavra. Cada vez que passo pela recepção, sinto o pau endurecer na calça, o tesão me consumindo.Os gerentes, uns caras de terno metidos a importantes, vivem babando por ela. Tentam chamar a atenção com olhares e comentários idiotas, mas Aline os corta com uma frieza que só aumenta meu desejo. Ela sabe o poder que tem, e, por algum motivo, é comigo que ela brinca, me provocando até eu quase perder o controle.Naquela sexta-feira, o escritório tava quase vazio, o silêncio só quebrado pelo zumbido do ar-condicionado. Eu tava organizando papéis na sala ao lado, mas não conseguia focar, não com Aline na recepção, chupando uma caneta de leve entre os lábios, me olhando através da parede de vidro. Meu pau já tava duro, pulsando, só de pensar nela. O gerente Carlos passou por ela, tentando impressionar. — Aline, você tá demais hoje, sabia? — disse, o olhar grudado no decote onde a renda branca destacava os seios fartos dela.Ela mal olhou pra ele, murmurando um “Valeu” seco, enquanto descruzava as pernas devagar, a calça subindo o suficiente pra mostrar um pedaço da calcinha de renda branca. Meu Deus, aquela visão me acertou como um soco. Carlos saiu, vermelho, ajustando a gravata, mas Aline já tava me encarando, os olhos brilhando com malícia. Peguei uma pasta como desculpa e fui até a recepção, o coração na garganta, o pau duro apertando contra a calça.— Thiago, vem cá, preciso de você — ela disse, a voz tão doce e carregada de tesão que quase me fez gemer ali mesmo. Levantei os olhos e a vi se levantar, contornando a mesa com um andar que era puro pecado, a bunda balançando na calça social, cada passo me torturando. Ela parou tão perto que eu podia sentir o calor do corpo dela e o perfume doce que me deixava louco, a renda branca do sutiã visível sob a camisa entreaberta.Decidi entrar no jogo. Tirei uma bala do bolso, segurando-a com um sorriso que tentava esconder meu nervosismo. — Aline, quer uma bala? — perguntei, a voz rouca, estendendo a mão de forma que ela precisasse se aproximar. Ela arqueou uma sobrancelha, captando a provocação, e se inclinou, os seios roçando meu peito de leve enquanto enfiava a mão no meu bolso. Seus dedos roçaram meu pau, duro como pedra, e eu senti um choque percorrer meu corpo. — Hmm, parece que cê tá guardando algo mais interessante que uma bala aí — ela sussurrou, os olhos brilhando, prolongando o toque antes de pegar a bala e jogá-la na mesa com um gesto lento, os lábios entreabertos, me matando de tesão.O gerente Marcos, que tava no corredor, parou pra observar, o olhar vidrado na bunda dela na calça social, na forma como ela me provocava. Ele ficou ali, claramente excitado, mas Aline nem olhou pra ele, o foco todo em mim. Marcos murmurou algo sobre um relatório e saiu, derrotado, enquanto eu tentava não explodir de desejo. Aline se inclinou sobre a mesa, como se fosse pegar um papel, o decote se abrindo pra revelar os seios pressionados contra a renda branca, os mamilos endurecidos me chamando. Meu pau tava tão duro que doía.— Minha camisa tá... apertada demais hoje — ela disse, desabotoando mais um botão com uma lentidão que era pura tortura, mostrando a curva perfeita dos seios. Eu mal conseguia respirar. — Aline, a gente... tá no trabalho — gaguejei, mas meu corpo gritava o contrário, o pau pulsando, implorando por ela.Ela riu, um som baixo que me fez tremer, e se aproximou até os lábios quase tocarem minha orelha. — Trabalho? Aqui só tem você e eu agora — sussurrou, a mão deslizando pelo meu braço, as unhas vermelhas arranhando de leve. — Ou você nunca pensou em como seria... me tocar bem aqui? — Ela pegou minha mão e guiou até a cintura, deixando-a deslizar até o quadril, perto da borda da calça social, onde a renda branca da calcinha aparecia. Eu gemi baixo, o tesão me dominando, o pau latejando na calça.Ela se virou, empinando a bunda na calça social enquanto “ajeitava” algo na gaveta, o tecido esticando pra revelar cada curva e um pedaço da renda branca. — Ops, caiu minha caneta — disse, abaixando-se devagar, o movimento tão safado que quase me fez perder o controle ali mesmo. Meu pau tava implorando pra ser liberado.— Sabe, Thiago — ela murmurou, voltando-se com um sorriso que era puro fogo, os dedos roçando meu cinto, parando a milímetros do meu pau duro. — Tô cansada desse escritório. Que tal me levar pra um lugar mais... interessante hoje? — Ela mordeu o lábio, os olhos brilhando de malícia. — Sete horas, no estacionamento. Traga sua moto. Prometo que vou te mostrar o que é uma noite de verdade.Eu só consegui assentir, a voz rouca. — Tá bom... sete horas. — O tesão era tanto que mal me aguentava em pé. Ela se afastou, balançando a bunda na calça social, enquanto os gerentes continuavam babando à distância, sem chance alguma. Aline era minha, e eu contava os minutos pro que viria.
O ronco da minha moto ecoava enquanto estacionava no pátio do motel, as luzes neon piscando no asfalto úmido. Aline desceu da garupa, a calça social preta moldando a bunda e as coxas dela como uma obra de arte, cada curva me deixando mais louco. A camisa social branca, com os botões abertos, mostrava o sutiã de renda branca, o tecido quase transparente destacando os mamilos endurecidos contra a pele morena. Os cabelos cacheados balançavam, e aquele batom vermelho me chamava. Meu pau tava duro como pedra, pulsando na calça, o tesão por ela me consumindo.Ela me olhou com um sorriso safado que dizia tudo. No canto escuro do estacionamento, ela se aproximou, os olhos brilhando, e se ajoelhou devagar, como se soubesse o quanto me torturava. — Tô vendo que cê tá louco por mim, estagiário — sussurrou, a voz rouca, enquanto abria meu cinto e a calça com dedos rápidos. Meu pau saltou, rígido e latejante, a cabeça brilhando de excitação. Aline lambeu os lábios, a língua traçando um círculo lento na cabeça, lambendo com uma precisão que me fez gemer alto, as pernas tremendo. Ela chupava com fome, a boca quente engolindo cada centímetro, descendo até minhas bolas, lambendo e chupando com uma mistura de suavidade e voracidade. — Porra, Aline, você tá me matando — gemi, as mãos nos cabelos cacheados dela, puxando enquanto ela intensificava, os olhos fixos nos meus, me deixando à beira do abismo.Antes que eu gozasse, ela se levantou, limpando os lábios com um gesto que me fez querer pular nela ali mesmo. — Vem, quero te sentir todo dentro de mim — disse, me puxando pro quarto, a bunda balançando na calça social, cada passo um convite pro pecado.No quarto, a luz do abajur banhava tudo em tons quentes. Aline me empurrou na cama, desabotoando a camisa social com uma lentidão que me matava, revelando o sutiã de renda branca abraçando os seios fartos, os mamilos escuros visíveis. Meu pau tava duro, exposto, implorando por ela. Puxei-a pra mim, minha boca devorando os seios dela, chupando os mamilos com uma fome que não controlava, mordendo de leve enquanto ela gemia alto, arqueando o corpo contra minha boca. — Chupa gostoso, Thiago, me deixa louca — ela sussurrou, as mãos guiando minha cabeça.Arranquei a calça social dela, revelando a calcinha de renda branca, encharcada, colada à buceta inchada, o contraste com a pele morena me deixando louco. Puxei a calcinha pro lado, minha língua mergulhando nos lábios molhados, lambendo com uma voracidade que a fez gritar. Ela esfregava a buceta na minha língua, os quadris dançando, o clitóris pulsando enquanto eu chupava com precisão. — Caralho, Thiago, lambe assim, me faz gozar — ela implorou, as coxas tremendo, o corpo brilhando de suor. Segurei os quadris dela com força, os dedos cravando na carne farta, puxando-a contra minha boca enquanto ela se contorcia, o orgasmo explodindo em gemidos altos.Faminta, Aline inverteu as posições, subindo em mim de costas, a bunda empinada, livre da calça social. Ela se posicionou sobre meu pau, duro e latejante, e desceu devagar, a buceta quente e apertada me engolindo centímetro por centímetro. — Fode, Thiago, sente como eu te quero — ela gemeu, cavalgando com um ritmo selvagem, a bunda batendo contra meus quadris, os seios balançando sob a renda branca. Cada penetração era profunda, meu pau preenchendo-a completamente, os gemidos dela ecoando enquanto ela acelerava, o calor úmido me envolvendo. Segurei os quadris dela, apertando com força, os dedos marcando a pele morena. Deslizei um dedo até o cuzinho dela, brincando na entrada, o que a fez gritar rouco. — Mete o dedo, porra, fode meu rabo — ela ordenou, gozando com um grito intenso, a buceta apertando meu pau em espasmos que quase me levaram junto.Ofegantes, fomos pra banheira de hidromassagem, a água quente borbulhando. Aline se apoiou na borda, de quatro, a bunda empinada, a buceta brilhando. — Vem, Thiago, fode minha buceta com força — ela provocou, a voz carregada de tesão, a calcinha branca jogada no chão. Posicionei-me atrás dela, meu pau duro entrando com uma estocada profunda, a penetração tão intensa que a fez gemer alto, o corpo tremendo a cada impacto. Segurei os quadris dela, os dedos cravando na carne, metendo com um ritmo animal, meu pau deslizando dentro e fora, cada estocada mais forte, o som molhado misturando-se aos gemidos dela. — Mais forte, caralho, me fode toda — ela gritava, os seios animals, a água espirrando. Aline gozou de novo, o orgasmo tão intenso que as pernas dela cederam, o corpo colapsando contra a borda, os gemidos ecoando pelo quarto.De volta à cama, ainda insaciáveis, nos entregamos a um 69. Aline chupava meu pau com fome, a língua lambendo a cabeça e descendo até as bolas, enquanto eu lambia a buceta dela, alternando com lambidas lentas no ânus, circulando a entrada com uma precisão que a fazia gemer contra meu pau. — Porra, Thiago, lambe meu cu assim — ela murmurou, esfregando a buceta na minha língua, o prazer a levando ao delírio. Quando gozei, enchendo a boca dela, Aline engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso safado, o gosto de mim na língua dela.Após um breve descanso, o tesão voltou com tudo. Aline se posicionou de quatro, o rabo empinado, a renda branca do sutiã ainda nos seios. — Fode meu cuzinho, Thiago, quero te sentir todo — ela sussurrou, a voz cheia de tesão. Entrei com cuidado, meu pau duro penetrando o cuzinho apertado dela, cada centímetro arrancando gemidos roucos. Ela se tocava, o clitóris pulsando, enquanto eu metia com um ritmo crescente, as estocadas profundas a preenchendo, o prazer a levando a outro orgasmo. Quando senti o clímax chegar, saí e gozei nos seios dela, a porra quente escorrendo pela pele morena, contrastando com a renda branca, enquanto ela gemia, esfregando o líquido com os dedos, os olhos brilhando.Exaustos, desabamos na cama, os corpos suados e entrelaçados. Aline me olhou, traçando um dedo pelo meu peito. — Sabe, estagiário, me senti uma puta realizada essa noite — disse, com um sorriso malicioso. — Você me fodeu como ninguém. — Rimos, ainda ofegantes, e nos levantamos, vestindo as roupas. Aline, com a calça social moldando a bunda e a camisa social amarrotada, caminhou devagar até minha moto, as pernas trêmulas. — Caralho, Thiago, minhas pernas não aguentam andar de tanto que você me fodeu — ela disse, rindo, o tom cheio de satisfação enquanto se apoiava em mim. Ela subiu na garupa, os braços envolvendo minha cintura, o corpo ainda quente contra o meu, enquanto partíamos, a noite pulsando com o eco do nosso prazer.