Resumo: Beatriz é atraída pelo mistério de Lara e Rosa e se vê envolvida em uma experiência sexual intensa e proibida. O que ela descobrirá sobre si mesma?
Pedro era um pai amoroso e divertido, sempre pronto para uma aventura com sua filha Beatriz. Um dia ensolarado, ele decidiu levar Beatriz ao Mercato, o supermercado mais famoso da cidade. Beatriz estava radiante! Ela adorava ir ao Mercato, principalmente porque podia escolher seus doces favoritos e ver as frutas coloridas brilhando nas prateleiras.
Beatriz chamou Lara e Rosa, duas amigas queridas, para irem junto. As três pularam de alegria quando souberam da notícia. Elas estavam ansiosas para passear pelo supermercado, explorar os corredores cheios de delícias e, quem sabe, comprar um vestido e sapatos novos.
Ao chegarem ao Mercato, Pedro deixou as meninas explorarem livremente. Beatriz correu direto para a seção de doces, onde escolheu uma caixa de bombons coloridos e um pacote de balas de morango. Lara, apaixonada por frutas, ficou encantada com as mangas suculentas e os morangos vermelhos e brilhantes. Rosa, por sua vez, se distraiu na seção de lingrie, examinando atentamente um conjunto azul em seda, uma saia azul estilo em lápis com uma blusa azul de renda e unas meias de cinto de ligas azuis com bordo de renda. Já Lara ficou encantada com um espartilho em renda vermelho, uns sapatos salto em tiras com plantaformas prateadas e um vestido preto unas meias liga pretas. Beatriz por seu turno comprou um vestido vermelho acima do joelho com umas meias calças vermelhas, um sapatos de salto alto vermelhos.
Pedro observava as meninas com carinho, sorrindo ao ver a felicidade estampada em seus rostos. Ele aproveitou para fazer suas compras, escolhendo produtos frescos para preparar um delicioso jantar. Enquanto passeavam pelos corredores, as meninas encontraram uma promoção incrível de picolés. Beatriz, Lara e Rosa imploraram a Pedro para comprar, e ele, incapaz de resistir ao pedido das três garotas, concordou sem hesitar.
Com os picolés em mãos, as meninas se sentaram em um banco do Mercato para saboreá-los. Enquanto se refrescavam com o doce gelado, Beatriz contou uma história engraçada sobre seu gato, Lara compartilhou seus planos para a festa de aniversário e Rosa mostrou fotos de seu novo cachorro. Pedro, sentado ao lado delas, escutava atentamente cada palavra, rindo e participando da conversa.
Depois de terminarem os picolés, as meninas ajudaram Pedro a carregar as sacolas das compras até o carro. Beatriz segurava firmemente a caixa de bombons, Lara carregava um maço de bananas amarelas e Rosa empunhava orgulhosamente o embrulho com suas compras. No caminho para casa, Pedro sentiu uma imensa gratidão por ter sua filha Beatriz e por poder compartilhar momentos tão especiais com ela e suas amigas.
Foi um dia perfeito no Mercato, cheio de doces, risos e amizades.
O sol da tarde batia forte no estacionamento do supermercado, aquecendo a lataria dos carros e criando um calor abafado que parecia grudar na pele. Eu estava lá, parada ao lado do meu carro, observando Lara e Rosa carregarem as últimas sacolas de compras no porta-malas. As duas eram um furacão de energia, sempre rindo e falando alto, como se o mundo fosse o palco delas. Eu, por outro lado, me sentia mais como uma espectadora, alguém que observava de longe, sem nunca se atrever a entrar de verdade na cena.
“Temos de ir no armazém de entregas”, disse Lara, fechando o porta-malas com um estrondo. Rosa concordou com um aceno de cabeça, e as duas começaram a caminhar em direção ao prédio ao fundo do estacionamento. Fiquei ali, indecisa, segurando as chaves do carro na mão. Não era meu hábito me meter em situações que não me diziam respeito, mas havia algo naquelas duas que me intrigava, como se elas carregassem um segredo que eu não conseguia decifrar.
“Onde elas vão?”, perguntou Pedro.
“Elas estão doidas para chupar bucetas”, disse eu com uma risada baixa e cúmplice. Senti meu rosto corar, apesar de não haver ninguém por perto para ver. Eu era assim, direta e sem filtros, como se o mundo fosse um lugar onde não havia espaço para timidez.
“Estou vendo”, respondeu, tentando manter a voz firme, embora seu coração batesse mais rápido. Pedro me olhou de canto, como se avaliasse minha reação. “Podes vir, Beatriz”, disseram elas, com um gesto de cabeça em direção ao armazém. Hesitei por um momento, mas algo dentro de mim, algo que eu não conseguia explicar, me impulsionou a segui-las.
O armazém era um lugar escuro e abafado, cheirando a madeira e poeira. Caixas empilhadas até o teto criavam labirintos de corredores estreitos, e o som dos nossos sapatos de salto faziam c”lop clop clop”, com nossos passos ecoava no silêncio. Lara e Rosa já estavam lá dentro, suas vozes ressoando em meio ao caos organizado das prateleiras. Eu caminhava atrás delas, como se soubesse exatamente para onde estava indo, e eu as seguia, sentindo uma mistura de curiosidade e tesão...
Pedro decidiu vêr com seus próprios olhos qual era a intençaõ delas, seria possível que as amigas de sua filha fosse um casal de lésbicas?
Foi então que tudo mudou. De repente, Lara apareceu na frente de Pedro,com seu rosto a poucos centímetros.
“Ei, você tá louca?”, disse Pedro, mas suas palavras pareciam distantes, como se viessem de outro lugar. Lara não respondeu. Em vez disso, ela o beijou. Foi um beijo rápido, mas intenso, seus lábios macios e quentes contra os dele. Ele pode sentir um choque percorrer seu corpo, como se uma corrente elétrica tivesse sido ligada dentro...
Antes que Pedro pudesse reagir, Lara já estava mexendo no seu pau por cima das calças. O rosto de Pedro queimava de vergonha e excitação, uma mistura que ele nunca havia experimentado antes. Lara o puxou pela mão, levando-o para trás de umas caixas de encomendas que havia ali perto. O ar estava pesado, cheirando a papelão e suor, e eu podia ouvir os gemidos abafados de Rosa vindo de algum lugar próximo…eu suspeitava o que pudesse estar acontecendo…
Lara levantou o vestido e baixou a calcinha até os joelhos, expondo sua buceta para Pedro. Era a primeira vez que ele via algo assim tão bonito de perto, e seu coração acelerou ainda mais. Lara olhou com um sorriso desafiador, como se soubesse que ele não conseguiria recusar. E ela estava certa. Sem pensar, Pedro se abaixou e começou a chupar aquela buceta gostosa, sentindo o gosto salgado e doce ao mesmo tempo.
Lara gemia de tesão, suas mãos seguravam o cabelo de Pedro enquanto ele explorava cada centímetro daqueles lábios vaginais com a língua. Enquanto isso Rosa estava chupando minha bucetinha colocando a sua língua a trabalhar de uma forma que o tempo parecía parar…era uma sensação estranha, mas incrivelmente excitante, como se estivesse descobrindo uma parte de mim mesma que nunca havia conhecido. Podia ouvir Pedro nos observando de longe, sua respiração pesada e seus comentários sujos apenas aumentando a tensão no ar.
Então Rosa se colocou em cima de uma caixa e levantando o vestido disse:
“Isso, Beatriz, chupa essa buceta como se não houvesse amanhã”, podía vêr suas meias ligas azuis com as rendas nas suas coxas e eu senti meu rosto queimar ainda mais. Mas não parei. Pelo contrário, mergulhei ainda mais fundo, sentindo o gosto daquela buceta rosada na minha boca e o som dos gemidos dela nos meus ouvidos. Era como se o mundo lá fora tivesse desaparecido, e tudo o que existia era aquele momento, aquela conexão intensa e proibida.
Mas então, tão repentinamente quanto havia começado, Lara puxou Pedro para cima, seu rosto corado e ofegante…
“Não acaba aqui”, ela sussurrou, com um sorriso malicioso. E antes que eu pudesse perguntar o que ela queria dizer, ela já estava se afastando, desaparecendo entre as caixas empilhadas.
Rosa tirou do pesçoso um lenço de seda e com ele vendou os olhos de Beatriz:
“Minha linda, é melhor ficares assim!”
…como estava de olhos vendados não vi Pedro e Lara se aproximar, só sabia que estava deitada de costas sobre um conjunto de caixas.
“Quero que agarre suas pernas como eu disser!” – pediu Rosa guiando minhas mãos até junto da fossa poplítea que fica na região posterior do joelhos…fiquei com minhas pernas empinadas, era óbvio que iría ser penetrada, não havia mais ninguém por perto só poderia ser Pedro…
“Ai, filho da puta!” – gritei quando senti minha gruta ser invadida…
Rosa estava com tesão enorme, as lambidelas na sua buceta não tinham conseguido apagar todo aquele fogo…ela se afastou de nós e foi a procura de um pau…podemos ouvir o barulho dos seus saltos altos ao afastar-se…bem quase no fim daquele armazém viu um empregado era um homem alto, africano de aspecto…aproximou-se destemida e segredou-lhe ao ouvido:
“Tou à procura de um bom pau!”
Sem muita conversa acabam por ir para um sitio onde teriam certa privacidade…era um pau muito grande, tinha um tamanho bem dotado, o sujeito era grosso pra caralho. Rosa sentou na cabecinha (ou melhor, cabeçona, tipo de cogumelo) e ficou dando pulinhos bem devagar, enquanto o negão safado disfrutava com as mãos nas coxas dela…eles tentavam empurrar, mas a pele da buceta de Rosa se repuxava e não entrava. Rosa ouviu o cara dizendo
"senta, vagabunda, senta…" e Rosa respondeu manhosa
"calma, tem que ser devagarinho porque é muito grosso..."…de facto Rosa ainda tinha uma bucetinha levemente apertada…
Ele só com a sua cabecinha engatilhada na entrada, o negão colocou suas duas mãos na cintura dela e apertou com força. Rosa falava baixinho
"Amor, devagar, por favor…". Era daqueles paus que começava com uma cabeça descomunal e ainda engrossava muito dali pra baixo e tinha veias grossas sobressalentes. Então o negão apertou firme a cintura dela e elevou seu próprio quadril, socando de uma vez só o pau pra dentro.
“Ai…puta que pariu”… - gritou ela, tentou sair de cima, mas ele a agarrou.
A entrada da buceta de Rosa estava se esticando ao máximo, prestes a estourar. Os gemidos de desconforto eram mais altos agora. O negão socava devagar e entrava pela metade. Ele não tinha dúvidas de que aquilo podia estar doendo, mas também notou que foi ali que começou a descer toda uma lubrificação transparente da buceta dela.
Com aquela arrombada que o negão deu, só se aram alguns segundos metendo devagar e ele já acelerou as bombadas novamente. Rosa gemia de um jeito choroso, sem conseguir escapar. Ela já estava entregue a ele. Ele a abraçava pela cintura e bombava bem rápido. Até que após uns dois minutos ele a soltou e deixou que Rosa galopasse por cima dele.
Rosa sentava com muita empolgação, rápido e forte. A piroca já entrava por inteiro. Rosa gemia igual a uma puta, num tom inimaginável. Gemidos de quem já estava ultrapassando o máximo que conseguiria aguentar de pressão.
O negão apertava a bunda dela com bastante força, era um baita contraste daquelas mãozonas pretas escuras em contraste com o bundão branquinho de Rosa. E deixava marcas vermelhas e suadas…foi então que o negão começou a urrar e ficou meio ofegante…até deu para Rosa sentir as fortes contrações vindo por baixo do saco dele. Pulsou e pulsou umas 5 vezes. Era óbvio que ele tava jorrando… …jorrava porra densa dentro da buceta de Rosa...Rosa rebolou mais um pouco, enquanto se beijavam. Em um certo momento, empinou a bunda, pra fazer o pau quase sair por completo, se apoiando só pela cabeçona ainda meio encaixada, e então aconteceu algo que a surpreendeu, mesmo depois de tudo aquilo. Rosa empurrou a gozada do cara toda pra fora. Muito esperma escorria pra fora da buceta, por cima de todo o caralho do cara, que ainda estava bem duro, até pingar pelas suas, era muita porra branca e grossa…a bucetinha de Rosa tava completamente arreganhada e vermelhinha. O cara tinha uns quarenta anos, um pouco de barba, peitoral e bíceps fortíssimos e raspados, com uma barriguinha normal. Não era sarado, mas era bem fortão. Tava de corrente prateada no pescoço e tava todo suado. Com sua própria porra melando tudo ali embaixo, misturado com a lubrificação de Rosa, que também foi bastante. Ele sentou, se aproximou dela e deu um beijo de agradecimento…
Quando Rosa voltou, encontrou eles já sentados e com a ropa aprumada…o grupo ficou ali, parado, olhando uns para otros tentando processar o que havia acabado de acontecer. Nossos corpos ainda tremiam de excitação, e as mentes estavam num turbilhão de pensamentos e emoções. Pedro seguía ao lado de Lara, seu olhar penetrante como se pudesse ver através dela.
“Você gostou, não foi?”, ele perguntou, com um sorriso que parecia saber a resposta.
Lara não respondeu. Em vez disso, virou e caminhou em direção à saída do armazém, sentindo o ar fresco da tarde bater no rosto. Mas mesmo enquanto eu saía, não conseguia parar de pensar no que havia acontecido, naquelas sensações que ainda ecoavam no meu corpo. Lara e Rosa haviam nos conduzido para um mundo totalmente desconhecido, e agora, eu e Beatriz não tinhamos a certeza se queríamos saír.
O sol ainda brilhava no estacionamento, mas de alguma forma, tudo parecia diferente. Como se uma porta tivesse sido aberta, e nós quatro não pudessemos mais fingir que não existia. E enquanto Pedro entrava no carro e ligava o motor, sabíamos que aquela não seria a última vez. Aquele beijos, aqueles sabores, aqueles gemidos... eles haviam deixado uma marca profunda, uma marca que não tinhamos a certeza se queríamos apagar.
Não terá sido de todo uma boa ideia ter convidado Lara e Rosa para se juntar a nós no apartamento. Contudo o camino estava livre e Ana minha mulher estava viajando.
A atmosfera estava carregada de uma energia que eu não conseguia explicar. A sala, iluminada por luzes suaves, criava um ambiente íntimo e sedutor. Pedro, com seu sorriso confiante e olhos castanhos penetrantes, parecia estar no seu elemento, como se soubesse algo que nós não sabíamos.
Lara e Rosa, ambas deslumbrantes, ocuparam o centro das atenções. Lara, com seus cabelos negros e olhar felino, exalava uma sensualidade envolvente. Rosa, mais discreta, mas igualmente atraente, tinha um ar misterioso que intrigava a todos. Beatriz, com seus cabelos ruivos e olhos verdes, sentia-se um pouco deslocada, como se não pertencesse àquele cenário.
A noite começou com conversas leves e risadas, mas aos poucos, o clima foi mudando. Rosa, sempre provocadora, começou a fazer piadas ousadas, que gradualmente se tornaram mais sugestivas. Lara, sempre disposta a brincar, entrou no jogo, e logo a tensão sexual no ar tornou-se palpável. Eu tentava manter-me distante, observando tudo com um misto de fascínio e desconforto…aquilo tudo era tão extranho pois afinal de contas ele era o meu progenitor…
Em determinado momento, Pedro sugeriu que jogássemos algo para "quebrar o gelo". Ele pegou um baralho e propôs um jogo de verdades ou desafios, com uma reviravolta picante. A cada rodada, as perguntas e desafios tornavam-se mais íntimos, mais provocantes. Eu, que nunca fui de me expôr, sentia-me cada vez mais nervosa, mas ao mesmo tempo, curiosamente excitada.
Foi então que Lara, com um sorriso malicioso, olhou para Pedro e disse: "Desafio você a mostrar o quanto é homem". Antes que eu pudesse processar o que estava acontecendo, Pedro, com um ar de quem aceitava o desafio, começou a desabotoar a camisa, revelando um torso definido e coberto por uma leve camada de pelos. Meu coração acelerou, e eu senti minhas bochechas queimarem.
Lara, sem perder tempo, aproximou-se de Pedro e, com movimentos lentos e sensuais, começou a descer a camisa pelos seus braços. Eu fiquei paralisada, assistindo àquela cena como se estivesse fora do meu corpo. Rosa, que até então parecia apenas observar, agora tinha um brilho nos olhos que denunciava sua excitação.
Pedro, agora com o peito nu, puxou Lara para mais perto, e seus lábios se encontraram em um beijo intenso e apaixonado. Eu senti um nó na garganta, uma mistura de inveja e desejo. Nunca havia me sentido tão atraída por alguém como naquele momento, e a ideia de Pedro, um homem mais velho e experiente, me deixava ainda mais intrigada.
Enquanto o beijo entre Pedro e Lara se intensificava, Rosa aproximou-se de mim, seu hálito quente roçando meu ouvido.
"E você, Beatriz? Vai ficar só olhando?", sussurrou ela, sua voz carregada de intenção. Eu gelei, mas ao mesmo tempo, senti uma faísca de desejo acender dentro de mim.
Antes que eu pudesse responder, Lara se afastou de Pedro e, com um sorriso vitorioso, olhou para mim.
"Beatriz, por que não se junta a nós? Pedro é um homem incrível, e eu tenho certeza de que ele adoraria te mostrar isso"...e num gesto puxou o pénis dele para fora dos boxers. Eu fiquei sem palavras, meu coração batendo tão forte que parecia querer sair do peito.
Pedro, agora com os olhos fixos em mim, deu um passo à frente.
"Lara tem razão, Beatriz. Você não precisa ter medo. Deixe-se levar pelo momento". Sua voz era suave, mas havia uma autoridade nela que me fez sentir uma mistura de submissão e desejo.
Eu olhei para Rosa, que agora estava ao meu lado, sua coxa roçava a minha de forma sutil.
"Vai, Beatriz", ela disse, seu tom encorajador. "Nós estamos aqui para nos divertirmos, não é?"
Com as pernas trêmulas, eu dei um passo à frente, sentindo o calor do corpo de Pedro à minha frente. Lara, sempre a provocadora, ajoelhou-se na frente dele e, com movimentos lentos e deliberados, começou a retirar-lhe as calças. Eu segurei a respiração, meu coração acelerando ainda mais…
Pedro, agora completamente nu, olhou para mim com um sorriso confiante.
"Você quer, Beatriz? Quer sentir o prazer de um pénis de verdade?". Eu não consegui responder, mas meu corpo falou por mim. Minhas mãos, como se tivessem vontade própria, começaram a desabotoar minha blusa, revelando minha pele pálida e meus seios pequenos, mas firmes…
Lara, agora com o pénis de Pedro em suas mãos, olhou para mim e sorriu.
"Então, Beatriz? Vai deixar a timidez de lado e se juntar a nós?". Eu senti um calor se espalhar pelo meu corpo, uma mistura de vergonha e excitação. Sem dizer uma palavra, ajoelhei-me ao lado de Lara, meus olhos fixos no membro ereto de Pedro.
Com um movimento lento e hesitante, aproximei-me, sentindo o cheiro masculino e o calor que emanava dele. Lara, sempre a guia, colocou sua mão sobre a minha, mostrando-me como segurá-lo.
"Devagar, Beatriz. Sinta o gosto, a textura".
Eu fechei os olhos, deixando-me levar pelo momento. Minha língua tocou a ponta da sua glande vermelha, e eu senti um sabor salgado e único. Lara começou a mover minha mão para cima e para baixo, e eu, seguindo seu ritmo, comecei a chupar, sentindo o pénis de Pedro deslizar pela minha garganta.
Enquanto eu me entregava àquela experiência, ouvi a voz de Rosa, agora mais distante.
"Beatriz, olhe para mim". Abri os olhos e vi Rosa, de pé, com a blusa aberta, revelando seus seios perfeitos.
"Agora é a sua vez de me mostrar o que sabe fazer".
Eu olhei para Pedro, que agora estava com os olhos fechados, claramente aproveitando cada momento. Lara, sempre a dominadora, empurrou minha cabeça para baixo, incentivando-me a continuar. Eu senti uma onda de poder, uma sensação de controle que nunca havia experimentado antes.
Mas, no meio daquele turbilhão de sensações, uma voz interna me questionou: "Onde isso vai parar? O que estou fazendo?". Eu pausei por um momento, minha mente em conflito. Pedro, percebendo minha hesitação, abriu os olhos e me olhou com uma intensidade que me fez tremer.
"Não pare, Beatriz", ele disse, sua voz rouca de desejo. "Deixe-se levar. Você sabe que quer isso".
Eu olhei para Lara, que agora estava sorrindo, como se soubesse de um segredo que eu ainda não havia descoberto. Rosa, ainda de pé, com os seios expostos, aguardava minha próxima ação.
E foi então que, em um impulso, eu me levantei, meu coração batendo loucamente. Pedro, confuso, me olhou, sua expressão uma mistura de desejo e interrogação. "Beatriz, o que foi?", ele perguntou, sua voz carregada de preocupação.
Eu olhei para ele, para Lara, para Rosa, e senti uma onda de emoções conflitantes. Desejo, medo, excitação, dúvida.
"Eu... eu não sei se estou pronta para isso", murmurei, minha voz quase inaudível.
Pedro, com um sorriso compreensivo, deu um passo à frente.
"Tudo bem, Beatriz. Não precisa se pressionar. Podemos parar se você quiser".
Mas, antes que eu pudesse responder, Lara interveio, seu tom desafiador.
"Ou... podemos continuar. Beatriz, você quer sentir o que é de verdade? Quer experimentar algo que nunca vai esquecer?".
Eu olhei para ela, para Pedro, para Rosa, e senti uma faísca de curiosidade acender dentro de mim. O que aconteceria se eu me entregasse completamente? O que estaria esperando do outro lado?
A noite ainda era jovem, e o desfecho daquela história estava longe de ser escrito…