Olá a todos, sugiro que leiam nossos contos anteriores, pois são uma sequência de acontecimentos. Em casa fomos para o banho e transamos no chuveiro, fiz Fernanda gozar na minha boca chupando ela no banho, pude sentir o gosto adocicado da transa que ela abara de ter com Sandro. Voltamos para o quarto e nos deitamos no intuito de descansar, porém o tesão estava nas alturas, e ficamos conversando sobre tudo, relembrando desde o nosso início, todas as loucuras que fizemos, tudo que passamos, os sustos e perrengues, mas como onde morávamos quase ninguém conhecia a gente, tínhamos liberdade de ousar muito mais, diferente da cidade onde tudo começou a acabou saindo do controle. E Aqui tínhamos muitas possibilidades, mas o foco agora seria como seguir com Sandro e como fazer para a dona Márcia não descobrir. Optamos em nada falar e deixar rolar para ver como seria a reação de Sandro nos dias a seguir.
Acabamos dormindo, acordei no dia seguinte com o despertador tocando, um pouco de ressaca, mas tinha que ir trabalhar, me despedi de Fernanda que ficou dormindo, meu trabalho permite que ela não trabalhe, e fique somente com as obrigações da casa e de cuidar dela mesma. Ao sair notei que Sandro já tinha ido para a fazenda, provavelmente a noite ainda, durante a manhã ele me manda mensagem perguntando como estávamos: respondi que apesar da ressaca estávamos bem. Me desculpei por ter que deixa-los sozinhos no dia de ontem. Ele respondeu que também precisava se desculpar, que bebeu demais. Inventei que desde que cheguei a Fernanda estava apagada e nem tinha falado com ela só pra ver a reação dele, pois ele deixou ela sem calcinha e toda gozada na cama, só com o vestido levantado. Percebi que ele ficou aflito e por áudio disse que nem lembrou de ir ver ela, que só tirou a carne da churrasqueira e foi pra casa. Safado pensei comigo rsrsrs. Disse que cheguei tarde e ela já estava de banho tomado apagada na cama.
Ao chegar em casa Fernanda já veio me contar que Sandro mandou mensagem perguntando como ela estava, ela disse que estava toda dolorida, mas estava bem e não falou mais nada, provavelmente ele queria saber se ela tinha notado algo. Acabou que com a visita da irmã da dona Márcia, eles ficaram 3 semanas sem vir pra casa da cidade, até que foi bom pra baixar a poeira. Mas durante esse período Fernanda estava num fogo só, transávamos todos os dias lembrando do Sandro gozando nela daquele jeito, lembramos a gozamos até do mendigo do posto (contos anteriores), e Fernanda voltou a ter aquela vontade de se sentir puta, arranhava minhas costas e pedia que queria se sentir putinha na mão de outros homens. Como estávamos sem falar com Sandro e sem perspectiva de rolar algo, decidimos procurar alguma situação pra ela poder pelo menos se exibir e provocar alguém.
Na sexta a noite Fernanda colou um vestidinho leve porém bem curto, estava calor, ele colocou uma calcinha branca bem pequena e sem sutiã, os bicos marcavam no vestido, parei no posto para abastecer e ela fez um show para o frentista. Fui pagar na conveniência e quando voltei ele estava na porta do carro falando com ela, ao me ver se despediu e saiu, entrando pude notar ela com as pernas abertas e sem calcinha, e um seio aparecendo todo. Surpreso perguntei como assim sem calcinha? E ela disse que presenteou o frentista. Sai dirigindo, passei a mão e ela estava mito molhada, cheia de tesão. Fomos em um pub de rock, tinha algumas motos tipo harley na frente, bem movimentado, boa parte do pessoal de preto, bandanas na cabeça, estilo rockeiros mesmo, mas nem todos estavam assim, esse pessoal estava em um canto mais na frente do palco onde tocava uma banda de rock. Fernanda porém se destacava, com seu vestidinho solto azul clarinho, ela não estava vestida pra esse ambiente, mas fomos porque passando achamos legal o lugar. Compramos um chopp e sentamos em um banco alto, perto do pessoal de preto, na mesa em nosso lado tinha 4 caras, de uns 50 anos um pouco menos talvez, barba, tatuagens bem estilo motoqueiros, estavam com coletes iguais foram bem simpáticos com a gente e logos estávamos conversando com eles, lógico que a simpatia se dava pelo fato de Fernanda ficar cruzando as pernas na frente deles e sempre sorrindo pra eles. Fernanda ao ser questionada sobre o que éramos, ela disse rindo esposa e boizinho, quer dizer esposa e maridinho, todos riram e se soltaram, passando a mão em volta da cintura dela, encostando no ombro, muito pouco falavam comigo, mas eu e ela estávamos adorando.
Mas com a bebida e o passar do tempo, eles foram ficando mais ousado, tentando beijar ela, um deles passou a mão em sua bucetinha, ficou louco quando sentiu ela molhada e sem calcinha, já contou para os outros que também tentaram, mas ela se esquivou, tive que chamar a atenção deles que não gostaram muito. Como já tínhamos curtido ela se exibido e provocado decidimos ir embora sob protesto deles, mas como estava em 4 julgamos ser perigoso, sem contar que eles estavam se passando já fazia um tempo. Chegando próximo ao carro um deles nos alcançou, e se desculpou em nome de todos, pediu nosso contato, Fernanda passou seu número pra ele, e ele pediu um beijo pra ela, ela me olhou e se encostaram no nosso carro e dando uns amassos igual adolescentes, passada demão e sarradas, e eu de pau duro olhando. Depois do beijo ele falou que queria muito sentir a bucetinha dela, ela com cara de pidona me olhou perguntando se tudo bem? Respondi você que sabe amor. Ela diz, vamos para um motel então, e ele diz que não aguenta esperar, sugeri o carro então. Ele diz que atraz do Pub, tem caixas de cerveja, da pra ficar escondidinhos, seria só uma rapidinha, meio contrariada ela topa, vão caminhando até um canto escuro e se agarram novamente, ele levanta o vestido dela passando a mão em sua bunda e a outra enfiando o dedo em sua bucetinha, nisso sou surpreendido por outro rapaz que pela demora veio atras do amigo, ele perguntou, poxaaa, nem chamaram pra festinha, Fernanda se assustou, mas o rapaz segurou ela no cabelo e manteve o dedo em sua buceta, ela suspirou e nada falou, o rapaz sem solta o seu cabelo foi empurrando ela que foi debruçando sobre as caixas, ele com a outra mão baixou sua calça e fiou pincelando por traz dela, que já estava sem calcinha desde o posto. Em certo momento Fernanda pergunta se ele tem camisinha? Sem falar nada ele empurra de uma vez seu pau em sua bucetinha fazendo barulho nas caixas e arrancando um gemido alto de Fernanda, ele quase arranca seu cabelo puxando e socando com violência, Fernanda só dava grunhidos a cada estocada do rapaz, Ele soca nela por uns 5 minutos naquele ritmo violento e goza segurando ela firme na cintura e empurrando ela contra as caixas, quando ele sai, Fernanda fica debruçada nas caixas, e pude notar o tamanho do seu pau que era bem grande até, maior que o meu com certeza, acredito que uns 18 cm. Nisso o outro rapaz vai atraz de Fernanda e tira seu pau pra fora, mas antes de meter fala pro outro: que sujeirada vc fez, e com a lanterna do celular ilumina a bucetinha de Fernanda, e vejo muita porra, mas era bem grossa, nem escorria direito, pare cia um leite condensado, bem grosso e grudento. Com ela naquele estado o rapaz manda ela chupar ele, ela baixa e inicia um boquete nele, o rapaz socava em sua boca como se fosse uma buceta, ela lacrimejava e afogava, e ele mantinha a pau em sua boca, quando estava quase gozando ele pede pra meter um pouco, Ela se debruço nas caixas, mas ele apontou e meteu em seu cuzinho, Fernanda gritou e esperneou, mas ele a agarrou por traz e manteve dentro até ela se acalmar, ele deu umas metidas e gozou dentro de seu cuzinho, pra sorte dela o pau dele era grande, mas bem mais fino que o primeiro. Os dois saem e vou ajudar Fernanda a se recompor, ela me beija e me olhando nos olhos diz que amou ser tratada como uma puta por dois estranhos nos beijamos novamente, e fomos até o carro, onde peguei uma toalhinha que temos no porta luvas pra ela se limpar um pouco. Fomos embora e curtimos o resto do final de semana de conchinha e namorando, até porque ela estava toda ardida e não conseguiu me dar.
Espero que tenham gostado, em breve volto com a sequência. Abraços